Ano 7 | nº 1478| 03 de maio de 2021
NOTÍCIAS
Boi: arroba cai 1,3% na semana em São Paulo
A arroba do boi gordo negociada em São Paulo recuou de R$ 315 para R$ 311 na comparação semanal, segundo o levantamento diário de preços da consultoria Safras & Mercado
A deterioração das pastagens por causa do tempo mais seco segue diminuindo a capacidade de retenção do pecuarista e, com isso, a oferta tem melhora relevante para o mercado. No mercado futuro, os contratos do boi gordo negociados na B3 voltaram a registrar leves altas nas pontas mais curtas, mas recuaram nas mais longas. O vencimento para abril passou de R$ 312,25 para R$ 313,25, o para maio foi de R$ 306,20 para R$ 306,80 e o para outubro caiu de R$ 330 para R$ 329,45 por arroba.
CANAL RURAL
Boi gordo: mercado calmo no último dia de abril
Com as escalas praticamente completas para essa semana, houve poucos negócios entre os compradores e vendedores na última sexta-feira (30/4)
As ofertas de compra abaixo do preço de referência por parte das indústrias continuaram, entretanto, com poucos negócios, travando o mercado no último dia da semana e do mês. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, o boi, vaca e novilha gordos ficaram cotados em R$312,00/@, R$290,00/@ e R$303,00/@, respectivamente, preços brutos e a prazo.
SCOT CONSULTORIA
Preços de carnes devem se manter firmes pelo menos até o fim do semestre
Análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) cita a falta de animais, o alto custo de produção e as exportações como fatores de influência
Os preços de carnes devem se manter firmes durante o primeiro semestre de 2021, avalia o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Na nota de conjuntura sobre Mercados e Preços Agropecuários, divulgada ontem (29/4), e que será divulgada trimestralmente, o instituto cita a falta de animais, o alto custo de produção e as exportações como fatores de influência. Para a carne bovina, o Ipea afirma que o ano deve ser difícil para quem trabalha com engorda de animais. “O menor volume de abate já observado ao longo de 2020 deve seguir no primeiro semestre de 2021”, afirma no documento. No segundo semestre, a oferta de animais oriundos do confinamento vai depender dos preços de insumos e peças de reposição, que começaram o ano em patamares altos. Pelo lado da demanda, segundo o instituto, frigoríficos relatam dificuldade de repassar ao consumidor os aumentos no preço da arroba do boi gordo, o que pode pressionar a arroba. Já a carne de frango deve ter, no segundo trimestre, manutenção dos patamares de preço vistos no primeiro por causa dos altos custos com ração, em especial milho e farelo de soja. Outro motivo é a competitividade do frango ante as carnes bovina e suína. “O menor poder de compra da população tende a favorecer o consumo de proteínas mais baratas, como é o caso da carne de frango”, diz o Ipea. Quanto à carne suína, a expectativa é de aumento de preço no animal vivo, também por causa do custo de produção. As fortes exportações para a China – o país asiático tem dificuldades de recompor seu rebanho após a peste suína africana – também seguram os preços internos.
Começou no sábado a campanha de vacinação contra febre aftosa
Devem ser vacinados 170 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades, na maioria dos estados brasileiros
Começou no sábado (1º) a primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2021. Nessa etapa deverão ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as idades, para a maioria dos estados brasileiros. Ao todo, espera-se imunizar cerca de 170 milhões de animais. Dos 21 estados que realizam a imunização dos animais neste período, no Amazonas e em Mato Grosso participam apenas os municípios que ainda não suspenderam a vacinação, enquanto no Espírito Santo ocorrerá para bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade. Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforça que devem ser adotadas medidas de cuidado com a Covid-19 para a garantia da manutenção dos compromissos com as zonas reconhecidas como livre de febre aftosa com vacinação perante a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
Mapa
Ipea: Arroba do boi gordo registra valorização de 52,4% no primeiro trimestre de 2021
No primeiro trimestre de 2021, o preço do boi gordo registrou valorização de 52,4%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já na comparação com o quarto trimestre de 2020, o boi gordo teve alta 10,3%
A análise faz parte da nota de conjuntura Mercados e Preços Agropecuários, divulgada em 29/4 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) e com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o boletim, a alta foi impulsionada especialmente pela continuidade da restrição de animais para abate. O bom desempenho das exportações, especialmente em março, também influenciou as elevações nos valores da arroba. “As vendas externas seguem aquecidas, tendo em vista os envios à China, que voltou a registrar casos de peste suína africana (PSA) em março – novos surtos não eram reportados no país asiático desde agosto do ano passado. Vale mencionar que o preço elevado da arroba do boi gordo não significa alta rentabilidade no campo. A valorização considerável e contínua de importantes insumos pecuários, como os animais de reposição e os grãos, pode limitar – e até mesmo comprometer – a margem do produtor”, informa a nota conjunta. No caso dos frigoríficos, os que trabalham com o mercado doméstico também indicam estar com margens apertadas, tendo em vista as dificuldades no repasse à proteína negociada no mercado atacadista.
PORTAL DBO
Oferta do boi gordo aumenta no final de abril e preços da arroba recuam
A degradação das pastagens resultou em uma menor capacidade de retenção dos pecuaristas, com valor do boi gordo recuando na sexta
O mercado físico de boi gordo registrou preços mais baixos na maioria das praças de produção e comercialização do país nesta sexta-feira, 20. Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, a oferta de animais terminados apresentou bons avanços na última semana de abril, justificando este comportamento. Os frigoríficos se deparam com um posicionamento confortável em suas escalas de abate e encontram as condições necessárias para exercer pressão sobre os pecuaristas. “Basicamente, o processo de degradação das pastagens resultou em uma menor capacidade de retenção, levando o pecuarista ao mercado”, diz Iglesias. Para o mês de maio, a tendência é de continuidade deste processo, considerando o regime irregular de chuvas que segue vigente em grande parte do país. Já para o início da entressafra, a expectativa é que novamente seja evidenciado um quadro de restrição de oferta, considerando a atual estrutura de custos e grande possibilidade de retração do confinamento de primeiro giro. Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi gordo ficou a R$ 311 ante R$ 312 na quinta-feira. Em Goiânia (GO), a arroba teve preço de R$ 293 a arroba, contra R$ 295. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 301 ante R$ 300. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 308, estável. Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 302 a arroba, ante R$ 305 na quinta. No mercado atacadista, os preços da carne bovina seguem acomodados. Conforme Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere por reajuste dos preços ao longo da primeira quinzena do mês, avaliando que além da entrada dos salários na economia também precisa ser considerado o tradicional repique de consumo provocado pelo Dia das Mães. Com isso, o corte traseiro teve preço de R$ 20,65 o quilo. O corte dianteiro teve preço de R$ 18,00 o quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 17,95 o quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
ECONOMIA
Menor pressão cambial deve continuar em maio
O dólar fechou a sexta-feira com a alta, em meio ao fortalecimento global da moeda por realização de lucros
O dólar subiu 1,81% na sexta, para 5,4315 reais, maior valorização diária desde o último dia 24 de março (+2,20%). No exterior, o índice do dólar saltava 0,75%, a caminho do maior ganho desde fevereiro. Na semana, o dólar no Brasil caiu 1,19%, aprofundando as perdas em abril para 3,53%, na primeira queda mensal em 2021. A desvalorização foi a mais forte desde novembro do ano passado (-6,82%) e, considerando apenas abril, a mais acentuada desde 2016 (-4,34%). Nos últimos quatro anos o dólar havia ganhado força nos meses de abril. Com as perdas do mês, o dólar reduziu a alta no ano para 4,62%. A solução da crise orçamentária alcançada em abril voltou a abrir espaço para queda do dólar –desde a máxima de 29 de março (5,7681 reais), o dólar acumulou baixa de 5,84%. A chance de continuidade da trégua na taxa de câmbio em maio é amparada ainda pela expectativa de um pano de fundo global mais tranquilo para mercados emergentes, com a trégua na pressão na renda fixa norte-americana, o que ajudou os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) a deixar as máximas em 14 meses alcançadas em março. O Morgan Stanley acredita que o provérbio “sell in May and go away” (venda em maio e saia do mercado, em tradução livre) deve ser menos pronunciado nos mercados de câmbio e juros de países emergentes neste ano, depois de uma fraca performance desses ativos no primeiro quadrimestre do ano. O Rabobank projeta que o dólar ficará em 5,45 reais ao fim de maio, o que aponta estabilidade em relação ao fechamento desta sexta.
REUTERS
Após 2 meses de alta do Ibovespa, investidor mira vacinas, balanços e inflação
JBS perdeu 2,21%, BRF encolheu 2,1%, com grandes exportadoras brasileiras perdendo fôlego diante da queda recente do dólar contra o real
O Ibovespa caiu na sessão 0,98%, a 118.893,84 pontos. Na semana, caiu 1,36%, mas ainda garantiu alta de 1,94% no mês. O giro financeiro deste pregão somou 41,7 bilhões de reais. Com a alta de quase 10 mil pontos do Ibovespa desde o início de março, diante da superação de receios de curto prazo sobre o Orçamento federal e governos regionais voltando a flexibilizar medidas de isolamento enquanto a vacinação ganha tração, os investidores passam a temer outros fantasmas. De um lado estão os novos focos de aceleração da Covid-19, como na Índia, onde o crescimento cavalar dos números de mortes e infecções já contaminou os mercados de commodities. Nos últimos dias, ações de gigantes de commodities, que vinham sendo destaques positivos do Ibovespa desde março, como Vale e JBS, começaram a ser alvos de realização de lucros. Na outra ponta, a recuperação em regiões como os Estados Unidos e a relativa resiliência no Brasil, como destacado em relatório do Bradesco nesta sexta-feira, levanta receios de apertos monetários para conter a inflação. Na semana que vem, o Banco Central deve anunciar novo aumento do juro.
REUTERS
Desemprego chega a 14,4% e País tem o recorde de 14,4 milhões de desempregados
Segundo o IBGE, no trimestre até fevereiro, com pouca abertura de vagas com carteira assinada, o trabalho informal voltou a ganhar força
O País alcançou um recorde de 14,423 milhões de pessoas desempregadas. A taxa de desemprego subiu de 14,2% no trimestre encerrado em janeiro para 14,4% no trimestre terminado em fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados na sexta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A gente começa a observar a volta da desocupação, o que é um movimento relativamente esperado. A gente tem recuo da desocupação nos meses finais de cada ano, e esse avanço pode ocorrer na virada do ano, pode ocorrer em janeiro, pode ocorrer também em fevereiro”, explicou Adriana Beringuy, analista da pesquisa do IBGE. No entanto, a taxa de desemprego estaria em 19,0% na leitura de fevereiro de 2021 caso o número de pessoas na força de trabalho – quem está procurando emprego ou trabalhando – fosse o mesmo de fevereiro de 2020, segundo cálculos da XP Investimentos. O resultado ainda está mais baixo porque milhões de brasileiros preferiram permanecer na inatividade em meio à pandemia de covid-19. O total de desempregados cresceu 2,9% em relação a novembro, 400 mil pessoas a mais em busca de uma vaga em apenas um trimestre. Em relação a fevereiro de 2020, o número de desempregados aumentou 16,9%: há 2,080 milhões de pessoas a mais procurando trabalho. A população trabalhando somou 85,899 milhões de pessoas em fevereiro, 321 mil trabalhadores a mais em um trimestre. Em relação a um ano antes, 7,811 milhões de pessoas perderam seus empregos. O saldo de ocupados se manteve positivo em fevereiro ante novembro graças à expansão da informalidade, apontou Adriana Beringuy. Em apenas um trimestre, mais 526 mil pessoas passaram a atuar como trabalhadores informais.
A população inativa somou 76,431 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, 18 mil a mais que no trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2020, a população inativa aumentou em 10,494 milhões de pessoas. Entre os inativos, houve um recorde de 5,952 milhões de pessoas em situação de desalento em fevereiro, 229 mil a mais em apenas um trimestre, que inclui os que não procuram uma vaga por acreditar que não encontrariam uma oportunidade.
O ESTADO DE SÃO PAULO
FRANGOS & SUÍNOS
FRANGO: competitividade frente a substitutas se amplia
As concorrentes bovina e suína, o movimento de março para abril é de valorização
Neste mês, o preço médio do frango inteiro resfriado negociado no atacado da Grande São Paulo apresenta média 3,1% inferior à de março. De acordo com pesquisadores do Cepea, apesar do movimento de alta dos valores nestas últimas semanas de abril, as vendas – e, consequentemente, os preços – estiveram enfraquecidas no início deste mês, contexto que impediu que a média mensal avançasse sobre a de março. De acordo com o Cepea, já para as proteínas substitutas, as concorrentes bovina e suína, o movimento de março para abril é de valorização. Com isso, dados do Cepea mostram que a distância entre os valores da carne de frango e os das principais substitutas se ampliou, garantindo boa competitividade frente à suína e renovando a diferença recorde com relação à bovina.
CEPEA
Exportações de carne suína podem bater recorde em 2021
De acordo com o Diretor de Mercado da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luís Rua, a situação do gigante asiático deve seguir beneficiando as exportações da carne suína brasileira até, no mínimo, meados de 2022. “É possível que este ano o Brasil supere novamente o recorde de exportações, ultrapassando 1,021 milhão de toneladas embarcadas em 2020”, afirmou
No início deste 2021, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sinalizava para uma produção chinesa de 43 milhões de toneladas, valor que já foi revisto para baixo, agora estimado em 40,5 milhões de toneladas, considerando os novos surtos da doença e suas consequências. Se a previsão de produção de carne suína na China é de 40,5 milhões de toneladas para este ano, eles terão de importar de algum lugar o restante para chegar às 43 milhões de toneladas projetadas anteriormente. O Brasil saiu do 6º para o 4º na lista dos países dos quais a China mais importa. Os preços dos suínos na China caíram 40% no primeiro trimestre de 2021, à medida que os produtores correram para liquidar os rebanhos em meio a uma onda de disseminação da doença. Segundo informações da Bloomberg, em março as importações de carne suína feitas pela China aumentaram 16% em relação ao ano anterior para 460.000 toneladas, conforme a alfândega local. Dados da plataforma ComexVis, do Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços do Brasil, apontam que de janeiro a março de 2021 a China ampliou as compras da carne suína brasileira em pouco mais de 30%, e hoje é responsável pela aquisição de 59% da proteína exportada pelo Brasil. A expectativa do Diretor de Mercado da ABPA é que neste ano o Brasil siga exportando todo mês, de forma geral, uma média de 100 mil toneladas de carne suína, com ritmo puxado pela China. De acordo com o analista da SAFRAS & Mercado, Allan Maia, empresas privadas da China falam em perdas de cerca de 20% nos rebanhos devido aos últimos casos de PSA, principalmente no nordeste do país. Entretanto, segundo Maia, ainda existem alguns entraves para que o Brasil aumente de maneira expressiva os embarques de carne suína para o país asiático. Um deles é o número de frigoríficos habilitados, cerca de 10, e o outro são regiões produtoras do país que utilizam a ractopamina para melhorar a relação carne/gordura nos animais. O aditivo é proibido na China. O banco holandês Rabobank projeta que a produção de carne suína na China deva aumentar entre 8% a 10% em 2021, no comparativo com o ano passado. O crescimento deve flutuar ao longo do ano, com um primeiro trimestre de altas rápidas, devido aos abates por medo da PSA, e diminuição de ritmo no segundo trimestre. Outro fator que dificulta a avaliação de como será o andamento da suinocultura chinesa em 2021 é o alto custo dos insumos para alimentação dos animais, que deve fazer os custos de produção subirem de acordo com o Rabobank. Na questão de rações para suínos, o aumento previsto para este ano é de 11% em comparação a 2020, apontou o banco em relatório.
AGROLINK
INTERNACIONAL
Investimento estrangeiro direto atinge menor nível em 15 anos e China ultrapassa EUA, segundo OCDE
O investimento estrangeiro direto (IED) caiu para o seu menor nível em 15 anos no ano passado e a China, uma das poucas grandes economias a alcançar crescimento, ultrapassou os Estados Unidos como principal destino de investimento estrangeiro, mostraram dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na sexta-feira
À medida que o coronavírus causava estragos na economia mundial, os fluxos globais de IED caíram 38% em 2020, para 846 bilhões de dólares, o nível mais baixo desde 2005, de acordo com a OCDE com sede em Paris. Isso representa apenas 1% do Produto Interno Bruto (PIB) global, nível não visto desde 1999. Uma recuperação nas atividades de fusões e aquisições transfronteiriças no final de 2020 até agora, neste ano, pode alimentar uma recuperação do IED em 2021, disse a OCDE. A China ultrapassou os Estados Unidos no ano passado como principal destino de investimento estrangeiro, enquanto grandes regiões do país eram fechadas devido à pandemia. Índia e Luxemburgo, onde muitas empresas-fantasmas estão legalmente registradas, seguem como os principais destinos de entrada, informou a OCDE.
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