Ano 6 | nº 1352 | 30 de outubro de 2020
NOTÍCIAS
Boi gordo: alta no preço da arroba em 24 praças pecuárias
Com escalas de abate curtas e um dia a menos na próxima semana, devido ao feriado, as indústrias paulistas abriram a última quinta-feira (29/10) pagando mais pelo boi gordo
Na comparação diária a alta foi significativa, de R$3,00/@, com o boi gordo cotado em R$274,00, preço bruto e à vista, R$273,50 com desconto do Senar e R$270,00 com desconto do Senar e Funrural, segundo levantamento da Scot Consultoria. Para os animais jovens, cujo destino é o mercado chinês, as ofertas de compra chegaram a R$276,00/@ bruto e à vista. O ágio pago na cotação do boi com padrões para exportação voltou a se estreitar. Das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria, houve alta em 24. A falta de animais terminados associada a escalas de abate curtas e à demanda internacional aquecida vêm pressionando significativamente as cotações.
SCOT CONSULTORIA
Abate de bovinos em estabelecimentos com SIF caiu 10% até agosto
Em julho e agosto, quedas foram mais acentuadas
O abate de bovinos em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) caiu cerca de 10% nos oito primeiros meses de 2020 na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 14,8 milhões de cabeças, contra 16,4 milhões entre janeiro e agosto de 2019. Em julho e agosto, as quedas foram mais acentuadas — de 12% e 15%, respectivamente. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura. Já o abate de frangos voltou a crescer. Após queda de 6% em maio em relação ao mesmo mês de 2019, o desempenho foi melhor em junho (+5%), julho (+3%) e agosto (+1%). O abate de suínos continua em expansão nos frigoríficos habilitados pelo SIF. Houve incrementos de 15% em junho, 9% em julho e 5% em agosto. Segundo o ministério, em setembro não foi registrada nenhuma paralisação de atividades de abatedouros sob inspeção federal por motivos relacionados ao novo coronavírus. No total, são 3,3 mil estabelecimentos de produtos de origem animal (carnes, leite, mel, ovos e pescados) inspecionados pelo SIF atualmente.
VALOR ECONÔMICO
Boi gordo: preços mantêm patamar elevado no Brasil; veja o que esperar
A dificuldade de aquisição de animais padrão China leva a inflação dos preços em toda a cadeia pecuária
Os preços do boi gordo ficaram predominantemente mais altos nesta quinta-feira, 29, no mercado físico brasileiro. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere por reajustes no curto prazo. “A dinâmica fundamental pouco mudou, com oferta restrita em grande parte do país, e a dificuldade de aquisição de animais padrão China leva a inflação dos preços em toda a cadeia pecuária. Os frigoríficos se deparam com escalas de abate irregulares, posicionadas entre três e cinco dias úteis”, avalia. O analista ainda ressalta que não haverá grande volume de animais de pasto no último bimestre, uma vez que a estiagem prolongada reduziu a qualidade do pasto e atrasou o desenvolvimento dos animais. “A tendência é que eles estejam aptos ao abate apenas no primeiro trimestre de 2021”, assinala Iglesias. Em São Paulo, Capital, os preços do mercado à vista ficaram em R$ 275 – R$ 276 a arroba, ante R$ 275 na quarta-feira, 28 Em Uberaba, Minas Gerais, os preços ficaram em R$ 268 a arroba, contra R$ 267. Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, os valores chegaram a R$ 265 a arroba, contra R$ 264. Em Goiânia, Goiás, o valor indicado foi de R$ 260 a arroba, estável. Já em Cuiabá, no Mato Grosso, o preço ficou em R$ 264 a arroba. No mercado atacadista, o dia foi de preços acomodados. De acordo com Iglesias, o ambiente de negócios sugere pela continuidade do movimento de alta no decorrer do mês novembro, período pautado por excelente potencial do consumo, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva. A forte alta dos preços da carne bovina remete a uma busca por proteínas mais acessíveis no mercado, enfaticamente a carne de frango. Com isso, o corte traseiro permaneceu em R$ 20 o quilo. O corte dianteiro aumentou se manteve em R$ 14,65 o quilo, e a ponta de agulha continuou em R$ 14,65 por quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
Relatório do SIF aponta que não houve paralisação de frigoríficos em decorrência da Covid-19 em setembro
Foi registrado um aumento de 48% na emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal, em comparação ao mesmo mês em 2019
O Serviço de Inspeção Federal (SIF) divulgou na quinta-feira (29) o sétimo relatório de atividades que vem acompanhando os impactos decorrentes da pandemia do coronavírus (Covid-19) nas atividades essenciais realizadas pelo serviço. Segundo o documento, em setembro não foi registrada nenhuma paralisação de atividades de abatedouros frigoríficos sob inspeção federal por motivos relacionados à ocorrência do vírus. Assim como em agosto, no mês de setembro o SIF registrou aumento de 48% na emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal, em comparação ao mesmo mês em 2019. A certificação sanitária assegura que os produtos e os sistemas de produção atendem a todos os requisitos acordados com os países para os quais o Brasil exporta seus produtos. Em relação à fiscalização de abatedouros, foram realizados em setembro 109 turnos adicionais de abate requisitados de forma emergencial pelos frigoríficos de aves, bovinos e suínos registrados junto ao SIF. Ainda segundo o levantamento, as solicitações de Licenças de Importação (LI) de produtos de origem animal para avaliar se os produtos são provenientes de empresas e países que não contenham restrições sanitárias tiveram um aumento de 20% em comparação a agosto de 2020. O total de LIs analisadas foi de 6.677, com tempo médio de análise de três dias. Esse é maior número de LIs analisadas desde março. Atualmente, estão registrados no SIF 3.330 estabelecimentos de produtos de origem animal nas áreas de carnes e produtos cárneos, leite e produtos lácteos, mel e produtos apícolas, ovos e pescado e seus produtos derivados, além de 2.999 estabelecimentos de produtos destinados à alimentação animal.
MAPA
Mercado de reposição: demanda aquecida e oferta restrita
Na média de todas as categorias e estados monitorados pela Scot Consultoria, entre machos e fêmeas anelorados, as cotações dos bovinos para reposição fecharam com alta de 1,2% na última semana de outubro
No acumulado do mês, a valorização foi de 5,4%. A oferta limitada de animais para reposição e a demanda aquecida, com o cenário positivo no mercado do boi gordo, têm impulsionado os preços no mercado de reposição. Na última semana de outubro, as altas foram puxadas pelas fêmeas, cujos preços subiram 1,4%, considerando a média de todas as categorias e estados pesquisados.
Scot Consultoria
CEPEA: Arroba chega à casa dos R$ 270 e atinge novo recorde diário
Neste encerramento de outubro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 chegou à casa dos R$ 270/@, atingindo, portanto, novo recorde real diário da série histórica do Cepea, iniciada em 1994 (os valores diários foram deflacionados pelo IGP-DI de setembro/2020)
Na terça-feira, 27, o Indicador fechou a R$ 274,70, superando o recorde real anterior, de R$ 269,87, que havia sido observado em 29 de novembro de 2019 (naquela data, o valor nominal do boi foi de R$ 231,35). Nessa quarta-feira, porém, os valores recuaram, fechando a R$ 268,80. Na parcial de outubro, o Indicador registra avanço de 4,71%. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso segue vindo da baixa oferta de animais para abate e da demanda aquecida, especialmente para exportação.
Cepea
ECONOMIA
Dólar fecha estável contra real; temores sobre Covid e EUA seguem no radar
O aumento foi de apenas 0,5%
O dólar apresentou estabilidade contra o real na quinta-feira, pregão volátil que foi marcado pelas persistentes preocupações com as últimas sinalizações do Banco Central, enquanto a disseminação global da Covid-19 e as eleições norte-americanas permaneciam sob os holofotes. O dólar fechou em 5,7635 reais, depois te ter subido a 5,7920 reais na máxima do dia, alta de quase 0,5%. Na mínima, a moeda norte-americana foi a 5,7445 reais. Enquanto isso, na B3, o dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,26%, a 5,7630 reais.
REUTERS
Ibovespa reage e fecha em alta com ajuda de Wall St
O Ibovespa subiu mais de 1% na quinta-feira, acompanhando a recuperação de Wall Street e com uma bateria de resultados e perspectivas corporativas no radar
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,27%, a 96.582,16 pontos, após quatro pregões no vermelho. O volume financeiro nesta véspera de fechamento de mês somou 33,6 bilhões de reais. A trégua nas perdas veio após o Ibovespa registrar a maior queda percentual diária na véspera (de mais de 4%) e cair para 93.386,55 pontos no pior momento da quinta-feira. Em Nova York, o S&P 500 subiu mais de 1%, encontrando suporte em alta de papéis de tecnologia antes da divulgação de balanços, além de dados sobre a economia norte-americana, embora persista a apreensão associada a uma nova onda de coronavírus e a incerteza com desfecho eleições nos EUA. “A questão do Covid-19 continua, e para nós ainda é o principal ponto de preocupação”, afirmou o gestor Werner Roger, sócio na Trígono Capital. Ele acrescentou que as eleições norte-americanas também estão ditando posições mais defensivas no mercado brasileiro, embora acredite que qualquer candidato que vencer manifestará algum tipo de solução para a economia em termos de estímulos. Investidores do mercado brasileiro ainda repercutiram a decisão do Banco Central de manter na véspera a Selic na mínima história de 2% ao ano, bem como a mensagem de orientação futura e a porta aberta para eventual corte nos juros básicos à frente. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também divulgou na quinta-feira que o número de ofertas públicas iniciais (IPO) realizadas na B3 em setembro foi o maior desde 2010, com oito empresas abrindo capital.
REUTERS
Brasil marca recorde de criação de vagas formais de trabalho para meses de setembro
O Brasil abriu 313.564 vagas formais de trabalho em setembro, melhor performance para o mês da série histórica iniciada em 1992, apontou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado na quinta-feira pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, houve fechamento de 558.597 vagas, informou o ministério
Este foi o terceiro resultado positivo consecutivo do Caged que veio na sequência de uma perda expressiva de vagas ocorrida de março a junho, sob o impacto da pandemia de Covid-19. O dado também superou expectativa de analistas que projetaram, em pesquisa Reuters, criação líquida de 212.874 postos no mês. Em breve participação na coletiva de imprensa do Caged, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou que, na comparação com o mesmo período de anos anteriores, esse saldo negativo é menor que o ocorrido das últimas vezes em que o Produto Interno Bruto (PIB) ficou negativo: 2015 (-657.761 vagas) e 2016 (-683.597). Na avaliação do Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, os dados do Caged denotam que o mercado de trabalho já voltou a crescer, e que essa retomada foi em um “V efetivo”. Sobre o risco de que os dados no azul dos últimos meses tenham sido influenciados por uma subnotificação de desligamentos por parte das empresas que tenham paralisado atividades informalmente por causa da crise, técnicos da pasta defenderam que as informações divulgadas são aderentes a todas as outras variáveis de recuperação. O assessor da Secretaria de Trabalho, Luís Felipe Oliveira, afirmou que pelo fato de o Caged ser um registro administrativo, há todo mês um ajuste nos dados reportados em relação ao mês anterior exatamente porque essas informações podem chegar com algum tipo de atraso. Já Bianco defendeu que o aumento das contratações é o que demonstra “retomada inequívoca”. Em setembro, elas somaram 1.379.509, acima das 1.131.473 de agosto e próximas das 1.389.872 de setembro do ano passado. Os desligamentos, por sua vez, alcançaram 1.065.945, abaixo do patamar de 1.221.563 de igual mês de 2019. Todos os setores ficaram no azul em setembro, com destaque para a indústria, com abertura de 110.868 empregos formais. O setor de serviços melhorou seu desempenho na comparação com agosto com saldo positivo de 80.481 vagas, sobre 42.545 no mês anterior. No comércio foram 69.239 postos criados, enquanto na construção e na agropecuária os números ficaram em 45.249 e 7.751, respectivamente.
REUTERS
Déficit primário do governo central cai em setembro, mas ainda é recorde para o mês
O governo central, composto por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registrou um déficit primário de 76,2 bilhões de reais em setembro, o menor rombo desde março, quando as contas públicas ainda não haviam sido afetadas pelo impacto econômico da pandemia da Covid-19, mas o pior resultado para o mês da série do Tesouro
O déficit do mês, que se compara a um saldo negativo de 20,5 bilhões de reais no mesmo período de 2019, também veio abaixo dos 79,7 bilhões de reais de déficit estimado por analistas, segundo pesquisa Reuters. Em setembro, a receita líquida cresceu 0,4%, em termos reais, na comparação ao mesmo período de 2019, para 106,6 bilhões de reais, informou o Tesouro Nacional na quinta-feira. Já a despesa total aumentou 43,5%, para 182,8 bilhões de reais, no mesmo intervalo de tempo, sob o impacto de gastos de 73,5 bilhões de reais com a execução de medidas para o enfrentamento da crise do coronavírus. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o rombo nas contas públicas foi de 677,4 bilhões de reais, contra 72,5 bilhões de reais em igual etapa de 2019. Em 12 meses, o déficit primário é de 707 bilhões de reais. Para o ano, a equipe econômica prevê um déficit primário recorde de 871 bilhões de reais para o governo central, equivalente a 12,1% do PIB. Em função do estado de calamidade pública, o governo não precisará cumprir em 2020 a meta de déficit primário, de 124,1 bilhões de reais. Questionado sobre a situação em que o Brasil se encontraria no caso de uma segunda onda da Covid-19, como a que está sendo vista atualmente na Europa, o Secretário do Tesouro, Bruno Funchal, reconheceu que o espaço fiscal para agir é reduzido e defendeu a aprovação de uma cláusula de calamidade na Proposta de Emenda Constitucional do Pacto Federativo que desse maior flexibilidade orçamentária ao governo. Sobre a devolução de recursos do BNDES para o Tesouro, o secretário afirmou que, mediante volta da “normalidade” em 2021, esses repasses devem ser retomados, e frisou que eles são importantes para reforçar o colchão da dívida.
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FRANGOS & SUÍNOS
Preço do frango no Brasil cai após sete semanas de alta, diz Cepea
Mesmo com a queda recente, segundo o centro de estudos, a forte valorização que ocorreu nas primeiras semanas de outubro ainda sustenta a média do mês em patamar recorde nominal
Depois de sete semanas consecutivas de alta, os preços da carne de frango começam a recuar no mercado interno, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A pressão vem da menor liquidez, já que a população tem menor poder de compra na última semana de mês, e também porque redes atacadistas e varejistas alegam dificuldade no repasse da valorização do produto, diz a entidade. De 21 a 28 de outubro, o frango inteiro congelado se desvalorizou 6,2% no atacado da Grande São Paulo, a R$ 5,90 o quilo na quarta-feira, 28. Em Toledo (PR), o recuo no período foi de 4%, com o inteiro congelado cotado a R$ 6,38/kg. Em relação aos cortes no atacado da Grande São Paulo, o levantamento mostra que a coxa com sobrecoxa resfriada caiu 4,2% de 21 a 28 de outubro, para R$ 6,56/kg na quarta-feira. O peito resfriado foi negociado a R$ 6,61/kg, recuo de 3,3% em sete dias. “Apesar da recente queda, a forte valorização observada nas primeiras semanas de outubro ainda sustenta a média deste mês (até o dia 28) em patamar recorde nominal. Para o inteiro congelado negociado na região da capital paulista, a média de outubro, de R$ 6,06/kg, ainda supera em 8,3% a de setembro. Em Toledo (PR), a elevação mensal é de 9,5%, com a média do frango inteiro a R$ 6,46/kg na parcial de outubro”, diz o Cepea. Os insumos usados na avicultura seguem com preços firmes. No período de 21 a 28 de outubro, a saca de 60 kg de milho negociada no mercado de lotes de Campinas (SP) se valorizou 9,7%, a R$ 82,01 no dia 28. Para o farelo de soja comercializado também na região de Campinas o avanço foi de 6,2% no período, atingindo R$ 2.604,35 a tonelada na última quarta-feira.
CEPEA
Suínos: Oferta de animais para abate segue restrita
Movimento de alta nos preços do suíno vivo e da carne foi intensificado
O movimento de alta nos preços do suíno vivo e da carne foi intensificado nesta segunda quinzena de outubro. Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto a oferta de animais para abate segue restrita – o que, consequentemente, limita a produção de carcaças e cortes –, as exportações da carne apresentam forte ritmo neste mês. Conforme boletim informativo do Cepea, os valores da maioria dos produtos suinícolas levantada pelo Cepea estão em patamares recordes reais das respectivas séries. No caso do suíno vivo, além da oferta reduzida e da demanda aquecida por parte da indústria, os preços elevados dos principais insumos da atividade, milho e farelo de soja, motivam produtores a buscarem maiores valores na comercialização do animal, no intuito de garantir rentabilidade da atividade. Para as carnes, agentes do setor reajustam seus preços para seguir a tendência do vivo, mas já indicam dificuldades no repasse ao atacado.
CEPEA
INTERNACIONAL
Argentina exportou mais carne em setembro, mas a um preço bem menor do que em 2019
O IPCVA constatou em seu relatório sobre o comércio exterior de carne bovina que a Argentina reduziu drasticamente a receita das exportações de carne bovina para um total de 58.407 toneladas exportadas, 5,2% a mais
O país obteve um valor de US $ 246 milhões, o que é 18,8% a menos que em setembro de 2019. Isso seria devido a uma queda de 22,8% nos preços médios de venda durante setembro em comparação com o mesmo mês de 2019 e 8,8% sobre agosto de 2020. Entre outubro de 2019 e setembro de 2020, a Argentina exportou 918 mil toneladas de carne bovina com osso, por cerca de US $ 3.063 milhões. Em relação aos destinos, a China foi o principal comprador da carne bovina argentina, em volume, adicionando 321.000 toneladas nos primeiros 9 meses do ano. É seguido em importância pelo Chile com 22,9 mil toneladas e Israel com 21,6 mil toneladas, além dos Estados Unidos com 19,2 mil toneladas. Em receita, a China responde por 51,1% do valor total exportado, seguida da Alemanha com 8% e Israel com 7,5%. A China foi o principal destino, em volume, da carne bovina argentina nos primeiros nove meses de 2020 com cerca de 321 mil toneladas, seguida pelo Chile, 22,9 mil toneladas, e por Israel, 21,6 mil toneladas, e ocupando o lugar de quarto maior destino das exportações dos Estados Unidos, com 19,2 mil toneladas. Em relação ao valor da entrada em moeda estrangeira, o principal mercado no período tem sido a China, que representa (61,1%) do valor total exportado de carne bovina resfriada, congelada e processada no período, seguida pela Alemanha (8, 0%), Israel (7,5%) e Chile (6,5%).
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