CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2051 DE 25 DE AGOSTO DE 2023

clipping

Ano 9 | nº 2051 |25 de agosto de 2023

 

NOTÍCIAS

Quinta-feira de poucos negócios no mercado do boi gordo

Em São Paulo, o quadro é de sobre oferta de boiadas em plena entressafra. Aparentemente, a quantidade de boiadas está atendendo as indústrias

Pelos dados apurados pela Scot consultoria, neste momento, em São Paulo, o boi está sendo negociado em R$ 205/@, a vaca em R$ 190/@ e a novilha em R$ 202/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” paulista está sendo negociado em R$ 210/@, bruto, no prazo – um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”. A cotação da arroba da vaca gorda caiu R$5,00. Para as outras categorias de bovinos destinados ao abate, estabilidade na comparação diária. Na região Norte de Minas Gerais, queda nas cotações da arroba de todas as categorias destinadas ao abate e do “boi China”. No Rio de Janeiro, todas as cotações das categorias destinadas ao abate estão estáveis na comparação diária.

SCOT CONSULTORIA

Boi gordo: cotações continuam queda

A tendência de queda no preço do boi se dissemina de forma uniforme, abrangendo todas as regiões do país, em graus variados. O mercado do boi gordo testemunhou, mais uma vez, queda nos preços no atacado na quinta-feira (24).

A tendência de queda se dissemina de forma uniforme, abrangendo todas as regiões do país, em graus variados. Relatos recorrentes indicam que negociações abaixo de R$ 200 por arroba são comuns em grande parte do território, como afirmou Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado. A demanda pela carne bovina permanece comprometida por diversos fatores. O panorama inclui redução nas receitas provenientes das exportações e desafios contínuos no mercado interno, decorrentes da intensa concorrência oferecida por fontes de proteína animal mais acessíveis. Em São Paulo, na capital, o valor de referência para a arroba do boi se situou em R$ 201. Em Goiânia, no estado de Goiás, a indicação foi de R$ 195 por arroba. Já em Uberaba (MG), a arroba foi comercializada por R$ 203. Em Dourados (MS), o preço da arroba alcançou R$ 206. Por sua vez, em Cuiabá, a arroba foi estimada em R$ 191. No âmbito atacadista, os preços da carne bovina seguiram uma trajetória descendente no dia. O ambiente de negócios sinaliza a continuidade desse movimento em um futuro próximo, devido à retração gradual entre os setores de atacado e varejo, uma característica típica da segunda metade do mês. Adicionalmente, outras fontes de proteína permanecem mais competitivas em comparação com a carne bovina, conforme observado pelo analista. O quarto traseiro foi avaliado em R$ 15,50 por quilo, o que representa uma queda de R$ 0,80. O quarto dianteiro, por sua vez, teve um preço de R$ 12,20 por quilo, evidenciando uma redução de R$ 0,10. Enquanto isso, a ponta de agulha permaneceu estável, mantendo seu preço em R$ 12,15 por quilo.

AGÊNCIA SAFRAS

ECONOMIA

Dólar tem leve alta ante real em dia de ajustes antes de Powell

Após o forte recuo da véspera, o dólar à vista passou na quinta-feira por ajustes de alta ante o real, ainda que o impulso fosse limitado e os investidores permanecessem posicionados para o grande evento da semana, na sexta-feira, quando o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, discursará no simpósio de Jackson Hole

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,8795 reais na venda, com alta de 0,47%. Na B3, às 17:12 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,48%, a 4,8880 reais. Na quarta-feira, a moeda norte-americana havia despencado 1,63%, na esteira da aprovação, na Câmara dos Deputados, do novo arcabouço fiscal e com a melhora da percepção sobre a economia no exterior, que colocou o dólar em baixa firme ante boa parte das demais divisas. Na quinta-feira, uma parcela dos investidores aproveitou para realizar lucros e recompor posições compradas (no sentido de alta para a moeda norte-americana). Além disso, o dólar também subia no exterior ante moedas fortes e em relação a boa parte das divisas de países emergentes e exportadores de commodities. O avanço firme do dólar no exterior, ante uma cesta de moedas fortes, era um dos motivos para que as cotações no Brasil seguissem em alta durante a tarde. Operador ouvido pela Reuters, no entanto, afirmou que a expectativa em torno do discurso de Powell na sexta-feira mantinha as cotações travadas. Segundo ele, o dólar estava em um “bom preço” para que agentes do mercado de câmbio aguardassem a fala do chair do Fed. Os mercados estarão atentos à fala de Powell em busca de novas pistas sobre o futuro da política monetária nos EUA. Juros mais altos são, em tese, um fator de impulso para as cotações do dólar ante outras divisas.

REUTERS

Ibovespa fecha em queda com cautela antes de discurso de Powell

O Ibovespa fechou em queda na quinta-feira, após subir mais de 3% nos dois pregões anteriores, com trajetória negativa em Wall Street endossando ajustes na bolsa paulista antes de um muito aguardado discurso do titular do banco central dos Estados Unidos, Jerome Powell, na sexta-feira

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,02%, a 116.927,48 pontos, de acordo com dados preliminares, com as ações de Vale e B3 entre as maiores pressões de baixa. No pior momento, chegou a 116.847,66 pontos. Na máxima, a 118.135,57 pontos. O volume financeiro somava 16,9 bilhões de reais.

REUTERS

Maior volume escoado garante novo avanço no faturamento com as exportações do agro, diz Cepea

As exportações brasileiras de produtos agropecuários seguiram avançando no volume no primeiro semestre de 2023. Preços caíram 8%

Conforme mostram pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, realizadas com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Secretaria de Comércio Exterior – sistema Siscomex, o faturamento em dólar do setor cresceu 4,5% no primeiro semestre, sendo puxado pelo maior volume embarcado – que aumentou 14% –, já que os preços médios em dólar caíram pouco mais de 8%. Segundo pesquisadores do Cepea, o milho foi o produto que registrou a maior taxa de crescimento no volume embarcado (de expressivos 86%), enquanto a soja em grão apresentou o maior volume exportado (representou 49% de todo o volume escoado pelo agronegócio brasileiro e 40% do valor gerado pela receita em dólar). Assim, o ano tem sido muito favorável aos produtos do complexo da soja e aos setores sucroalcooleiro e florestal.

Em relação aos preços, pesquisadores do Cepea ressaltam que, desde meados de 2022, os valores dos alimentos têm apresentado tendência de queda, conforme indicação do índice das Nações Unidas (FAO). Essa redução dos preços médios de alimentos e energia no mercado internacional se deve ao arrefecimento na taxa de crescimento da demanda global em 2023, com destaque aos problemas enfrentados pela China mais recentemente, e ao aumento da produção mundial. Para o segundo semestre do ano, o comportamento dos preços internacionais das commodities vai depender do tamanho da safra no Hemisfério Norte e da ocorrência de eventos inesperados ao longo do período. Para o câmbio, a expectativa dos agentes do mercado financeiro é de que se mantenha ao redor de 5 Reais/US$ neste segundo semestre; no entanto, a continuidade da elevação dos juros no mercado norte-americano deve atrair mais capital para esse país, pressionando o valor do dólar ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Além disso, já se vislumbra que a inflação no Brasil deve aumentar um pouco nos próximos meses, mas fechar em torno de 4% no acumulado do ano. Com isso, o efeito combinado de ambos sobre a rentabilidade em Reais do setor não deve resultar em grandes oscilações nos próximos meses. Com colheita finalizada e moeda mais estável, resta ao setor agroexportador esperar que os preços não sejam demasiadamente depreciados no mercado internacional para que se possa superar o montante de US$ 160 bilhões, e marcar mais um recorde de faturamento neste ano.

Cepea

Clima econômico no Brasil é o melhor em 11 anos, diz FGV

Para Lia Valls, pesquisadora da fundação responsável pela sondagem, o Brasil impulsionou a melhora do indicador referente à América Latina

O clima econômico brasileiro, apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) por meio de entrevistas com especialistas e analistas de mercado, registrou o mais elevado patamar em 11 anos no terceiro trimestre de 2023. É o que informou na quinta-feira a FGV ao divulgar a Sondagem da América Latina referente ao terceiro trimestre. Na pesquisa, a fundação informou que o ICE do continente latino-americano saltou de 65,8 pontos para 99,6 pontos entre segundo e terceiro trimestre. Para Lia Valls, pesquisadora da fundação responsável pela sondagem, o Brasil impulsionou a melhora do indicador referente à América Latina. O ICE no país subiu de 58,8 pontos para 121,4 pontos, no mesmo período, melhor pontuação desde quarto trimestre de 2012 (125,3 pontos). A aprovação da reforma tributária e informações mais detalhadas sobre arcabouço fiscal levaram à melhora do clima brasileiro, explicou ela. Com isso, o clima brasileiro vai para quadrante favorável do índice, acima de 100 pontos, notou ela. “Ocorreu uma mudança de patamar [no ICE do Brasil]” disse. Ao detalhar a melhora no clima econômico brasileiro, a especialista ponderou que houve nítida melhora na conjuntura macroeconômica do país, nos últimos meses. Ela lembrou que houve divulgação do PIB do primeiro trimestre, com alta de 1,9% ante quarto trimestre, acima das projeções de mercado. Ao mesmo tempo, os indicadores inflacionários mostraram desaceleração continua, e até mesmo queda, ao longo de 2023. “A questão da reforma tributária, a percepção de controle mesmo da inflação e a questão do arcabouço fiscal foram fatores positivos [para a melhora do ICE no Brasil” enumerou. Ao ser questionada se há possibilidade de o ICE brasileiro continuar a subir, a especialista respondeu que isso dependerá da conjuntura macroeconômica, nos próximos meses. Ela observou que, caso as condições continuem as mesmas, como as atuais, favoráveis, nada impede que o clima brasileiro apurado pela pesquisa continue a crescer. “Não se espera grandes melhoras no segundo semestre [na economia brasileira]”, disse a técnica, a lembrar que as projeções para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, por exemplo, a ser anunciado na próxima semana, são de economia mais fraca. “Dependerá de como vierem os dados [macroeconômicos do país]”, afirmou.

VALOR ECONÔMICO

GOVERNO

Fávaro diz que China pediu lista menor de frigoríficos a serem habilitados para exportação

O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse na quinta-feira que o governo da China pediu ao Brasil que envie uma lista reduzida de frigoríficos a serem habilitados para exportação de proteína animal ao país asiático, como forma de agilizar o processo de autorização

Fávaro afirmou, durante reunião interministerial preparatória para sessão plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) em Brasília, que o governo vai dialogar com entidades do setor de frigoríficos para apresentar uma lista reduzida de plantas a serem habilitadas para que as autorizações saiam ainda neste ano. “Nós democraticamente apresentamos uma lista de 62 plantas brasileiras prontas para serem habilitadas, (e) uma segunda lista de mais 15 plantas. Eles (a China) manifestaram em maio e reafirmaram a manifestação na semana passada ao nosso embaixador Marcos Galvão que, para facilitar a habilitação de novas plantas, que a lista fosse menor”, disse Fávaro. “Então estamos nessa fase de avaliação, vamos chamar as entidades representativas de classe dos frigoríficos para então reduzirmos essa lista para que possamos sair desse compromisso e termos novas plantas habilitadas ainda neste ano”, afirmou o Ministro. A China, maior parceiro comercial do Brasil, é o principal destino para as exportações brasileiras de proteína animal, o que inclui carnes bovina, suína e de frango.

REUTERS

Fávaro pedirá à China que facilite habilitação de novos frigoríficos

Ministro quer que Pequim aceite o modelo de “pré-listing”, em que o governo brasileiro certifica os estabelecimentos que atendem o protocolo chinês

O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou na quinta-feira (24/8) que o Brasil vai pedir para a China que a habilitação de novas plantas frigoríficas para exportação das carnes de aves, suínos e bovinos para lá ocorra pelo “pré-listing”. Pelo sistema, o governo brasileiro certifica que os estabelecimentos seguem as regras previstas no protocolo chinês e autoriza o acesso ao mercado asiático. O tema deverá ser debatido na próxima reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), prevista para o primeiro semestre do ano que vem. Fávaro também quer o reconhecimento do status do Brasil como zona livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica, o que poderia ampliar significativamente a oportunidade de negócios com a China. Atualmente, apenas estabelecimentos de Santa Catarina têm esse aval. Na pauta bilateral com a China também está a assinatura dos acordos sanitários para exportação de sorgo, gergelim, noz-pecã e uvas frescas. As negociações estão em fase final, lembrou o ministro. As demandas foram apresentadas na quinta-feira durante sessão preparatória para a Cosban, realizada no Itamaraty com a participação dos demais ministérios do governo. “Queremos a autorização para que o Brasil passe a ter status de pré-listing para habilitações. O que vai ficando pronto aqui, o Brasil coloca no sistema e já fica habilitado. Esse é um pleito importante, com o qual o Brasil ganharia muito mercado. Os Estados Unidos já têm esse reconhecimento, e como nós somos o principal parceiro comercial do agro, ter a possibilidade de eles reconhecerem a pré-listing brasileira nos daria mais competitividade e ganhos de mercado”, afirmou Fávaro na reunião. Fávaro disse ainda que a China está colaborando com o programa para recuperação de pastagens degradadas. Ele citou uma ação privada desenvolvida pela Syngenta, controlada pelos chineses, que já financiou 300 mil hectares nessas condições no país. Ele afirmou que a trading estatal Cofco vai implementar projeto semelhante. Outra negociação na Cosban, lembrou Fávaro, é a assinatura de um memorando de entendimento em relação aos pesticidas. “É importante para ganhar competitividade, com produtos mais modernos, eficientes, biodegradáveis, seletivos. É a modernização do mercado de pesticidas tão necessária para o Brasil”, disse. A China é uma das principais fornecedoras de defensivos agrícolas para as lavouras brasileiras. O Ministério da Agricultura também propôs a realização de uma reunião fitossanitária no âmbito da Cosban para discutir o reconhecimento da regionalização para a gripe aviária para as exportações de produtos avícolas. “Está bastante avançado, a ideia é que a regionalização seja em raio de 10 quilômetros do caso ou por município”, disse Fávaro. Segundo ele, sem essa medida, o Brasil ficará vulnerável caso ocorra algum foco em plantel comercial. Também está na pauta, lembrou o ministro, a revisão do protocolo sanitário com China para o “mal da vaca louca”. A intenção é alterar o trecho que trata da necessidade de suspender as exportações de carne bovina se for identificado algum caso atípico da doença. O Brasil nunca registrou casos clássicos.

GLOBO RURAL

Fazenda antecipará recursos a bancos para linhas do Plano Safra 2023/24

A medida visa atender as instituições que já usaram todo o montante programado para o primeiro trimestre do ciclo

O Ministério da Fazenda deverá autorizar a antecipação do repasse de recursos equalizados às instituições financeiras que operam linhas do Plano Safra 2023/24. A medida visa a atender bancos e cooperativas de crédito que já usaram todo o montante programado para o primeiro trimestre do ciclo, de julho a setembro, e que ficariam com programas suspensos até o novo aporte, previsto inicialmente para outubro. Nesta safra, o governo aplicou um controle trimestral dos R$ 138,2 bilhões de recursos equalizados distribuídos às 21 instituições contempladas com limites subvencionados. O Tesouro libera a verba para a equalização conforme a programação informada pelas instituições previamente para controlar o ritmo de aplicações. Ainda no início de agosto, no entanto, o recurso do primeiro trimestre da safra já havia se esgotado em sete linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outras instituições também apresentaram demandas pela antecipação dos limites ao Ministério da Agricultura e à equipe econômica. A preocupação principal era com o Moderfrota, linha destinada à aquisição de maquinário agrícola. O pedido foi reforçado pela Abimaq. O subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, disse que o controle trimestral não vai ser extinto e que a antecipação é uma excepcionalidade para deixar as instituições mais ativas. “Devemos definir nos próximos dias a possibilidade de a instituição antecipar as aplicações trimestrais, mas não acabar com a trimestralidade. Quem aplicar menos de 80% da programação vai ser penalizado”, afirmou. A ação pretende ajudar quem não fez o planejamento de “forma adequada” para os primeiros três meses, disse Bittencourt. Antes do início da safra, as instituições financeiras informaram ao governo os valores que pretendiam operacionalizar em cada linha equalizada por trimestre. Segundo ele, 38% do volume total dos valores equalizados foram indicados para aplicação de julho a setembro, 28% de outubro a dezembro, 18% de janeiro a março e 16% de abril a junho de 2024. Com a autorização, os bancos poderão indicar quais linhas pretendem incrementar o caixa e antecipar os valores para desembolsar nas áreas com demanda mais alta. O subsecretário disse também que as instituições financeiras terão até o fim de agosto para informar os montantes equalizados que desejam devolver ao Tesouro, que não conseguirão operacionalizar, sem penalidades. O recurso será redistribuído. Bancos que não cumprirem a aplicação mínima de 80% podem ter os limites reduzidos nesta safra e na próxima. Bittencourt afirmou também que o Tesouro Nacional deverá publicar até o próximo mês uma portaria informando a disponibilização e a distribuição de novos recursos equalizados que serão destinados ao custeio de médios produtores que têm o Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado. O desconto nas taxas de juros para quem se enquadrar nessa regra valerá a partir de outubro e deverá demandar cerca de R$ 5 bilhões a mais de limites equalizáveis, estimou o subsecretário. A medida foi criada nesta safra como forma de estimular a regularidade ambiental e premiar produtores que atendem aos requisitos sustentáveis. Ao invés de pagar 12% ao ano nas operações de custeio, eles acessarão financiamentos com juros de 11,5% ao ano.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Quinta-feira com estabilidade no mercado de suínos

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 112,00/R$ 115,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 8,70/kg/R$ 9,00/kg

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (23), houve tímida queda de 0,16% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,41/kg, e de 1,28% em São Paulo, atingindo R$ 6,16/kg. Ficaram estáveis os valores no Paraná (R$ 6,04/kg), Rio Grande do Sul (R$ 5,91/kg), e Santa Catarina (R$ 5,87/kg).

Cepea/Esalq

Suinocultura Independente: preços do animal vivo cedem

No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 17/08/2023 a 23/08/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 4,10%, fechando a semana em R$ 5,82/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 6,03/kg vivo”, informa o Lapesui

Em São Paulo, o preço ficou definido na quinta-feira (24) em R$ 6,13/kg vivo, após uma semana em que os preços haviam ficado em aberto devido à falta de consenso entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, houve queda de R$ 6,50/kg vivo para R$ 6,30/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve queda, saindo de R$ 6,12/kg vivo para R$ 5,70/kg vivo nesta semana.

AGROLINK

Frango: cotações estáveis no PR e SC

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,00/kg, enquanto o frango no atacado teve recuo de 0,83%, valendo R$ 6,00/kg

Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná, o preço ficou estável em R$ 4,50/kg, assim como em Santa Catarina, com preço de R$ 4,42/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (23), o preço da ave congelada teve queda de 0,31%, chegando a R$ 6,48/kg, e o do frango resfriado baixou 0,78%, fechando em R$ 6,32/kg.

Cepea/Esalq

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