Ano 11 | nº 2493 | 24 de junho de 2025
NOTÍCIAS
Mercado do boi gordo com preços firmes em São Paulo
A semana começou com ofertas reduzidas, mas, com o avanço do fim do mês, as vendas de carne no mercado interno estão em ritmo lento, equilibrando o mercado. Com isso, as cotações não mudaram em relação à semana passada.
Pelo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo “comum” vale R$ 315/@ no mercado paulista, enquanto o “boi-China” segue cotado em R$ 320/@. No Mato Grosso, a oferta diminuiu, o que vem sustentando os preços, mesmo diante do escoamento fraco da carne. Na comparação feita dia a dia, as cotações não mudaram em nenhuma praça monitorada. No mercado atacadista de carne com osso, com o feriado de Corpus Christi e com a última semana do mês, o ritmo dos negócios caiu. No entanto, a oferta de carne também esteve reduzida, o que evitou excesso do produto. A cotação da carcaça casada de boi capão subiu 0,5% ou R$0,10/kg, e a do boi inteiro não mudou. A cotação da carcaça da vaca subiu 1,3% ou R$0,25/kg. Para a da novilha, a cotação caiu 0,25% ou R$0,05/kg. No mercado de carnes alternativas, a cotação subiu. A cotação do frango médio* subiu 2,5% ou R$0,17/kg, comercializado em R$7,07/kg. A cotação da carcaça de suíno especial**, subiu 0,8% ou R$0,10/kg.
Scot Consultoria
Arroba do boi gordo inicia semana em alta
Mistura de escalas de abate encurtadas e alta demanda de carne para exportação ajudam a explicar valorização
O mercado físico do boi gordo se depara com moderada alta em seus preços no início da semana. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Iglesias, os frigoríficos ainda estão com as escalas de abate encurtadas, entre cinco e sete dias úteis na média nacional. “Isso sugere a continuidade do movimento de alta no curto prazo. As exportações seguem contundentes em 2025. Os dados da Secex [Secretaria de Comércio Exterior], apontam para mais um mês muito interessante para os embarques brasileiros, com destaque para o crescimento da receita, sintoma que indica para a elevação dos preços pagos pela carne bovina brasileira no mercado internacional.” Média da arroba do boi gordo: São Paulo: R$ 322,83 — na sexta: R$ 322,25. Goiás: R$ 307,86 — R$ 306,25. Minas Gerais: R$ 305,29 — R$ 303,24. Mato Grosso do Sul: R$ 321,36 — R$ 320,57. Mato Grosso: R$ 322,09 — R$ 319,53. O mercado atacadista apresentou preços acomodados durante a segunda-feira. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda aponta para alguma queda dos preços no curto prazo. “A preferência da população ainda recai sobre proteínas mais acessíveis, em especial a carne de frango.” O quarto traseiro segue em R$ 23 por quilo, o dianteiro foi cotado a R$ 20 por quilo e a ponta de agulha seguiu em R$ 19 por quilo.
Agência Safras
Exportação de carne bovina in natura alcança 168,8 mil toneladas até a terceira semana de junho/25
Os embarques de carne bovina até a terceira semana de junho/25 chegaram a 168,8 mil toneladas, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex)
O volume exportado ao longo de junho do ano passado foi de 192,4 mil toneladas em 20 dias úteis. A média diária exportada até a terceira semana de junho/25 ficou em 12 mil toneladas e registrou alta de 25,3%, quando se compara com a média observada em junho de 2024, que estava em 9,622 mil toneladas. Os preços médios pagos pela carne bovina ficaram em US$ 5.431 por tonelada, ganho anual de 21,6%, quando se compara com os valores de junho de 2024, com US$ 4.466 por tonelada. O valor negociado para a carne bovina ficou em US$ 917 milhões, sendo que em junho do ano anterior a receita total foi de US$ 859,5 milhões. A média diária da receita ficou em US$ 65,5 milhões, ganho de 52,4%, frente ao observado no mês de junho do ano passado, com US$ 42.9 milhões.
SECEX/MDIC
ECONOMIA
Dólar tem queda, em linha com exterior, após fala de dirigente do Fed pró-corte de juros
Michelle Bowman afirmou que, caso as pressões inflacionárias permaneçam contidas, apoiaria uma redução de juros já na próxima reunião do banco central americano
O dólar comercial teve queda na segunda-feira, em linha com o exterior, após fala “dovish” (menos restritivas) da dirigente do Federal Reserve (Fed) Michelle Bowman. Ela afirmou que, caso as pressões inflacionárias permaneçam contidas, apoiaria uma redução de juros já na próxima reunião do banco central americano. As declarações vêm em linha com o posicionamento de Christopher Waller, também diretor do Fed, na sexta-feira, fazendo com que os investidores aumentem as apostas na possibilidade de um corte na próxima decisão do BC americano – embora ainda não seja o consenso do mercado. Pela tarde, o Irã retaliou o ataque dos Estados Unidos deste fim de semana e realizou uma ofensiva a uma base militar americana no Catar. O dólar, no entanto, não reagiu, à medida que essa resposta foi considerada pelos agentes financeiros como mais fraca do que o esperado. As tensões geopolíticas vinham impulsionando a moeda americana, e um dos maiores temores do mercado era que Teerã pudesse fechar o Estreito de Ormuz, o que comprometeria o transporte de petróleo e pressionaria os preços, mas isso não se concretizou até o momento. No fechamento, o dólar comercial teve queda de 0,40%, cotado a R$ 5,5026. Já o euro comercial subiu 0,11%, cotado a R$ 6,3697. No exterior, por volta das 18h (de Brasília), o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente uma cesta de outras seis moedas fortes recuava 0,34%, aos 98,37 pontos. Dentre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, 26 subiam frente ao dólar. Em relatório, economistas do Deutsche Bank afirmam ter uma visão positiva sobre o real, com base na fraqueza do dólar no exterior, o valuation atrativo da moeda brasileiro e o crescente “carry” (carrego de diferencial de juros). “Nosso preço-alvo original era de R$ 5,50, mas vemos mais espaço para maior valorização do real”, dizem.
Valor Econômico
Ibovespa cai com Petrobras, após ataque ‘simbólico’ do Irã a base dos EUA
Probabilidade de o país persa fechar o Estreito de Ormuz diminuiu, o que também contribuiu para a correção nos preços do petróleo no mercado internacional. No setor de proteínas, BRF ON subiu 4,67% e Marfrig ON ganhou 4,46%. Os papéis das empresas saltaram após o conselho da BRF aprovar a convocação de uma assembleia geral extraordinária para 14 de julho para deliberar sobre a fusão com sua controladora Marfrig.
A queda superior a 7% dos preços do petróleo pesou sobre o Ibovespa na segunda-feira (23). A percepção de que a retaliação do Irã, com o bombardeio a uma base americana no Catar, teve caráter simbólico levou o mercado a remover parte dos prêmios de risco geopolítico embutidos na commodity, pressionando as ações da Petrobras. Os papéis da estatal cederam mais de 2% e o índice recuou 0,41%, aos 136.550 pontos, após oscilar entre 135.845 e 137.130 pontos ao longo do dia. Nesse contexto, a probabilidade de o país persa fechar o Estreito de Ormuz diminuiu, o que também contribuiu para a correção nos preços do petróleo no mercado internacional. O petróleo do tipo Brent cedeu 7,18%, a US$ 71,48 por barril, enquanto o WIT caiu 7,22%, a US$ 68,51, por barril. Já o papel ordinário da cedeu 2,81% e o preferencial perdeu 2,50%. Por outro lado, o movimento de recuperação do setor de mineração impulsionou as ações da Vale, que subiram 1,26% e impediram um recuo mais acentuado do índice. Até as 17h15, o volume financeiro negociado no Ibovespa foi de R$ 14,5 bilhões e na B3 foi de R$ 23,2 bilhões. Em Wall Street, os principais índices avançaram: o S&P 500 ganhou 0,96%, o Nasdaq subiu 0,94% e o Dow Jones teve alta de 0,89%. O sócio e gestor de ações da Nest Asset Management, Luís Castro da Fonseca, avalia que um cenário de maior probabilidade de guerra tende a causar um movimento de “flight to quality”, com a migração para ativos considerados mais seguros, e o Brasil não é beneficiado por esse movimento. “Ainda é muito cedo para dizer como esse cenário vai se desenvolver, mas o aumento na incerteza e qualquer escalada nessa direção tendem a não ser bons cenários para o mercado local”, afirma. Antes da retaliação do Irã, o Santander mencionou em relatório o impacto da guerra na Ucrânia sobre os mercados brasileiros como base de comparação para o atual cenário. Na época, o conflito foi positivo para muitos ativos, mas trouxe prejuízos à população via inflação mais alta.
Valor Econômico
Mercado vê manutenção da Selic no patamar atual de 15% ao fim de 2025
Analistas consultados pelo Banco Central ajustaram sua projeção em relação ao patamar da Selic ao fim deste ano para 15,00%, prevendo manutenção no patamar atual dias depois que a autarquia elevou a taxa básica de juros, com mudanças ligeiras ainda nas projeções de inflação e crescimento da economia brasileira, de acordo com a pesquisa Focus divulgada na segunda-feira.
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa agora é de que o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) irá optar pela manutenção dos juros em cada uma das reuniões até o final do ano. O Copom decidiu na quarta-feira aumentar a Selic em 0,25 ponto percentual, a 15,00% ao ano, em movimento diferente da então projeção do Focus de manutenção dos juros em 14,75%, indicando ainda que pode interromper o ciclo de altas já na próxima reunião, mas que não hesitará em elevar os juros novamente caso julgue necessário. A autarquia divulgará a ata dessa reunião nesta terça-feira. Para 2026, a previsão no Focus é de que a taxa Selic atingirá 12,50%, na 21ª semana consecutiva que a expectativa se mantém nesse nível. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a previsão de que o IPCA terá alta de 5,24% ao fim deste ano, ligeiramente abaixo da projeção de ganho de 5,25% na pesquisa anterior, no que foi a 4ª semana consecutiva de redução da expectativa. Para 2026, a projeção para a inflação brasileira foi a 4,50%, mesmo patamar da semana anterior. O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em relação ao crescimento da economia brasileira, a previsão é de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tenha expansão de 2,21% neste ano, um pouco acima dos 2,20% projetados na semana anterior. Em 2026, a expectativa de crescimento subiu para 1,85%, ante 1,83% há uma semana. No Focus da segunda, houve ainda redução na expectativa para o preço do dólar no final de 2025, a R$5,72, de R$5,77 anteriormente, e manutenção na projeção para 2026 a R$5,80.
Reuters
EMPRESAS
JBS capta US$ 3,5bi com bonds com demanda quase cinco vezes maior que a oferta, dizem fontes
Pela primeira vez uma empresa brasileira emitiu dívida de 40 anos no mercado internacional
Em uma operação marcada pelo forte interesse de investidores, a JBS conseguiu captar US$ 3,5 bilhões com títulos de dívida em dólar — o maior volume emitido por um nome brasileiro no exterior neste ano. Mesmo em um dia marcado pelo receio com uma possível escalada das tensões no Oriente Médio, os papéis da empresa de proteínas encontraram demanda. O “book” atingiu US$ 16,7 bilhões, volume quase cinco vezes maior que a oferta, segundo fontes. Os papéis foram divididos em três tranches. A mais curta, de dez anos, teve taxa de 1,25% acima do T-note (título do Tesouro americano) de mesmo vencimento e “yield” (rendimento) de 5,572%. O spread é o menor para uma emissão corporativa brasileira com o mesmo prazo. A segunda tranche, de 30 anos, fechou com taxa equivalente à dos Treasuries mais 1,4% e “yield” de 6,265%. A terceira tranche, de 40 anos, foi outro marco da operação, já que pela primeira vez uma companhia do país emitiu títulos com esse prazo. A taxa ficou em 1,55% acima dos Treasuries e o “yield”, em 6,415%. Segundo bancos de investimento, títulos com vencimento em 40 anos são comuns em operações de companhias americanas, mas o prazo ainda não havia sido testado por um nome brasileiro. O papel só não é mais longo que um título de cem anos da emitido em 2015 e que os perpétuos, ou seja, sem vencimento definido, como os do Banco do Brasil. Com o resultado, a expectativa é que outras empresas com grau de investimento também tentem esticar o prazo nas próximas ofertas. Até o fechamento da temporada de captações atual, em meados de agosto, pelo menos outros dois nomes podem ir a mercado, apurou o Valor. O fato de a atuar em um setor mais defensivo pode ajudar a explicar a demanda pelos títulos, assim como a situação financeira da companhia. A Fitch atribuiu o rating “BBB-” aos bonds, considerando o perfil de negócios da empresa, um cronograma de amortização “favorável”, a expectativa de geração de caixa e a redução gradual da alavancagem nos próximos dois anos. Outra leitura é que os investidores se movimentaram para comprar papéis de empresas com grau de investimento com o receio de uma possível crise provocada pelas guerras. Vale lembrar que a empresa tem operações nos EUA e que estreou recentemente a listagem de suas ações em Nova York, o que faz com que seu risco não seja puramente o de um emissor brasileiro. O dinheiro será usado pela JBS para financiar a recompra de títulos que vencem em 2027, resgatar total ou parcialmente uma emissão com vencimento em 2028 e quitar dívidas de curto prazo. A oferta foi a segunda realizada neste ano pela empresa. Em janeiro, ela puxou a fila das emissões brasileiras com uma captação de US$ 1,75 bilhão. No total, as operações feitas lá fora por nomes brasileiros, incluindo as do Tesouro, já movimentaram cerca de US$ 19,6 bilhões neste ano até agora. O volume é maior que o de todo o ano de 2023, de US$ 16,1 bilhões, e se aproxima dos US$ 21 bilhões registrados ao longo de 2024. Outras emissões corporativas do ano foram de Bradesco, Usiminas, Ambipar, Embraer, Itaú, Raízen, Vale, FS Bio, BV, Nexa, Caixa e Gerdau. O Tesouro fez duas captações até agora que somaram US$ 5,2 bilhões.
Valor Econômico
FRANGOS & SUÍNOS
Exportação de carne suína alcança 84,1 mil toneladas até a terceira semana de junho/25
De acordo com as informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o volume embarcado de carne suína em junho do ano anterior chegou a 93,7 mil toneladas, em 20 dias úteis.
A média diária exportada de carne suína na terceira semana de junho ficou em 6,01 mil toneladas, ganho de 28,2%, frente ao observado em junho do ano passado com 4,68 mil toneladas. Com relação ao preço médio, o valor foi de US$ 2.608 por tonelada, leve avanço de 10,5% frente ao valor negociado no ano anterior, com US$ 2.360 por tonelada. Com relação ao valor negociado para o produto, ele foi de US$ 219,5 milhões, sendo que no ano anterior a receita total em junho foi de US$ 221,3 milhões. A média diária ficou em US$ 15,6 milhões, avanço de 41,6%, frente ao observado no mês de junho do ano passado, que ficou em US$ 11 milhões.
SECEX/MDIC
Média diária da carne de frango exportada recua 21,6% até a terceira semana de junho/25
A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) informou que o volume exportado de carne de aves in natura chegou em 224 mil toneladas na terceira semana de junho/25.
No ano passado, o volume exportado em junho alcançou 407,9 mil toneladas em 20 dias úteis. A média diária na terceira semana de junho/25 ficou em 16 mil toneladas, uma queda de 21,6% frente à média diária exportada do ano anterior, com 20,3 mil toneladas. O preço pago pelo produto na terceira semana ficou em US$ 1.792 por tonelada, leve alta de 0,04% se comparado com os valores praticados em junho do ano anterior, de US$ 1.785 por tonelada. A receita obtida na terceira semana do mês de junho ficou em US$ 401,6 milhões, enquanto em junho do ano anterior o valor ficou em US$ 728 milhões. Já a média diária da receita US$ 28,6 milhões, teve uma baixa de 21,2% frente a média diária observada em junho do ano anterior, que ficou em US$ 36.4 milhões.
SECEX/MDIC
Países reduzem restrições à carne de frango do Brasil
Atualmente, 15 destinos ainda mantêm restrições a produtos avícolas de todo o País. Brasil retomou o status do país livre de gripe aviária
Ao menos seis países que mantinham as compras de carne de aves do Brasil suspensas retiraram suas restrições após a retomada do status do país como livre da gripe aviária, anunciado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) na semana passada. De acordo com o secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Marcel Moreira, Coreia do Sul, Bolívia, Marrocos, Sri Lanka, República Dominicana e Iraque resolveram encerrar a restrição que afeta exportações do produto de todo o território brasileiro. Além disso, a Coreia do Sul aceitou adotar a regionalização sanitária de forma permanente. Com isso, caso ocorra um novo episódio de gripe aviária em plantel comercial, os coreanos não vão mais fechar o Brasil inteiro, apenas o Estado afetado. Em 2024, a Coreia foi o 10º principal importador de carne de aves do Brasil. A importação chegou a 155,8 mil toneladas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Atualmente, 15 destinos ainda mantêm restrições a carne de aves de todo o Brasil. São eles: China, União Europeia, Chile, Filipinas, Peru, Albânia, Canadá, Uruguai, Malásia, Mauritânia, Argentina, Timor-Leste, Índia, Macedônia do Norte e Paquistão. Já a Bósnia e Herzegovina retirou a suspensão que afetava o Rio Grande do Sul. As vendas de produtos gaúchos ainda seguem suspensas para 15 destinos: Arábia Saudita, México, Kuwait, Reino Unido, Omã, África do Sul, União Euroasiática, Angola, Turquia, Bahrein, Cuba, Namíbia, Cazaquistão, Tajiquistão e Ucrânia. O Ministério da Agricultura confirmou ainda que Argélia, Egito, El Salvador, Lesoto, Mianmar, Paraguai, Vanuatu e Vietnã retiraram a suspensão sobre as carnes produzidas no raio de 10 quilômetros do foco. Até a tarde desta segunda-feira, eram oito destinos com suspensão regional.
Globo Rural
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