CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2459 DE 06 DE MAIO DE 2025

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Ano 11 | nº 2459 | 06 maio de 2025

 

NOTÍCIAS

Estabilidade nas cotações no mercado do boi gordo em São Paulo. Preços caem R$5,00 em MG

Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.

Em Minas Gerais, na região do Triângulo, a cotação caiu R$5,00/@ para todas as categorias. Na região de Belo Horizonte, a cotação do boi gordo e da novilha caiu R$5,00/@. A cotação da vaca caiu R$4,00/@. Na região Norte, a cotação da vaca caiu R$5,00/@, enquanto para as demais categorias o preço não mudou. Na região Sul, a cotação do boi gordo e da vaca caiu R$3,00/@. A cotação da novilha caiu R$5,00/@. A cotação do “boi China” caiu R$5,00/@. No atacado da carne com osso, durante a semana, mesmo com a menor oferta de carne e o bom desempenho das vendas, impulsionado pelo feriado de 1º de maio, não foi o suficiente para firmar as cotações. Desse modo, o preço da carcaça casada do boi capão e da vaca não mudou. A cotação da carcaça do boi inteiro caiu 1,9% ou R$0,40/kg, e a da novilha caiu 2,6% ou R$0,55/kg. No mercado de carnes alternativas, a cotação do frango médio* caiu 0,6% ou R$0,05/kg. Já para a carcaça de suíno especial**, o preço não mudou.

Scot Consultoria

Entrada dos salários na economia e o Dia das Mães tendem a mexer com os preços

O mercado físico do boi gordo abre a semana com preços em predominante acomodação. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, em algumas praças de produção e comercialização ainda há tentativas de compra em patamares mais baixos.

Isso porque a indústria frigorífica segue apontando para escalas de abate confortáveis, posicionadas entre seis e oito dias úteis na média nacional. “Por outro lado, a sazonalidade do mercado em relação à demanda oferece sustentação aos preços. Além da entrada dos salários na economia há o adicional de consumo relacionado ao Dia das Mães. A demanda externa também faz a sua parte, com quantidades impressionantes de carne embarcadas na atual temporada, com o país caminhando a passos largos para estabelecer um novo recorde histórico.”  Média da arroba do boi gordo: São Paulo: R$ 319,58. Goiás: R$ 299,11. Minas Gerais: R$ 311,18. Mato Grosso do Sul: R$ 320,34. Mato Grosso: R$ 318,85. O mercado atacadista iniciou a semana com preços estáveis, mas com perspectiva positiva para a semana do Dia das Mães. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 25,00 por quilo, o dianteiro segue no patamar de R$ 20,50 por quilo e a ponta de agulha ainda é cotada a R$ 18,50, por quilo.

Agência Safras

ECONOMIA

Dólar sobe em dia negativo para ativos brasileiros e de expectativa sobre juros

O dólar fechou a segunda-feira em alta ante o real, mas ainda abaixo dos R$5,70, em uma sessão no geral negativa para os ativos brasileiros e marcada pela expectativa antes das decisões sobre juros no Brasil e nos EUA, na próxima quarta-feira. O dólar à vista fechou em alta de 0,61%, aos R$5,6905. No ano, a divisa acumula baixa de 7,91%.

Às 17h02 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,54%, aos R$5,7255. Pela manhã os investidores ponderavam tanto as novas notícias sobre a guerra tarifária desencadeada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, quanto novos dados econômicos dos Estados Unidos. Trump anunciou no domingo uma tarifa de 100% sobre os filmes produzidos fora do país, dizendo que a indústria cinematográfica norte-americana está tendo uma “morte muito rápida” devido a incentivos que outros países estão oferecendo para atrair cineastas. Além disso, afirmou que deseja um acordo justo com a China, seu principal alvo na guerra tarifária, mas não se aprofundou no assunto. Já o Instituto de Gestão de Fornecimento informou na manhã da segunda-feira que seu Índice de Gerentes de Compras (PMI) do setor de serviços dos EUA aumentou de 50,8 em março para 51,6 em abril. Economistas consultados pela Reuters previam queda para 50,2. Uma leitura do PMI acima de 50 indica crescimento no setor de serviços, que responde por mais de dois terços da economia norte-americana. O instituto associa uma leitura acima de 49 ao longo do tempo com o crescimento da economia como um todo. O avanço do dólar ante o real também encontrava suporte na baixa forte do petróleo no exterior — produto importante da pauta exportadora brasileira — e no recuo do Ibovespa, superior a 1%. Além disso, o mercado operava em meio à expectativa pela “superquarta”, quando o Federal Reserve e o Banco Central do Brasil anunciarão suas decisões sobre juros. Enquanto os títulos norte-americanos precificavam à tarde 97,6% de chances de o Fed manter os juros na faixa entre 4,25% e 4,50%, no Brasil o mercado de DIs (Depósitos Interfinanceiros) precificava 73% de chances de alta de 50 pontos-base da Selic, hoje em 14,25% ao ano. Pela manhã, o boletim Focus do Banco Central indicou que a mediana das projeções do mercado para o dólar no fim de 2025 passou de R$5,90 para R$5,86.

Reuters

Ibovespa fecha em queda de mais de 1% com pressão de Petrobras

Divulgação de dados acima das projeções nos Estados Unidos reforça a visão de que o Federal Reserve deve manter os juros no patamar entre 4,25% e 4,50% nesta próxima quarta-feira

O recuo nos contratos futuros de petróleo alimentou uma forte correção nas ações da Petrobras, o que aprofundou as perdas do Ibovespa na sessão. Depois de oscilar entre os 133.390 pontos e os 135.198 pontos, o índice fechou em queda de 1,22%, aos 133.491 pontos. Às vésperas das decisões de política monetária no Brasil e nos EUA, a subida dos juros futuros e a divulgação de dados acima das projeções nos Estados Unidos elevaram a cautela de investidores, o que também afetou o desempenho do Ibovespa. Ontem, o Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) trouxe que o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA subiu para 51,6 pontos em abril, acima dos 50,4 pontos previstos por analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Impulsionada pela revisão do preço-alvo, de R$ 48 para R$ 46, das ações PN da Petrobras por analistas do Bank of America (BofA) e pelo recuo mais expressivo nos contratos futuros de petróleo, as ações preferenciais da petroleira fecharam com queda de 3,73%, a R$ 29,66, o que seria o valor mais baixo negociado pelos papéis no ano. Já as ON da estatal cederam 2,81%, a R$ 31,77. A notícia de que a irá reduzir os preços do óleo diesel nas refinarias também ajudou a potencializar as perdas das ações. A decisão tende a diminuir a receita da empresa e representa a terceira diminuição consecutiva nos preços do diesel promovida pela companhia. Na Carta do Gestor do Itaú, o banco destaca que o setor de petróleo e gás apresentou o pior desempenho de abril, com queda de 17% no mês, prejudicado pelo recuo do preço do barril de petróleo (Brent), de US$ 74 para US$ 61 no período. Além do aumento da oferta da commodity, a desvalorização foi motivada pela escalada das tensões comerciais entre os EUA e a China, que geraram preocupações com uma desaceleração da economia global. No entanto, os analistas do banco consideram que o Brasil pode ser um vencedor relativo da guerra tarifária promovida por Trump. “Se as tarifas finais entre os dois gigantes se mantiverem nos níveis atuais, o crescimento global pode ser bastante comprometido, mas haverá mais espaço para o Brasil ocupar. Se as tarifas retrocederem e se estabilizarem em níveis menores, o crescimento global deve sofrer menos, no entanto isso deve gerar também menor aumento de demanda para o Brasil”, escreveram os estrategistas de ações Victor Natal e Mathias Dabdab Venosa. O volume financeiro negociado no índice na sessão foi de R$ 17,3 bilhões e de R$ 21,5 bilhões na B3. Em Wall Street, os principais índices americanos recuaram: o Nasdaq cedeu 0,74%; o S&P 500 teve queda de 0,64%; e o Dow Jones registrou perdas de 0,24%.

Valor Econômico

Crescimento potencial do Brasil não é menor do que 3% ao ano, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira que o governo trabalha para consolidar uma compreensão de que o crescimento potencial da atividade econômica brasileira não é menor do que 3% ao ano.

“Eu acredito que vamos consolidar de que o potencial de crescimento da economia brasileira não é menor do que 3%. Já fizemos o FMI reconhecer que o nosso potencial saiu de 1,5% e foi para 2,5%”, disse o ministro em conferência do Instituto Milken, em Los Angeles. “E eu tenho certeza de que ao final do mandato do presidente Lula o mundo vai estar convencido de que o Brasil pode crescer a uma taxa mínima de 3%.” O Produto Interno Bruto (PIB) tem crescido nos últimos anos a um ritmo mais forte do que as projeções de mercado. Após crescer 3,4% em 2024, porém, o próprio Haddad tem previsto uma desaceleração para 2,5% neste ano em meio ao aperto monetário promovido pelo Banco Central para controlar a inflação. O ministro avaliou que o Brasil está bem-posicionado economicamente para enfrentar cenários externos adversos, argumentando que o país defende o multilateralismo e tem interesse em se aproximar mais dos Estados Unidos, e especificamente do governo Donald Trump. No domingo, o ministro disse que conversou com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sobre a política tarifária norte-americana, apontando que os dois países estão negociando os “termos de um entendimento” em relação à questão. Haddad ainda afirmou que o plano do governo para atrair a instalação de data centers no país antecipará efeitos da reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional ao desonerar investimentos no setor.

Reuters

Mercado reduz projeção da Selic em 2025 a 14,75% na semana do Copom, mostra Focus

Na semana da decisão de política monetária do Banco Central, analistas consultados pela autarquia alteraram a projeção para o nível da taxa Selic ao fim deste ano pela primeira vez em 17 semanas, enquanto mantiveram a expectativa para 2026 e diminuíram mais uma vez a previsão da inflação em 2025, de acordo com a pesquisa Focus divulgada na segunda-feira.

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a mediana das projeções para a Selic ao fim de 2025 agora é de 14,75%, após 16 semanas consecutivas em que a expectativa esteve em 15,00%, enquanto para 2026 a previsão continua sendo de que a taxa atingirá 12,50%. No momento, a Selic está em 14,25% ao ano. Os membros do Comitê de Política Monetária voltam a se reunir na terça e quartas-feiras para a próxima decisão de juros, após sinalizarem na última reunião, em março, que devem elevar a Selic em uma magnitude menor do que os aumentos anteriores de 1 ponto percentual. Segundo projeções dos analistas do Focus, o Copom elevará a taxa de juros em 0,5 ponto nesta semana, a 14,75%, prevendo ainda mais uma alta de 0,25 ponto em junho, a 15,00%. Em seguida, a expectativa é de que as autoridades façam um corte de 0,25 ponto na última reunião do ano, em dezembro, levando a taxa ao patamar de 14,75% ao fim do ano. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a previsão de que o IPCA terá alta de 5,53% ao fim deste ano, abaixo da projeção de avanço de 5,55% na pesquisa anterior, no que foi a 3ª semana consecutiva de redução da expectativa. Para 2026, a projeção para a inflação brasileira foi de 4,51%, mesmo patamar da semana anterior. O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em relação ao crescimento da economia brasileira, manteve-se a previsão de que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 2,00% neste ano. Em 2026, a expectativa de crescimento ficou inalterada em 1,70%. No Focus desta segunda, houve ainda redução na expectativa para o preço do dólar no final de 2025, a R$5,86, de R$5,90 anteriormente, e da projeção para 2026, a R$5,91, de R$5,95 na semana anterior. A divisa norte-americana acumula queda ante o real de 8,5% neste ano, em movimento puxado por um processo de correção de preço, após sua disparada no fim do ano passado, e maior incerteza em relação aos planos tarifários de Trump.

Reuters

GOVERNO

Missões do agro brasileiro vão à China para ampliar mercados

Visitas acontecem em meio à guerra tarifária entre Pequim e Washington. Outros segmentos do agronegócio brasileiro buscam ampliar as vendas à China e dar tração a pautas que ganharam novo fôlego com a disputa entre Pequim e Washington

Em meio à guerra tarifária entre Estados Unidos e China, o Brasil vai enviar a maior comitiva de empresários do setor agropecuário para uma missão ao país asiático a partir desta semana. Cerca de 150 pessoas ligadas a diferentes segmentos produtivos brasileiros estarão em território chinês para agendas sobre aberturas de mercado, ampliação das exportações e discussões sobre questões sanitárias e tarifárias. O país asiático já é o principal comprador de soja e carnes do Brasil. Outros segmentos do agronegócio brasileiro buscam ampliar as vendas à China e dar tração a pautas que ganharam novo fôlego com a disputa entre Pequim e Washington. Ao menos nove segmentos terão representantes na delegação: carne bovina, carne de aves e suínos, milho, etanol de milho e DDG, frutas, café, algodão, citros e biotecnologia. Em 2024, as exportações brasileiras à China se aproximaram dos US$ 50 bilhões.

Haverá eventos próprios, promovidos por associações nacionais com importadores chineses, missões ao interior da China para atrair novos clientes e conhecer hábitos de consumo da população local e até a inauguração de um escritório conjunto em Pequim dos exportadores brasileiros de carnes de aves, suína e bovina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também estará na China entre 12 e 13 de maio para participar do Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos). Ele deverá ter agenda bilateral com o presidente chinês Xi Jinping. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá, também irão. A formação da maior delegação brasileira na China se deve a uma série de fatores. Algumas entidades já tinham agenda programada há algum tempo. Outras aproveitaram o chamamento do governo a partir da confirmação da ida de Lula e viram oportunidades com o tarifaço mútuo entre chineses e norte-americanos. Alguns executivos já iriam para a Sial, maior feira sobre alimentação do país, em Xangai, entre 19 e 21 de maio. Entes públicos e privados veem o momento como “oportuno” para o Brasil reforçar laços com os chineses e tentar ampliar a presença comercial no país asiático com a tensão entre Pequim e Washington. A presença massiva de empresários do agronegócio lá simboliza esse cenário de oportunidade, disse o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua. “Hoje está claro e latente que as tarifas colocadas de parte a parte inviabilizam qualquer produto norte-americano na China. Os setores brasileiros entendem que é hora de se aproximar mais e que esta é uma janela de oportunidade para novos produtos”, afirmou ao Valor. “A guerra tarifária dá alento para setores que, eventualmente, não estivessem tão organizados para estar na China. É muito importante esse movimento de o Brasil mostrar para a China que somos parceiros, que estamos aqui se eles precisarem”, completou. A missão foi planejada antes da posse de Donald Trump na Casa Branca, mas a briga dele com Pequim é um “novo ingrediente” para os empresários brasileiros.

Valor Econômico

INTERNACIONAL

Exportações de carne bovina da Austrália disparam em abril

Segundo a Beef Central, um dos destaques no mês passado foi o recorde absoluto de exportação de carne bovina de gado confinado

As exportações de carne bovina in natura da Austrália atingiram 127.172 toneladas em abril/25 e quase superam o recorde mensal de outubro/24, de 130.000 toneladas, informou o portal australiano Beef Central. O resultado dos embarques do mês passado representou um aumento de 14.800 toneladas em relação ao mês anterior de 21.800 toneladas (ou +21%) em comparação com abril de 2024, destaca o portal. “Abril/25 foi o quarto maior mês de exportações já registrado, ficando atrás de outubro/24, julho/24 e dezembro/24”, ressalta a Beef Central, acrescentando que, ainda assim, “foi o maior volume já registrado especificamente no mês de abril, superando o recorde anterior estabelecido em 2015”. Segundo a Beef Central, um dos destaques no mês passado foi o recorde absoluto de exportação de carne bovina de gado confinado, que atingiu 37.038 toneladas. “Os confinamentos australianos estão novamente quase lotados, mas uma indicação mais precisa virá nas próximas semanas, com a divulgação da pesquisa trimestral de número de bois confinados (referente ao 1º trimestre de 2025)”, observa o portal. No acumulado do ano (janeiro a abril), a Austrália exportou 438.146 toneladas de carne bovina resfriada e congelada, um aumento de quase 57.000 toneladas (ou 15%) em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com atrasos causados por inundações e o fechamento do porto de Brisbane em fevereiro e março, acrescenta o texto. Os dados de abril mostram que praticamente todos os mercados aumentaram as suas compras de carne australiana. Os Estados Unidos importaram impressionantes 37.213 toneladas no mês passado, em um momento em que a oferta local de carne para processamento está escassa, destaca a Beef Central. “Parte disso pode ter sido um movimento de estoque preventivo antes das tarifas de Trump, como forma de proteção”, justifica a reportagem, com base em informações de fontes do setor. Segundo esclarece o texto, produtos australianos embarcados até 10 de abril ainda podem entrar nos EUA até 23 de maio sem a nova tarifa de 10%. Após essa data, todos os produtos estarão sujeitos às novas medidas tarifárias “recíprocas”. Em abril/25, as exportações de carne bovina australiana para o mercado norte-americano superaram em 4.900 toneladas (15%) os números de março/25, o que não é incomum com a chegada do clima quente e da temporada de churrascos no verão, acrescenta o portal. No acumulado do ano, as exportações para os EUA somam 129.291 toneladas, um acréscimo de quase 34.000 toneladas (ou 35%) em relação aos mesmos quatro meses do ano passado. “Os EUA têm sido o principal destino da carne bovina australiana nos últimos 18 meses”, informa a Beef Central. As exportações para a China também cresceram, com 21.572 toneladas em abril/25, um avanço de 6,5% sobre março e acréscimo de 30% sobre abril do ano passado. No acumulado do ano, a China já importou 78.116 toneladas, 27% a mais do que no mesmo período de 2024.

Beef Central

FRANGOS & SUÍNOS

Cotações de suínos estáveis na segunda-feira

Segundo dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 162,00, enquanto a carcaça especial subiu 0,79%, fechando em R$ 12,70/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (2), houve tímida alta de 0,12% no Paraná, chegando a R$ 8,25/kg. Os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 8,54/kg), Rio Grande do Sul (R$ 8,12), Santa Catarina (R$ 8,13/kg) e São Paulo (R$ 8,62/kg).

Cepea/Esalq

Frango: preços estáveis na segunda-feira (5)

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo permaneceu estável, custando, em média, R$ 6,50/kg, assim como a ave no atacado, custando, em média, R$ 8,15/kg.

Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável em Santa Catarina, custando R$ 4,72/kg, da mesma maneira que no Paraná, valendo R$ 5,10/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (2), a ave congelada teve queda sutil de 0,12%, atingindo R$ 8,57/kg, enquanto o frango resfriado cedeu 0,23%, fechando em R$ 8,66/kg.

Cepea/Esalq

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