Ano 10 | nº 2370 |11 de dezembro de 2024
NOTÍCIAS
Queda na cotação do boi gordo nas praças pecuárias paulistas
O mercado está relativamente ofertado, principalmente para o boi gordo. Com isso, a cotação caiu
A cotação da arroba do boi gordo caiu R$5,00. Para a vaca, a queda foi de R$3,00/@ e para a novilha a queda foi de R$2,00/@. A cotação do “boi China” caiu R$5,00/@. As escalas estão, em média, para sete dias. No Mato Grosso, com o aumento das ofertas e das escalas, que estão, em média, entre sete e doze dias, a cotação caiu em algumas regiões do estado. Na região Norte, o preço caiu R$5,00/@ para todas as categorias. Na região Sudoeste, a cotação não mudou. Na região de Cuiabá, a cotação caiu R$5,00/@ para todas as categorias. Na região Sudeste, a cotação da arroba da novilha caiu R$5,00. Na exportação de carne bovina in natura, o volume médio diário exportado da carne in natura apresentou o pior desempenho desde março. Na primeira semana de dezembro, o volume de carne bovina in natura exportado foi de 43 mil toneladas – média diária de 8,6 mil toneladas – a redução no desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 17,4%. O preço médio da tonelada ficou em US$4,9 mil, alta de 8,5% na comparação feita ano a ano.
Scot Consultoria
Boi gordo tem novas quedas e em Mato Grosso arroba já é negociada abaixo de R$ 300
Escalas de abate posicionadas entre seis e oito dias úteis na média nacional ajuda a entender a redução das cotações
O mercado físico do boi gordo voltou a se deparar com negociações abaixo da referência média. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, novamente a queda tem se mostrado mais intensa na Região Norte e em Mato Grosso. No Sudeste, as reduções também persistem, mas em menor proporção. As escalas de abate apresentam relativo conforto, posicionadas entre seis e oito dias úteis na média nacional. As exportações permanecem em bom nível, o que de certa forma oferece algum suporte aos preços da arroba, disse o analista da consultoria Safras & Mercado”, diz Fernando Henrique Iglesias. Preços médios da arroba do boi gordo. São Paulo: R$ 323,67. Goiás: R$ 304,64. Minas Gerais: R$ 315,29. Mato Grosso do Sul: R$ 320,00. Mato Grosso: R$ 299,22. O mercado atacadista voltou a apresentar preços firmes durante o dia. Conforme Iglesias, ainda há dificuldade para impor novos reajustes no curto prazo, em linha com a saturação da demanda, mesmo em um período tipicamente associado a consumo aquecido. “Importante parcela da população tem priorizado proteínas de menor valor agregado. Os cortes suínos ganham espaço se comparado aos cortes do traseiro e os cortes do frango ganham preferência se comparado aos cortes do dianteiro bovino”. O quarto traseiro permanece precificado a R$ 27,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece precificado a R$ 20,50, por quilo. A ponta de agulha permanece no patamar de R$ 19,50, por quilo.
Agência Safras
Confinamento bovino cresceu 11% no Brasil em 2024, aponta censo da dsm-firmenich
O número de bovinos criados em confinamentos no Brasil em 2024 somou de 7,96 milhões de cabeças, um aumento de 11% em comparação com o ano passado, apontou na terça-feira o censo da dsm-firmenich, empresa suíça-holandesa que se posiciona como a maior indústria de suplementos nutricionais para animais no Brasil
O levantamento mostrou também que, desde 2015, o número de animais confinados cresceu 70%, demonstrando a crescente adoção da prática de pecuária intensiva pelos pecuaristas brasileiros, “como uma estratégia para otimizar a produção de carne bovina”. “Acreditamos que o futuro da pecuária de corte depende de decisões fundamentadas em dados confiáveis e transparentes. Por isso, realizamos o Censo de Confinamento, uma ferramenta estratégica que monitora a evolução do setor, identifica tendências de mercado e mapeia oportunidades…”, afirmou Gerente de Confinamento da dsm-firmenich, Walter Patrizi, em nota. A pecuária intensiva, apesar do forte crescimento, ainda representa uma menor parte da pecuária do Brasil, o maior exportador global de carne bovina e de frango. O rebanho bovino brasileiro conta com quase 240 milhões de cabeças, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em números de 2023. Apenas no terceiro trimestre, os abates de bovinos somaram mais de 10 milhões de cabeças, um recorde, segundo IBGE. Neste ano, os cinco Estados com maior volume de bovinos confinados foram, respectivamente, Mato Grosso, com 1,7 milhão de animais (20% a mais sobre 2023); São Paulo, com 1,3 milhão de animais (aumento de 6,7%); Goiás, com 1,2 milhão de animais (incremento de 4,9%); Mato Grosso do Sul, com 800 mil animais (recuo de 4,4%); e Minas Gerais, com 800 mil animais (aumento de 4%), segundo o censo da dsm-firmenich.
Reuters
Reforma tributária prevê carnes isentas e redução de tributos para bioinsumos
Óleo de milho foi retirado da isenção e incluído na lista de produtos que terão alíquota reduzida. A retirada das proteínas animais da lista da cesta básica desonerada era um dos principais temores do setor agropecuário
O senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária, manteve as carnes com imposto zero. A retirada das proteínas animais da lista da cesta básica desonerada era um dos principais temores do setor agropecuário e da bancada ruralista. O parlamentar ainda acrescentou especificações na lista de 34 insumos e serviços agropecuários que redução de 60% da alíquota padrão. Braga reforçou que os “bioinsumos”, que tiveram legislação específica aprovada há poucos dias e que aguarda sanção presidencial, terão essa desoneração. Antes, o texto falava em biofertilizantes e bioestimulantes. No relatório apresentado nessa segunda-feira (9/12) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Braga manteve as carnes e os queijos na cesta básica nacional. O óleo de milho, por outro lado, foi retirado da isenção e incluído na lista de produtos que terão alíquota reduzida para 40% da alíquota-padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Segundo Braga (MDB-AM), a retirada do óleo de milho da isenção permite conceder tratamento igualitário com os demais tipos de “óleos vegetais”. O óleo de soja continuará isento. São mais de 20 itens na lista da cesta básica com alíquota zerada: açúcar, arroz, café, carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves, farinha de aveia, farinha, grumos e sêmolas, de milho, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijões, fórmulas infantis, grãos de aveia, grãos de milho, leite, leite em pó, manteiga, margarina, massas óleo de soja, pão comum, peixes e carnes de peixes, queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino, e sal. Segundo Braga, o relatório também padronizou o tratamento tributário entre alimentos in natura, como castanhas, amêndoas, frutas secas, produtos hortícolas secos, cogumelos e frutas frescas, independentemente de sua forma de apresentação. Uma mudança foi restringir o redutor de 60% às frutas com casca dura apenas às frutas com caráter regional, para estimular o emprego e a renda locais, disse o relator em entrevista coletiva. Coco, raízes e tubérculos foram retirados da lista da cesta básica, mas incluídos no rol de produtos com isenção da alíquota. Na prática, os alimentos continuam sem a incidência de tributação. O relatório incluiu “bioinsumos para controle fitossanitário, em conformidade com as definições e demais requisitos da legislação específica” na lista dos insumos submetidos à redução de 60% das alíquotas do IBS e da CBS. O texto mantém às menções aos bioestimulantes e biofertilizantes. Também foram incluídos “reprodutores de raça pura, inclusive matrizes de animais puros de origem com registro genealógico” no rol de insumos com alíquota reduzida. Entre os novos serviços agropecuários com desoneração estão os “de técnico agropecuário ou em agroecologia”, “de análise laboratorial de solos, sementes e outros materiais propagativos, fitossanitários, água de produção, bromatologia e sanidade animal” e “de melhoramento genético de animais e plantas e biotecnologia, inclusive seus royalties”. Fertilizantes e defensivos químicos também permaneceram na lista de produtos que terão alíquota reduzida. O Ministério do Desenvolvimento Agrário defendia a taxação desses produtos como forma de estimular o uso de bioinsumos. A Pasta também queria elevar a tributação de alimentos ultraprocessados.
Globo Rural
ECONOMIA
IPCA sobe 0,39% em novembro e avança 4,87% em 12meses
Taxa do mês ficou acima do esperado e resultado em 12 meses ficou acima do teto da meta inflacionária estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional
A inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desacelerou para 0,39% em novembro, após alta de 0,56% um mês antes. Em novembro de 2023, o IPCA foi de 0,28%. As informações foram divulgadas na terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de 0,39% de novembro ficou acima da mediana das projeções de 26 instituições financeiras e consultorias, ouvidas pelo Valor Data, de 0,36% de alta. O resultado ficou dentro do intervalo das projeções, que iam de alta de 0,23% a 0,50%. Com a taxa de novembro, o resultado acumulado nos últimos 12 meses foi de 4,87%, ante 4,76% até outubro. Para esse resultado, a mediana das estimativas do Valor Data era de 4,84%, com projeções entre 4,64% e 4,90%. Com isso, o resultado do IPCA em 12 meses ficou acima do teto da meta inflacionária estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e perseguida pelo Banco Central (BC), que é de 3% para 2024, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. No resultado acumulado de janeiro a novembro de 2024, o IPCA teve alta de 4,29%. Em igual período de 2023, o aumento acumulado foi de 4,04%. O IBGE calcula a inflação oficial brasileira com base na cesta de consumo das famílias com rendimento de um a 40 salários-mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além das cidades de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Das nove classes de despesas usadas para cálculo do IPCA, a principal desaceleração de preços veio do grupo habitação (de 1,49% para -1,53%), com o início da vigência da bandeira tarifária amarela para o preço da energia elétrica a partir de 1º de novembro. Outros grupos com o mesmo comportamento foram artigos de residência (de 0,43% para -0,31%); vestuário (de 0,37% para -0,12%); saúde e cuidados pessoais (de 0,38% para -0,06%); educação (de 0,04% para -0,04%); e comunicação (de 0,52% para -0,10%). Com alta mais acentuada, apareceram alimentação e bebidas (alta passou de 1,06% em outubro para 1,55% novembro); transportes (de -0,38% para 0,89%); e despesas pessoais (de 0,70% para 1,43%). A inflação se espalhou menos pelos itens que compõem o IPCA em novembro. O chamado Índice de Difusão, que mede a proporção de bens e atividades que tiveram aumento de preços, caiu para 57,8%, após marcar 61,5% em outubro, segundo cálculos do Valor Data considerando todos os itens da cesta. Excluindo alimentos, grupo considerado um dos mais voláteis, o indicador também mostrou uma menor abrangência das altas de preços, de 56,9% para 51,7%, retornando ao percentual de março, menor desde novembro de 2023 (46,4%). O gerente do IBGE responsável pelo índice, André Filipe Almeida Guedes, confirmou que a inflação foi mais concentrada em novembro do que em outubro. “A gente teve inflação mais concentrada que no mês anterior. A alta de preços foi observada em uma menor quantidade de subitens, foi menos disseminada”, disse. O índice de difusão – que mede a parcela dos 377 subitens do IPCA – desacelerou de 62% em outubro para 58% em novembro. A média dos cinco núcleos do IPCA monitorados pelo Banco Central (BC) saiu de 0,44% em outubro para 0,39% em novembro, segundo cálculos da MCM Consultores. No acumulado em 12 meses, a média dos cinco núcleos avançou de 4% para 4,21%. Vale reforçar que a meta de inflação anual perseguida pelo BC é de 3% em 2024, 2025 e 2026, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Valor Econômico
Dólar recua com otimismo por tramitação do pacote fiscal e ajustes pré-Copom
O dólar fechou em baixa frente ao real nesta terça-feira, mostrando variações negativas durante quase toda a sessão, com o mercado mostrando maior otimismo com a tramitação do pacote fiscal do governo no Congresso e ajustando posições devido aos patamares historicamente altos da moeda
O dólar à vista encerrou o dia em baixa de 0,57%, cotado a 6,0478 reais. Na véspera, a moeda havia fechado em alta de 0,09%, a 6,08225 reais — maior valor nominal de fechamento da história. Na B3, às 17h02, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,40%, a 6,068 reais na venda. O Comitê de Política Monetária (Copom) definirá na quarta-feira o patamar para a taxa básica de juros, atualmente em 11,25%. No fim da manhã o Banco Central vendeu todos os 15.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão para rolagem do vencimento de 2 de janeiro de 2025.
Reuters
Ibovespa fecha em alta com alívio nos DIs com noticiário sobre fiscal
O Ibovespa fechou em alta na terça-feira, voltando a trabalhar acima do patamar dos 128 mil pontos perdido no final do mês passado, em movimento endossado pelo alívio nas taxas dos DIs, com agentes analisando sinalizações envolvendo o pacote fiscal e dados de inflação antes de decisão sobre a Selic
A notícia de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva precisou realizar uma cirurgia de emergência na madrugada da terça-feira, em São Paulo, para drenagem de um hematoma no crânio, também repercutiu nas mesas de negociações, embora sem efeitos claros nos preços dos ativos. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa avançou 0,85%, a 128.297,12 pontos, de acordo com dados preliminares, após marcar 128.510,52 pontos na máxima e 127.212,63 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somava 17,2 bilhões de reais antes dos ajustes finais.
Reuters
Acordo UE-Mercosul aumentará de 13,8% para 27,4% exportações brasileiras para países com tratamento preferencial
Tratado, que ainda depende de outras etapas para efetivamente entrar em vigor, foi anunciado por ambas as partes na sexta-feira
O acordo entre Mercosul e União Europeia (UE), se confirmado, aumentará de 13,8% para 27,4% as exportações brasileiras para países com os quais o Brasil tem tratamento preferencial. A afirmação foi feita pela secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Tatiana Prazeres, em entrevista exclusiva concedida ao Valor nesta terça-feira (10), mesmo dia que Mercosul e União Europeia publicaram os textos finais do acordo. O tratado, que ainda depende de outras etapas para efetivamente entrar em vigor, foi anunciado por ambas as partes na sexta-feira (6). “Isso faz com que a gente consiga competir com os nossos concorrentes em melhores condições e com que esses destinos sejam interessantes para empresas que não exportam para eles”, afirma. Atualmente, o acordo está “avançado” na etapa de revisão jurídica, segundo a secretária. A partir daí, será necessária a tradução para as 23 línguas da União Europeia e uma versão em português e outra em espanhol para o Mercosul. Por isso, a expectativa do governo brasileiro é “que o acordo seja assinado no segundo semestre do ano que vem”. Posteriormente, para efetivamente entrar em vigor, o tratado precisará ser aprovado por 65% do Conselho Europeu, representando 55% da população da UE, e por maioria simples do Parlamento Europeu. A secretária não traça prognósticos para quando isso pode aparecer, mas destaca que o acordo prevê vigência bilateral com os países do Mercosul. “Se a União Europeia e o Brasil, por exemplo, ratificarem, não será necessário aguardar que os outros membros do Mercosul ratifiquem”, disse. Em relação aos termos, cujo conteúdo foi publicado na íntegra na terça-feira, a secretária destaca que o tratado, em relação ao estabelecido em 2019, traz novos “aspectos de interesses comercial e ambiental” do Brasil e do Mercosul. Um deles são novos mecanismos para que “medidas de sustentabilidade” não atuem na prática como “uma restrição disfarçada ao comércio”. Esses mecanismos serão semelhantes a regras já estabelecidas por jurisprudência pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que estabelecem que “não é qualquer medida ambiental que pode restringir o comércio”. Outro é a criação de um mecanismo que estabelece que, se depois de alguma eventual mudança de legislação uma parte provar que foi prejudicada, os dois lados precisarão chegar a um acordo que “preferencialmente promova mais comércio. “Se você restringiu o acesso que eu tinha ao seu mercado, e um tribunal arbitral decidiu que a minha expectativa foi frustrada em X, você deve me oferecer concessões adicionais”, diz. Para formar o painel, cada parte “indica um árbitro, e os dois árbitros indicam um terceiro árbitro”. A partir daí, o trio “emite a decisão que é vinculante”.
Valor Econômico
FRANGOS & SUÍNOS
Cotações de suínos caem de forma generalizada
Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo teve queda de 0,54%, com preço médio de R$ 185,00, enquanto a carcaça especial cedeu 2,07%, fechando em R$ 14,20/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (9), houve queda de 3,72% em Minas Gerais, chegando a R$ 9,58/kg, perda de 2,71% no Paraná, com preço de R$ 9,32/kg, desvalorização de 0,98% no Rio Grande do Sul, custando R$ 9,14/kg, atingindo R$ 9,14/kg, recuo de 2,42% em Santa Catarina, chegando a R$ 9,27/kg, e de 2,29% em São Paulo, fechando em R$ 9,81/kg.
Cepea/Esalq
Frango com cotações estáveis na terça-feira (10)
A maioria das cotações no mercado do frango encerrou a terça-feira (10) na estabilidade, exceto o preço do frango no atacado paulista, com ligeira queda. De acordo com análise do Cepea, impulsionados pela demanda aquecida, os preços da carne de frango e do animal vivo continuam em alta neste início de dezembro.
De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,60/kg, enquanto o frango no atacado caiu 0,26%, custando, em média, R$ 7,63/kg. Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável no Paraná, cotado a R$ 4,63/kg, da mesma maneira que em Santa Catarina, custando R$ 4,54/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (9), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram com preço estável, custando, respectivamente, R$ 8,16/kg e R$ 8,18/kg.
Cepea/Esalq
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