CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1204 DE 27 DE MARÇO DE 2020

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Ano 6 | nº 1204| 27 de março de 2020 

 

ABRAFRIGO NA MÍDIA

Mercado não aguenta mais 10 dias de paralisação; precisamos romper o isolamento, diz Abrafrigo

Entrevista com Péricles Salazar – Presidente da Associação Brasileira Frigoríficos (Abrafrigo)

Entrevista completa disponível em: https://vimeo.com/401028580 

A questão não é o abastecimento, mas sim a demanda; estamos com abates ociosos, os supermercados estão bem abastecidos, mas cadê o consumidor? Não aguentamos mais esta situação”, diz o presidente da Abrafrigo, Péricles Salazar.

Representando o setor de carnes do País, Péricles continua confinado em sua residencia em Curitiba, mas absolutamente inconformado com a situação:

–“Não é possivel continuarmos com essa irracionalidade, é preciso selecionar os grupos de riscos, mantê-los em isolamento, e liberarmos a produção e o consumo dos demais; a vida tem de voltar ao normal no Brasil”.

O presidente da Associação Brasileira dos Frigorificos estima em 10 dias, no máximo, a data-limite para o retorno do comércio à normalidade.

— “Os pecuaristas estão com bons pastos, a engorda continua, mas precisamos restabelecer a normalidade nas áreas urbanas; por isso vejo como inevitável os pecuaristas pressionarem seus sindicatos, que irão pressionar as federações  que, por sua vez, vão pressionar as Confederções (CNA, CNI) para que o comércio reabra, e tudo volte ao normal”.

Péricles insiste que algo precisa ser feito em no máximo 10 dias. A partir daí, segundo suas previsões, as quebradeiras serão invitávies. “Temos de preservar a saude das pessoas, mas temos também de preservar a saúde da economia do País”, alertou.

NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

NOTÍCIAS

Alta de preços no mercado do boi gordo

Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência de preço do boi gordo em São Paulo ficou em R$200,00/@ (preço bruto) na última quinta-feira (26/3), uma alta de 3,1% na comparação feita dia a dia, ou R$6,00/@.

Com o desconto do Senar, a arroba está cotada em R$199,50, e em R$197,00, livre de imposto (Senar e Funrural), considerando o preço à vista. A oferta restrita de boiadas, travando o andamento das escalas de abate, fez com que as indústrias ofertassem preços maiores.

No estado, as escalas avançaram pontualmente, mas ainda permanecem enxutas e atendem em média três dias. Escalas mais longas somente pulando dias de abate. A alta de preço da arroba do boi gordo também foi registrada em mais 15 praças pecuárias.

SCOT CONSULTORIA

Gôndola vazia e China empurram a arroba para cima

Saiba por que o preço da arroba reage em muitas praças pecuárias e qual tem sido a posição dos produtores

Os preços do boi gordo voltaram subiram nesta quinta-feira, refletindo sobretudo a decisão estratégica dos pecuaristas, de segurar os animais nas fazendas à espera de mais valorizações.

Essa pressão altista, incentivada pela posição mais cautelosa dos produtores, ficou ainda mais forte diante da baixa escala dos frigoríficos e das notícias de que a China, finalmente, voltou a ativar as compras de proteínas pelo mundo, após o maior controle local da pandemia do coronavírus. No caso baixa escala na indústria, ela é consequência  da enorme escassez de oferta de boiadas prontas. “Os altos custos da reposição e a boa qualidade do pasto são incentivos para que os pecuaristas retenham os animais terminados nas propriedades, o que contribuiu para o aumento nos preços do boi gordo”, destaca a Informa Economics FNP.

Nesta quinta-feira, os avanços mais significativos da arroba foram verificados nas regiões Centro-Oeste e Norte do País, de acordo com dados da FNP. Durante o dia de hoje, o valor do boi gordo subiu entre R$ 2/ e até 5/@), dependendo da região. A FNP registrou aumentos diários em Dourados (MS), Campo Grande (MS), Três Lagoas (MS), Cáceres (MT), Tangará (MT), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Paragominas (PA) e Cocoal (RO).

Carne bovina em alta

O consistente volume de vendas de carne bovina no varejo também tem contribuído para o aumento do apetite comprador dos frigoríficos. Segundo a FNP, ao longo da semana, as preocupações com a crise de COVID-19 e a imposição da quarentena nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo levaram muitos consumidores às compras, elevando a demanda pela carne bovina e, consequentemente, os preços dos principais cortes.

“A necessidade de reposição da carne vermelha nas gôndolas do varejo deu suporte para ajustes positivos nos preços do proteína”, ressalta a FNP. Porém, na visão da consultoria, os ajustes positivos no mercado físico do boi gordo “só foram possíveis diante de repasse de custos ao atacado”.

PORTAL DBO

Coronavírus mantém o mercado de reposição com baixa movimentação

Seguindo o movimento da semana anterior, com as incertezas no mercado do boi gordo decorrente da propagação do coronavírus, o cenário na reposição é de paradeira.

Importante ressaltar que os preços seguem os mesmos do fechamento da última semana, levando em consideração o volume de negociações praticamente zerado, impossibilitando estabelecer uma referência de preços. Com a possibilidade de reter a boiada no pasto, os vendedores ativos aproveitaram para testar o mercado, com pedida de preços muito acima da última referência, afastando ainda mais os compradores. No entanto, vale destacar que a oferta restrita de animais de reposição na maior parte dos estados monitorados pela Scot Consultoria é um importante fator de sustentação de preços.

SCOT CONSULTORIA

Ministra pede apoio de secretários estaduais para garantir abastecimento

A reunião virtual contou com a presença de 20 secretários estaduais, que puderam compartilhar dificuldades e soluções regionais encontradas em seus estados.

Em videoconferência nesta quinta-feira (26) com secretários estaduais, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, reforçou a necessidade de os estados colaborarem na manutenção dos serviços essenciais que garantem o funcionamento da cadeia produtiva de alimentos. “O agro é fundamental para o abastecimento de nossa população com alimentos, para que a gente tenha paz e ultrapasse este momento difícil que vive o nosso país”, disse a ministra, que também conversou esta semana com a Confederação Nacional de Municípios para harmonizar procedimentos. A reunião virtual contou com a presença de 20 secretários estaduais, que puderam compartilhar dificuldades e soluções regionais encontradas em seus estados para evitar a interrupção dos serviços de abastecimento. Participaram também os secretários de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, e de Política Agrícola, Eduardo Sampaio, que pediram o apoio dos secretários estaduais para evitar a interrupção de algum elo da cadeia. “A maior ajuda que podemos dar hoje para o produtor rural é garantir o fluxo de produtos”, disse Eduardo Sampaio. Segundo ele, um novo decreto irá detalhar ainda mais quais os serviços não podem parar, como produção e comercialização de insumos agropecuários, medicamentos de uso veterinário, material genético, defensivos agrícolas, fertilizantes e serviços de transporte de funcionários e de carga.

MAPA

Em ano de covid-19, agropecuária deve crescer

Segundo o Banco Central, impactos da crise gerada pela pandemia deverá fazer com que a economia brasileira fique estável, mas agronegócio vai avançar 2,9%

Com o impacto do novo coronavírus na economia brasileira, o Banco Central (BC) revisou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% para estabilidade. A informação está no Relatório de Inflação, divulgado trimestralmente pela instituição financeira. O crescimento esperado para a agropecuária, porém, foi mantido em 2,9%,

“A alteração da projeção está associada, principalmente, a impactos econômicos expressivos decorrentes da pandemia de covid-19. Adicionalmente, resultados abaixo do esperado em indicadores econômicos no fim de 2019 e início de 2020 afetaram a expectativa de desempenho da atividade no primeiro trimestre. Em termos de trajetória, a projeção para o PIB anual considera recuo acentuado do PIB no segundo trimestre, seguido de retorno relevante nos últimos dois trimestres do ano”, diz o relatório.

De acordo com a análise do Banco Central, a previsão de avanço para a agropecuária brasileira reflete “melhora nos prognósticos para a safra de grãos, compensada por redução moderada na estimativa de crescimento da pecuária, em razão dos impactos da pandemia sobre a demanda interna e externa por proteínas.”

PORTAL DBO

ECONOMIA

Dólar fecha abaixo de R$5 e tem mínima em 2 semanas com exterior

O dólar fechou abaixo de 5 reais nesta quinta-feira, no menor patamar em quase duas semanas, na esteira de novo dia em que investidores se afastaram da segurança da moeda norte-americana diante da percepção de que medidas de bancos centrais e governos vão garantir farta liquidez na divisa em todo o mundo.

O dólar caiu pelo terceiro pregão consecutivo, o que não acontecia desde dezembro do ano passado.

O dólar à vista BRBY fechou em queda de 0,75%, a 4,9957 reais na venda, menor cotação para um encerramento desde o último dia 13 (4,8128 reais).

Na B3, o dólar futuro DOLc1 tinha baixa de 0,61%, a 5,0065 reais.

O índice do dólar contra uma cesta de moedas =USD caía 1,6% no fim da tarde, para mínimas em uma semana.

REUTERS

Ibovespa sobe de novo e caminha para 1ª alta semanal desde meados de fevereiro

O Ibovespa fechou em alta pelo terceiro pregão seguido nesta quinta-feira, caminhando para a primeira semana em seis com desempenho positivo, em meio à melhora no sentimento nos mercados globais face um pacote de 2 trilhões de dólares de estímulos econômicos dos Estados Unidos em resposta ao Covid-19.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 3,67%, a 77.709,66 pontos. O volume financeiro no pregão somou 30 bilhões de reais. Na semana, o ganho já alcança 15,87%, sinalizando a possibilidade de quebrar série de cinco semanas negativas em que acumulou perda de cerca de 40%.

REUTERS

EMPRESAS

Marfrig confirma manutenção de suas atividades

Todas as 14 unidades da empresa no país e no exterior estão em operação

A crise do novo coronavírus não afetou as atividades da Marfrig. O departamento de relações com investidores da empresa confirmou, em nota enviada ao Valor, que mantém a produção em suas 14 plantas fabris da nos países em que opera (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile e Estados Unidos) e as exportações para mais de 100 países.

A empresa reativou, ainda, uma fábrica em Promissão, no interior de São Paulo, para a fabricação de álcool gel. O produto será utilizado em suas unidades e, posteriormente, doado a funcionários, instituições e hospitais localizados nas cidades nas quais a companhia atua. Também como já informou o Valor, a Marfrig lembrou que doou R$ 7,5 milhões ao governo federal para a compra de kits para o diagnóstico do coronavírus.

Para atender aos questionamentos de investidores, a empresa também criou uma operação especial. O departamento de RI tem feito conferências à distância com investidores e analistas de mercado para prestar contas sobre as operações da empresa nesse cenário.

“Essas informações tranquilizaram os investidores, que conhecem e estão cientes da boa liquidez da Marfrig”, diz a nota. Segundo levantamento do Valor Data, no fim de 2019 a Marfrig detinha caixa e equivalentes de caixa de R$ 8,41 bilhões.

Questionada sobre um eventual adiamento da assembleia-geral ordinária e sobre discussão de mudanças no pagamento de dividendos e remuneração de executivos, a empresa afirmou que a data do evento não foi alterada e que “não houve questionamentos dado o novo cenário”.

VALOR ECONÔMICO

JBS vê dificuldades na logística por coronavírus, mas espera alta em exportações à China em 2020

A JBS disse que a pandemia de coronavírus pode causar escassez de contêineres, interrupções nos portos e outros problemas logísticos, mas executivos da maior processadora de carne do mundo afirmaram nesta quinta-feira que as exportações devem permanecer fortes graças à demanda chinesa.

Em teleconferência de resultados nesta quinta-feira, executivos da JBS, que controla marcas como Seara e Swift, disseram que suas operações de exportação não foram afetadas por nenhuma interrupção como as que atingiram cargas congeladas em contêineres que chegaram à China nas últimas semanas. Eles disseram que a empresa está apostando em seus relacionamentos de longo prazo com operadores logísticos para manter as exportações fluindo.

O presidente-executivo do grupo, Gilberto Tomazoni, disse que é muito cedo para avaliar o impacto total do coronavírus nas vendas de alimentos, mas observou que os fundamentos do mercado não mudaram, citando a forte demanda da Ásia por proteínas depois que a peste suína africana dizimou rebanhos no continente.

“A China dá sinais claros de recuperação. O tráfego nas principais rodovias subiu mais de 80% e compras da China voltaram fortes”, afirmou Tomazoni durante a teleconferência com analistas do setor. Tomazoni disse que a empresa não está cortando planos de investimento no Brasil e que a prioridade é continuar produzindo alimentos e mantendo empregos.

A JBS previu que os Estados Unidos suprirão 30% das necessidades de importação de carne suína da China em 2020, com as operações da empresa lá se beneficiando de acordos comerciais acertados por Washington com Japão, Coreia do Sul e China. Segundo ele, a China cortou em março, em cerca de um terço, tarifas de importação de carne suína e bovina dos EUA, que as tarifas sobre carne de frango também foram reduzidas na mesma proporção.

Os executivos da companhia afirmaram que peste suína africana gerou uma diferença de 20 milhões de toneladas entre a demanda e capacidade de produção de alimentos na Ásia e que mesmo com os incrementos de capacidade dos principais produtores em outras regiões essa diferença não será resolvida neste ano. “Aumentos de produção no mundo ainda são muitos pequenos perto da lacuna que tem”, disse Tomazoni.

Executivos da companhia afirmaram que a JBS viu uma migração da demanda do segmento de food service, que atende restaurantes e fast foods, para supermercados no início da epidemia de Covid-19 nos EUA, em meio à corrida das pessoas para fazerem estoques de alimentos em casa. Essa pressão sobre os canais de venda fez a empresa “aumentar muito a produção” para atender o varejo norte-americano nas últimas duas semanas de modo a evitar desabastecimento, movimento que deve retroceder nas próximas semanas, afirmaram os executivos. A expectativa da empresa é que a margem das operações nos EUA se mantenha estável neste ano. Tomazoni afirmou que a JBS “está sendo muito responsável em movimentos de preços (de seus produtos) para não causar qualquer pânico no mercado”.

Sobre o projeto de listagem de operações da empresa nos EUA, Tomazoni afirmou que segue sendo “estratégico” e “fundamental” para o crescimento da JBS, mas que a crise desencadeada pelo coronavírus obriga a empresa a centrar esforços no atendimento das necessidades de seus funcionários e clientes.

REUTERS

Pedro Parente continuará no comando do conselho na BRF

Um de seus objetivos é consolidar uma nova cultura na empresa 

Dois anos depois de assumir a presidência do conselho de administração da BRF, Pedro Parente terá seu mandato renovado até 2022. A empresa divulgou ontem a proposta da administração para a assembleia de acionistas agendada para 27 de abril. A tendência é que os acionistas da BRF aprovem a proposta com facilidade.

Diferentemente do que aconteceu em 2018, quando os principais sócios da BRF na época – os fundos de pensão Petros e Previ e o empresário Abilio Diniz – estavam em pé de guerra, desta vez o clima é amistoso, também porque a dona das marcas Sadia e Perdigão se reestruturou e voltou a registrar lucro. Em parte desse período, Parente acumulou as funções de presidente do conselho e CEO global – em junho do ano passado, Parente passou o bastão para Lorival Luz, que assumiu como CEO.

VALOR ECONÔMICO

JBS faz provisão para descontos a clientes chineses

Foram cerca de R$ 200 milhões; medida prejudicou resultados da operação brasileira da empresa 

A JBS provisionou em torno de R$ 200 milhões para possíveis descontos a importadores de carne bovina da China, apurou o Valor. A provisão prejudicou o resultado da operação brasileira, que teve desempenho inferior ao das concorrentes Marfrig e Minerva Foods no quarto trimestre. Procurada, a JBS não comentou.

Em janeiro, o Valor informou que pedidos massivos de descontos dos importadores chineses estavam tirando o sono de frigoríficos brasileiros – sobretudo os de médio e pequeno portes. Depois de uma euforia com preços muito altos da carne vendida à China no fim do ano passado, os frigoríficos viram os chineses pedirem descontos de até 30% sobre o valor dos produtos – em alguns casos, até para carregamentos que já estavam nos navios, a caminho.

A medida fazia parte de um esforço do governo chinês, que secou o crédito dos importadores para que a especulação com os preços da carne bovina fosse contida. Vale lembrar que os pedidos de desconto aconteceram ainda antes de o país asiático parar para combater o coronavírus.

No caso dos grandes frigoríficos, como a JBS, a avaliação é que o impacto deveria ser menor, dado o relacionamento de longo prazo existente com os consumidores chineses. A própria JBS destacou que, apesar das renegociações com os chineses, as exportações de carne bovina para a China a partir do Brasil aumentaram 61% em receita e 23% em volume.

Como a JBS é a maior fornecedora de carne bovina brasileira para a China, a avaliação é que as provisões feitas foram uma medida de precaução. Se os descontos dados forem menos expressivos que os previstos, a empresa poderia até mesmo reverter parte do montante provisionado.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Menor movimentação e recuos nos preços no mercado de suínos

Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar produtos em casa”, os preços no mercado de suínos se acomodaram.

Com a paralisação das aulas nas escolas, dos restaurantes e outros serviços, a demanda reduziu. Nas granjas de São Paulo, o animal terminado teve queda de R$5,00 por arroba ou 4,5%, sendo negociado, em média, em R$107,00 por arroba. No atacado, em igual comparação, a desvalorização foi de 5,0%, com a carcaça cotada, em média, em R$8,55 por quilo. É difícil trazer alguma expectativa para o mercado no curto e médios prazos em função da dúvida que o cenário de pandemia impõe. Vamos acompanhar.

SCOT CONSULTORIA

INTERNACIONAL

Fechamento do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda causa preocupação para produtores de carne bovina

A decisão do McDonald’s de fechar seus restaurantes no Reino Unido e na Irlanda devido à situação atual do coronavírus causou preocupação entre os produtores de carne bovina.

Em uma declaração do CEO da McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Paul Pomroy, a decisão de fechar os restaurantes foi explicada. “Nas últimas 24 horas, ficou claro que manter o distanciamento social seguro durante a operação de restaurantes ocupados e restaurantes Drive Thru é cada vez mais difícil e, portanto, tomamos a decisão de fechar todos os restaurantes no Reino Unido e na Irlanda.

“Não tomamos essa decisão de ânimo leve e sabemos que nossos restaurantes têm desempenhado um papel importante na comunidade, fornecendo centenas de milhares de bebidas gratuitas para a linha de frente da saúde, assistentes sociais e pessoal de serviços de emergência.”

“Mas ficou claro ao longo disso que só continuaríamos a operar enquanto fosse seguro para o nosso pessoal e, junto com nossos franqueados, sentimos que agora é a hora de tomar essa decisão de fechar temporariamente.”

“Trabalharemos em estreita colaboração com grupos comunitários em todo o Reino Unido e na Irlanda para distribuir alimentos de nossos restaurantes para os mais necessitados e, antes de fechar amanhã à noite, garantiremos que os profissionais de saúde da linha de frente e o pessoal dos serviços de emergência não precisem pagar por qualquer alimento ou bebida em nossos restaurantes.”

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