Ano 10 | nº 2342 |30 de outubro de 2024
NOTÍCIAS
A cotação do “boi China” subiu em São Paulo
A cotação do “boi China” subiu R$2,00/@. No entanto, como alguns frigoríficos ainda estavam fora das compras, a cotação não mudou para as demais categorias
Pelos dados levantados pela Scot Consultoria a cotação do “boi-China” subiu R$ 2/@ nesta terça-feira, para R$ 317/@, no prazo, valor bruto. Na apuração da Scot, o animal padrão-exportação ainda mantém um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, hoje negociado por R$ 312/@ em São Paulo, também no prazo. Por sua vez, a vaca e a novilha gorda são vendidas por R$ 290/@ e R$ 305/@, respectivamente. “O cenário nas praças paulistas é de oferta limitada e escalas reduzidas, e com negócios acima da referência”, destacou a Scot. No Rio Grande do Sul, com um quadro de procura e de pouca oferta, a cotação do boi gordo subiu. Os frigoríficos enfrentam dificuldades para formar as escalas, estando, em média, em cinco dias. Na região Oeste, a cotação do boi gordo subiu R$0,10/kg. Para a novilha, o aumento foi de R$0,05/kg. O preço da vaca permaneceu estável. Na região de Pelotas, a cotação do boi gordo subiu R$0,10/kg. Para as fêmeas, não houve alteração. No Espírito Santo, o registro é de pouca oferta e escalas curtas. No entanto, o mercado interno está sentindo o aumento dos preços, o que está travando as vendas de carne. Os preços permaneceram estáveis, com exceção da novilha, cuja cotação subiu R$5,00/@. Em Santa Catarina, com a queda do consumo e a pouca oferta, os preços não mudaram.
Scot Consultoria
Boi gordo: preços médios da arroba ficam uniformes no país, próximos a R$ 320
Expectativa é de continuidade de alta por conta da demanda extremamente aquecida, diz analista
O mercado físico do boi gordo volta a apresentar elevação em seus preços. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, o movimento acontece de maneira uniforme nos principais estados produtores do Brasil. “A expectativa ainda é de continuidade, considerando a demanda extremamente aquecida, em especial para as exportações, somado ao atual posicionamento das escalas de abate, que permanecem encurtadas”, disse o analista da empresa Fernando Henrique Iglesias. Segundo ele, os frigoríficos que atuam apenas no mercado interno seguem acusando problemas de margem. “Neste sentido é evidenciado aumento da capacidade ociosa, com abates mais irregulares durante o mês de outubro”. Preços médios da arroba do boi: São Paulo: R$ 318,58. Goiás: R$ 314,29. Minas Gerais: R$ 314,41. Mato Grosso do Sul: R$ 314,55. Mato Grosso: R$ 307,03. O mercado atacadista apresenta alta em seus preços no decorrer da semana. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade do movimento de alta no curto prazo, em linha com a entrada dos salários na economia durante a primeira quinzena do mês. “Importante destacar que a carne de frango ainda conta com a preferência de importante parcela da população brasileira, ainda mais em um momento de elevação dos preços da carne bovina no varejo”, ponderou Iglesias. O quarto traseiro foi precificado a R$ 23,40 por quilo, alta de R$ 0,10. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 18,20 por quilo. A ponta de agulha está no patamar de R$ 17,50 por quilo, alta de R$ 0,20.
Agência Safras
Volume exportado de carne bovina in natura alcança 236,1 mil toneladas até a quarta semana de out/24
O volume exportado de carne bovina in natura chegou em 236,1 mil toneladas até a quarta semana de outubro/24, informou a Secretária de Comércio Exterior (Secex)
O volume até a já é maior do que o total embarcado em outubro de 2023, com 186,1 mil toneladas em 21 dias úteis. Isso representa um avanço de 26,86% no comparativo anual. Já a média diária movimentada ficou em 12,4 mil toneladas, avanço de 40,2% se comparado com a média de outubro do ano passado, com 8,8 mil toneladas. A expectativa é que o mês de outubro deste ano registre o recorde da série histórica tanto no volume exportado quanto no faturamento. O preço médio de outubro está em US$ 4.638 mil por tonelada, com leve avanço de 0,09% frente ao valor negociado em outubro/24, com US$ 4.596 mil por tonelada. O valor negociado para o produto na quarta semana de outubro/24 ficou em US$ 1,095 bilhão, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de outubro do ano anterior foi de US$ 855,6 milhões. A média diária ficou em US$ 57,6 milhões, avanço de 41,50%, frente ao observado no mês de outubro do ano passado, com US$ 40,7milhões.
SECEX/MDIC
Diferencial de base entre os preços do boi gordo no Mato Grosso e São Paulo registram queda de 12,57%, aponta IMEA
A valorização da arroba no Mato Grosso foi mais intensa do que em São Paulo
O diferencial de base entre Mato Grosso e São Paulo registrou queda 12,57% no mês de outubro, frente aos dados observados em setembro. De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), o boi gordo no Mato Grosso ficou precificado a R$ 262,87/@, com alta de 20,71% no comparativo mensal, enquanto em São Paulo foi a R$ 300,62/@, incremento de 16,71% no mesmo período. “Essa redução no indicador foi reflexo da maior valorização da arroba mato-grossense em relação à arroba paulista. Para ilustrar, embora a média estadual tenha ficado em R$ 293,40/@ na última semana de out/24, em regiões como a Centro-Sul, a cotação atingiu os R$ 300,87/@. Ademais, dada a expectativa de menor oferta de gado pronto para o abate, é esperado que os preços se mantenham firmes nas próximas semanas em Mato Grosso”, informou o instituto. Ainda de acordo com o instituto, a cotação do boi magro de 12@ exibiu acréscimo de 4,49% ante a semana anterior e ficou em média a R$ 310,02/@ em Mato Grosso. Em setembro, os preços do boi gordo quebraram a barreira de resistência que se encontravam, sendo que em outubro o cenário de alta se intensificou e o indicador registrou ganho de R$ 60,47 por arroba em relação ao mesmo período de out/23. “Com isso, em 25/10 o indicador encerrou o dia rompendo a barreira dos R$ 300,00/@ em algumas praças do estado. Desse modo, o boi mato-grossense apresentou uma valorização mais intensa do que em SP, visto que a arroba paulista teve ganho de R$ 59,37/@ no mesmo comparativo e a média mensal (até 25/10) foi de R$ 299,77/@”, reportou o Imea. O Imea ainda destacou que em alguns momentos o preço do mercado físico foi maior que as cotações no mercado futuro. Contudo, os contratos de novembro/24 e dezembro/24 apresentaram valorização de 13,49% e 11,85%, respectivamente, no último mês. Por fim, um ponto de atenção no médio prazo é na oferta do gado de pasto e de fêmeas não emprenhadas da estação de monta, que pode influenciar os preços do boi.
IMEA
China “enxuga” disponibilidade de carne bovina no Brasil, o que explica a disparada do boi gordo
O país asiático é o principal responsável pelo excelente desempenho das vendas externas brasileiras, especialmente nos últimos dois meses (setembro/outubro), relatou a Agrifatto
A disponibilidade de carne bovina no mercado brasileiro em setembro/24 atingiu o seu menor nível desde dezembro/23 e os números de outubro/24 apontam para a menor oferta interna da proteína desde junho/23, calcula a Agrifatto. “Ou seja, a exportação aquecida (dos últimos meses) está “tirando” a carne do mercado interno e justificando a alta do boi gordo”, destaca a consultoria. O terceiro trimestre de 2024 reservou o maior volume de carne bovina brasileira exportado na história para este período trimestral. Faltando dois dias úteis para o fim de outubro/24, o Brasil exportou 236,2 mil toneladas da proteína, segundo dados divulgados nesta terça-feira (29/10) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Com isso, o volume de embarques deste mês já está bem próximo do recorde histórico mensal batido em setembro/24, de 251,76 mil toneladas do produto in natura. Segundo a Agrifatto, a China é a principal responsável pelo excelente desempenho das vendas externas brasileiras, especialmente nos últimos dois meses (setembro/outubro). Depois de apresentar uma redução no embarque em agosto/24 (sobre o resultado de julho/24), as vendas para o mercado chinês em setembro/24 puxaram as exportações brasileiras de carne bovina para um novo recorde histórico, reforça a consultoria. “Os chineses registraram o melhor desempenho de compras dos últimos 24 meses”, destaca a Agrifatto, referindo-se ao volume do mês passado. Em setembro/24, o país asiático adquiriu 135,48 mil toneladas da carne bovina in natura do Brasil, 26,70% acima do resultado de agosto/24 e 2,53% superior ao registrado em setembro/23, recorda a consultoria. Além de comprar mais, a China começou a pagar mais pela carne bovina brasileira in natura. De acordo com a Agrifatto, o preço médio saiu de US$ 4.409/tonelada, em julho/24, para US$ 4.623/tonelada na parcial de outubro/24, uma valorização de 4,86% em 4 meses. No entanto, essa alta não parou por aí, continua a Agrifatto. Na última semana, os exportadores brasileiros conseguiram efetivar negócios do dianteiro bovino nos maiores níveis dos últimos 16 meses. Dessa forma, o dianteiro com destino à China ficou cotado a US$ 5.200/tonelada, um avanço de 8,33% no comparativo semanal, destaca a Agrifatto. Com isso, em reais, o valor do dianteiro bovino enviado ao mercado chinês atingiu R$ 29,66/kg, o maior nível desde setembro/22, período em que o boi gordo atingia os R$ 303/@, mais ou menos o patamar atual. Isso mostra, ressalta a Agrifatto, que a indústria exportadora brasileira conseguiu repassar o aumento do preço do boi gordo para os importadores chineses. “A dificuldade agora é continuar promovendo altas contínuas e ainda assim manter o volume embarcado para fora do País”, observa a consultoria, que acrescenta: “O olhar da indústria brasileira já está em dezembro/24 e na preocupação com as vendas da proteína no período do ano novo chinês”.
Portal DBO
ECONOMIA
Dólar avança quase 1% e vai ao maior nível desde fim de março de 2021
Em dia negativo para moedas emergentes, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que não há previsão para anúncio de cortes de gastos do governo, o que frustrou os agentes
O dólar à vista encerrou a sessão em alta firme, no maior patamar de fechamento desde o dia 30 de março de 2021. O motivo da desvalorização forte do real hoje seria o mau humor de investidores globais com moedas de mercados emergentes, em especial da América Latina, conforme avaliação de operadores de câmbio. As eleições americanas e a força da economia dos Estados Unidos continuam exercendo pressão sobre as divisas da região. No ranking das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, os três piores desempenhos vieram dos pesos chileno e colombiano e do real. Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não há previsão para anúncio de cortes de gastos do governo, o que frustrou os agentes. Terminadas as negociações, o dólar comercial encerrou em alta de 0,92%, cotado a R$ 5,7610, no maior patamar desde 30 de março de 2021, quando fechou a R$ 5,7614. A mínima do dia foi de R$ 5,6979 e a máxima de R$ 5,7666. Já o euro comercial teve valorização de 0,90%, a R$ 6,2303. Perto do fechamento, o dólar avançava 1,01% ante o peso chileno e 0,95% contra o peso colombiano. Já contra o peso mexicano a alta era de 0,27%.
Valor Econômico
Ibovespa fecha em queda com mercado à espera de medidas fiscais
No setor de proteínas, MARFRIG ON avançou 2,98%, tendo de pano de fundo anúncio da véspera de que recebeu 5,68 bilhões de reais com a conclusão da venda para unidade da Minerva de instalações de abate de bovinos e ovinos na Argentina, Brasil e Chile. O negócio também contemplava ativos do Uruguai, mas esses ativos ainda não tiveram autorização para venda por autoridades do país. MINERVA ON subiu 3,02%
O Ibovespa fechou com um declínio modesto na terça-feira, em mais uma sessão de volume financeiro abaixo da média, com agentes financeiros à espera de medidas fiscais prometidas pelo governo, enquanto Santander Brasil recuou mais de 5% após resultado trimestral e visão conservadora para expansão do crédito. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,37%, a 130.729,93 pontos. O volume financeiro somou 17,12 bilhões de reais, de uma média diária de 23,5 bilhões de reais no ano. “O mercado aguarda ansiosamente medidas de cortes de gastos para equilibrar as contas públicas”, afirmou Willian Queiroz, sócio e advisor da Blue3, acrescentando, porém, que o mercado está preferindo adotar posições mais cautelosas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na terça-feira que o conjunto de medidas de contenção de gastos a ser apresentado pela área econômica do governo ainda está em análise pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e não há uma data para ser divulgado. Haddad e outros integrantes da equipe econômica afirmaram anteriormente que trabalham na elaboração de um pacote para fortalecer o arcabouço fiscal, com um foco principalmente nas despesas, ponto que tem causado desconfiança de analistas sobre a capacidade do governo de honrar seus compromissos fiscais. No exterior, Wall Street teve um encerramento misto, com o S&P 500 subindo 0,16% e o Nasdaq avançando 0,78%, enquanto o Dow Jones recuou 0,36%, em um pregão volátil, com investidores digerindo uma série de balanços corporativos e aguardando os números da Alphabet.
Reuters
Brasil registra déficit em conta corrente de US$6,526 bi em setembro, diz BC
O Brasil registrou déficit em transações correntes acima do esperado em setembro, com um investimento direto no país aquém das expectativas, de acordo com dados do Banco Central divulgados na terça-feira
No mês, o déficit em transações correntes do país atingiu 6,526 bilhões de dólares, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,07% do Produto Interno Bruto. No mesmo mês de 2023, houve superávit de 268 milhões de dólares. A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas era de um saldo negativo de 5,0 bilhões de dólares em setembro deste ano. Já os investimentos diretos no país alcançaram 5,229 bilhões de dólares em setembro, contra 5,6 bilhões de dólares projetados na pesquisa e 5,149 bilhões no mesmo período do ano passado. A conta de renda primária apresentou déficit de 6,532 bilhões de dólares em setembro, ante rombo de 5,073 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em setembro, a balança comercial teve superávit de 4,808 bilhões de dólares, contra 8,476 bilhões de dólares no mesmo mês de 2023. Já o rombo na conta de serviços ficou em 4,983 bilhões de dólares, contra 3,450 bilhões de dólares em setembro do ano anterior.
Reuters
EMPRESAS
Frigorífico Minerva amplia presença na América do Sul
A expansão permite à Minerva potencializar sua capacidade
A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul, concluiu a aquisição de ativos da Marfrig no Brasil após aprovação do CADE. Com a transação, Minerva adiciona 13 plantas de abate e desossa de bovinos e ovinos, além de um centro de distribuição, ampliando sua capacidade para 22.536 cabeças/dia em 21 unidades no Brasil. A aquisição, anunciada em agosto de 2023, inclui também uma planta na Argentina e outra no Chile, o que eleva sua capacidade a 5.978 cabeças diárias no território argentino e 25.716 nas operações de ovinos na Austrália e no Chile. Essa expansão reforça a presença da Minerva em mercados internacionais, com maior exposição na América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia, consolidando-se como principal fornecedora de carne bovina para a China, com o maior número de plantas habilitadas para exportação ao país. A integração das novas operações fortalece a posição da empresa para atender à demanda global crescente, aproveitando a eficiência produtiva da América do Sul e gerando sinergias operacionais e comerciais. A expansão permite à Minerva potencializar sua capacidade no mercado global de proteína animal, além de otimizar os ciclos de produção de gado nos países sul-americanos onde atua. No mercado interno, a Minerva também se fortalece como a segunda maior produtora de carne bovina da América do Sul, ampliando sua presença no mercado doméstico. Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods, destaca que a aquisição é um passo importante na estratégia da empresa. “Estamos entusiasmados em fortalecer nosso time com os novos integrantes das plantas integradas”, afirma o executivo. A operação inclui ainda três plantas no Uruguai, em análise regulatória, somando 16 unidades de abate e desossa na América do Sul, em um investimento de R$ 7,5 bilhões.
Agrolink
FRANGOS & SUÍNOS
Mercado de suínos segue em trajetória de alta
Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo teve alta de 1,71%, com preço médio de R$ 178,00, enquanto a carcaça especial aumentou 1,10%, fechando em R$ 13,80/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (28), houve alta de 1,88% em Minas Gerais, chegando a R$ 9,20/kg, avanço de R$ 0,34% no Paraná, com valor de R$ 8,94/kg, incremento de R$ 1,30% no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 8,57/kg, elevação de 0,57% em Santa Catarina, valendo R$ 8,75/kg, e de 1,62% em São Paulo, fechando em R$ 9,40/kg.
Cepea/Esalq
Receita com exportações de carne suína em 19 dias úteis já supera em 36,98% todo o faturamento de outubro/23
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, as exportações de carne suína in natura, até a quarta semana de outubro (19 dias úteis), já superaram os volumes embarcados e a arrecadação do mesmo mês de 2023
A receita obtida, US$ 258,5 milhões, superara em 36,98% o total arrecadado em todo o mês de outubro de 2023, que foi de US$ 188,7 milhões. No volume embarcado, as 102.098 toneladas representam 23,70% a mais que o total registrado em outubro do ano passado, com 82.531 toneladas. O faturamento por média diária foi de US$ 13,6 milhões, valor 51,4% maior do que de outubro de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve aumento de 1,42% observando os US$ 13,4 milhões, vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 5.373 toneladas, houve elevação de 36,7% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado da semana anterior, tímida alta de 0,41%, comparado às 5.351 toneladas da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.532, ele é 10,7% superior ao praticado em outubro passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa avanço de 1,00% em relação aos US$ 2.507 anteriores.
SECEX/MDIC
Estabilidade para as cotações do frango na terça-feira (29)
Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,50/kg, enquanto o frango no atacado subiu 1,50%, fechando, em média, R$ 6,75/kg
Na cotação do animal vivo, o preço não mudou no Paraná, cotado a R$ 4,51/kg, da mesma forma que em Santa Catarina, valendo a R$ 4,43/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (28), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado subiram 0,40%, valendo, ambos, R$ 7,55/kg.
Cepea/Esalq
Exportação de carne de frango avança no faturamento
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, as exportações de carne de aves in natura até a quarta semana de outubro (19 dias úteis), aumentou pouco em relação ao volume embarcado de outubro de 2023, mas houve elevação na receita
A receita obtida, US$ 729,6 milhões, representa 10,25% a mais que o total arrecadado em todo o mês de outubro de 2023, que foi de US$ 661,7 milhões. No volume embarcado, as 380.960 toneladas representam 1,81% a mais que o volume registrado em outubro do ano passado, com 374.171 toneladas. O faturamento por média diária foi de US$ 38,4 milhões valor 21,9% maior do que o registrado em outubro de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 3,09% quando comparado aos US$ 39,6 milhões vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 20.050 toneladas, incremento de 12,5% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado da semana anterior, baixa de 2,05% em relação às 20.472 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.915, ele é 8,5% superior ao praticado em outubro do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa recuo de 1,05% no comparativo ao valor de US$ 1.935 visto na semana passada.
SECEX/MDIC
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