Ano 5 | nº 960 | 27 de março de 2019
NOTÍCIAS
Escalas curtas e oferta limitada mantêm o mercado do boi com preços sustentados
Com as pastagens em boas condições, os pecuaristas seguem negociando de maneira compassada e, com parte das indústrias precisando alongar as escalas de abate, o mercado segue com preços firmes
Em São Paulo, por exemplo, apesar dos preços estáveis, há negócios sendo efetivados acima da referência. No estado, existem frigoríficos com programações de abate prontas para atender os próximos dois dias. Nestes casos, estas empresas têm saído com mais afinco às compras e, com a virada de mês se aproximando, este movimento pode se intensificar nos próximos dias. Na média das trinta e duas praças pesquisadas pela Scot Consultoria, desde o começo do mês, a arroba do boi gordo teve alta de 0,9%. Destaque para o Maranhão onde a valorização do macho terminado ao longo de março foi de 5,1%. Para o mercado atacadista de carne bovina com osso, a carcaça dos bovinos castrados está cotada em R$10,30/kg. Alta de 1,7% no mesmo período.
Scot Consultoria
Maior abate de machos em 2018 contribui para alta da arroba
Segundo o Imea, o volume de machos abatidos no segundo semestre do ano passado foi o maior desde 2016
Além da seca observada no início deste ano, a baixa oferta de animais terminados e a consequente sustentação no preço da arroba também reflete o ritmo dos abates do último semestre de 2018. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o volume de machos abatidos naquele período foi o maior desde 2016, com destaque para o descarte de animais entre 12 e 24 meses, onde houve aumento de 25,6% ante 2017.
“Esse cenário pode estar atrelado aos ganhos de produtividade no período devido ao uso de ração e ao aumento de cabeças confinadas no Estado, cerca de 7,2% a mais de outubro de 2017 para outubro de 2018”, observa o Instituto em nota na qual destaca a antecipação no abate de machos que seriam engordados ao longo deste ano.
PORTAL DBO
Carne bovina pode chegar perto de recorde
As exportações brasileiras de carne bovina in natura têm potencial para alcançar 124,05 mil toneladas em março caso a média diária de 6,5 mil toneladas registrada no acumulado das quatro primeiras semanas do mês se mantenha até a próxima sexta-feira (29), estima a consultoria Agrifatto
Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, divulgados ontem indicam que a média de 6,5 mil toneladas representa alta de 13% ante a média diária de 5,8 mil toneladas em fevereiro deste ano e em março de 2018. Segundo a consultoria, o total de 124,05 mil toneladas seria o segundo maior volume já embarcado em meses de março, atrás apenas do recorde de 125,5 mil toneladas atingido em 2007.
Broadcast
Boa movimentação no mercado de reposição em Minas Gerais
O mercado de reposição está aquecido em Minas Gerais e este movimento começou no início deste mês
No estado, a boa qualidade dos pastos motivou os pecuaristas a repor o gado de suas fazendas, inclusive, nestas primeiras semanas de março houve leilões com alta liquidez. Vale destacar que nem mesmo com o mercado do boi gordo mineiro mais “parado” afastou os pecuaristas dos negócios com a reposição por lá. Na comparação mensal, a arroba do boi gordo subiu apenas 0,4%. Contudo, apesar desta boa demanda, a oferta em patamares confortáveis tem segurado o preço dos animais. Com isso já faz alguns meses que a relação de troca caminha de lado, sem grandes oscilações. Na média de todas as categorias pesquisadas o poder de compra do recriador/invernista ficou 0,8% menor desde o começo do ano. Mas a chegada de abril pode dar maior movimento para o mercado devido à chegada do maior volume de bezerros ao mercado. Esta pontual melhora da oferta pode reduzir o poder de barganha do criador, fazendo com que este seja um bom momento de negócios para quem compra.
SCOT CONSULTORIA
Viés de baixa no mercado de sebo
A demanda segue abaixo da oferta, principalmente devido à menor procura das indústrias de biodiesel. Com isso, o preço da gordura animal recuou na última semana em ambas as regiões pesquisadas pela Scot Consultoria
No Brasil Central, o sebo está cotado em R$2,20/kg. No Rio Grande do Sul, o produto tem sido negociado por R$2,25/kg. As cotações são livres de imposto e em ambas as regiões são observados negócios abaixo da referência. Com a maior utilização do óleo de soja para a produção de biodiesel, a expectativa é de que a menor demanda pelo sebo mantenha o mercado com viés de baixa.
SCOT CONSULTORIA
ECONOMIA
Dólar volta a fechar em alta com cautela na política e cenário externo
O comportamento do dólar na sessão de ontem deixa claro que os principais pontos de atenção no mercado estão longe de serem resolvidos
A desvalorização das moedas emergentes serviu de suporte para nova alta do dólar, mas foram as incertezas na política que consolidaram o movimento. O dólar só firmou a alta contra o real depois de uma nova frustração. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou sua participação na audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para discutir Previdência. De acordo com operadores, havia expectativa da que a participação de Guedes na CCJ daria espaço para o Ministro tentar ampliar a pacificação entre o governo e a classe política. Agora, entretanto, fica um clima de frustração e a sensação de que os atritos podem demorar um pouco mais para se resolverem. O dólar comercial fechou em alta de 0,28%, aos R$ 3,8669, depois de bater R$ 3,8789 na máxima. “São percalços do processo. Cada notícia que mostre alguma dificuldade em dar prosseguimento ou mesmo que fique aparente que a reforma ficará para mais tarde (seja um dia, ou um mês) faz com que os participantes do mercado coloquem nos preços de curto prazo as expectativas e os riscos”, diz o operador Thiago Silencio, da CM Capital Markets. Em nota, a equipe de análise do Commerzbank escreve que episódios de instabilidade na política, como a prisão e soltura do ex-presidente Michel Temer, deixam claro que a aprovação da reforma previdenciária não pode ser tomada como garantida. “Permanecemos cautelosos e vemos o real brasileiro sob pressão de baixa por enquanto”.
VALOR ECONÔMICO
Ibovespa quebra série de perdas e avança puxado por Petrobras
O Ibovespa fechou em alta e acima dos 95 mil pontos na terça-feira, após uma sequência de cinco pregões no vermelho, com as ações da Petrobras entre os principais destaques positivos na esteira de expectativas ligadas ao desfecho da renegociação do contrato da chamada cessão onerosa
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,76 por cento, a 95.306,82 pontos. O movimento ocorreu após cinco sessões negativas, período em que acumulou declínio de 6,3 por cento, depois de ter superado os 100 mil pontos no começo da semana passada pela primeira vez durante um pregão. O volume financeiro do pregão somou 15,2 bilhões de reais, quase em linha com a média diária de 16,18 bilhões de reais em março.
Para o estrategista Odair Abate, da Panamby Capital, o dia “menos nervoso” no front político abriu espaço para uma recuperação na bolsa paulista, em movimento apoiado ainda pelo cenário externo de neutro para positivo. “O dia para o Ibovespa nesses dois sentidos foi bom”, afirmou. A decisão do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de não ir à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta tarde, conforme previsto, chegou a enfraquecer o pregão momentaneamente, mas o Ibovespa recuperou o fôlego e renovou máximas da sessão, em meio a uma avaliação mais pragmática sobre o cancelamento. “Essa questão não chega a ser traumática, e o convite pode ser remarcado… Guedes é apaziguador, fala bem e deve comunicar bem os objetivos da reforma”, acrescentou Abate. Em Brasília, o Secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que o ministro da Economia não se nega a ir à CCJ e que na próxima semana haverá a oportunidade de ouvi-lo. Líderes dos partidos fecharam acordo para que Guedes, vá, a convite, à CCJ na próxima quarta-feira. No exterior, Wall Street experimentou uma sessão positiva, embora tenha se afastado das máximas do dia durante o pregão, com o S&P 500 encerrando com acréscimo de 0,7 por cento. Também os contratos futuros do petróleo terminaram a terça-feira em alta.
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Inflação acumulada atingirá pico até maio, volta a patamar confortável depende de reformas, diz BC
O Banco Central antecipou que a inflação acumulada em 12 meses deve atingir um pico em torno de abril ou maio, para depois recuar para patamar abaixo do centro da meta deste ano, mas ressaltou que a consolidação desse “cenário favorável” depende do andamento das reformas e ajustes na economia brasileira
Em ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na terça-feira, o BC também jogou mais luz sobre sua leitura para a lenta atividade econômica ao avaliar que os choques sofridos em 2018 produziram impactos cujos efeitos persistem mesmo após cessados seus choques diretos. No documento, o BC detalhou que esses choques do ano passado decorreram da greve dos caminhoneiros, pior ambiente externo para emergentes a partir do segundo trimestre e elevada incerteza sobre rumos econômicos do país em meio às eleições. “Os membros do Copom avaliam que esses choques devem ter reduzido sensivelmente o crescimento que a economia brasileira teria vivenciado na sua ausência”, apontou a ata. “Uma aceleração do ritmo de retomada da economia para patamares mais robustos dependerá da diminuição das incertezas em relação à aprovação e implementação das reformas – notadamente as de natureza fiscal – e ajustes de que a economia brasileira necessita”, completou o BC. Com isso, a autoridade monetária reforçou mais uma vez a necessidade de mudanças estruturais na dinâmica das contas públicas, num momento em que embates públicos sobre a articulação para a reforma da Previdência têm levantado preocupações quanto à sua aprovação. Na ata, os membros do Copom ponderaram que à queda nas projeções de mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano refletem o nível mais baixo para o PIB ao fim de 2018, sob efeito do chamado “carregamento estatístico”, além de indicadores preliminares disponíveis para os primeiros meses deste trimestre. Apesar de a Selic estar estacionada há um ano no mesmo patamar, a economia vem mostrando dificuldades para ganhar fôlego.
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Alimentos pesam e IPCA-15 acelera alta a 0,54% em março, taxa em 12 meses se aproxima de meta
Os preços de alimentos subiram com força e a prévia da inflação oficial registrou em março o patamar mais elevado para o mês em quatro anos, depois de o Banco Central ter alertado que a inflação acumulada em 12 meses deve atingir um pico em torno de abril ou maio
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,54 por cento em março, depois de alta de 0,34 por cento em fevereiro, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa a taxa mais alta para um mês de março desde 2015, quando o índice subiu 1,24 por cento. Em 12 meses, o indicador apresentou alta de 4,18 por cento, acima dos 3,73 por cento do mês anterior. Com isso, o resultado se aproxima da meta oficial de inflação do governo para 2019 —4,25 por cento pelo IPCA, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Em março, a maior influência sobre o IPCA-15 foi exercida pelo grupo Alimentação e Bebidas, cuja alta acelerou a 1,28 por cento de 0,64 por cento em fevereiro, exercendo o maior impacto (0,32 ponto percentual). Alimentação no domicílio foi a principal colaboração para essa alta com os preços subindo 1,91 por cento em março, de 0,68 por cento no mês anterior, com destaque para o avanço de 41,44 por cento do feijão-carioca. Também pressionou o IPCA-15 a alta de 0,59 por cento dos Transportes, após queda de 0,46 por cento no mês anterior, sob pressão de passagem aérea (7,54 por cento) e etanol (2,64 por cento). Juntos, Alimentos e Transportes corresponderam a cerca de 80 por cento do índice do mês.
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Pecuária surpreende e puxa PIB do Agro em 2019
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2019, com base nas informações de safra de fevereiro, está estimado em R$ 572,9 bilhões, 0,9 % abaixo do valor do ano passado. As lavouras representam R$ 378,9 bilhões, e a pecuária, R$ 193,9 bilhões. Enquanto é esperado decréscimo real de 2,5 % nas lavouras, na pecuária espera-se valor 2,4 % maior que o de 2018
O comportamento favorável dessa atividade deve-se aos resultados de carne bovina e frangos que mostram recuperação, explica José Gasques, Coordenador Geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícolas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Um grupo de oito lavouras tem apresentado muito bom desempenho, observa o coordenador. E destaca algodão herbáceo, com aumento do VBP de 4,6 %, amendoim, 8,3%, banana, 7,1%, batata-inglesa, 66,7 %, feijão, 92,5 %, laranja, 4,4 %, milho, 15,0 % e uva, 4,0 %. Esses resultados ocorrem devido a melhores preços, e quantidades maiores esperadas neste ano, afirmou. Os cinco produtos com o maior valor da produção são soja, cana de açúcar, milho, algodão herbáceo e café. Representam 78 % do valor gerado pelas lavouras. Na pecuária a liderança de valor é ocupada por carne bovina, frango, leite, vindo em seguida suínos e ovos. O acompanhamento revela menor produção produtos relevantes, que refletem no faturamento da agropecuária e nos itens usados para o cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) setorial. As maiores evidências são a redução de produção de arroz, café arábica, cana-de-açúcar, feijão, laranja, soja, trigo, tomate e uva. Na pecuária sofrem redução de VBP suínos, leite e ovos. Os resultados regionais mostram a liderança de valor no Centro Oeste, R $ 163,49 bilhões, Sul, R$ 142, 43 bilhões, Sudeste, R$ 137,9 bilhões, Nordeste, R$ 49,33 bilhões e Norte, R$34,62 bilhões.
MAPA
EMPRESAS
JBS bate recorde na produção de hambúrguer
A JBS iniciou 2019 com recorde na produção de hambúrgueres
Em janeiro, a Seara e a Friboi produziram mais de 10 milhões de quilos do produto. Toda essa produção é destinada às maiores redes de restaurante do Brasil e, seguindo formulação própria, também atendem ao portfólio de produtos que são distribuídos tanto para o varejo do mercado interno quanto do mercado externo.
Assessoria JBS
FRANGOS & SUÍNOS
Frigoríficos brasileiros de carne suína vão exportar gordura para a China
Nove frigoríficos brasileiros já habilitados a exportar carne suína para a China poderão agora também enviar gordura suína para o país asiático, confirmou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) à CarneTec na segunda-feira (25)
Segundo a assessoria de imprensa da ABPA, ainda não é possível estimar o volume total de gordura que tende a ser importado pelo mercado chinês. A autorização para os embarques de carne suína foi primeiramente reportada pela Coluna do Broadcast Agro, do site do jornal O Estado de S. Paulo. A exportação da gordura atende a pedido feito há mais de dois anos pela ABPA e a autorização visa suprir uma lacuna de demanda deixada pela peste suína africana, segundo o jornal. Os surtos de peste suína africana na China têm aumentado a importação de carne suína pelo país, um cenário favorável para os exportadores brasileiros. China e Hong Kong foram os principais importadores de carne suína brasileira no primeiro bimestre, tendo comprado 40,5% do volume total embarcado pelo país no período, ou 40,9 mil toneladas.
CARNETEC
Suíno Vivo: alta de 2,04% no PR
Na terça-feira (26), a cotação do suíno vivo teve alta de 2,04% em Santa Catarina, sendo estabelecida a R$4,01/kg
O Indicador do Suíno Vivo Cepea/Esalq, referente a ontem (25), trouxe cenários mistos, sendo a maior variação anotada em Santa Catarina, com alta de 0,54%, a R$3,72/kg. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP ressaltou que os preços da carne e do animal vivo estão em forte alta na parcial de março. Apesar da diminuição do ritmo de negócios na terceira semana do mês, a procura por produtos de origem suinícola continua elevada, especialmente para o animal vivo.
CEPEA/ESALQ
Frango Vivo: estabilidade nas cotações nesta terça (26)
Na terça-feira (26), a cotação do frango vivo se manteve estável nas principais praças do país, sendo a maior cotação registrada em São Paulo, a R$3,40/kg
O indicador da Scot Consultoria para o frango em São Paulo trouxe estabilidade tanto para o frango na granja, a R$3,40/kg quanto para o frango no atacado, a R$4,35/kg. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP ressalta que, por conta da performance positiva dos embarques nacionais de frango, a disponibilidade doméstica está reduzida neste mês. Assim, o setor encontra aumentos de preços, desde o pintainho até a carne.
SCOT CONSULTORIA
INTERNACIONAL
Indústria de carne vermelha da Austrália pede apoio do governo
O Conselho da Indústria da Carne Australiana (AMIC, na sigla em inglês) pediu ao governo federal que dê apoio financeiro à indústria de carne vermelha após sofrer longos períodos de seca e inundação
O pedido do CEO da AMIC, Patrick Hutchinson, veio depois que o governo da Austrália do Sul prometer A$ 7,5 milhões (US$ 5,32 milhões) em apoio à indústria local de carnes vermelhas. A AMIC disse que apoia a medida do governo regional, que ajudará a apoiar o crescimento, a produtividade e a biossegurança da indústria local de produção de carne vermelha do estado. Hutchinson disse que a cadeia de fornecimento de carne vermelha no país estava “se esforçando para se recuperar” e se não houvesse apoio maior do governo, a indústria de carne vermelha poderia enfrentar o mesmo destino de muitas indústrias que não prosperaram. A entidade disse que a indústria de carne vermelha contribuiu com cerca de A$ 21 bilhões (US$ 15 bilhões) para o PIB da Austrália e foi o maior exportador agrícola da Austrália, gerando uma receita de A$ 16 bilhões (US$ 11,3 bilhões). Os produtores australianos enfrentam uma das piores secas de sua história e houve inundações no estado de Queensland. “Embora tenhamos visto a pior seca em memória viva e as recentes inundações catastróficas em Queensland, que afetaram uma parte da cadeia de fornecimento, a devastação reverberou ao longo de toda a cadeia de suprimento de carne vermelha, afetando muitos processadores e pequenos fabricantes de produtos, açougueiros independentes, muitos dos quais são proprietários de pequenas empresas na Austrália regional e rural ”, disse Hutchinson. “Além disso, eles enfrentam outra seca – uma seca de trabalhadores causada por um sistema de vistos inadequado, falta de barreiras não-tarifárias para os mercados de exportação, custos operacionais excessivos como energia e aumento da burocracia”. A AMIC apresentará um relatório a todas as partes dentro do Governo Federal nesta semana e pedirá que o custo excessivo de burocracia seja reduzido.
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EUA: em fevereiro, foram alojados 11,8 milhões de cabeças em confinamento
O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 11,8 milhões de cabeças em primeiro de março de 2019, 1% a mais que em 2018, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (NASS/USDA)
As colocações de animais em confinamento durante fevereiro foram de 1,86 milhão de cabeças, 2% a mais que no mesmo período do ano anterior. As colocações líquidas foram de 1,79 milhão de cabeças. A comercialização de boi gordo em fevereiro totalizou 1,68 milhão de cabeças, levemente acima dos níveis de 2018. Outras saídas totalizaram 66.000 cabeças durante fevereiro, 16% a mais que em 2018.
USDA
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