Ano 5 | nº 1021 | 26 de junho de 2019
NOTÍCIAS
Mercado do boi gordo firme na última semana de junho
No fechamento da última terça-feira (25/6) o mercado seguiu firme. Algumas indústrias que estavam fora das compras na segunda-feira (24/6), entraram pressionando para cima as cotações em algumas regiões
Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, por exemplo, os preços subiram 0,6% na comparação dia a dia e a arroba ficou cotada em R$156,50 a prazo, livre de Funrural. A disponibilidade de boiadas está reduzida, o que limita a quantidade de negócios. No estado, as escalas de abate atendem a quatro/cinco dias. No Oeste da Bahia, o feriado de São João (24/6) reduziu a semana, com isso, as indústrias abriram as ofertas de compra com preços acima da referência. Na região, a alta foi de R$2,00/@ frente ao fechamento anterior. Com a proximidade da virada do mês, a necessidade de compor os estoques para atender a demanda de início do próximo mês pode sustentar a firmeza do mercado na última semana de junho.
SCOT CONSULTORIA
MT envia 46% mais bovinos para abate em maio
Estado destinou 496 mil cabeças para os frigoríficos, segundo dados divulgados pelo Imea
O Mato Grosso destinou 496,06 mil bovinos para abate em maio passado, volume 46% superior ao registrado em maio de 2018, informou o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), com base nos dados do Indea (Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso). Quase a totalidade dos animais originários do Mato Grosso foram abatidos no próprio Estado – foram 490,32 mil bovinos, ou 98,8% do total. Ao analisar os dados por região, a que mais se destacou nos envios de animais aos frigoríficos foi a Oeste do Estado, que registrou aumento de 64,4%, para 102,4 bovinos, em relação à quantidade observada em maio de 2018, de 62,3 mil cabeças. Em relação ao comércio interestadual, o Imea destaca as remessas de bovinos do Mato Grosso para os frigoríficos de São Paulo, que cresceram 53,8% em maio na comparação com mesmo mês do ano passado.
PORTAL DBO
Poder de compra do recriador diminuiu na Bahia
O mercado de reposição na Bahia ganhou firmeza, especialmente próximo da região litorânea e no Sul do estado
A melhora no mercado do boi gordo, apesar de recente, já trouxe ânimo para o pecuarista na última semana. No estado, a maioria das categorias de reposição estão bem demandadas, tanto machos quanto fêmeas. Como de costume, a procura por bezerros está firme, mas vale destacar que as categorias para terminação começaram a ser mais buscadas. Os pastos ainda estão em boas condições na região sul do estado em função do prolongamento das chuvas. Com a boa capacidade de suporte, os produtores começaram a buscar alternativas para girar a produção mais rápido e aproveitar as pastagens. Mas a relação de troca não está favorável para o produtor. Para todas as categorias a troca atual está abaixo da média dos últimos doze meses. Na média de todas as categorias, em um ano, o poder de compra do recriador/invernista piorou 6,7%. A troca com as categorias mais eradas foi a menos prejudicada, portanto, se o pasto permanecer com qualidade por mais alguns meses, a engorda de animais mais velhos pode ser uma boa opção.
SCOT CONSULTORIA
Potencial de exportação de carne bovina em junho é de 112,8 mil t
Volume corresponde a uma alta de 107 % no total embarcado quando comparado ao mesmo mês do ano passado
As exportações brasileiras de carne bovina in natura têm potencial para alcançar 112,8 mil toneladas em junho, caso a média diária de 5,94 mil toneladas dos 14 primeiros dias úteis do mês se mantenham, estima a consultoria Agrifatto com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia. A média de 5,94 mil toneladas é 128,7% superior à do mesmo período de 2018 e 6,0% maior do que a de maio de 2019 – entretanto, a atividade econômica em junho do ano passado foi prejudicada pela greve dos caminhoneiros. As 112,8 mil toneladas totais que o País pode embarcar se mantiver a média diária são 107% maiores do que o total embarcado no mesmo mês do ano passado. Nos 14 dias úteis deste mês, o Brasil enviou 83,12 mil toneladas de carne bovina in natura ao exterior e faturou US$ 320,48 milhões. O preço médio por tonelada ficou em US$ 3.855,58, recuo de 7,8% ante o preço médio em junho do ano passado e de 0,61% na comparação com maio deste ano.
ESTADÃO CONTEÚDO
ECONOMIA
Dólar bate máxima em uma semana em dia de atuação do BC, Fed e cautela local
O dólar fechou no maior patamar em uma semana frente ao real na terça-feira, impulsionado por sinalizações de que os juros nos Estados Unidos podem não cair tão rapidamente quanto se espera, enquanto notícias políticas internas reforçaram o viés de alta para a moeda norte-americana
Os ganhos do dólar se deram num dia de forte alta no cupom cambial FRCc1 —taxa de juros em dólar que serve como referência para a percepção de liquidez no mercado. A taxa chegou a alcançar o maior nível desde 9 de maio, depois de fortes saídas de recursos nos últimos dias. A disparada no cupom chamou o Banco Central ao mercado, e a autoridade monetária injetou, em termos líquidos, 1 bilhão de dólares no mercado via leilão de moeda estrangeira com compromisso de recompra. O dólar à vista BRBY subiu 0,69%, a 3,8528 reais na venda. É o maior nível desde 18 de junho (3,8597 reais) e a maior valorização desde o último dia 14 (1,16%). Na B3, o dólar futuro DOLc1 se apreciava 0,65%, para 3,8500 reais. O mercado correu para compras de dólares sobretudo depois de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) esfriarem apostas de cortes iminentes de juros. A queda global da moeda nas últimas semanas foi atribuída justamente ao reforço de perspectivas de alívio monetário nos EUA. Mesmo com as ressalvas do Fed nesta sessão, o Goldman Sachs ainda espera que o dólar se enfraqueça contra o euro EUR=, o que, segundo o banco, pode favorecer desmonte de posições compradas na divisa norte-americana frente a outras moedas. Analistas lembram que a posição comprada em dólar contra real ainda é bastante relevante e tem dificultado alívio mais consistente na taxa de câmbio. Internamente, ruídos políticos ampararam a alta do dólar nesta sessão, com riscos de adiamento da votação da reforma da Previdência na comissão especial da Casa, prevista para esta semana.
REUTERS
Após recordes, Ibovespa quase perde nível de 100 mil pontos
O principal índice da bolsa paulista fechou em forte queda na terça-feira, quase perdendo o patamar dos 100 mil pontos após bater recorde nas duas sessões anteriores, com o mercado repercutindo o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell
O Ibovespa fechou em baixa de 1,93%, a 100.092,95 pontos. Praticamente todas as ações do índice encerraram no vermelho, com exceção de JBS, que chegou a oscilar para terreno negativo. O volume financeiro da sessão somou 15,08 bilhões de reais. O Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que o banco central dos Estados Unidos está “isolado das pressões políticas de curto prazo” e afirmou que ele e seus colegas estão lutando para saber se a incerteza sobre o comércio e outras questões dão suporte para um corte de juros no país. O discurso do Fed sobre o corte na taxa de juros “não é tão flexível quanto o mercado esperava”, disse Eduardo Guimarães, especialista em investimentos da consultoria Levante, apontando que a queda da bolsa brasileira se acentuou após as declarações de Powell. No cenário interno, o mercado segue aguardando o avanço da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara. JBS ON avançou 0,5%, passando grande parte da sessão como único papel com tendência positiva do índice, de olho em atendimento ao crescimento da demanda do mercado chinês, cujo rebanho passa por impacto da crise de peste suína africana.
REUTERS
FRANGOS & SUÍNOS
Brasil aumenta vigilância para evitar peste suína africana, diz ministério
O Brasil ampliou a vigilância para evitar a entrada da peste suína africana no país, realizando a distribuição de material informativo sobre a doença, erradicada desde 1984 no território nacional, disse nesta terça-feira o Ministério da Agricultura
Segundo nota da pasta, o Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) instalou 88 painéis em aeroportos e portos, tanto em português quanto em inglês, e avisos sonoros estão sendo emitidos como alertas a passageiros. “Aqueles que visitaram fazendas, zoológicos, feiras agropecuárias, áreas rurais ou outros locais com presença de suínos ou javalis, ou que trazem produtos de origem suína, devem procurar o balcão da Vigiagro”, informou o ministério. A peste suína africana, fatal para porcos, mas inofensiva para humanos, tem provocado estragos de grandes proporções às criações de suínos da Ásia. Entre os mais afetados, estão a China, país com maior número de suínos do mundo, que já reportou mais de 120 surtos da doença desde agosto de 2018, data da primeira detecção, e o Vietnã, que abateu 2,8 milhões de porcos por conta da peste. Por conta da doença, a produção de carne suína chinesa pode cair para 38 milhões de toneladas em 2019, ante 54 milhões no ano anterior, segundo analistas do Rabobank. O Brasil, por outro lado, tem exportado mais carnes para os chineses e a preços mais altos.
REUTERS
China suspende embarques de carne enviados pelo Canadá
A China afirmou nesta terça-feira que vai devolver toda carne enviada pelo Canadá, dias antes da China e Estados Unidos se reunirem para discutir a guerra comercial iniciada por Washington e que acabou pegando o Canadá no fogo cruzado
A China lançou uma investigação depois que inspeções encontraram resíduos de um suplemento alimentar não aceito pela China em porcos canadenses, informou a embaixada chinesa no Canadá em comunicado. A investigação revelou até 188 certificados veterinários “falsificados”, afirmou a embaixada, e a existência de “óbvias falhas de segurança”. “Para proteger a segurança dos consumidores chineses, a China tomou medidas preventivas urgentes e pediu ao governo canadense para suspender a emissão de certificados para carne exportada para a China”, segundo o comunicado. “Esperamos que o Canadá atribua grande importância para este incidente, complete a investigação assim que possível e tome medidas efetivas para assegurar a segurança da comida exportada para a China”, acrescentou. A Ministra da Agricultura do Canadá, Marie-Claude Bibeau, afirmou em comunicado que a Agência de Inspeção de Alimentos do Canadá (CFIA) trabalhou proximamente de autoridades chinesas sobre o assunto e confirmou que encontrou “certificados de exportação não autênticos”. As relações entre China e Canadá afundaram em dezembro, depois que a polícia de Vancouver prendeu Meng Wanzhou, Vice-Presidente financeira da Huawei Technologies, a pedido de autoridades dos Estados Unidos. A executiva nega qualquer irregularidade e Pequim exige sua libertação.
REUTERS
Pilgrim’s, da JBS, é alvo de investigação nos EUA junto com Tyson e outras empresas de FRANGOS
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos iniciou uma investigação criminal sobre acusações que afirmam que a gigante norte-americana Tyson Foods e outras processadoras de carne, incluindo Pilgrim’s Pride e Sanderson Farms, fizeram conluio para fixação de preços de carne de frango
As ações de Tyson, Pilgrim’s Pride, controlada pela JBS, e Sanderson Farms recuaram no final do pregão. Distribuidores de alimentos dos EUA abriram processos contra a Tyson e outros processadores de carne de frango, alegando que as companhias agem em conluio desde 2008 para reduzir produção e manipular preços. A Sanderson Farms afirmou que as acusações contra a empresa “não têm mérito e a empresa vai se defender vigorosamente”. A Pilgrim’s Pride afirmou que não fixa preços. “A Pilgrim’s nega fortemente qualquer alegação de conduta anticompetitiva”, disse o porta-voz, Cameron Bruett. “A companhia agradece a oportunidade de se defender contra estas acusações por meio do processo legal.” A Tyson, que negou anteriormente as acusações, não comentou de imediato o assunto.
REUTERS
Aumento nas exportações brasileiras de carne frango
Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex), em junho, até a segunda semana, o volume diário de carne de frango in natura embarcado pelo Brasil foi de 17,2 mil toneladas
Esse volume é 7,8% maior que a média de maio último. Se as embarcações continuarem nesse ritmo, até o final do mês serão exportadas 327,1 mil toneladas de carne de frango in natura. Com relação ao mercado interno, os preços pararam de cair nas granjas e já reagiram no atacado em São Paulo. Nas granjas paulistas, a cotação do frango está em R$3,30 por quilo, com o mercado estável nos últimos quatro dias. Já no atacado, a cotação da carcaça de frango retomou os patamares de R$4,45 por quilo, valorização de 1,1% no acumulado da segunda quinzena de junho. Para o curto e médio prazo, a expectativa é de mercado mais firme, em função da demanda maior com a virada do mês.
SCOT CONSULTORIA
BNDES aprova R$ 41,5 milhões para Coopavel ampliar produção de leitões
Investimento total da cooperativa – incluindo o financiamento – será de R$ 46 milhões
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira que aprovou um financiamento de R$ 41,5 milhões para a Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel) ampliar a capacidade da Unidade de Produção de Leitões II em Cascavel (PR). O financiamento faz parte do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) no Plano Safra 2018/2019. Conforme o banco, em nota, a intenção é dobrar a capacidade de alojamento das matrizes reprodutoras, o que reduzirá a necessidade de comprar animais no mercado. O investimento total da Coopavel – incluindo o financiamento – será de R$ 46 milhões. O capital do BNDES representa cerca de 90%, que é o limite para financiamentos do tipo. De acordo com o comunicado do BNDES, a expansão deve criar 70 empregos diretos.
ESTADÃO CONTEÚDO
INTERNACIONAL
Exportações de carne suína dos EUA recuam 6% com guerras comerciais
Só para o México houve queda de 19% nas exportações de janeiro a abril deste ano ante igual período de 2018
O mercado de carne suína dos Estados Unidos foi duramente atingido por uma série de batalhas comerciais nos últimos meses, particularmente com o México. Segundo o último relatório de carne suína do Conselho de Agricultura e Horticultura (AHDB), os EUA exportaram 848.500 toneladas de carne de porco durante os primeiros quatro meses deste ano, 6% abaixo do volume registrado no mesmo período do ano passado. A AHDB atribuiu a queda sobretudo ao menor desempenho dos embarques para o México, que caíram 19% no quadrimestre ante mesmo período de 2018 devido à aplicação de tarifa (20%) à carne de porco fresca e congelada. Após a remoção da tarifa, em maio último, a AHDB prevê uma retomada das exportações norte-americanas ao México, embora permaneça a dúvida se os embarques irão retornar aos níveis pré-tarifários. As exportações de carne suína dos EUA para a China também diminuíram devido à introdução de tarifas. No entanto, a queda em volume foi de apenas 4% no quadrimestre, número considerado não tão ruim pelos analistas diante de uma tarifa bastante alta, de até 62%. Os embarques norte-americanos para o mercado japonês caíram 8% no acumulado dos quatro primeiros meses do ano, baixa motivada por uma perda da cota de mercado depois do acordo comercial UE-Japão.
GlobalMeatNews
China impulsiona exportações de gado vivo da Austrália
No acumulado do ano, as exportações de bovinos da Austrália cresceram 89%, predominantemente lideradas pela China, de acordo com a Meat & Livestock Australia (MLA)
Outras áreas que viram o aumento das exportações de gado vivo foram a Indonésia (241.000), o Vietnã (19.000) e Israel (39.000), levando às maiores exportações de boi desde o ano de 2016, com 484.000 cabeças. As exportações de gado vivo da Austrália registraram um pico em maio, uma vez que a oferta consistente refletiu em grande parte o impacto de uma estação úmida decepcionante. As 84.000 cabeças de gado exportadas em maio foi a remessa mensal mais alta desde outubro do ano passado (89.000 cabeças). Até agora, em 2019, as exportações de gado vivo aumentaram 25% em relação ao mesmo período de 2018. A Indonésia assumiu a maior parte dessa oferta, respondendo por 241.000 cabeças do total de 329.000 cabeças de gado exportados. Os embarques de animais em maio (63 mil cabeças) ajudaram a reabastecer os estoques de confinamento, registrando o pico do período de demanda durante o Ramadã e o Eid al-Fitr. Israel também comprou mais bovinos vivos em 2019 comparado a 2018, com 39.000 cabeças, enquanto o Vietnã também aumentou a a compra em 19.000 cabeças para o ano civil até maio. O outro grande aumento em 2019 foi a exportação de gado reprodutor. Até agora, em 2019, as exportações de bovinos reprodutores vivos subiram 89% para 68.000 cabeças, em comparação com o mesmo período de 2018. A China respondeu por 67% de todas as remessas até 2019, com exportações para o mercado de 85%, para 46.000 cabeça para o ano civil até maio.
GlobalMeatNews.com
EUA registra maior número de bovinos confinados desde 1996
Os relatórios mensais do USDA sobre bovinos em confinamento mostraram que o número de bovinos em confinamentos com capacidade de 1.000 cabeças ou mais totalizaram 11,7 milhões de cabeças em 1º de junho de 2019
O rebanho ficou 2% acima do de 1º de junho de 2018 e é o maior de 1 de junho desde que a série começou a ser registrada em 1996. As colocações em confinamentos durante maio totalizaram 2,06 milhões de cabeças, 3% abaixo de 2018. As colocações líquidas foram de 1,99 milhão de cabeças. As comercializações de boi gordo durante maio totalizaram 2,07 milhões de cabeças, 1% acima de 2018. Outras saídas totalizaram 72.000 cabeças em maio, 1% abaixo de 2018. As estimativas estavam de acordo com as previsões prévias dos analistas.
MeatingPlace.com
Argentina realiza primeiro embarque de carne congelada com osso para a China
Envio ocorre após mudanças em protocolo sanitário bilateral em maio
A Argentina realizou seu primeiro embarque de carne bovina congelada com osso para a China no último dia 22, segundo comunicado divulgado pela Secretaria Argentina de Agroindústria. O envio ocorre após alterações no protocolo sanitário entre os dois países, que até o mês passado se restringia ao produto congelado desossado. “Este feito representa uma grande oportunidade para a indústria argentina e para o comércio entre os dois países, já que significa o ingresso de um novo e importante segmento de alto valor e com boa demanda como é o mercado chinês”, destacou o Secretário do Governo da Agroindústria, Luis Miguel Etchevehere. O envio foi realizado pela Swift Argentina, do grupo Minerva Foods, e envolveu a venda de cortes de alto valor agregado. A produção foi feita na planta modelo que a empresa possui na província de Santa Fé, com capacidade de enviar carne para mais de 40 países e exportações para União Europeia, EUA, Chile e Brasil. De acordo com as autoridades argentinas, a China é o principal destino da carne bovina exportada pelo país. Em 2018, as vendas somaram US$ 998 milhões, superando com folga os US$ 523 milhões registrados no ano anterior.
PORTAL DBO
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