Ano 9 | nº 2124 |12 de dezembro de 2023
NOTÍCIAS
Estabilidade nas cotações do boi gordo em São Paulo
Como ocorre normalmente às segundas-feiras, a maioria dos frigoríficos ficou fora das compras e, dessa forma, nas praças pecuárias paulistas, as cotações ficaram estáveis na comparação com o último levantamento (8/12)
A cotação do “boi comum” está em R$242,00/@, a da vaca em R$220,00/@ e a da novilha em R$237,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” está sendo negociado em R$248,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$6,00/@. Na região de Marabá no Pará, com as escalas bem-posicionadas, as cotações estão estáveis na comparação com a sexta-feira (8/12). A cotação da arroba do “boi comum” está apregoada em R$215,00, a da vaca em R$200,00 e a da novilha em R$205,00, preços brutos e a prazo. O “boi China” está sendo negociado em R$220,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@. Na região do Triângulo Mineiro, com parte dos frigoríficos fora das compras, analisando os resultados das vendas de carne bovina do final de semana, as cotações estão estáveis na comparação com a sexta-feira (8/12). A cotação do “boi comum” está sendo negociado em R$235,00/@, a da vaca em R$211,00/@ e a da novilha em R$223,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” está sendo negociado em R$240,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@. No atacado de carne com osso, com o melhor escoamento da carcaça bovina, as cotações subiram na comparação feita semana a semana. A cotação da carcaça casada de bovinos castrados subiu 0,9%, negociada em R$16,00/kg. A cotação da carcaça de bovinos inteiros subiu 1,0%, e está em R$15,00/kg. Quanto às outras proteínas, o preço do frango no mercado atacadista caiu 1,4% e está em R$7,10/ kg. A cotação da carcaça suína subiu 2,0%, e está em R$10,30/ kg. Olhando para a competitividade entre as proteínas, o frango médio está mais atrativo.
Scot Consultoria
Arroba do boi gordo: preços seguem estáveis
O mercado físico do boi gordo começou a semana apresentando preços firmes nas principais praças de produção e comercialização do país
O padrão de negócios se repete, com um certo perfil de acomodação. Para altas consistentes na arroba em dezembro, seria necessária uma variável nova. De qualquer forma, a oferta de animais terminados ainda é restrita, e as pastagens seguem em condição complicada diante das chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro. “Essa variável é fundamental como ponto de sustentação dos preços”, afirma o analista Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado. Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 244. Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 242 para a arroba do boi gordo. Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 240. Já em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 232. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 207. O mercado atacadista segue com preços firmes. O ambiente de negócios não chega a sugerir alta dos preços no curto prazo. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 19,70 por quilo. O quarto dianteiro segue no patamar de R$ 13 por quilo. A ponta de agulha permanece cotada a R$ 13,10 por quilo.
Agência Safras
Volume exportado de carne bovina in natura alcança 64,8 mil toneladas até a segunda semana de Dezembro/23
Média diária exportada ficou em 10,8 mil toneladas na segunda semana de dezembro/23
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume embarcado de carne bovina in natura atingiu 64,8 mil toneladas até a segunda semana de dezembro/23. No ano anterior, o total exportado no mês de dezembro ficou em 152,7 mil toneladas em 22 dias úteis. A média diária exportada ficou em 10,8 mil toneladas na segunda semana de dezembro/23, alta de 55,7%, frente a dezembro do ano anterior, com 6,9 mil toneladas. O preço médio na segunda semana de dezembro/23 foi US$ 4.590 mil por tonelada, queda de 7,30% frente a dezembro de 2022, com valor médio de US$ 4.951 mil por tonelada. O valor negociado para o produto na segunda semana de dezembro/23 ficou em US $ 297,8 milhões. A média diária ficou em US $ 49.6 milhões, um avanço de 44,4% frente a dezembro do ano passado, com US$ 34.3 milhões.
Agência Safras
Preço das carnes tem leve queda em novembro, aponta FAO
O índice global de preços de carnes da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) caiu 0,4% em novembro, ante outubro, devido a leves quedas nos preços das carnes de frango, suína e bovina, segundo a FAO em comunicado na sexta-feira (8)
O índice está 2,4% abaixo do registrado em novembro do ano passado. “A queda nos preços internacionais de carne de frango refletiu a elevada oferta, principalmente do Brasil, apesar dos desafios à produção decorrentes de surtos de gripe aviária em muitos países”, disse a FAO em comunicado. Já os preços da carne suína caíram devido à persistente lentidão na demanda de importações nos mercados asiáticos e elevada oferta para exportação, apesar de um aumento nas vendas internas na Europa antes das férias de inverno. No caso da carne bovina, a ampla oferta do Brasil e da Oceania pesou sobre os preços mundiais.
Carnetec
Preço do bezerro está caindo mais que o do boi
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) revelou que o mercado de animais de reposição apresentou alta disponibilidade em 2023, levando à queda nos preços
Em novembro de 2023, o bezerro de 12 meses foi cotado a R$ 1.788,82 por cabeça, uma redução de 31,54% em relação a 2022. Enquanto isso, o preço do boi gordo caiu 15,75%, fechando novembro de 2023 a R$ 203,33 por arroba. Essa desvalorização mais acentuada do bezerro resultou em uma alteração na relação de troca com o boi gordo. Em novembro de 2022, a proporção era de 1,66 cabeça por cabeça. Já em novembro de 2023, passou para 2,05 cabeças por cabeça, um aumento de 23,17% no poder de compra do pecuarista invernista. Apesar desse cenário, o mercado de reposição mostrou sinais de recuperação nos últimos meses, indicando possíveis mudanças no setor pecuário no futuro.
IMEA
ECONOMIA
Dólar tem leve alta antes de dados de inflação e decisões sobre juros no Brasil e nos EUA
Em um dia de agenda esvaziada no Brasil e nos Estados Unidos, o dólar à vista fechou a segunda-feira em leve alta ante o real, na esteira do avanço da moeda norte-americana no exterior e com investidores à espera de dados de inflação e decisões de política monetária ao longo da semana
O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9360 reais na venda, em alta de 0,15%. Em dezembro, a moeda acumula ganho de 0,42%. Na B3, às 17:10 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,12%, a 4,9435 reais. O dólar oscilou no território positivo durante praticamente toda a sessão. No início do dia, a moeda à vista chegou a marcar a mínima de 4,9250 reais (-0,08%) às 9h04, mas rapidamente migrou para o positivo, em sintonia com o avanço do dólar ante várias divisas no exterior — em especial o iene, que passava por ajustes de baixa na segunda-feira após a forte alta da sexta-feira. Operador ouvido pela Reuters pontuou que, em função da agenda esvaziada desta segunda-feira, os participantes do mercado brasileiro de câmbio ficaram em compasso de espera para o restante da semana. Durante a tarde, segundo ele, chamou a atenção o volume menor de negócios, tanto no segmento à vista quanto no futuro. Investidores aguardam, em especial, a divulgação do índice de preços ao consumidor amplo (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, na terça-feira, do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Brasil, também na terça-feira, e das decisões de política monetária dos bancos centrais de ambos os países, na quarta-feira.
Reuters
Ibovespa fecha com variação discreta antes de decisões de juros nos EUA e Brasil na semana
O Ibovespa fechou com uma variação discreta na segunda-feira, refletindo ajustes de posições, com agentes financeiros se preparando para eventos relevantes na semana, com destaque para as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, principalmente os sinais sobre os próximos movimentos
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,12%, a 126.946,83 pontos, de acordo com dados preliminares. Na máxima do dia, chegou a 127.153,64 pontos. Na mínima, a 126.526,12 pontos. O volume financeiro somava 14,5 bilhões de reais antes dos ajustes finais.
Reuters
Mercado melhora projeção para crescimento do PIB e vê inflação menor em 2023, mostra Focus
O mercado passou a ver um desempenho econômico melhor neste ano depois de a atividade ter mostrado resiliência no terceiro trimestre, ao mesmo tempo em que reduziu a perspectiva para a inflação em 2023
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira mostrou que a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 subiu a 2,92%, de 2,84% antes. Para 2024 a conta melhorou em 0,01 ponto percentual, a 1,51%. A melhora se dá depois de dados na semana passada mostrarem que o PIB brasileiro teve expansão de 0,1% no terceiro trimestre na comparação com os três meses anteriores, contra expectativa em pesquisa da Reuters de uma queda de 0,2%. O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, ainda apontou que a expectativa para a alta do IPCA este ano foi reduzida em 0,03 ponto percentual, a 4,51%. Para a inflação em 2024 a projeção agora é de 3,93%, de 3,92% antes, enquanto segue em 3,50% para os dois anos seguintes. O centro da meta oficial para a inflação em 2023 é de 3,25% e para 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda manutenção do cenário para a política monetária, com expectativa de corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica Selic na última reunião do ano, na quarta-feira. Assim, a Selic encerraria este ano a 11,75% e o próximo a 9,25%, segundo a mediana das projeções no Focus.
Reuters
GOVERNO
Amazônia está longe dos pastos degradados que governo quer recuperar, diz secretário
Segundo o Ministério da Agricultura, os 40 milhões de hectares que podem ser recuperados com programa federal estão no Centro-Sul. Programa pretende atrair US$ 120 bilhões para a recuperação das pastagens em 10 anos
O Secretário de Comércio e Relações Exteriores do Ministério da Agricultura, Roberto Perosa, afirmou que a maior parte dos 40 milhões de hectares que estão na mira do recém-lançado Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) está concentrada na região Centro-Sul do país, sem risco de expansão da produção, com ou sem novos desmatamentos, na região amazônica. “Esses 40 milhões de hectares estão na região Centro-Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste, em Estados como Goiás, Minas Gerais, São Paulo. Estão muito afastadas da região amazônica. Não tem risco de se fazer expansão na região amazônica”, disse Perosa durante o painel na COP 28, em Dubai, em que apresentou o programa. Ele reforçou que os 40 milhões de hectares correspondem a áreas já abertas e antropizadas com alta aptidão para conversão em lavouras ou para reforma dos pastos e intensificação da pecuária. O programa pretende atrair US$ 120 bilhões para a recuperação das pastagens em 10 anos, com linhas de crédito com três anos de carência e 12 anos para pagamento e juros “competitivos”. Perosa disse que 80% das áreas degradadas mapeadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pelo Banco do Brasil para o programa são de pequenos e médios produtores. Ao todo, são mais de 170 mil fazendas em 3,7 mil municípios do país. Na carteira do BB, 190 mil produtores estão aptos a acessar os financiamentos para conversão das pastagens. O programa não vai apoiar apenas a intensificação da pecuária com a reforma dos pastos ou a produção de grãos, como soja e milho, disse o secretário. “A Embrapa já tem um mapeamento por região da melhor atividade agrícola que pode ter naquela localidade, áreas com aptidão para feijão, arroz. Não estamos tratando só da pecuária em si, da soja, dos grãos, mas da variedade da produção brasileira”. Executivos de multinacionais do setor também participaram do debate em Dubai. O diretor de Sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, alertou para a necessidade de criar mecanismos inovadores de financiamentos para fomentar o programa alinhados com a transformação no campo. Ele ressaltou que dos 2,5 milhões de criadores de gado de corte no país, cerca de 1,7 milhão são pequenos pecuaristas, muitos deles com restrições de crédito. “O pequeno produtor às vezes não tem meios de dar a garantia adequada. Não raro, tem problemas de regularização fundiária e ambiental, que de antemão é impedido fazer com que haja regularização da propriedade dele”, apontou. “É preciso pensar em mecanismos que fujam da caixa, que saiam do que já temos hoje. Não é só pensar naquilo que já existe e tentar adaptar. É sair da caixa mesmo para que consigamos fazer essa transformação”, completou. O programa de sustentabilidade da Marfrig regularizou, desde 2021, quase quatro mil fazendas de pecuaristas que fornecem gado à empresa. A meta agora é apoiar a conversão de 100 mil hectares de pastagens degradadas, disse Pianez. “O mercado financeiro é fundamental para fazer isso em maior escala”, afirmou. Liège Vergili Correia, diretora de sustentabilidade da JBS, disse que a regularização das propriedades rurais é essencial para dar aos produtores o acesso a qualquer tipo de mercado. E que as iniciativas nesse sentido têm aumentado no setor. “Estamos em um momento da agricultura e da pecuária convergente. Todas as empresas estão entrando nessa onda de ajudar o produtor, a oferecer saída e não só comercializar seus produtos”, afirmou. A ação “escritórios verdes” da JBS já atendeu mais de 19 mil produtores e ajudou a regularização a situação de sete mil propriedades. “Regularizado, o pequeno produtor consegue acessar o mercado que ele quiser. Quando ele não tem adequação ao Código Florestal, ele acaba sendo escolhido pelo mercado irregular”, destacou.
Valor Econômico
FRANGOS & SUÍNOS
Suínos: cotações estáveis ou altas pontuais
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF subiu 0,78%, custando, em média, R$ 132,00, enquanto a carcaça especial ficou estável, com valor de R$ 10,40/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (8), houve alta de 1,43% em Minas Gerais, chegando em R$ 7,09/kg, e de 0,16% no Rio Grande do Sul, custando R$ 6,39/kg. Os preços não mudaram no Paraná (R$ 6,48/kg), Santa Catarina (R$ 6,43/kg) e São Paulo (R$ 6,83/kg).
Cepea/Esalq
Exportação de carne suína alcança 30,1 mil toneladas até a segunda semana de dezembro/23
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume exportado de carne suína in natura atingiu 30,1 mil toneladas na segunda semana de dezembro de 2023. No mesmo período do ano anterior, o volume exportado ficou em 92,5 mil toneladas em 22 dias úteis
Com relação à média diária de embarques ela ficou com 5,02 mil toneladas, avanço de 19,4% no comparativo com o total exportado em dezembro de 2022, com 4,2 mil toneladas. A receita obtida até a segunda semana de dezembro/23 foi de US$ 66,811 milhões, sendo que no ano anterior o faturamento finalizou o mês com US$ 236,442 milhões. A média diária ficou em US$ 11,1 milhões, avanço de 3,6% frente ao montante obtido em dezembro de 2022, que foi de US$ 10,747 milhões. No preço pago por tonelada ele está em US$2.216 mil por tonelada, queda de 13,3% em relação a dezembro do ano passado, com US$2.555 mil por tonelada.
Agência Safras
Segunda-feira de cotações estáveis para o mercado do frango
As cotações no mercado do frango nesta segunda-feira (11) ficaram estáveis para todas as categorias
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, assim como o frango no atacado, valendo R$ 7,10/kg. No caso do animal vivo, em Santa Catarina o preço ficou estável, cotado em R$ 4,24/kg, assim como no Paraná, com valor de R$ 4,59/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (8), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram com preços estáveis, valendo, respectivamente, R$ 7,43/kg e R$ 7,46/kg.
Cepea/Esalq
Frango: Média diária exportada avança 57,1% na segunda semana de dezembro/23
Média diária embarcada alcançou 25,2 mil toneladas em seis dias úteis de dezembro/23
A média diária exportada de carne de aves in natura ficou em 25,2 mil toneladas até a segunda semana de dezembro/23, avanço de 57,1%, frente a dezembro de 2022, que foi de 16,07 mil toneladas em 22 dias úteis. Até a segunda semana de dezembro/23, o volume total exportado ficou em 151,5 mil toneladas. Em setembro do ano passado, o volume exportado encerrou o mês com 353,6 mil toneladas. O valor negociado foi de US $ 265,740 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de dezembro do ano anterior foi de US$ 709,485 milhões. A média diária ficou em US $ 44,2 milhões, alta de 37,3%, frente ao observado no mês de dezembro do ano passado, que ficou em US$ 32,2 milhões. No preço pago pela tonelada, o resultado foi de US$ 1,753 mil por tonelada, recuo de 12,6% no comparativo com o mesmo período de dezembro do ano anterior, em que ficou em US$ 2,006 mil por tonelada.
Agência Safras
ABRAFRIGO
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