Ano 4 | nº 869 | 31 de Outubro de 2018
NOTÍCIAS
No Brasil, recuperação no consumo de carne bovina está em curso
Estimativa da consultoria Athenagro, especializada em pecuária, aponta que no ano passado a disponibilidade per capita de carne bovina no país atingiu 39,88 quilos, 11,4% mais que os 35,81 quilos por habitante do ano anterior. Para 2018, a consultoria projeta avanço de 5,8%, para 42,21 quilos
Na contramão do que acontece com os vizinhos argentinos, os brasileiros estão consumindo mais carne bovina neste ano. Em meio à recessão e à menor oferta de bovinos, o consumo per capita de carne bovina chegou a cair fortemente no país, atingindo o menor patamar do século em 2016. De lá para cá, no entanto, a curva se inverteu. Com a maior oferta de gado – e dos abates – o consumo está se recuperando. Estimativa da consultoria Athenagro, especializada em pecuária, aponta que no ano passado a disponibilidade per capita de carne bovina no país atingiu 39,88 quilos, 11,4% mais que os 35,81 quilos por habitante do ano anterior. Para 2018, a consultoria projeta avanço de 5,8%, para 42,21 quilos. Os números da consultoria consideram os abates formais (aqueles em frigoríficos inspecionados nas esferas federal, estadual e municipal) e também informais, que ainda existem em razão de abates não fiscalizados por diferentes motivos – desde a sonegação, que cresceu no ano passado, até os abates de gado na fazenda para consumo próprio.
VALOR ECONÔMICO
Boi gordo: compradores e vendedores cautelosos
Após iniciar a semana com maior firmeza, no fechamento da última terça-feira (30/10) o que se viu no mercado do boi gordo foi maior cautela, tanto de compradores como de vendedores
Os frigoríficos, em sua maioria, trabalham com programações de abates que atendem até o início da próxima semana e, apesar da oferta já dar indícios de queda, não são observadas muitas indústrias ofertando preços acima das referências. Dessa maneira, o mercado está “morno” na maioria das praças. As exceções ocorrem nas praças onde a oferta está maior e, consequentemente, há pressão de baixa sobre a arroba do boi gordo, como é o caso do Tocantins, onde a arroba caiu nas duas praças pesquisadas. Já nas praças onde a oferta está reduzida e as escalas estão mais “apertadas”, por exemplo em Rondônia, foram verificados pagamentos acima das referências. Do lado da ponta vendedora, verifica-se com maior intensidade o movimento de pecuaristas segurando as boiadas, aguardando um melhor cenário de preços para a arroba, tendo em vista que estamos próximos ao início do mês e se as vendas aquecerem, a arroba poderá ganhar firmeza. No mercado atacadista de carne bovina com osso não houve alterações nas referências durante essa semana. A carcaça de bovinos castrados ficou cotada em R$9,49/kg.
SCOT CONSULTORIA
ECONOMIA
Bolsonaro incluirá Indústria em superministério para economia e unirá Agricultura e Meio Ambiente
O presidente eleito Jair Bolsonaro criará um superministério para cuidar da economia que unirá as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio sob comando do economista Paulo Guedes, e unirá as pastas da Agricultura e do Meio Ambiente, disse na terça-feira o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro chefe da Casa Civil de Bolsonaro
Na semana passada, representantes dos setores da indústria pesada, infraestrutura, petróleo, gás, energia e comércio exterior estiveram na casa de Bolsonaro e pediram que a pasta da Indústria e Comércio ficasse desvinculada de outro ministério. Os executivos saíram do encontro com a certeza de que isso aconteceria e isso foi até motivo de comemoração. O próprio presidente eleito tinha sinalizado a manutenção da pasta da Indústria e Comércio separada. “Ministério da Economia vai ter Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio”, disse Onyx a jornalistas após reunião com Guedes e Bolsonaro no Rio de Janeiro. Guedes também confirmou após o encontro a união dos ministérios sob uma mesma pasta. “No programa de governo, os três já estavam juntos. Ele foi criticado pelo setor industrial? Interessante isso”, emendou o economista Paulo Guedes. Guedes disse que o governo Bolsonaro salvará a indústria brasileira do processo de desindustrialização vivido nos últimos 30 anos, “apesar dos industriais brasileiros”. Onyx anunciou ainda que as pastas da Agricultura e do Meio Ambiente também serão unificadas sob um único ministério, depois de Bolsonaro também ter afirmado que estaria aberto à sugestão de setores do agronegócio que defendiam a manutenção da separação das duas pastas. O futuro ministro-chefe da Casa Civil negou que Bolsonaro tenha recuado nos dois casos.
REUTERS
Ibovespa avança com Telefônica Brasil saltando 14%
A bolsa paulista fechou com o Ibovespa em forte alta na terça-feira, na máxima em oito meses, em movimento apoiado principalmente no avanço de Petrobras e de bancos, com Telefônica Brasil saltando mais de 14 por cento após balanço
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 3,69 por cento, a 86.885,71 pontos, maior patamar desde 27 de fevereiro deste ano. O volume financeiro na bolsa alcançou 20,5 bilhões de reais, mais uma vez acima da já elevada média diária do mês. Na véspera, o Ibovespa caiu 2,24 por cento, a 83.796,71 pontos, após atingir máxima histórica intradia em 88.377,16 pontos. A chance de o Senado votar regime de urgência para o projeto de lei da cessão onerosa também esteve no radar. O projeto deve ajudar na conclusão das negociações entre Petrobras e o governo, que vão definir se a estatal será credora ou devedora da União no processo que pode envolver bilhões de reais. A recuperação no pregão brasileiro foi pela melhora de Wall Street, onde o S&P 500 fechou em alta de 1,57 por cento.
REUTERS
Dólar cai ante o real com formação de Ptax e exterior
Depois de muito vaivém, o dólar terminou a terça-feira em baixa ante o real, sob influência a formação da taxa Ptax de final de mês e alguma cautela com o mercado externo que interferiram no movimento durante a sessão
O dólar recuou 0,40 por cento, a 3,6906 reais na venda, depois de marcar a mínima de 3,6782 reais e a máxima de 3,7366 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,40 por cento. A Ptax é uma taxa usada na liquidação de diversos derivativos cambiais. Já o futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes, negou na terça-feira que o governo planeje vender as reservas internacionais, a não ser no caso de um “ataque especulativo” que fizesse o dólar atingir o patamar de 5 reais. Também defendeu a permanência de Ilan Goldfajn como presidente do Banco Central, embora isso ainda não esteja definido, e que o BC deve ser independente e ter mandato não coincidente com o do presidente da República. A expectativa sobre a rolagem do vencimento de dezembro de swaps cambiais tradicionais —equivalente à venda futura de dólares— trouxe alguma cautela aos investidores mais cedo. “O volume é expressivo. O BC tem anunciado sua intenção de rolar geralmente no final do mês. Como o dólar caiu bastante esse mês, há a dúvida sobre se haverá ou não rolagem integral”, disse o gestor de derivativos de uma corretora estrangeira. No mês até a véspera, o dólar acumulava queda de 8,22 por cento ante o real. Em dezembro, vencem 12,217 bilhões de dólares em swaps cambiais. No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas, tendo atingido uma máxima de 16 meses em meio a sinais de que a economia dos Estados Unidos está crescendo mais que a de seus pares. Ante as emergentes, no entanto, o dólar operava majoritariamente em queda.
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Vendas de supermercados no Brasil sobem 0,5% em setembro, diz Abras
As vendas de supermercados no Brasil em setembro cresceram 0,47 por cento em termos reais ante mesmo mês de 2017, mas encolheram 0,05 por cento na comparação com agosto, informou na terça-feira a Associação Brasileira de Supermercados (Abras)
No ano até setembro, o setor apurou crescimento real de 1,92 por cento contra mesma etapa do ano passado. A Abras projetava antes alta de 3 por cento nas vendas em 2018. Em julho revisou a estimativa para 2,53 por cento devido à greve dos caminhoneiros. “No acumulado do ano, acreditamos ainda que chegaremos mais perto da meta”, disse a jornalistas o Presidente da entidade, João Sanzovo Neto. Em setembro, a cesta de produtos Abrasmercado teve alta de 0,39 por cento sobre agosto, a 460,29 reais, tendo entre as maiores altas o arroz, o frango congelado, o queijo prato e a margarina cremosa. Na outra ponta, cebola, sabão em pó, farinha de mandioca e batata tiveram as maiores quedas. “Não esperamos ter grandes oscilações nas 35 categorias da cesta até o fim do ano”, disse o Diretor da GfK, Marco Aurélio Lima. Segundo ele, a cesta Abrasmercado deve encerrar o ano com alta de cerca de 3,5 por cento, um pouco abaixo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Regionalmente, o Centro-Oeste registrou a maior alta na cesta Abrasmercado em setembro ante agosto (+2,35 por cento), seguido pelo Nordeste (+1,62 por cento), enquanto Sul (-0,7), Norte (0,5) e Sudeste (0,3) tiveram retração. Para o fim deste ano, a Abras projeta crescimento nominal de 10,27 por cento nas vendas, puxadas especialmente por produtos sazonais, segundo sondagem realizada entre 4 de setembro e 5 de outubro em 102 redes de supermercados. Os supermercadistas também preveem alta de 6,92 por cento nas vendas de itens importados, ante 5,83 por cento em 2017. Em relação aos itens sazonais, a expectativa é de alta de 13,1 por cento nas vendas de panetones e de 11,9 por cento nas de pernil.
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Brasil fecha 3º tri com queda na taxa de desemprego a 11,9%; desânimo e informalidade permanecem
O mercado de trabalho do Brasil continuou em lenta recuperação no terceiro trimestre com queda na taxa de desemprego em relação aos três meses anteriores, porém ainda marcado pelo desânimo dos trabalhadores e pela informalidade
A taxa de desemprego caiu a 11,9 por cento no terceiro trimestre, ante 12,4 por cento entre abril e junho, em um período marcado por geração de vagas, ainda que a maioria seja informal, e redução no número de pessoas procurando emprego. “Se olhar para geração de vagas e resgate de pessoas desocupadas, há sim uma melhora. Mas por outro lado há muita informalidade. A geração se concentra em informalidade que resolve uma necessidade de curto prazo, mas no médio e longo prazos já sabemos o efeito negativo disso”, disse o Coordenador do IBGE Cimar Azeredo. O país encerrou o terceiro trimestre com 12,492 milhões de desempregados, contra 12,966 milhões nos três meses até junho. No mesmo período de 2017, o número era de 12,961 milhões. Nesses três meses até setembro, o número de trabalhadores que desistiram de procurar uma recolocação chegou a 4,776 milhões, enquanto no segundo trimestre eram 4,833 milhões de desalentados, mostrando que embora o número tenha caído, o desânimo continua sendo uma marca do mercado de trabalho em meio a uma economia que apresenta ritmo fraco. Já o emprego sem carteira assinada subiu 4,7 por cento na comparação com o segundo trimestre e 5,5 por cento em relação aos três meses até setembro de 2017, para 11,511 milhões de trabalhadores. “O grande desafio do próximo governo está na geração de vagas e emprego no país. Ele terá que olhar não para os quase 12,5 milhões de desempregados, mas para 27 milhões de pessoas que estão desempregadas, subocupadas, na força de trabalho potencial e desalentadas por conta da crise econômica”, completou Azeredo.
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Preços no atacado perdem força e IGP-M desacelera alta a 0,89% em outubro, diz FGV
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,89 por cento em outubro depois de subir 1,52 por cento no mês anterior diante da queda dos preços de minério de ferro e milho no atacado, de acordo com os dados divulgados na terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Depois de subir 2,19 por cento em setembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60 por cento do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, teve em outubro alta de 1,11 por cento. No IPA, o índice que mede o comportamento das Matérias-Primas Brutas passou a recuar 0,11 por cento em outubro, depois de uma alta de 3,53 por cento no mês anterior. O destaque foi a queda dos preços dos itens minério de ferro e milho, respectivamente de 0,85 e 5,47 por cento. Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, mostrou maior pressão no varejo ao registrar no período alta de 0,51 por cento, sobre 0,28 por cento no mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, que registrou alta de 0,70 por cento, ante avanço de 0,01 por cento em setembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou a alta a 0,33 por cento, contra avanço de 0,17 por cento em setembro. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.
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EMPRESAS
JBS conclui resgate de US$ 1,49 bi em dívidas
A processadora de carnes JBS concluiu na segunda-feira (29) a recompra de US$ 1,49 bilhão em notas seniores que venceriam em 2020 e 2021, visando alongar o prazo e reduzir o custo de suas dívidas
O total de US$ 1 bilhão em notas seniores com vencimento em 2020 e cupom de 7,75% ao ano foi resgatado pela JBS S.A., utilizando recursos levantados com a emissão das notas seniores com vencimento em 2026 e caixa disponível, conforme informou a empresa em comunicado. No último dia 18 de outubro, a JBS tinha emitido US$ 599 milhões em notas seniores com vencimento em janeiro de 2026 e cupom de 7%, cuja demanda foi de mais de cinco vezes maior que o valor captado. Já a JBS USA concluiu também nesta semana recompra de US$ 488 milhões em notas seniores com vencimento em 2021 e cupom de 7,25% ao ano, reduzindo o saldo principal remanescente desta dívida para US$ 662 milhões.
CARNETEC
FRANGOS & SUÍNOS
Os preços de frango e suíno em outubro de 2018
Frango vivo negociado no interior paulista entra em período de relativa estabilidade
Após atingir novo patamar de preços na segunda metade do ano – média de R$3,10/kg nos primeiros quatro meses do corrente semestre, contra apenas R$2,51/kg no semestre inicial do ano – o frango vivo negociado no interior paulista entra em período de relativa estabilidade: está fechando outubro com valorização inferior a meio por cento. O suíno também completa o período com preços em decréscimo. Mas como durante bom tempo manteve preços superiores aos do mês anterior, completa o décimo mês de 2018 com um ganho mensal de 2,65%. Na média de 2018, seus preços continuam negativos em relação a um, dois ou três anos passados. Mas o que pesa mais – tanto para o suíno como para o frango – é a evolução de preços das duas matérias-primas básicas dos dois setores, milho e farelo. Pois ainda que, no mês, o preço de ambas tenha recuado em relação a setembro, no acumulado do ano alcançam preços mais de 30% superiores aos dos mesmos dez meses de 2017. Já em relação à inflação, o frango é a única exceção à regra. Mas só em no tocante à inflação acumulada neste ano, inferior a 5%, enquanto os preços do frango são cerca de 7% superiores.
AGROLINK
Preço do frango caiu 3,1% nas granjas em São Paulo
O mercado de frango está pressionado neste final de mês. A oferta excede a demanda do momento
Nas granjas paulistas, a ave terminada passou de R$3,20/kg na semana passada, para os atuais R$3,10/kg, queda de 3,1%. No atacado, a desvalorização no período foi de 3,5%, com a carcaça sendo comercializada, em média, em R$4,15/kg. Para o curto prazo, com a virada do mês, a expectativa é de que demanda melhore, o que poderá dar sustentação às cotações.
SCOT CONSULTORIA
INTERNACIONAL
Consumo de carne desaba na Argentina
O consumo de carne caiu para uma média anual de 49 quilos per capita em setembro. É um declínio de quase 17% em relação ao mês anterior. Ainda mais significativo é o fato de ter sido um nos menores níveis de consumos já registrados em 60 anos
Quanto mais o país mergulha na crise econômica, menos a carne bovina aparece na mesa das famílias de classe média, segundo análise feita pela Reuters a partir de dados do setor de carne e de entrevistas com consumidores, açougueiros e pecuaristas. Esse é um dos sinais mais claros de como o poder de compra dos argentinos tem sido dizimado pela inflação, que deve superar os 44% até o fim do ano, segundo pesquisa recente do Banco Central. Pecuaristas e frigoríficos, que dependem dos consumidores domésticos para a maior parte de suas vendas, disseram que só estão conseguindo manter a cabeça fora da água graças ao aumento das exportações para Rússia e China, principais compradores externos de carne argentina. Para os argentinos, nada disso é fácil de engolir. A maioria da população vê o consumo de carne como parte de sua identidade cultural. Em setembro, entretanto, uma estatística pouco noticiada da câmara da indústria e comércio de carnes do país, a Ciccra, revelou uma nova realidade: o consumo de carne havia caído para uma média anual de 49 quilos per capita naquele mês. É um declínio de quase 17% em relação ao mês anterior. Ainda mais significativo é o fato de ter sido um nos menores níveis de consumos já registrados em 60 anos. Em outras duas ocasiões no período analisado, o consumo por pessoa ficou abaixo desse patamar: em fevereiro de 2017 e em março de 2008, mas essas quedas foram influenciadas por menos dias úteis, feriados e por uma disputa entre governo e o setor agrícola. Tudo isso são más notícias para o Presidente do país, Mauricio Macri, que enfrenta impopularidade e se depara com uma difícil batalha para se reeleger em outubro de 2019. A indústria de carne depende do mercado doméstico para cerca de 86% das vendas, segundo a Ciccra.
VALOR ECONÔMICO
Argentina se consolida como 6º exportador mundial de carne bovina
A Secretaria de Governo do Agronegócio informou que durante o terceiro trimestre do ano, a média mensal das exportações de carne bovina foi de 50.263 toneladas equivalentes a carcaça com osso, totalizando um total acumulado até setembro de 379.737 toneladas equivalente a carne bovina com osso.
Com esses valores, estima-se que atinja um volume para o ano atual de 500/520 mil toneladas equivalentes a carne bovina com osso, o que colocaria o país em sexto lugar no ranking dos exportadores (dividindo o posto com o Canadá), segundo aos dados do mercado mundial publicados recentemente pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Durante o mês de setembro, 48 mil toneladas equivalentes as carnes com osso foram exportadas. Para aquele mês, as exportações acumuladas de carne bovina cresceram 71% em volume e 51% em valor em relação ao mesmo período do ano anterior. Desta forma, o país tornou-se o segundo fornecedor de carne no Mercosul, depois do Brasil. A região como um todo contribuiria com 32% do comércio mundial de carne bovina até 2018. Em 2017 esse número era de 29%, esses 3 pontos de aumento previstos para o ano corrente, seriam de aproximadamente 457 mil toneladas equivalentes com osso adicional, dos quais a Argentina contribuiria com 45% deles. Através do Mesa de Ganados y Carne liderada pelo Presidente Mauricio Macri, diferentes ações foram tomadas para impulsionar a competitividade do setor.
Entre os aspectos de maior relevância está a abertura de novos mercados, a melhoria nas negociações sanitárias e comerciais, a eliminação de restrições à exportação e a simplificação de procedimentos.
El Santafesino
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