CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2052 DE 28 DE AGOSTO DE 2023

clipping

Ano 9 | nº 2052 |28 de agosto de 2023

 

NOTÍCIAS

A opção é pelo Boi China

Em São Paulo, boa parte dos frigoríficos estão optando pela compra do “boi China” em relação ao boi comum. As escalas estão atendendo ao consumo e o relato é de dificuldade no escoamento da carne no atacado e no varejo. Com isso, o cenário é de estabilidade para as cotações do boi gordo e de queda para as fêmeas

O boi comum está sendo negociado em R$205,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” está sendo negociado em R$210,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@. A cotação da arroba da vaca gorda caiu R$5,00, sendo negociada em R$185,00/@, preços brutos e a prazo. O cenário é o mesmo para a novilha gorda, com queda de R$5,00/@, a oferta de compra está em R$197,00/@, preços brutos e a prazo. No Mato Grosso do Sul – Campo Grande e Três Lagoas, na região de Campo Grande, as cotações das categorias de bovinos destinados ao abate estão estáveis. O boi gordo está sendo negociado em R$202,00/@, a vaca gorda em R$185,00/@ e a novilha gorda em R$195,00/@, preços brutos e a prazo. A cotação do “boi China” está em R$210,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$8,00/@. Na região de Três Lagoas, o mercado do boi gordo também está estável na comparação diária. O boi está sendo negociado em R$200,00/@, a vaca em R$185,00/@ e a novilha em R$190,00/@, preços brutos e a prazo. A cotação do “boi China” está em R$210,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$10,00/@.

Scot Consultoria

Ministro se reúne com entidades representativas para discutir a redução da lista de frigoríficos a ser encaminhada ao governo chinês

A primeira lista apresentada pelo Brasil ao país asiático contava com 62 plantas frigoríficas

Após a solicitação do governo chinês para que o Brasil encaminhe uma lista reduzida de frigoríficos a serem habilitados para exportação de proteína animal ao país, o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu na quinta-feira (24) com representantes da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) para ouvi-los antes de tomar a decisão final sobre o número de plantas a compor a nova lista. “Iremos seguir a ordem cronológica de início do processo das plantas que realizaram todos os procedimentos necessários para a habilitação, esse é o critério técnico que devemos adotar”, informou o Ministro. Além disso, Fávaro aceitou a proposta discutida na reunião de permitir o remanejamento de lugares entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial que possuírem mais de uma planta na lista. Por exemplo, o frigorífico que está na 13ª posição trocar de lugar com a sua unidade de produção que está na 47ª. Isso não significa que a planta passou na frente de outros frigoríficos da lista, apenas trocou a posição uma pela outra por serem da mesma empresa. A primeira lista apresentada pelo Brasil ao país asiático contava com 62 plantas frigoríficas que já cumpriram os requisitos sanitários exigidos e aguardam a habilitação, além de uma segunda lista com mais 15 plantas em avaliação. Uma nova lista reduzida será encaminhada na próxima segunda-feira (28) para a Administração Geral de Alfândega da China (GACC). “Estamos buscando adequar ao que nos foi solicitado, de forma que a nova lista simplifique o processo para que nós possamos ter novas plantas habilitadas ainda neste ano”, comentou o Ministro Carlos Fávaro. A China é o principal destino das exportações de carne bovina, suína e de frango do Brasil, se configurando como principal parceiro comercial para a proteína animal. Participaram da reunião o Secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana, o diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, o Presidente da Abrafrigo, Paulo Mustefaga, o diretor de relações institucionais da ABPA, Marcelo Osório, o presidente da Abiec, Antônio Camardelli e o diretor de Relações Governamentais da Abiec, Carlos Franco.

MAPA

Boi cai ao menor valor desde 2020

O indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), fechou dia 24 em R$ 199,75 por arroba à vista

Pela primeira vez em três anos e três meses, o valor de referência para o boi caiu abaixo de R$ 200/@. A última vez que esse indicador registrou esse patamar foi em 18 de maio de 2020, com o preço nominal do boi gordo cotado a R$ 194,90 por arroba. Em comparação com o dia anterior, quarta-feira (23), houve uma queda de 2,70% no valor do indicador. A tendência de queda no valor da arroba neste ano é atribuída à oferta ampliada de bovinos destinados ao abate no primeiro semestre. Esse cenário ocorre de maneira atípica devido à demanda fraca no mercado físico por parte dos frigoríficos, o embargo chinês e à competitividade de outras proteínas no mercado interno, que tem custo mais competitivo em relação à carne bovina.

CEPEA

Exportação de sêmen bovino com aptidão para corte cresce 13% no 1º semestre

O volume total de doses enviadas para fora do país no primeiro semestre de 2023 foi de 211.768

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial apresentou dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira no segundo trimestre de 2023, elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). O levantamento destaca o crescimento expressivo das exportações de sêmen bovino de aptidão para corte: 13,6%, o que representa incremento de 25.459 doses embarcadas nos primeiros seis meses de 2023 ante o mesmo período de 2022. O volume total de doses enviadas para fora do país no primeiro semestre de 2023 foi de 211.768 – enquanto 2022 fechou a primeira metade do ano em 186.309. “Os principais destinos da genética bovina de corte brasileira são países vizinhos, como Bolívia, Paraguai e Colômbia – este último sempre foi um grande importador de nossa genética com aptidão leiteira. No primeiro semestre, foram importados 2,3 milhões de doses de sêmen, enquanto o total produzido girou em torno de 8,3 milhões. Ao todo, as vendas para cliente final representaram 9,2 milhões de doses de sêmen. Já as exportações de material genético com aptidão para pecuária leiteira e de corte somadas ficaram em 408 mil, aproximadamente. O acumulado no modelo de prestação de serviço que consiste na contratação de serviço de coleta e industrialização da genética de animal próprio pelo pecuarista – ficou em cerca de 953 mil doses. O volume de doses coletadas e importadas no primeiro semestre do ano foi de 7,3 milhões e 715 mil, respectivamente. Já as vendas de botijões no mercado interno ficaram em 1.403 unidades até 20 litros e 978 unidades com mais de 20 litros. Em modelo de prestação de serviços, 942.411 doses de sêmen foram entregues. Por fim, as vendas para cliente final representaram 6,4 milhões de doses.

Ascom Asbia

ECONOMIA

Dólar à vista fecha em baixa de 0,09%, a R$4,8751 na venda

O dólar à vista fechou praticamente estável ante o real na sexta-feira, numa sessão em que as cotações foram influenciadas por declarações do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e pela venda da moeda norte-americana, em níveis específicos, por participantes do mercado

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,8751 reais na venda, com baixa de 0,09%. Na semana, a moeda norte-americana acumulou queda de 1,84%. Na B3, às 17:06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,16%, a 4,8810 reais. No início do dia, os investidores reagiam à divulgação de novos números de inflação no Brasil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta de 0,28% em agosto. A leitura do indicador considerado prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA, ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 0,17%. Uma das leituras no mercado foi de que uma inflação mais acelerada que o esperado reduz as chances de o Banco Central aumentar o ritmo de cortes da taxa básica Selic, atualmente em 13,25% ao ano. Neste cenário, o dólar à vista oscilava em baixa. Ao longo da manhã, porém, o dólar foi recuperando o fôlego, em sintonia com o exterior e com investidores à espera da fala de Powell no simpósio de Jackson Hole, nos EUA, após as 11h. Ele afirmou que o Fed pode precisar aumentar ainda mais a taxa de juros para garantir que a inflação seja contida nos EUA.

REUTERS

Ibovespa recua em dia com Powell e IPCA-15, mas assegura semana positiva

O Ibovespa fechou em queda na sexta-feira, abaixo dos 116 mil pontos, após o titular do banco central norte-americano deixar aberta a porta para mais aumento dos juros nos Estados Unidos, enquanto, no Brasil, o IPCA-15 mostrou inflação acima das previsões em agosto

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,94%, a 115.923,18 pontos, de acordo com dados preliminares. No começo da sessão, chegou a flertar com o sinal positivo, marcando 117.252,11 pontos. Na mínima do dia, recuou a 115.396,62 pontos. O volume financeiro somava 17,15 bilhões de reais. Apesar de tal desempenho, o Ibovespa assegurou o sinal positivo no acumulado da semana, com acréscimo de 0,45%, o que não acontecia há cerca de um mês.

REUTERS

Confiança do consumidor no Brasil vai a pico desde 2014 em agosto, diz FGV

A confiança do consumidor no Brasil engatou a quarta alta consecutiva em agosto, para o maior patamar em mais de 9 anos, refletindo a melhora do quadro macroeconômico e medidas do governo para reduzir o endividamento das famílias

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), compilado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,0 pontos neste mês, para 96,8 pontos, máxima desde fevereiro de 2014, quando o indicador alcançou 97,0 pontos. Segundo a FGV, essa leitura foi resultado de salto de 4,6 pontos do Índice de Situação Atual (ISA), que mede a percepção dos consumidores sobre o momento presente. O índice chegou a 81,4 pontos, maior nível desde janeiro de 2015, quando chegou a 81,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE), indicador do sentimento em relação aos próximos meses, teve variação positiva de 0,2 ponto, a 107,6 pontos, estabilizando-se após três altas consecutivas. “Os resultados favoráveis refletem a continuidade de recuperação do quadro macroeconômico, a resiliência do mercado de trabalho e o início de programas voltados para a quitação de dívidas”, disse em nota Anna Carolina Gouveia, economista da FGV Ibre. “A continuidade desse cenário pode levar a confiança do consumidor de volta à neutralidade dos 100 pontos nos próximos meses, algo que não ocorre desde o fim de 2013”, completou ela. A economia do Brasil tem mostrado resiliência neste ano, mesmo diante de uma política monetária ainda muito restritiva, com crescimento do PIB surpreendente no primeiro trimestre, queda mais intensa do que o esperado da taxa de desemprego no segundo trimestre e arrefecimento dos principais indicadores de inflação nos últimos meses. Enquanto isso, sustentando a confiança dos consumidores, o governo lançou mais cedo neste ano o programa Desenrola, criado com o objetivo de renegociar dívidas das famílias e limpar nomes em cadastros de inadimplentes.

REUTERS

Prévia da inflação acelera em agosto, puxada por alta da energia elétrica

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo 15), considerado uma prévia da inflação oficial, registrou alta de 0,28% em agosto, divulgou o IBGE. Em julho, o índice ficou em -0,07%. Conta de luz ficou mais cara neste mês com fim do bônus de Itaipu e reajustes em três capitais; alimentos ficaram mais baratos

Índice voltou a acelerar depois de registrar deflação no mês passado. Sete grupos, dos nove pesquisados, registraram alta em agosto. Em agosto do ano passado, a taxa foi de -0,73%. Resultado foi influenciado principalmente pela alta da energia elétrica, que subiu 4,59%. No mês passado, a conta de luz ficou mais barata com a incorporação do bônus de Itaipu nas contas. Como não houve bônus neste mês, o preço da energia subiu. Além disso, houve reajuste nas taxas em três cidades pesquisadas: Curitiba, Porto Alegre e São Paulo. Em 12 meses, a inflação acumulada pelo índice é de 4,24%. Resultado ficou acima dos 3,19% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, indicando que a inflação já atingiu seu ponto mais baixo do ano. No acumulado em 8 meses, o índice acumula alta de 3,38%. Resultado veio acima do esperado. Expectativa em pesquisa da Reuters era de avanço de 0,17% e de 4,13% em 12 meses. O resultado em 12 meses ainda está dentro da meta da inflação do Banco Central para 2023. O centro da meta para o IPCA do ano é de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O mercado espera que o indicador termine 2023 em 4,90%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Variação em cada um dos grupos em agosto Habitação: 1,08% Saúde e cuidados pessoais: 0,81% Educação: 0,71% Despesas pessoais: 0,6% Transportes: 0,23% Comunicação: 0,04% Artigos de residência: 0,01% Vestuário: -0,03% Alimentação e bebidas: -0,65%

ECONOMIA UOL

GOVERNO

Governo discute plano para pastagens com possíveis financiadores

Ministério da Agricultura e bancos estatais começaram a alinhar detalhes operacionais com possíveis financiadores de programa de recuperação de áreas degradadas. Meta do governo é financiar a transformação de 40 milhões de hectares em pastagens degradadas nos próximos dez anos

Após a peregrinação por quatro países da Ásia e do Oriente Médio para apresentar a proposta de investimentos na recuperação de áreas degradadas do Brasil, o Ministério da Agricultura e os bancos estatais que integraram a missão começaram a alinhar detalhes operacionais com os possíveis financiadores do programa de conversão de pastagens. A expectativa é que os repasses de recursos sejam efetivados em breve e possam servir de modelo para uma investida brasileira em busca de aportes da Europa para o programa. A meta é apresentar as ações durante um painel da COP 28, em Dubai, no fim do ano. Na semana passada, uma missão da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) esteve no país para visitar regiões produtoras, como Mato Grosso, empresas do setor e o ministério. Também houve reuniões de alinhamento do Banco do Brasil com o Eximbank, da Coreia do Sul, e o fundo saudita Salic. Uma nova agenda foi realizada entre a Pasta e o ministro do Comércio Exterior dos Emirados Árabes Unidos, Thani bin Ahmed Al Zeyoud. Os quatro países foram visitados na missão. Carlos Augustin, assessor especial do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que encabeça a pauta na Pasta, disse que o programa já está rodando. A intenção é unir iniciativas já existentes e outras que serão criadas para alavancar o investimento na conversão de áreas degradadas. A meta é financiar a transformação de 40 milhões de hectares nos próximos dez anos. A demanda prevista é de US$ 120 bilhões com três anos de carência e 12 anos para pagamento. “Se um produtor vai ao Banco do Brasil hoje, já tem linha de crédito do RenovAgro, com 7,5% de juros e dez anos para pagar. Daqui a pouco terá a linha em dólar com recursos do Banco Mundial. Quando vai começar o programa? Já começou”, afirmou. A liberação de recursos do Banco Mundial depende de aval do Senado, acrescentou. “Demos o chute inicial, começou o jogo, já tem dinheiro”, completou. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também vai atuar em duas frentes: a captação dos recursos e repasse aos produtores por meio de mais de 30 agentes financeiros credenciados e a estruturação de fundos para investir ou financiar a recuperação de pastagens. Augustin citou também iniciativas privadas disponíveis, como uma linha do Itaú BBA. Na quinta-feira passada, Fávaro falou que a China está colaborando com o programa para recuperação de pastagens degradadas ao comentar ação desenvolvida pela Syngenta, controlada pelos chineses, que já financiou 300 mil hectares nessas condições no país. Ele afirmou que a estatal Cofco vai implantar projeto semelhante no Brasil. A sinalização dos japoneses é de que querem realizar projeto-piloto com previsão de chegar a um milhão de hectares. A proposta é oferecer recursos vinculados à variação do iene, moeda local, mais 2,3% de juros, disse Augustin. Está pendente quem será o garantidor da operação. “Se der certo, vai ficar muito barato”. A aposta do governo brasileiro foi começar a ação por países asiáticos e árabes para depois chegar à Europa. Uma pesquisa foi encomendada para conhecer a opinião dos consumidores europeus sobre a intenção do Brasil de converter as áreas de pastagens degradadas. O receio do governo é que esse público entenda o programa como uma extensão do desmatamento no país e rechace essa aproximação. “O grande lugar que tem dinheiro verde é a Europa, mas se chegar despreparado ou contar mal a história não vamos prosperar”, disse Augustin. A estratégia para chegar ao mercado europeu com a “história bem contada” passa pela apresentação do programa na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), nos Emirados Árabes Unidos, em novembro e dezembro.

GLOBO RURAL

FRANGOS & SUÍNOS

Suínos registra tem queda nos preços do animal vivo

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável, com preço médio de R$ 115,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 8,80/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quinta-feira (24), o preço ficou estável somente no Rio Grande do Sul, valendo R$ 5,91/kg, e tímida alta de 0,17% em Santa Catarina, custando R$ 5,88/kg. Foram registradas quedas de 0,31% em Minas Gerais, atingindo R$ 6,39/kg, recuo de 1,99% no Paraná, alcançando R$ 5,92/kg, e de 0,49% em São Paulo, fechando em R$ 6,13/kg.

Cepea/Esalq

Cotações caem no mercado do frango do PR e SC

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,00/kg, assim como o frango no atacado, valendo R$ 6,00/kg

Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná, o preço teve baixa de 0,44%, chegando a R$ 4,48/kg, e retração de 0,90% em Santa Catarina, atingindo R$ 4,38/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quinta-feira (24), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado não sofreram alteração nos preços, custando, respectivamente, R$ 6,48/kg e R$ 6,32/kg.

Cepea/Esalq

ABRAFRIGO

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA

041 3289 7122

041 996978868

abrafrigo

Leave Comment