CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1130 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2019

abra

Ano 5 | nº 1130| 27 de novembro de 2019

 

NOTÍCIAS

Arroba do boi gordo bate recorde e atinge R$ 233, informa Safras

Para analista, no curto prazo, a tendência é de que as cotações domésticas continuem a subir devido à oferta restrita

O preço da arroba do boi gordo registrou novas altas na terça-feira, 26, chegando a R$ 232/R$ 233, valor recorde em São Paulo. De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, a expectativa no curto prazo ainda é de continuidade neste movimento, em linha com o quadro de escassez de oferta, dominante neste segundo semestre. Segundo ele, a demanda tanto interna e externa permanece aquecida justificando a explosiva alta dos preços registrada em novembro. “Ao mesmo tempo, os frigoríficos seguem disputando de forma agressiva os animais com padrão China e União Europeia”, informa. Em São Paulo, os preços passaram de R$ 230 para R$ 232/R$ 233 por arroba. Em Minas Gerais, foram de R$ 215 para R$ 229,00 a arroba. Em Mato Grosso do Sul, subiram de R$ 209 para R$ 220 a arroba. Já em Goiás, a arroba foi de R$ 212 para R$ 219. Por fim, em Mato Grosso, o preço subiu de R$ 193 a arroba para R$ 201 a arroba do boi gordo. Os preços da carne bovina ficaram estáveis. “A tendência de curto prazo ainda remete a reajustes, em linha com o enxugamento dos estoques em um período de forte demanda”, disse Iglesias. O corte traseiro teve preço de R$ 17,30 por quilo, com alta diária de 15 centavos. A ponta de agulha passou de R$ 11,10 por quilo para R$ 11,20 por quilo, enquanto o corte dianteiro passou de R$ 11,25 por quilo para R$ 11,35.

AGÊNCIA SAFRAS

Preços da carne bovina decolam no varejo

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na última semana, os preços da carne bovina vendida em supermercados e açougues em São Paulo registraram uma alta de 8,0%, na média de todos os cortes

No Paraná a alta também foi consistente, 3,5%. Já no Rio de Janeiro e em Minas Gerais as variações foram mais tímidas, de 0,2% e 1,0%, respectivamente. Como as expectativas são de manutenção da menor oferta de carne, é provável que ocorram novos ajustes positivos.

SCOT CONSULTORIA

Mercado do boi gordo tem trabalhado com mais parcimônia em São Paulo

O mercado do boi gordo tem trabalhado com mais parcimônia em São Paulo. Depois de intensa volatilidade na semana passada, foram dois dias de estabilidade de preço (25/11 e 26/11) no estado e as escalas de abate dos frigoríficos atendem, em média, entre três e quatro dias

Na última terça-feira (26/11), a cotação do boi gordo subiu em 22 das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria. A oferta restrita de animais prontos para o abate está dificultando a compra pelas indústrias. As praças pecuárias com maiores altas foram as duas da Bahia, Santa Catarina e o Norte do Tocantins.

SCOT CONSULTORIA

Exportações de carne bovina caíram em novembro

Na segunda-feira (25), a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) divulgou os dados de exportação da quarta semana de novembro, na qual reforçou o ritmo de queda no volume embarcado de carne bovina in natura, tanto na comparação mensal quanto anual

O volume embarcado de carne bovina até a quarta semana de novembro foi de 90,5 mil toneladas. A média diária ficou em 6,0 mil toneladas exportadas e teve um recuo de 13,30% se comparado com o mês anterior, que registrou uma média de sete mil toneladas. Em novembro de 2018, a média diária exportada foi de 6,5 mil toneladas, ou seja, um recuo de 7,5% na comparação anual. De acordo com as informações da Radar Investimentos, a possibilidade de reversão deste cenário de volume menor embarcado diminui com a chegada do fim do mês. O valor negociado do produto em novembro registrou uma queda de 5,7% frente ao mês anterior em que o valor comercializado foi de US$ 716,1 milhões e com uma média diária negociada em US$ 31,1 milhões. Neste mês de novembro o valor negociado ficou ao redor de US$ 440,6 milhões, porém esse valor na média por dias úteis está próximo de US$ 29,4 milhões. Os preços médios ficaram próximos de US$ 4.867,6 por tonelada, um aumento de 8,8% se comparado ao mês de outubro que registrou um preço de US$ 4.472,7 por tonelada. Os valores atuais registraram um ganho de 21,9% frente ao mesmo período do ano anterior que registrou um valor médio de US$ 3.993,8 por tonelada.

PECUARIA.COM.BR

Reposição: melhora na relação de troca em Minas Gerais

Com o mercado do boi gordo aquecido, a maior demanda no estado tem sido por categorias mais eradas, para o giro rápido. Este fato resultou em alta de 8,4% nos preços na comparação com o mês de outubro, considerando a média das categorias de boi magro e garrote anelorados

Destaque para o garrote anelorado (7,5@), com alta de 9,8% frente ao mês anterior. Atualmente o animal está cotado em R$1,9 mil por cabeça. Nos últimos trinta dias, o boi gordo se valorizou 9,7% no estado, enquanto a média de todas as categorias pesquisadas subiu 5,4% no mesmo período. Com isso, houve melhora de 4,2% na relação de troca, considerando a média de todas as categorias.

SCOT CONSULTORIA

Marcha à ré na escala de abate em Mato Grosso

Preços do boi gordo atingem patamar recorde de R$ 170/@ no Estado, aponta Imea

As escalas de abate dos frigoríficos em Mato Grosso caíram 9,1% no período que vai de outubro até o último dia 19 de novembro. A média registrada foi de 5,4 dias, de acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Os dados estão no boletim Imea da terça-feira 21. Na comparação com as escalas registradas no mesmo período de 2018, as programações atuais de abate são 20% menores. No ano passado elas eram de 6,74 dias. De acordo com os analistas do Imea, “isso significa que, alinhado com o que o mercado tem reportado, de fato a indústria está com dificuldades para fechar as escalas”. No mercado mato-grossense, as cotações da arroba do boi gordo alcançaram o patamar recorde de R$ 170/@. Se a demanda continuar em ritmo forte, o aumento da arroba pode perdurar pelo menos até o final do ano, prevê o Imea.

PORTAL DBO

Boi: Vencimentos futuros encerram a 3ª feira com valorizações na Bolsa Brasileira

Na Bolsa Brasileira (B3), as referências futuras para o boi gordo encerraram do lado positivo da tabela nesta terça-feira (26)

O vencimento Novembro/19 terminou cotado a R$ 232,95/@ e com uma valorização de 1,64%, enquanto, o Dezembro/19 registrou uma alta de 3,17% e está precificado a R$ 228,00/@. O Janeiro/20 encerrou o dia a R$ 220,50/@ com um avanço de 1,61%. A Informa Economics FNP ressaltou que apesar do enfraquecimento das vendas de carne bovina no atacado gerar maior cautela nos processos de compra de gado, as indústrias ainda sofrem severos problemas relacionados ao elevado grau de ociosidade das plantas frigoríficas, bem apertadas escalas de abate. Em seu boletim de mercado, a Agrifatto destacou que o Departamento de Alfândegas da China (GACC) divulgou na segunda-feira que em outubro foram importadas aproximadamente 534 mil toneladas carne e miúdos, volume 68,5% maior ante o mês anterior. A despesa dos chineses com as importações desses produtos aumentou 103,6% em outubro.

Informa Economics FNP – Agrifatto

ECONOMIA

Após flertar com R$4,28, dólar crava novos recordes históricos em sessão de atuação do BC

O fluxo cambial está negativo em 21,910 bilhões de dólares neste ano

O dólar até desacelerou a alta depois de dois leilões extraordinários promovidos pelo Banco Central no mercado à vista, mas ainda assim fechou com folga em nova máxima recorde na terça-feira, depois de ao longo do pregão disparar a quase 4,28 reais e cravar novo pico histórico. A onda de compra de moeda foi deflagrada depois de declarações dadas na véspera pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, indicando que o dólar alto veio para ficar. Mas o fortalecimento também teve como respaldo a percepção de que o Banco Central estava hesitando em atuar no mercado cambial. No fim, a autoridade monetária precisou fazer duas intervenções da autoridade monetária no mercado à vista para acalmar os ânimos. A primeira operação foi anunciada por volta de 11h e ajudou a desacelerar a alta da moeda, que, porém, voltou a ganhar fôlego depois. A segunda oferta líquida de dólar à vista do dia foi anunciada pouco antes das 15h40 e, diferentemente da primeira, fez mais preço, ajudando a cotação a fechar perto das mínimas do dia. No mercado interbancário, cujas operações se encerram às 17h, o dólar fechou em alta de 0,59%, a 4,2398 reais na venda, mais de 2 centavos acima da máxima anterior —de 4,2150 reais na venda, marcada na véspera. Durante os negócios, a cotação cravou 4,2785 reais na venda. Na compra, a moeda foi a 4,2770 reais, superando com folga a taxa de 4,2482 reais na compra alcançada em 24 de setembro de 2015, quando os mercados domésticos sofriam com forte volatilidade logo depois de a S&P retirar do Brasil o grau de investimento. Na B3, a taxa do contrato futuro de dólar mais negociado bateu uma máxima de 4,2775 reais. No mês, o dólar salta 5,75% ante o real, que tem desempenho melhor apenas que o peso chileno, considerando uma lista de 33 rivais do dólar. O salto do dólar nas últimas semanas tem sido motivado em boa parte pela frustração com a perspectiva de fluxo, depois da falta de lances por parte de empresas estrangeiras no megaleilão de petróleo no começo de novembro.

REUTERS

Ibovespa fecha em queda de mais de 1%

O Ibovespa fechou em queda de mais de 1% na terça-feira, com ações de bancos e da Petrobras entre as maiores pressões de baixa, em sessão de ajustes e contaminada pela forte valorização do dólar em relação ao real e por receios de atraso de reformas

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,26%, a 107.059,40 pontos. O volume financeiro da sessão somou 26,676 bilhões de reais. No mercado de câmbio, o dólar chegou a bater máxima nominal recorde de quase 4,28 reais, com os investidores repercutindo declarações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, entre elas de que o câmbio de equilíbrio “tende a ir para um lugar mais alto”. O gestor sócio de uma gestora de recursos em São Paulo citou receios com o risco de atraso nas reformas, em meio a ruídos no ambiente político local. O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, um dos principais articuladores da pauta econômica, disse que o Ministro cria dúvidas sobre as intenções do governo. Profissionais da área de renda variável também têm citado que o ambiente social mais tenso em diversos países na América Latina tem pesado sobre o sentimento dos investidores, principalmente estrangeiros. Empresas brasileiras levantaram em 2019 o maior volume de recursos da década com ofertas de ações, mas ainda não houve sinais deste entusiasmo entre estrangeiros que sustentaram booms anteriores no país, principalmente pelo baixo crescimento econômico. A BRF subiu 1,91%, com analistas do Bradesco BBI reiterando ‘outperform’, embora tenham cortado preço-alvo. MARFRIG ON caiu 4,62% e JBS ON perdeu 2,44%.

REUTERS

EMPRESAS

Marfrig prepara follow on de R$ 2bilhões

A operação pode dar saída parcial ao BNDESPar, que tem 33,7% do capital da empresa

A Marfrig Global Foods prepara uma oferta subsequente de ações (follow on) de cerca R$ 2 bilhões, disseram três fontes ao Valor. A operação pode dar saída parcial ao BNDESPar, que tem 33,7% do capital da empresa. Na bolsa, a Marfrig valia ontem R$ 7 bilhões. A fatia do braço de participações do BNDES vale R$ 2,4 bilhões. De acordo com uma das fontes, metade da oferta seria primária, injetando recursos no caixa da empresa, e a outra metade secundária, destinada ao BNDES. Com R$ 1 bilhão da oferta primária, a Marfrig teria o caixa reforçado para reduzir as dívidas após o aumento da participação no National Beef, negócio que custou US$ 860 milhões. O Bradesco BBI, J.P. Morgan e Santander participam da operação.

VALOR ECONÔMICO

Bradesco BBI corta preço-alvo de BRF, mas reitera recomendação “outperform”

Analistas do Bradesco BBI cortaram o preço-alvo das ações da BRF para o final de 2020 de 50 para 47 reais, citando preços mais elevados de grãos, mas reiteraram recomendação “outperform”, citando entre outras razões que os papéis negociam a múltiplos atrativos

“Nós acreditamos que as ações da BRF foram excessivamente punidas pelas preocupações dos investidores sobre os preços/volumes de frango desde o início de novembro”, observaram Leandro Fontanesi e equipe, em relatório a clientes. Eles estimam que a recente alta nos preços da carne bovina no Brasil possa permitir que os processadores de frango aumentem os preços em até cerca de 30%, supondo que eles retornem ao desconto histórico em relação à carne bovina – “com isso, estamos incorporando preços mais fortes de frango em 2020”. A equipe do Bradesco BBI também destaca que as empresas disseram que os recentes volumes mais baixos de exportação de frango foram impulsionados por uma decisão temporária de esperar preços mais altos. “Acreditamos que a aprovação de novas fábricas brasileiras para exportação de frango para a China possa permitir que as exportações aumentem ainda mais”, citaram os analistas.

REUTERS

FRANGOS & SUÍNOS

Suínos: volume embarcado cai em novembro, mas valorização supera 29,7% em relação ao mês em 2018

Os volumes de carne suína in natura embarcados nas quatro semanas de novembro somaram 33 mil toneladas e US$ 79,9 milhões, de acordo com informações do Ministério da Economia, Indústria, Comercio Exterior e Serviços

Apesar da valorização no valor pago pela carne, 1,6% maior que o preço médio em outubro deste ano e 29,7% a mais que em novembro de 2018, os volumes embarcados diminuíram. Enquanto nestas quatro semanas foram 33 mil toneladas de carne suína, uma média de 2,2 mil toneladas por dia, em comparação com o mesmo mês no ano passado, houve queda de 13% nos embarques. De acordo com relatório deste mês da Agroagility, desde o início da peste suína em agosto de 2018, houve valorização de 150% no atacado de carne suína na China. A pesquisadora do Cepea/Esalq, Juliana Ferraz, explica que houve valorização da carne no mercado internacional, mas que é preciso esperar o balanço final do Ministério para poder estabelecer a razão para a redução dos embarques. Segundo ela, é preciso checar se algum dos países que compram carne suína do Brasil passou a importar menos o produto. “A especulação é que a China tenha comprado bastante em outubro para fazer estoque, e talvez até o fim de dezembro continuem comprando bastante por causa do ano novo chinês, no fim de janeiro”, afirma. Ela cita a hipótese contextualizando com o que houve na metade de 2019 com as exportações de carne suína para a China. “Em julho, houve alta significativa das exportações, chegando a 59,8 mil toneladas, e em agosto, caiu para 44 mil toneladas. A justificativa é que a China estava formando estoque”, relembra.

Cepea/Esalq

INTERNACIONAL

Peste suína africana influenciará os mercados globais de proteínas em 2020

A peste suína africana (PSA) parece ser a questão dominante na produção animal – novamente em 2020. Justin Sherrard, estrategista global de proteína animal da RaboResearch Food & Agribusiness, resume o que 2020 trará

“Além do impacto da PSA, muitas disputas e questões comerciais estão causando incerteza para a proteína animal global, sendo a guerra comercial EUA-China a mais aparente, mas não a única – incerteza comercial. Além disso, o aumento contínuo de proteínas alternativas também aumenta a incerteza – mesmo que o Rabobank tenha uma visão menos otimista das alternativas do que outras.” O relatório também abrange desenvolvimentos de sustentabilidade. Diz Sherrard: “Na nossa visão, a sustentabilidade é tão importante quanto outras áreas de incerteza, pois moldará o crescimento da produção e consumo de proteínas animais até a década de 2020”. Apesar das incertezas, também existem oportunidades. “A área de oportunidade mais óbvia na proteína animal global é a recuperação do PSA, que, na visão do Rabobank, se estenderá até a década de 2020. Ganhar em sustentabilidade é outra oportunidade, que pode ser alcançada aproveitando a cadeia de suprimentos e avançando diante dos sinais do mercado. Finalmente, investir para garantir fluxos comerciais contínuos também pode ser uma oportunidade, pois isso pode reduzir parte da incerteza e garantir acesso contínuo ao mercado”, conclui Sherrard. O Rabobank espera que a produção de todas as espécies cresça em 2020 – liderada por carne suína, seguida por aves e, finalmente, carne bovina. O Rabobank espera crescimento na maioria das regiões em 2020, mas o impacto da peste suína africana na Ásia supera as perspectivas. As perdas de produção da China excederão o crescimento em todas as outras regiões combinadas. Entre as espécies, a aquicultura e as aves liderarão o crescimento da produção em 2020, enquanto a carne bovina será estável e os frutos do mar das capturas selvagens cairão novamente. Todas essas mudanças são mínimas em comparação com o declínio da produção de carne suína.

BEEF Magazine, com dados do Rabobank

Boi gordo uruguaio é o novo campeão mundial de preços

Cotação recebida pelos pecuaristas do país vizinho supera os valores obtidos pelos produtores da Argentina, Brasil, Austrália e dos Estados Unidos

Mesmo com os avanços históricos da arroba nas principais praças pecuárias brasileiras, são os pecuaristas do vizinho Uruguai que hoje comemoram os valores “mais altos do mundo” recebidos atualmente pelas entregas de lotes de boiadas à indústria frigorífica. Segundo o portal uruguaio El Observador, os pecuaristas locais recebem hoje pelo boi gordo US$ 4,35 por quilo, sustentado por uma demanda firme, sobretudo da China, e pela baixa oferta de matéria-prima. Tal preço, de acordo com a reportagem – que faz citações a um estudo elaborado por uma empresa local do setor pecuário – excedeu o valor pago pelo boi gordo nos Estados Unidos, que é de US$ 4 por quilo.  Historicamente, o boi americano é mais caro do mundo. Em seguida está a Austrália, com cotação média de US$ 3,95 por quilo. Ainda de acordo com o El Observador, quando comparado com os preços do boi gordo no Brasil, de US$ 3,25/kg, essa diferença sobe para acima de US$ 1/kg. Em relação ao preço do boi na Argentina, de US$ 2,20/kg, a diferença avança para mais de US$ 2/kg. Tal fenômeno se deve à estrutura de escoamento da carne bovina do Uruguai, que prioriza o mercado externo. O país exporta acima de 80% de sua produção.

El Observador

Maiores informações:

ABRAFRIGO

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

Powered by Editora Ecocidade LTDA

041 3088 8124

https://www.facebook.com/abrafrigo/

 

abrafrigo

Leave Comment