CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2072 DE 26 DE SETEMBRO DE 2023

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Ano 9 | nº 2072 |26 de setembro de 2023

 

NOTÍCIAS

Cotação do “boi China” sobe nas praças paulistas

Segunda-feira atípica, com a diminuição na oferta de boiadas e dificuldade na aquisição de bovinos “padrão China”. Por isso, a cotação do “boi China” aumentou R$5,00/@ e a da novilha gorda R$10,00/@, na comparação feita dia a dia. As cotações do boi destinado ao mercado interno e da vaca gorda estão estáveis

O boi comum está sendo negociado em R$220,00/@, a vaca em R$190,00/@ e a novilha em R$215,00/@, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$230,00, preço bruto e a prazo. Ágio de R$10,00/@. Na região Norte de Minas Gerais, as cotações estão estáveis na comparação diária. O boi comum está sendo negociado em R$210,00/@, a vaca gorda e a novilha gorda em R$200,00/@, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$210,00, preço bruto e a prazo. Sem ágio. No mercado atacadista de carne com osso, a menor oferta de bovinos ocasionou o aumento nos preços dos cortes no mercado atacadista de carne com osso. As cotações da vaca e da novilha casada aumentaram 7,1% e 4,3%, precificadas em R$14,40/kg e R$14,50/kg, respectivamente. Para os machos, o preço da carcaça casada de bovinos castrados subiu 3,5%, negociada em R$15,01/kg. Para a carcaça de bovinos inteiros, aumento de 5,5%, precificada em R$14,68/kg.

Scot Consultoria

Exportação de carne bovina in natura alcança 158,8 mil toneladas até a quarta semana de Set/23

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume exportado de carne bovina ficou em 158,8 mil toneladas na quarta semana de setembro/23. No ano passado, o volume total exportado em setembro ficou em 202,9 mil toneladas em 21 dias úteis. Preços caem 26,4%

A média diária embarcada foi de 10,5 mil toneladas, avanço de 9,50%, frente ao observado no mês de setembro do ano anterior, com 9,6 mil toneladas. De acordo com o analista de mercado da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o mercado está acompanhando os preços pagos para a tonelada da carne que está recuando a cada semana. “O X da questão para as exportações de carne bovina ainda é o preço, o volume está indo bem nessas últimas semanas, mas o preço ainda está fraco e registrando quedas consecutivas”, disse. O preço médio até na quarta semana de setembro/23 ficou em US$ 4.526 mil por tonelada, queda de 24,6% frente aos dados divulgados em setembro de 2022, US$ 6.000 mil por tonelada. O valor negociado para o produto na quarta semana de setembro/23 ficou em US $ 718,9 milhões. A média diária ficou em US $ 47,9 milhões, queda de 17,4%, frente a setembro do ano passado, com US$ 58,004 milhões.

AGÊNCIA SAFRAS

Preços do boi gordo continuam em alta: confira aqui

Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 228. Em Goiânia, a indicação foi de R$ 215

O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar preços em alta nesta segunda-feira (25). O ritmo dos negócios melhora à medida que os preços evoluem país afora. As escalas de abate começam a melhorar, o que é um indicativo importante para a continuidade deste movimento no curto prazo, disse o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado. Segundo Iglesias, os preços da carne bovina reagiram durante a segunda quinzena do mês e devem continuar subindo na primeira quinzena de outubro, o que pode estimular a reposição ao longo da cadeia produtiva. Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 228. Em Goiânia, a indicação foi de R$ 215 para a arroba do boi gordo. Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 220. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 226. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 187. Os preços da carne bovina seguem firmes no mercado atacadista. “O ambiente de negócios sugere maior propensão a reajustes no decorrer da primeira quinzena de outubro, período pautado por maior apelo ao consumo”, apontou Iglesias. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17 por quilo. O quarto dianteiro segue precificado a R$ 13,50 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 13,50 por quilo.

AGÊNCIA SAFRAS

MT: Redução do ICMS para venda de gado entre estados é aprovada

Solicitação da redução do imposto foi realizada pela Acrimat ao Conselho Deliberativo dos Programas de Desenvolvimento

O Conselho Deliberativo dos Programas de Desenvolvimento de Mato Grosso (Condeprodemat) aprovou a redução de 7% para 6% o ICMS referente às operações de venda de gado no mercado interestadual. A aprovação ocorreu na última sexta-feira (22) e atende a um pedido protocolado pela Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat) na (Sedec-MT). O documento apresentado pela Acrimat foi baseado em um estudo produzido pelo Imea, que avaliou as atuais alíquotas cobradas no estado, bem como um comparativo com outras unidades de federação, Mato Grosso do Sul, Goiás, e São Paulo (principais estados produtores). As consequências dos desembolsos sobre a rentabilidade dos produtores rurais também foram analisadas pelo estudo.

CANAL RURAL

Confinamento aumenta 10 vezes em 16 anos, GMD sobe para até 2 kg

Levantamento da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) mostrou que, em 2008, pouco menos de 700 mil cabeças foram levadas ao cocho, número que saltou para 7 milhões de cabeças em 2022, segundo dados de benchmarking de grandes empresas do setor

No mesmo período, o ganho médio diário (GMD) evoluiu de uma faixa de 1,060 kg/dia para 1,660 kg/dia, registrados nas dependências da MFG Agropecuária, grupo que possui seis confinamentos espalhados pelo país e já levou ao abate mais de 2 milhões de bovinos, tendo alguns lotes, filhos de touros com Índice Frigorífico, atingido 2 kg/dia. Um crescimento desse nível não surge do acaso, é fruto de investimento em tecnologias de última geração, ferramentas de gestão, logística, manejo, nutrição, genética e sanidade, segundo o grupo. Isso foi comprovado por quem visitou a ExpoSerra, de 6 a 10 de setembro, em Tangará da Serra (MT), onde a MFG Agropecuária comemorou 16 anos de história, em parceria com a Marfrig e a Agropecuária Jacarezinho, líder na venda de touros Nelore CEIP.

CARNETEC

ECONOMIA

Dólar sobe em sintonia com exterior e sob efeito do Fed

O mercado brasileiro de câmbio seguiu sob a influência do exterior na segunda-feira, com as cotações reagindo à perspectiva de que o Federal Reserve manterá os juros mais altos por mais tempo nos EUA, o que fez o dólar à vista fechar em alta ante o real

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9669 reais na venda, em alta de 0,69%. Na B3, às 17:12 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,67%, a 4,9685 reais. Desde o início do dia, o principal fator de influência nos negócios globais era novamente o Fed, que na última quarta-feira anunciou a manutenção de sua taxa básica na faixa de 5,25% a 5,50%, como era largamente esperado pelo mercado. Na ocasião, porém, o Fed adotou uma postura dura, com projeção de novo aumento de juros até o fim de 2023 e de uma política monetária mais apertada durante 2024. A perspectiva de juros mais altos nos EUA já havia dado suporte ao dólar na última semana — quando a moeda norte-americana à vista acumulou alta de 1,26% ante o real — e seguiu fazendo preço nesta segunda-feira. “O Fomc jogou para cima suas projeções para juros, e o mercado segue recalibrando, ajustando portfólio a esta leitura”, comentou Cleber Alessie Machado, gerente da mesa de Derivativos Financeiros da Commcor DTVM. “Desde o começo de agosto o mercado está com volatilidade mais elevada: ora olha o copo meio cheio, e compra mais risco, ora vê o copo mais vazio, e opera com a perspectiva de aumento de juros nos EUA”, acrescentou.

REUTERS

Ibovespa fecha em leve queda com Vale; Weg atenua perda

O Ibovespa fechou com um declínio discreto nesta segunda-feira, pressionado particularmente pela queda de Vale na esteira do recuo do minério de ferro por preocupações com a China, enquanto Weg avançou quase 5% após anunciar a maior aquisição da sua história

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,1%, a 115.895,81 pontos, segundo dados preliminares. Na máxima durante o dia, chegou a 116.030,83 pontos e, na mínima, foi a 115.573,35 pontos. O volume financeiro somava 15,2 bilhões de reais antes dos ajustes finais.

REUTERS

Valor adicionado da agropecuária do Brasil crescerá 15,5% em 2023, prevê Ipea

O valor adicionado do setor agropecuário do Brasil crescerá 15,5% em 2023, estimou nesta segunda-feira o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ao elevar a projeção que apontava alta de 13,2% anteriormente, diante de grandes safras de soja, milho, cana e algodão

A revisão foi justificada pela alta acima do esperado no segundo trimestre, por revisões positivas das previsões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para as principais culturas da lavoura e pelo bom desempenho das produções de bovinos e aves, disse o Ipea em nota. O Ipea vê um cenário próximo da estabilidade em 2024, com uma leve expansão de 0,4% do valor adicionado do setor agropecuário, diante de expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de crescimento da produção da soja sendo compensada por colheitas menores de milho e algodão. O valor adicionado da agropecuária é o total produzido no setor (o valor bruto da produção) descontado o seu consumo intermediário, isto é, o quanto utiliza de bens e serviços de outros setores durante o processo produtivo, como insumos, máquinas e equipamentos.

REUTERS

Contas externas têm saldo negativo de US$ 778 milhões em agosto

Com alta no superávit comercial, as contas externas do país tiveram saldo negativo menor em agosto, chegando a US$ 778 milhões, informou na segunda-feira (25) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2022, o déficit foi de US$ 7,016 bilhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países

A diferença na comparação interanual é resultado do superávit comercial, que aumentou R$ 5,1 bilhões. Colaborando para o resultado, o déficit em serviços recuou US$ 869 milhões, assim como o déficit em renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas) em US$ 504 milhões. Já no acumulado do ano, o déficit é de US$ 19,459 bilhões, contra saldo negativo de US$ 27,742 bilhões nos primeiros oito meses de 2022. As exportações de bens totalizaram US$ 31,432 bilhões em agosto, aumento de 0,8% em relação a igual mês de 2022. As importações somaram US$ 23,814 bilhões, queda de 16,8% na comparação com agosto do ano passado. Com esses resultados, a balança comercial fechou com o superávit de US$ 7,618 bilhões no mês passado, ante saldo positivo de US$ 2,552 bilhões em agosto de 2022. O déficit na conta de serviços – viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros – somou US$ 2,878 bilhões em agosto, diminuição de 23,2% ante os US$ 3,748 bilhões em igual mês de 2022. Houve redução no déficit em transporte e viagens e aumento em aluguel de equipamentos. O déficit na rubrica de transportes passou US$ 1,985 bilhão em agosto de 2022 para US$ 1,023 bilhão no mês passado, recuo de 48,5%. A melhora foi influenciada por menores gastos em fretes, que tiveram redução devido à queda nos preços internacionais. No caso das viagens internacionais, há trajetória de recuperação, mas o crescimento do déficit segue em patamares inferiores do período antes da pandemia da covid-19. Seguindo a tendência dos meses recentes, as receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil cresceram 52,5% na comparação interanual e chegaram a US$ 657 milhões em agosto, contra US$ 431 milhões no mesmo mês de 2022. As despesas de brasileiros no exterior passaram de US$ 1,051 bilhão em agosto do ano passado para em US$ 1,272 bilhão no mesmo mês de 2023, aumento de 21,1%. Com isso, a conta de viagens fechou o mês em patamar próximo ao observado em agosto de 2022, chegando a US$ 615 milhões, ante déficit de US$ 620 milhões no mesmo mês do ano passado. O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 344,177 bilhões em agosto, redução de US$ 1,298 bilhão em comparação ao mês anterior.

AGÊNCIA BRASIL

Melhora da confiança do consumidor no Brasil perde força em setembro, mostra FGV

A confiança dos consumidores brasileiros voltou a mostrar melhora em setembro, embora o ritmo tenha perdido força, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados na segunda-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV teve no mês alta de 0,2 ponto, para 97,0 pontos, depois de ter subido 2,0 pontos em agosto. “Com o resultado, o indicador se mantém em nível semelhante ao registrado no início de 2014, antes do início da recessão econômica daquele ano, e foi influenciado pela calibragem das expectativas para os próximos meses, enquanto a percepção sobre a situação atual continuou a evoluir positivamente”, ressaltou a economista da FGV/Ibre Carolina Gouveia em nota. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,8 ponto em setembro, para 83,2 pontos, alcançando o maior nível desde dezembro de 2014 (86,7 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,9 ponto e foi a 106,7 pontos, após aumentar 10 pontos de maio a agosto, de acordo com a FGV. “No mês, o movimento é reflexo da continuidade de fatores positivos na economia, concomitante a um cenário desafiador ao consumidor com juros, nível de endividamento e inadimplência elevados”, dise Gouveia. “Para os próximos meses, a confiança do consumidor pode voltar a neutralidade dos 100 pontos, caso a tendência atual continue.”

REUTERS

Mercado financeiro eleva estimativa de crescimento da economia em 2023

Estimativa do mercado para inflação para este ano permanece em 4,86% e ainda supera teto da meta definido pelo governo. Números foram divulgados na segunda-feira (25) pelo BC.

Economistas do mercado financeiro elevaram a projeção de crescimento da economia neste ano, que passou de 2,89% para 2,92%

A informação consta no relatório “Focus”, divulgado na segunda-feira (25) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras, na semana passada, sobre as projeções para a economia. Já para 2024, a previsão de crescimento da economia do mercado financeiro permaneceu em 1,50%. No caso da projeção de inflação para 2023, os analistas do mercado financeiro mantiveram o valor em 4,86% na última semana. De acordo com a pesquisa do BC, o mercado financeiro manteve em 3,86% sua estimativa para a inflação do próximo ano. Para 2024, a meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Os economistas do mercado financeiro mantiveram as estimativas para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano e de 2024. Para o fim de 2023, o mercado financeiro manteve a projeção para a taxa Selic em 11,75% ao ano. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia seguiu 9% ao ano. A projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2023 continuou em R$ 4,95. Para o fim de 2024, ficou estável em R$ 5. Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção subiu de R$ 70,4 bilhões para US$ 73 bilhões de superávit em 2023. Para 2024, a expectativa para o saldo positivo subiu de US$ 60 bilhões para US$ 61 bilhões. A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 80 bilhões de ingresso. Para 2024, a estimativa de ingresso ficou estável também em US$ 80 bilhões.

G1/OGLOBO

Exportações brasileiras crescem 8,7 % até a quarta semana de setembro

No mês, vendas de produtos brasileiros no exterior superaram as importações em US$ 7.210 bilhões

As vendas externas brasileiras superaram as compras do exterior em US$ 1,591 bilhões na quarta semana de setembro, com exportações atingindo US$ 6,358 bilhões e importações, US$ 4,767 bilhões. Nas exportações, comparadas as médias até a quarta semana do mês (US$ 1,479 bilhão) com a média registrada em setembro de 2022 (US$ 1,361 bilhão), houve crescimento de 8,7%. Em relação às importações, houve queda de 15,7% no mesmo comparativo. Todos os números da Balança Comercial foram divulgados nesta segunda-feira (25/9), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC). No mês, os embarques ao exterior chegam a US$ 22,195 bilhões e as compras externas a US$ 14,985 bilhões, com saldo positivo de US$ 7,21 bilhões e corrente de comércio de US$ 37,179 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 246,773 bilhões e as importações, US$ 177,158 bilhões, com superávit de US$ 69,615 bilhões e corrente de comércio de US$ 423,93 bilhões. No acumulado até a quarta semana do mês de setembro, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 67,39 milhões (+25,2%) em agropecuária; crescimento de US$ 54,85 milhões (+17,2%) em indústria extrativa; e queda de US$ 6,03 milhões ( -0,8%) em produtos da indústria de transformação. No mesmo comparativo, o desempenho das importações dos setores pela média diária foi o seguinte: queda de US$ 3,16 milhões (-13,7%) em agropecuária; queda de US$ 27,43 milhões (-31,3%) em indústria extrativa e queda de US$ 155,1 milhões (-14,6%) em produtos da indústria de transformação.

MDIC

EMPRESAS

Minerva anuncia emissão de debêntures de R$ 2 bi

A Minerva lançou na segunda-feira (25) uma emissão de R$ 2 bilhões em debêntures simples, em até quatro séries, com vencimento em 2028 e 2030 e valor nominal unitário de R$ 1.000, de acordo com ata de reunião de seu conselho de administração

A empresa disse que os recursos captados serão utilizados integral e exclusivamente para o reembolso de gastos, custos e despesas já incorridos nos 24 meses anteriores à data de encerramento da oferta.

FOLHA DE SP

FRANGOS & SUÍNOS

Cotação da carcaça suína especial tem queda 1,03% em São Paulo

Na segunda-feira (25), o valor da carcaça suína especial apresentou queda de 1,03% no estado de São Paulo e está cotado em R$ 9,60/kg, conforme a Scot Consultoria informou. Os valores para o suíno CIF não tiveram alterações e estão em R$ 128,00/@.

O preço do animal vivo em Minas Gerais está cotado em R$ 6,86/kg e seguiu estável, conforme foi divulgado pelo Cepea/Esalq referente às informações da última sexta-feira (22). Já no Paraná ficou em R$ 6,41/kg e seguiu estável. O preço do animal vivo em São Paulo está em R$ 6,71/kg, queda de 0,45%. Em Santa Catarina, o preço do animal vivo teve alta de 0,16% e está em R $ 6,25/kg. Já no Rio Grande do Sul, o preço do suíno permaneceu com estabilidade e está cotado em R$ 6,17/kg.

CEPEA/ESALQ

Exportação de carne suína alcança 82,8 mil toneladas até a quarta semana de setembro

A média diária embarcada registrou alta de 23% no comparativo anual

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume exportado de carne suína in natura atingiu 82,8 mil toneladas na quarta semana de setembro de 2023.No mesmo período do ano anterior, o volume exportado ficou em 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis. A média diária, ficou com 5,5 mil toneladas, avanço de 23% no comparativo com o mesmo mês de 2022, com 4,4 mil toneladas. O analista de mercado da Safra & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, disse que os embarques de carne suína melhoraram neste ano, com o Brasil conseguindo diversificar as vendas, reduzindo a dependência da China. A receita foi de US$ 193,3 milhões. Na média diária ficou em US$ 12,8 milhões, avanço de 17,1% frente a setembro de 2022, com US$ 11 milhões. No preço pago por tonelada, US$ 2.334 mil por tonelada, queda de 4,8% frente a setembro do ano passado, com US$ 2,451 mil por tonelada.

AGÊNCIA SAFRAS

Frango no atacado paulista em queda

Na segunda-feira (25), o preço do frango no atacado no estado de São Paulo registrou queda de 0,30%, em R$ 6,65 por kg. A Scot Consultoria disse que a cotação para o frango na granja na praça paulista seguiu estável em R$ 5,00 por kg

A cotação do frango vivo no Paraná apresentou estabilidade e está cotado em R$ 4,48/kg. Em São Paulo, a cotação do frango vivo está sem referência. A cotação do frango vivo em Santa Catarina seguiu estável e está em R$ 4,28/kg, conforme divulgado pelo Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina). No último levantamento realizado pelo Cepea da sexta-feira (22), o preço do frango congelado teve queda de 0,28% e está cotado em R$ 7,20/kg. Já a cotação do frango resfriado também registrou baixa de 0,28% e está sendo negociado em R$ 7,25/kg.

CEPEA/ESALQ

Média diária exportada de frango avança 22,2% na quarta semana de setembro

Preço médio teve um recuo de 13,9%

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a média diária exportada de carne de aves in natura ficou em 21,2 mil toneladas até a quarta semana de setembro/23, avanço de 22,2%, frente a setembro de 2022, com 17,3 mil toneladas. O volume total exportado ficou em 318 mil toneladas. Em setembro do ano passado, o volume exportado encerrou o mês com 364,1 mil toneladas. O valor negociado foi de US$ 566,521 milhões. A média diária ficou em US $ 37,7 milhões, alta de 5,2%, frente ao observado no mês de setembro do ano passado, com US$ 35,889 milhões. No preço pago pela tonelada, US$ 1.781 mil por tonelada, houve recuo de 13,9% no comparativo com o mesmo período do ano anterior, com US$ 2.069 mil por tonelada.

AGÊNCIA SAFRAS

INTERNACIONAL

Minerva diz que China aprovou protocolo para exportação de carne bovina da Colômbia

A Minerva informou nesta segunda-feira que foi notificada pelo governo da Colômbia sobre a aprovação do protocolo sanitário para abertura do mercado da China para exportação de carne bovina colombiana

Segundo a companhia, que possui duas fábricas na Colômbia, Bucaramanga e Ciénaga de Oro, restam apenas trâmites burocráticos para efetiva habilitação das unidades e autorização final para início das exportações. A Minerva afirmou ainda que, uma vez habilitadas, suas fábricas na Colômbia se somarão a seus ativos no Brasil, na Argentina e no Uruguai, ampliando a exposição e maximizando capacidade de arbitragem para o mercado chinês. A exposição da Minerva ao mercado chinês totaliza 8 unidades produtivas com capacidade de abate de aproximadamente 12 mil cabeças de gado/dia, sendo três no Brasil, quatro no Uruguai e uma na Argentina.

REUTERS

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