CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2227 DE 21 DE MAIO DE 2024

clipping

Ano 10 | nº 2227 |21 de maio de 2024

 

NOTÍCIAS

Estabilidade da arroba em São Paulo

A semana começou com poucos negócios nas praças paulistas. Com boa oferta, a cotação do boi gordo ficou estável. As escalas de abate estão programadas, em média, para 10 dias úteis. A cotação do boi gordo está em R$227,00/@, a da vaca em R$205,00/@ e a da novilha em R$215,00/@, preços brutos e a prazo

A arroba do “boi China” está sendo negociada em SP a R$230,00, preço bruto e a prazo. Ágio de R$3,00. Em Cuiabá e região Norte do Mato Grosso, a cotação da novilha subiu na região de Cuiabá e a do boi gordo subiu no Norte. Em Cuiabá, a arroba da novilha subiu R$5,00 e está cotada em R$205,00. O boi está R$215,00/@ e a vaca gorda em R$198,00/@, preços brutos e a prazo. Na região Norte, a cotação do boi subiu R$2,00/@ e está sendo negociada em R$212,00/@. A cotação da vaca está em R$195,00/@ e a da novilha em R$200,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” no Mato Grosso ficou precificado em R$217,00/@. Ágio de R$2,00/@ para o boi gordo em Cuiabá e de R$5,00 na região Norte. No mercado atacadista de carne com osso na última semana, em São Paulo, as cotações caíram. A cotação da carcaça casada de boi castrado caiu 2,2%, e está sendo negociada em R$15,40/kg. Esta é a segunda queda consecutiva. A cotação da carcaça casada de boi inteiro, que havia subido 2,4% há duas semanas, caiu 2,3% na semana passada. Está sendo negociada por R$14,65/kg. As cotações das carcaças casadas de fêmeas também caíram. A cotação da carcaça casada de vaca caiu 2,4%, estando precificada em R$14,15/kg, e a da novilha caiu 1,8%, negociada em R$14,55/kg. Para a carcaça especial suína*, a cotação subiu 1,9%, no acompanhamento semana a semana, sendo negociada, em média, por R$10,50/kg. A cotação do frango médio** está em R$6,40/kg, queda de 1,5%, no mesmo período. Neste cenário, a carne bovina está mais competitiva frente ao frango médio.

Scot Consultoria

Semana começa com preço do boi gordo em queda

Valores da arroba só não estão mais pressionados porque as vendas internacionais da carne bovina brasileira continuam robustas. Com o fim das chuvas, os pecuaristas estão enfrentando cada vez mais dificuldades para manter o gado no pasto, devido à menor qualidade das pastagens

O mercado físico do boi gordo começou mais uma semana com preços em queda ou estáveis, a depender da região, na esteira dos elevados níveis de oferta de gado. Os valores da arroba só não estão mais pressionados porque as vendas internacionais da carne bovina brasileira continuam robustas. Em Barretos (SP) e Araçatuba (SP), regiões consideradas referência em São Paulo, o indicador do boi gordo da Scot Consultoria fechou cotado a R$ 225,78 por arroba hoje (20/5), recuo de 0,44% em relação ao preço de sexta-feira (17/5). “A semana começou com poucos negócios nas praças paulistas. As escalas de abate estão programadas, em média, para 10 dias úteis”, afirmou a Scot em relatório. Com o fim das chuvas, os pecuaristas estão enfrentando cada vez mais dificuldades para manter o gado no pasto, devido à menor qualidade das pastagens, “o que resulta em uma sobre oferta e gera uma pressão baixista sobre o preço do boi gordo, levando a ajustes negativos nas cotações em diversas regiões do país”, acrescentou a consultoria Agrifatto em nota. O que ajuda a limitar parte das quedas da arroba é o fluxo de exportação. Dados preliminares do governo federal divulgados hoje indicam que as vendas externas de carne bovina in natura alcançaram 10,77 mil toneladas por dia até a segunda semana de maio. No mesmo mês de 2023, a média diária de embarques era de 7,66 mil toneladas. Assim, mesmo com uma queda de 11,9% no preço da proteína exportada, o faturamento do país segue mais elevado que o de maio do ano passado. No mercado interno, a oferta alta e o arrefecimento na demanda comum na segunda quinzena do mês baixaram os preços da carne. “Na última semana, em São Paulo, as cotações caíram. A cotação da carcaça casada de boi castrado (carne bovina com osso no atacado) caiu 2,2%, e está sendo negociada em R$15,40/kg. Esta é a segunda queda consecutiva”, disse a Scot. Em contrapartida, a cotação da carcaça especial suína subiu 1,9%, no acompanhamento semanal, para R$10,50 por quilo. O valor do frango ficou em R$6,40 por quilo, queda de 1,5%, no mesmo período. Neste cenário, de acordo com a Scot, a carne bovina está mais competitiva que a proteína de frango e a suína.

Globo Rural

Mercado físico do boi registrou preços acomodados nas principais praças

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, ainda houve registros de negócios realizados abaixo das referências médias

Muitas indústrias frigoríficas estão ausentes da compra de gado, avaliando as melhores estratégias para o restante da semana. O quadro fundamental ainda é de oferta representativa. “As indústrias não encontram muita dificuldade na composição de suas escalas de abate, assim como as pastagens permanecem desgastadas em grande parte do país, dificultando a retenção, com chuvas tímidas no Centro-Norte brasileiro”, disse Iglesias. Preços da arroba: São Paulo (SP): R$ 226. Goiânia (GO): R$ 204. Uberaba (MG): R$ 212,00. Dourados (MS): R$ 219. Cuiabá (MT): R$ 211. O mercado atacadista iniciou a semana com queda forte nos preços da carne bovina. Conforme Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo, principalmente por conta da desaceleração na demanda na segunda quinzena do mês. O quarto traseiro foi precificado a R$ 17,30, queda de R$ 0,60. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,25, queda de R$ 0,45. A ponta de agulha foi precificada a R$ 13,00 por quilo, queda de R$ 0,15.

Agência Safras

Volume exportado de carne bovina avança na terceira semana de maio/24, mas preço segue em queda

Preço médio pago pelo produto registrou queda de 10,8% no comparativo anual

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 128,6 mil toneladas até a terceira semana de maio/24. No ano anterior, o volume embarcado alcançou 168,4 mil em 22 dias úteis. A média diária movimentada ficou em 10,6 mil toneladas, incremento de 24,6%, frente ao volume total exportado em maio/23 que ficou em 7,6 mil toneladas. O preço médio na terceira semana de maio/24 ficou com US$ 4.544 por tonelada, queda de 10,8% frente aos dados divulgados em maio de 2023, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 5.095 mil por tonelada. O valor negociado para o produto até a terceira semana de maio/24 ficou em US$ 583,2 milhões, tendo em vista que o total comercializado durante o mês de maio do ano anterior foi de US$ 858,2 milhões. A média diária ficou em US$ 48,6 milhões, avanço de 24,60%, frente ao observado no mês de maio do ano passado, que ficou em US$ 39 milhões.

Agência Safras

ECONOMIA

Dólar fica estável ante real de olho em exterior

O dólar à vista fechou a segunda-feira perto da estabilidade ante o real, influenciado por fatores como as oscilações da moeda norte-americana no exterior, a realização de parte dos lucros recentes dos investidores no Brasil e a percepção de que a taxa básica Selic seguirá em dois dígitos

O dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,1048 reais na venda, em leve alta de 0,03%. Em maio, a divisa acumula baixa de 1,69%. Às 17h12, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,04%, a 5,1100 reais na venda. Além de ter perdido força também no exterior, o dólar era influenciado, conforme dois profissionais ouvidos pela Reuters, pela curva de juros brasileira, que passou por mais um dia de alta. A visão era de que o diferencial de juros continuará favorável para o Brasil atrair investimentos internacionais, o que pesava sobre as cotações. “Mesmo com uma alta (do dólar) de manhã, estávamos já ponderando aqui um pouco o efeito do local, especialmente depois de o mercado elevar a projeção da Selic para 2024 (no relatório Focus)”, comentou durante a tarde o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo. Divulgado no início do dia, o Focus mostrou que a mediana das previsões dos economistas do mercado passou a apontar para uma Selic em 10,00% no fim deste ano, ante 9,75% no relatório da semana passada. Atualmente a taxa está em 10,50% ao ano. “Isso dá uma segurada na alta (do dólar) sempre. Mas essa virada (para o negativo do dólar) está mesmo relacionada com a virada nas bolsas lá fora”, acrescentou Bergallo, chamando a atenção para o avanço dos índices de ações em Nova York, que também pesava globalmente sobre a moeda norte-americana.

Reuters

Ibovespa recua com perspectiva de Selic terminal mais alta

Mercado passa a enxergar menos ou nenhum espaço para mais cortes de juros no Brasil

O Ibovespa iniciou a semana em queda, em sessão sem grandes gatilhos no exterior e conforme o mercado passa a enxergar menos ou nenhum espaço para mais cortes de juros no Brasil. Por conta disso, a liquidez do pregão foi reduzida. Ambev ON e Eletrobras ON, com quedas de 2,26% e 3,53%, respectivamente, pressionaram o índice. No fim do dia, o índice recuou 0,31%, aos 127.750 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 17h15) foi de R$ 15,80 bilhões no Ibovespa e R$ 20,21 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,09%, aos 5.308 pontos, Dow Jones fechou em queda de 0,49%, aos 39.806 pontos e Nasdaq subiu 0,65%, aos 16.794 pontos. A agenda fraca e as incertezas locais e internacionais causaram cautela entre investidores e reduziram a liquidez e o apetite por risco na sessão. Se antes a dúvida era apenas sobre quando o Federal Reserve (Fed) começará a cortar juros, agora agentes também discutem se há espaço para o Banco Central continuar o seu ciclo de afrouxamento. Juros mais altos limitariam o potencial de ganhos da bolsa. “Antes a Selic terminal seria abaixo de 8% e agora não há mais espaço para cortes, o mercado exagera para os dois lados. Se os dados de atividade continuarem enfraquecendo nos EUA, acho que a Selic pode cair mais. Mas é verdade que um juro básico terminal mais alto tira um pouco do ímpeto da bolsa, então o movimento de recuperação pode ser mais gradual do que o previsto anteriormente”, diz Leonardo Morales, sócio da SVN Gestão. O executivo defende que, quando se analisam preço e fundamento, muitas ações brasileiras têm espaço para ganhos. E que, dada a expectativa e apesar da dispersão, o saldo da temporada de balanços foi positivo. “Mas faltam gatilhos. Para além das incertezas com os juros, existem temores de piora no quadro fiscal, a interferência do governo nas empresas listadas também não ajuda e o fluxo está limitado, com institucionais locais ainda sofrendo com resgates e estrangeiros fora”, afirma.

Valor Econômico

Focus: Analistas elevam projeção para Selic este ano pela 3ª semana seguida, a 10%

Analistas consultados pelo Banco Central voltaram a elevar a projeção para a taxa básica de juros ao final deste ano, com perspectiva de inflação mais alta e menos crescimento, de acordo com a pesquisa Focus divulgada na segunda-feira

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou que a expectativa para a Selic este ano agora é de 10,0%, de 9,75% antes, na terceira semana seguida de elevação. Para 2025 a projeção continua sendo de 9,0%. A revisão se dá na esteira de uma redução no ritmo de afrouxamento monetário pelo Comitê de Política Monetária do BC, que fez este mês um corte de 0,25 ponto percentual na Selic, para 10,50% ao ano, após seis quedas consecutivas de 0,50 ponto na taxa. Também foi abandonada a indicação para passos futuros da política monetária. Na semana passada, a ata desse encontro mostrou que todos os diretores defenderam uma política monetária mais contracionista, cautelosa e sem indicação futura sobre os juros, apesar da divisão no colegiado sobre a intensidade do corte na Selic. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda elevação na estimativa para a inflação a 3,80% em 2024 e 3,74% em 2025, de 3,76% e 3,66% antes. Para os dois anos seguintes a conta para a alta do IPCA segue em 3,50%. O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Por outro lado, a perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano caiu 0,04 ponto percentual, a 2,05%, mas para 2025 foi mantida em 2,0%.

Reuters

Ritmo de crescimento anual do crédito deve ter terceira alta seguida, a 8,6%, diz Febraban

Federação projeta que o saldo total da carteira de crédito do sistema financeiro deve crescer 0,3% em abril ante março

O saldo total da carteira de crédito do sistema financeiro deve crescer 0,3% em abril ante março, revela a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Se o resultado se confirmar, o ritmo de expansão anual da carteira deve acelerar pelo terceiro mês seguido, passando de 8,3% para 8,6%. De acordo com os dados da pesquisa, a carteira Pessoa Física deve ter expansão de 0,7% no mês e 10,6% em um ano, liderada pelos financiamentos de veículos, que têm se favorecido do processo de queda dos juros, e do cartão de crédito à vista — neste caso, impulsionado pelo consumo aquecido das famílias. Já o crédito destinado às empresas, por sua vez, deve recuar 0,4% no mês e avançar 5,7% em um ano. A queda deve ser puxada pela carteira com recursos livres (-0,9%), afetada pela sazonalidade negativa das linhas de fluxo de caixa e por um desempenho ainda fraco da modalidade capital de giro, a principal da carteira. “Os números da pesquisa de abril continuam apontando para um horizonte mais promissor para o crédito em 2024. Assim, as projeções para o crescimento do crédito neste ano devem seguir sendo revisadas para cima, alinhando-se com as perspectivas mais positivas para o desempenho da economia”, avalia Rubens Sardenberg, diretor de economia, regulação prudencial e riscos da Febraban. Segundo ele, as menores taxas de juros e a moderação da inadimplência têm contribuído para ampliar as ofertas de crédito por parte das instituições financeiras. “A dúvida, agora, é se a piora recente no cenário macro, explicitada na última reunião do Copom, vai ou não inibir, ainda que parcialmente, esta trajetória de retomada do crédito”, complementa. As concessões de crédito devem retrair 0,5% em abril ante março (ou -9,5% quando ajustado por dias úteis). Em um ano, a variação deve ser de alta de 7,8%. De acordo com a Febraban, o menor volume no mês é especialmente afetado pela sazonalidade negativa de algumas modalidades Pessoa Jurídica, mas a retração na margem deve ser disseminada entre os recursos e segmentos.

Valor Econômico

FRANGOS & SUÍNOS

Preços estáveis para o mercado de suínos

Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 134,00, da mesma forma que a carcaça especial, fechando em R$ 10,50/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (17), houve tímido aumento somente em São Paulo, na ordem de 0,14%, chegando a R$ 6,97/kg. Os valores ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 7,27/kg), Paraná (R$ 6,46/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,20/kg), e Santa Catarina (R$ 6,31/kg).

Cepea/Esalq

Volume de carne suína exportado em 12 dias úteis de maio/24 chega a 52,05% de maio/23

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura, até a terceira semana de maio (12 dias úteis), tiveram um volume embarcado que chegou a 52,05% no comparativo com maio de 2023

A receita obtida, US$ 109,2 milhões, representa 46,43% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 235,2 milhões. No volume embarcado, as 47.330 toneladas representam 52,05% do total registrado em maio do ano passado, com 90.916,49 toneladas. O faturamento por média diária até este momento do mês foi de US$ 9.102, valor 14,9% menor do que o de maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 11,84% observando os US$ 10.325, vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 3.944 toneladas, baixa de 4,6% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado a semana anterior, observa-se recuo de 12,65%, comparado às 4.515 toneladas da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.307, ele é 10,8% inferior ao praticado em maio passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa alta de 0,92% em relação aos US$ 2.286 anteriores.

Agência Safras

Estabilidade nas cotações no mercado do frango

Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 4,80/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 0,48%, fechando em R$ 6,27/kg, em média

Na cotação do animal vivo, o valor não mudou em Santa Catarina, com preço de R$ 4,40/kg, da mesma forma que no Paraná, com preço de R$ 4,34/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à quinta-feira (16), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado sofreram queda de 0,14%, valendo, respectivamente, R$ 7,13/kg e R$ 7,35/kg.

Cepea/Esalq

Frango exportado têm aumento no volume na 3ª semana de maio

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne de aves in natura até a terceira semana de maio (12 dias úteis), tiveram aumento no valor na média diária do volume embarcado

A receita obtida, US$ 427,9 milhões, representa 54,72% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 781,9 milhões. No volume embarcado, as 243.875 toneladas representam 60,86% do total registrado em maio do ano passado, com 400.704 toneladas. A receita por média diária até o momento do mês foi de US$ 35,6 milhões, valor 0,3% maior do que o registrado em maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve baixa de 15,55% quando comparado aos US$ 42,2 milhões vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 20.322 toneladas, elevação de 11,6% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado, observa-se queda de 16,01% em relação às 24.199 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.754, ele é 10,1% inferior ao praticado em maio do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa alta de 0,55% no comparativo ao valor de US$ 1.745 visto na semana passada.

Agência Safras

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