CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1365 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2020

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Ano 6 | nº 1365| 19 de novembro de 2020

 

NOTÍCIAS

Pouca negociação e preços mais baixos no mercado do boi gordo

Na última quarta-feira (18/11), em São Paulo, com as ofertas de compra caindo, os poucos negócios realizados ocorreram com uma queda de R$2,00/@, na comparação diária.  

Nesse cenário, o boi gordo ficou cotado em R$285,00, preço bruto e à vista, segundo levantamento da Scot consultoria. Os preços da vaca gorda e novilha gorda desceram o mesmo degrau, e fecharam em R$265,00/@ e R$275,00/@, respectivamente, preço bruto e à vista. Estão ocorrendo negócios, porém, a oferta de boiadas está contida, reflexo da queda de braço entre vendedores e compradores.

SCOT CONSULTORIA 

Boi gordo: arroba registra queda no preço pelo 3º dia consecutivo

Em São Paulo, onde o preço do boi gordo bateu os R$ 290 a arroba, os valores vêm caindo e nesta quarta foram negociados a R$ 282

Os preços do boi gordo voltaram a cair na quarta-feira, 18, nas principais regiões de produção e comercialização do país. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os frigoríficos seguem exercendo pressão junto aos pecuaristas. “A alegação que iniciou esse movimento foi do estreitamento da margem operacional no último trimestre, consequência do encarecimento da matéria-prima neste período. Os frigoríficos de maior porte começaram a sair do mercado na semana passada e retomaram as negociações a preços mais baixos. Percebe-se que no patamar mais baixo foi evidenciada aderência por parte do pecuarista”, destaca o analista. “Um ponto que precisa ser ressaltado é a dificuldade em reter a oferta de confinados, avaliando os custos de nutrição somado a condições climáticas adversas. A incidência de chuvas no Centro-Sul dificulta a retenção dos animais de confinamento. O contraponto é que a oferta de animais terminados segue restrita em grande parte do país; portanto há um limitador para a queda dos preços”, complementa Iglesias. Em São Paulo, Capital, os preços do mercado à vista ficaram em R$ 282 a arroba. Em Uberaba, Minas Gerais, os preços ficaram em R$ 275 a arroba. Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, o valor foi de R$ 270 a arroba. Em Goiânia, Goiás, a cotação indicada foi de R$ 272 a arroba. Já em Cuiabá, no Mato Grosso, o preço ficou em R$ 267 a arroba. No mercado atacadista, os preços subiram. De acordo com Iglesias, a expectativa é de continuidade deste movimento no curto prazo, em linha com o ápice do consumo no decorrer do último bimestre. Por sua vez, as exportações permanecem em ótimo nível, com a China ainda absorvendo volumes expressivos de proteína animal brasileira, consequência da lacuna de oferta formada pela Peste Suína Africana. “O grande limitador da continuidade deste movimento de maneira ainda mais enfática é a dificuldade do consumidor médio em absorver novos reajustes de um determinado produto, simplesmente migrando para outros mais acessíveis. No caso do setor carnes a escolha prioritária é a carne de frango”, destaca Iglesias. Com isso, o corte traseiro permaneceu em R$ 20,80 o quilo. O corte dianteiro permaneceu subiu de R$ 16,25 o quilo para R$ 16,30 o quilo, e a ponta de agulha passou de R$ 15,65 o quilo para R$ 15,70 o quilo.

AGÊNCIA SAFRAS 

Carne bovina: exportações seguem em bom ritmo em novembro

O bom ritmo das exportações brasileiras de carne bovina in natura segue em novembro, apesar do recuo na média diária comparado aos embarques da primeira semana (Secex)

Até a segunda semana do mês, foram exportadas 9,66 mil toneladas do produto na média diária, incremento de 24,3% comparado a novembro de 2019 (7,78 mil toneladas). Por outro lado, o preço médio recebido pela tonelada de carne em dólares caiu 9,2% e, atualmente, está sendo negociada em US$4,39 mil, contra US$4,84 mil em novembro do ano passado.

SCOT CONSULTORIA 

Preços do boi na B3 caem quase 7% em uma semana

Oferta interna escassa, dólar reduzido e perspectiva da China esfriar importações explica virada do mercado do boi

A cotação do boi gordo para o contrato de dezembro na Bolsa Brasileira, a B3, despencou quase 7% em pouco mais de uma semana. O analista da Agrifatto, Yago Travagini, afirma que estas últimas semanas o mercado do boi deu uma virada. “A gente estava comemorando e falando do boi de R$ 300. O pecuarista estava animado e confiando que o boi chegaria nos R$ 300, mas no final das contas, a gente bateu a média de R$ 294 e começou a cair”, diz.

O analista explica os fatores que motivaram a queda nos valores da arroba. “De fato, temos uma demanda interna que não está muito bem, está fraquejando. A china, que continua comprando e importando, a gente tem uma oferta interna escassa, mas por outro lado, a demanda interna, que é responsável por 65% do consumo está fraquejada, porque a população está descapitalizada”, explica. “A junção de um preço batendo recorde, o dólar reduzindo e a perspectiva que a China começa a reduzir as compras a partir de janeiro do próximo ano, fez a B3 desvalorizar e agora estamos vendo o mercado responder”, completa.

CANAL RURAL

Mapa regulamenta fabricação artesanal para produtos cárneos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) cumpriu mais uma etapa para implantação do Selo Arte em todo o país. Na quarta-feira (18) foi publicada a Instrução Normativa 61, que estabelece o regulamento para o enquadramento dos produtos cárneos artesanais para concessão do Selo Arte

O Selo Arte permitirá a venda interestadual de produtos alimentícios artesanais, como carne de sol, linguiças e defumados. O Diretor do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas do Mapa, Orlando Melo de Castro, destaca que a instrução normativa permite que estados e o DF concedam o Selo Arte aos produtos cárneos. “A norma possibilita que esses produtos possam ser comercializados em todo território nacional, além de ser um selo de garantia da conformidade artesanal, que é um potencial agregador de valor. Essa iniciativa vai atender à demanda de inúmeros produtores artesanais, que produzem e preservam a cultura e a tradição dessa produção em suas regiões”, comentou. Os estados e o Distrito Federal deverão reconhecer, por meio de protocolos específicos, os produtos artesanais de seus territórios, considerando a rastreabilidade da matéria prima quando cabível. Os produtores rurais de animais destinados ao abate para fabricação de produtos cárneos artesanais devem comprovar o atendimento às Boas Práticas Agropecuárias, sendo que o abate dos animais ou a matéria prima utilizada deve ter origem em abatedouros ou frigoríficos com inspeção oficial. As avaliações dos documentos de comprovação do cumprimento das boas práticas serão realizadas pelos estados e pelo Distrito Federal, responsáveis pela concessão do Selo Arte. No caso das boas práticas agropecuárias, o trabalho poderá ser realizado pelos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Em relação à fabricação, as avaliações poderão ser feitas pelos serviços de inspeção municipal, estadual ou federal.

MAPA 

Preço das aves, suínos e bovinos não acompanha alta do milho e do farelo de soja

Os principais insumos que compõem a ração de aves, suínos e bovinos – milho e farelo de soja – tiveram expressiva alta de preço em outubro, comenta a Scot Consultoria, em sua “Carta conjuntura”. O milho subiu 25,7% de setembro para outubro e o farelo, 25,1%

“Neste ano, os preços estão em média 86,9% e 101,8% maiores, respectivamente”, assinala a consultoria, explicando que o cenário ocorre por causa do dólar em alta, dos bons volumes exportados desses grãos e dos estoques em baixa no mercado doméstico. Desta forma, a remuneração dos pecuaristas, embora tenha melhorado, ainda não foi suficiente para fazer frente à alta dos insumos alimentares. No caso dos frangos de corte, em outubro, nas granjas no interior de São Paulo, os preços avançaram em média 4,9% ante setembro, com alta de 36,1% desde o início do ano. “O pagamento (ao avicultor) em outubro foi 30,3% maior em relação a igual mês de 2019”, cita a Scot no relatório. Em relação à pecuária de corte, em São Paulo, a cotação média da arroba do boi gordo subiu 6,9% ante setembro. “Desde o início do ano, a remuneração aos produtores está 39,8% maior e, comparando o fechamento de outubro ao mesmo período do ano anterior, a alta é de 60,8%”, cita o relatório. Quanto à suinocultura, o produtor foi quem menos sentiu os impactos da alta de preços dos insumos. Os preços do suíno terminado dispararam 17,1% em outubro ante setembro. “Desde o início do ano a alta acumulada é de 72,1% e, no comparativo anual, a remuneração ao suinocultor está 75,6% maior”, continua. Mesmo com altas de preços pagos aos produtores de frango, suíno e boi, porém, a relação de troca com milho e farelo de soja não foi tão favorável em outubro. O pecuarista de gado de corte viu a relação de troca com esses insumos cair 14,9% e 14,5% frente ao milho e ao farelo de soja, respectivamente. Para os avicultores de corte, a queda também foi significativa, de 16,6% e 16,1% O suinocultor, por outro lado, sentiu a valorização de modo, comparativamente, menos dramático, apesar do recuo na relação de troca. Para o milho e farelo de soja, as relações regrediram 6,8% e 6,4%, respectivamente.

Estadão

ECONOMIA

Dólar zera queda de 1% ante real e fecha estável com receios sobre coronavírus

O dólar não sustentou a firme queda de mais cedo e fechou em ligeira alta contra o real na quarta-feira, em sintonia com a piora do sentimento de risco de investidores no exterior conforme a disparada de casos de Covid-19 nos Estados Unidos e altos números na Europa elevam receios sobre impactos econômicos da pandemia

O dólar à vista teve variação positiva de 0,07%, a 5,3372 reais na venda. “Temos a chance da vacina, mas nem de longe temos data clara sobre quando começará a vacinação. Isso tira capacidade de projetar em que medida no ano que vem ainda estaremos tendo de lidar com riscos de restrições econômicas”, disse Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora. As chances de desdobramentos econômicos da pandemia ainda em 2021 no Brasil seguem no radar, com o mercado atento a riscos de permanência de gastos emergenciais, o que prejudicaria a já frágil situação fiscal do Brasil. Já perto do fechamento do dólar à vista, a agência de classificação de risco Fitch reafirmou o rating “BB-” de crédito soberano brasileiro, mas manteve a perspectiva negativa, o que sinaliza riscos de rebaixamento da nota à frente, num ambiente de incerteza política doméstica e ressurgimento global das infecções pelo coronavírus. Mais cedo, o dólar chegou a cair mais de 1% enquanto o mercado monitorava declarações do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra. Ele afirmou que o BC está preparado para atuar no câmbio caso o mercado não seja capaz de absorver o volume elevado de recursos relacionados ao desmonte de posições de “overhedge” dos bancos esperado para o término do ano, que pode implicar compras de cerca de 15 bilhões de dólares concentradas no fim de dezembro. A fala do diretor se conecta com sinalização emitida pelo BC na última segunda-feira sobre chances de realização de ofertas líquidas de swap cambial para fazer frente a esse montante de aquisição de dólares. O “overhedge” é uma proteção cambial adicional adotada por bancos e que deixou de ser interessante diante de mudanças, anunciadas neste ano, em regras tributárias. Desfazer o “overhedge” implica compra de dólares, movimento que tem ocorrido desde os primeiros meses do ano e respaldado parte da alta de 33% do dólar neste ano.

REUTERS

Ibovespa recua com realização de lucros

A BRF ON avançou 3,09%, em sessão de alta do setor de alimentos e proteínas na bolsa paulista, com JBS ON valorizando-se 2,03%, MARFRIG ON subindo 2,42% e MINERVA ON terminando em alta de 3,57%

O Ibovespa fechou em queda na quarta-feira, após renovar máximas desde março na véspera, em meio a movimentos de realização de lucros, endossados pela correção negativa nos pregões norte-americanos. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,05%, a 106.119,09 pontos. O volume financeiro somou 37,5 bilhões de reais, em sessão também marcada pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa. No exterior, novas informações favoráveis sobre vacina apoiaram o apetite a risco mais cedo, mas o fôlego foi perdendo força. Wall Street, que renovou recordes para o S&P 500 e o Dow Jones nesta semana, terminou no vermelho. A Pfizer comunicou nesta quarta-feira que os resultados finais do teste de estágio avançado de sua vacina para Covid-19 mostram que ela é 95% eficaz, acrescentando ter os dados de segurança exigidos referentes a dois meses. De acordo com analistas, o mercado continua contrabalançando o noticiário mais positivo sobre uma vacina contra o Covid-19, que alimenta otimismo quanto à recuperação das economias, com o avanço de casos, principalmente nos EUA e Europa. A quarta-feira teve também comunicado da Fitch Ratings reafirmando a nota de crédito soberano “BB-” para o Brasil, com perspectiva negativa, e chamando atenção para os riscos fiscais do país.

REUTERS

Fitch reafirma rating “BB-” para o Brasil com perspectiva negativa e alerta para deterioração fiscal

“A perspectiva negativa reflete a severa deterioração do déficit fiscal do Brasil e do fardo da dívida pública durante 2020 e a incerteza persistente quanto às perspectivas de consolidação fiscal, incluindo a sustentabilidade do teto de gastos de 2016 (a principal âncora da política fiscal), dadas as contínuas pressões sobre os gastos”, afirmou a Fitch em relatório

A agência citou ainda em seu comunicado riscos referentes ao encurtamento da dívida pública, movimento que tem ocorrido conforme o Tesouro Nacional tem maiores dificuldades para captar recursos tendo como pano de fundo maior receio do mercado sobre as contas públicas e um juro real de curto prazo negativo. “A Fitch espera que a economia se recupere a partir de 2021; no entanto, a incerteza em torno dos desenvolvimentos políticos e de políticas públicas, combinada com um ressurgimento de infecções globais por coronavírus, continua a obscurecer o panorama.” A agência prevê que a economia brasileira vai contrair 5% em 2020, quando a dívida pública deverá chegar a quase 95% do Produto Interno Bruto (PIB). O déficit nominal do governo geral vai escalar para 16,7% do PIB em 2020, ante cerca de 6,0% em 2019 e mais do que o dobro do rombo de 7,8% correspondente à mediana de países de rating “BB”. Em setembro, porém, a Fitch previa uma queda do PIB ainda maior, de 5,8%. Para 2021, a Fitch projeta que a economia brasileira vai se beneficiar de uma recuperação econômica global, de maior crescimento na China (seu principal parceiro comercial) e de uma taxa de câmbio competitiva. Mas a agência ponderou que vários riscos negativos podem amortecer a recuperação, incluindo a eliminação progressiva das medidas emergenciais de apoio e a persistência de uma elevada taxa de desemprego. “O ressurgimento do coronavírus, o endurecimento das medidas de distanciamento social e/ou manobras de política que minam a confiança do mercado na trajetória fiscal futura são riscos negativos adicionais”, afirmou a Fitch. A nota soberana atribuída ao Brasil pela Fitch mantém o país no grupo de maior risco de crédito, o chamado status “junk”. Moody’s (“Ba2”, perspectiva estável) e S&P (“BB-“, perspectiva estável) também classificam o rating do Brasil abaixo do grau de investimento.

REUTERS 

FRANGOS & SUÍNOS

OIE informa a notificação de 218 novos surtos de peste suína africana no mundo

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou que 218 novos surtos de peste suína africana foram notificados no mundo entre os dias 30 de outubro e 12 de novembro, ante 131 casos verificados no levantamento anterior. O número total de surtos em andamento subiu de 7.642 para 7.726, sendo 4.061 somente na Romênia e 1.475 no Vietnã

Dos novos surtos, 123 foram notificados na Europa, 6 na Ásia e 2 na África. Os dados constam de levantamento quinzenal divulgado pela OIE. De acordo com a OIE, surtos novos ou em andamento foram registrados em 24 países. Na Europa, Alemanha, Hungria, Letônia, Moldávia, Polônia, Romênia, Rússia, Sérvia e Ucrânia ainda apresentam a incidência da doença. Na Ásia, China, Índia, Indonésia, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Papua Nova Guiné, Laos, Mianmar, Filipinas, Rússia, Timor Leste e Vietnã têm casos em andamento. Já na África, Namíbia, Nigéria, África do Sul e Zâmbia reportam a presença do vírus. No período de cobertura do levantamento, foram notificadas perdas de 6.473 animais na Romênia e 1.332 na Ucrânia. Na Ásia, foram reportadas perdas de 1.170 animais no Laos, enquanto na África, houve perda de 313 animais na África do Sul.

Estadão

Abate de aves e suínos dentro do Serviço de Inspeção Federal cresce 6% em setembro

Em setembro, foram abatidas a mais 26 milhões de aves e 178 mil suínos frente ao mesmo período do ano passado

8º Relatório de Atividades do Serviço de Inspeção Federal (SIF) registra o aumento de 6% nos abates de aves e suínos em setembro, representando 26 milhões de aves e 178 mil suínos a mais em comparação ao mesmo período de 2019. A informação foi divulgada na quarta-feira (18/11) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No mês de outubro, o SIF atendeu demandas de forma emergencial que resultaram na autorização de 160 atividades de abate em turnos ou dias adicionais à regularidade operacional dos abatedouros frigoríficos de aves, bovinos e suínos. Assim como em setembro, no mês de outubro o SIF não registrou nenhuma paralisação de atividades de abatedouros frigoríficos sob inspeção federal por motivos relacionados a ocorrências de casos do novo Coronavírus (Covid-19). Além disso, outras atividades tiveram destaque, como a análise de 9.667 solicitações de registros de produtos de origem animal para consumo humano inseridas no Sistema Plataforma de Gestão Agropecuária do Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (PGA-SIGSIF) nos meses de março a outubro. Foram emitidos no mês de outubro 45.484 Certificados Sanitários Internacionais (CSIs), número superior ao do mesmo período no ano de 2019, quando foram emitidos 32.688 CSIs. A certificação assegura que os produtos e os sistemas de produção atendem a todos os requisitos acordados com os países para os quais o Brasil exporta seus produtos. Estão registrados no SIF 3.327 estabelecimentos de produtos de origem animal nas áreas de carnes e produtos cárneos, leite e produtos lácteos, mel e produtos apícolas, ovos e pescado e seus produtos derivados. Além de 2.999 estabelecimentos de produtos destinados à alimentação animal.

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