CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 847 DE 28 DE SETEMBRO DE 2018

abra

Ano 4 | nº 847 | 28 de Setembro de 2018

NOTÍCIAS

Vendas de carne em ritmo lento no varejo

O baixo fluxo de vendas, típico para o período do mês, trouxe ajustes negativos para o preço da carne bovina no varejo

Mas, por conseguir trabalhar com estoques mais alinhados à demanda na ponta final, as cotações da carne registraram quedas singelas. Nos últimos sete dias o recuo foi de 0,1% em São Paulo e no Paraná, 0,3% no Rio de Janeiro e estabilidade em Minas Gerais. E como no atacado o comportamento de preços é o oposto, as margens do varejo seguem pressionadas e estão 4,5 pontos percentuais abaixo das observadas no mesmo período de agosto.

SCOT CONSULTORIA

BOI/CEPEA: Exportação elevada e entressafra mantêm valor da arroba em alta

Mês de setembro caminha para a reta final e os preços do boi gordo seguem firmes, mantendo o movimento de alta iniciado em julho

O mês de setembro caminha para a reta final e os preços do boi gordo seguem firmes, mantendo o movimento de alta iniciado em julho. No acumulado parcial deste mês (até o dia 26), o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa registra elevação de 3,1%, fechando a R$ 151,40 na quarta-feira, 26. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação vem da menor oferta de animais prontos para o abate nesta entressafra e também do forte ritmo das exportações brasileiras de carne bovina in natura. A média parcial do Indicador do boi em setembro (até o dia 26) é de R$ 149,41, sendo 3,18% superior à de agosto/18 (R$ 144,80), 4,1% acima da média de setembro/17 (R$ 143,47) e a maior desde novembro de 2016, em termos nominais. A valorização do boi gordo vem se refletindo no mercado de carnes. No acumulado parcial de setembro, o preço da carcaça casada de boi registra alta de 4,7%, fechando a R$ 10,24 no dia 26.

CEPEA/ESALQ

Crise mudou rumo da pecuária, confirma IBGE

O efetivo nacional de bovinos somou 214,9 milhões de cabeças em 2017, 1,5% menos que no ano anterior. Foi a primeira queda desde 2012

Os abates cresceram 3,9% mesmo em meio a um “desequilíbrio” gerado no mercado pela Operação Carne Fraca e pela delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, controladores da JBS. Informações como essa constam da pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A Operação Carne Fraca desequilibrou o setor. Houve abate estratégico, inclusive de matrizes, o que reduziu a taxa de nascimento e, posteriormente, o tamanho do plantel”, afirmou Mariana Oliveira, analista da pesquisa do IBGE. Com o crescimento da oferta de animais em 2017, também motivado por um regime de chuvas positivo para as pastagens, houve redução do preço de bezerros e da arroba em comparação a anos anteriores. Apesar da queda do tamanho do plantel no ano passado, o Brasil permaneceu com o segundo maior rebanho bovino do mundo, atrás da Índia. Segundo o IBGE, a produção de bovinos continuou a avançar na região Norte, que reúne o segundo maior efetivo do país – 48,5 milhões de cabeças em 2017. Embora pequeno (1%), foi o único crescimento entre as grandes regiões do país. São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, voltou a apresentar o maior efetivo nacional de bovinos no ano passado – 2,2 milhões de cabeças, um crescimento de 23,6% nos últimos dez anos. Mas, embora tenha encolhido de 2016 para 2017, o plantel da região Centro-Oeste ainda é o maior do país – 74,1 milhões de cabeças, ou 34,5% do total.

VALOR ECONÔMICO

Alta da arroba no Norte do país

Maioria das praças pecuárias com estabilidade no fechamento do mercado desta quinta-feira (27/9). As duas altas foram em estados do Norte do país

Em Rondônia a arroba teve valorização R$1,00 frente ao fechamento de quarta-feira (26/9), uma alta de 0,7%. Desde o início do mês a valorização foi de 2,9% no estado. Para o Norte do Tocantins o acréscimo foi de 0,4% na comparação diária e as escalas de abate curtas mostram a dificuldade dos frigoríficos em adquirir matéria-prima para compor os estoques. Em São Paulo, a cotação se manteve estável e a oferta de lotes maiores alongaram um pouco as programações de abate, que atendem em torno de seis dias. Foram registradas indústrias com escalas maiores e essas estão fora das compras. A margem de comercialização dos frigoríficos que fazem a desossa ficou em 19,0%, alta de dois pontos percentuais na comparação diária.

SCOT CONSULTORIA

Sebastião Barbosa será o novo presidente da Embrapa

Sebastião Barbosa será o novo Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, informou na quinta-feira a pasta

Barbosa, pesquisador aposentado da unidade de Algodão da Embrapa, substituirá Maurício Lopes, que voltará a atuar em pesquisas na empresa após dois mandatos à frente da estatal. A posse de Barbosa está prevista para o próximo dia 10 de outubro, depois de publicada sua nomeação. A escolha, afirmou o Ministério da Agricultura em nota, foi feita dentro de processo previsto na Lei das Estatais e no estatuto da empresa, e envolveu 16 concorrentes. Desse total, três foram selecionados, depois de análise de currículos, e foram entrevistados pelos integrantes do conselho da Embrapa. A sucessão não deverá alterar o processo de revisão estrutural e funcional da Embrapa, iniciado em 2015, uma vez que é conduzido por toda a Diretoria Executiva e não apenas pelo presidente, segundo o comunicado. Entre os principais objetivos dessa revisão estão uma maior aproximação com o setor produtivo e o fortalecimento de mecanismos de parceria público-privada com universidades e institutos federais.

REUTERS

Asbia confirma liderança da Angus na venda de sêmen

Produção de sêmen nacional também vem em expansão

A raça Aberdeen Angus segue como líder absoluta da venda de sêmen do Brasil com a comercialização de 3.853.398 doses em 2017. Os dados foram divulgados na quarta-feira (26/9) pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Ao todo, foram comercializadas 8.071.287 doses no país, o que coloca a Angus com representatividade de 48% do mercado. Segundo o Presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber, os dados consolidam a força da raça no rebanho brasileiro e, principalmente, a expansão de seu uso no cruzamento industrial no Brasil Central. Sobre o mercado de sêmen em 2018, a Asbia indicou que o primeiro semestre do ano fechou com 9% de aumento nas vendas gerais de sêmen, em comparação ao mesmo período de 2017. Foram comercializadas 5.106.718 doses contra as 4.685.507 doses do mesmo período do ano anterior. A maior elevação foi registrada nas raças de corte, com 2.937.480 doses vendidas, aumento de 14,2%. A produção de sêmen nacional também vem em expansão. O primeiro semestre de 2018 fechou com 2.984.130 doses produzidas contra 2.449.932 no mesmo período de 2017.

AGROLINK COM INF. DE ASSESSORIA

ECONOMIA

Dólar tem 3ª queda seguida e fecha abaixo de R$4 com fluxo e desmonte de posições compradas

O dólar recuou pela terceira sessão consecutiva e terminou abaixo de 4 reais na quinta-feira, favorecido por fluxo de ingresso de recursos e desmonte de posições compradas e com os investidores menos assustados quanto ao cenário eleitoral doméstico, em sessão ainda marcada por melhora no cenário externo

O dólar recuou 0,79 por cento, a 3,9943 reais na venda, abaixo de 4 reais pela primeira vez desde 20 de agosto (3,9577 reais). Nestes três pregões seguidos em baixa seguidos, a moeda acumula perdas de 2,29 por cento. Antes do último pregão do mês, a moeda norte-americana registra um recuo de 1,92 por cento ante o real em setembro, após avançar 8,46 por cento no mês anterior. Na mínima, foi a 3,9675 reais e, na máxima, a 4,0562 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 1 por cento. “Está tendo fluxo…e uma reversão dos fundos, que estão voltando a comprar Brasil”, explicou o presidente da correspondente cambial Remessa Online, Fernando Pavani. Nos últimos dias, muitos investidores têm desmontado posições compradas, aquelas que apostam na alta do dólar, em meio à percepção de que as eleições estão se encaminhando para um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

REUTERS

Ibovespa sobe a 80 mil pontos com estrangeiros e sem novidades eleitorais; Petrobras PN avança 6,3%

O Ibovespa bateu 80 mil pontos nesta quinta-feira, tendo como pano de fundo fluxo de capital externo e ausência de novidades relevantes na cena eleitoral, com forte alta das ações da Petrobras após acordo da companhia para encerrar investigação nos EUA ligada à Lava Jato

O principal índice de ações da B3 fechou em alta de 1,71 por cento, a 80.000,09 pontos, maior patamar de fechamento desde agosto. O giro financeiro somou 11,96 bilhões de reais. “Nós estamos tendo entrada dos estrangeiros nas ações brasileiras”, afirma o analista Régis Chinchila, da corretora Terra Investimentos, apoiado em dados da B3, que mostram saldo positivo de capital externo no segmento Bovespa de 1,7 bilhão de reais em setembro até o dia 25. Profissionais da área de renda variável têm citado que o fluxo de recursos de estrangeiros para ações brasileiras acompanha movimento também verificado em outros mercados emergentes, com o fato de os papéis doméstico estarem descontados em relação a seus pares, tornando-os atrativos. Na reta final da disputa presidencial, Chinchila também destaca que o mercado enxerga uma polarização entre os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que “de certa forma ajuda a precificar os dois cenários possíveis”. Ele acrescenta que a preferência por Bolsonaro no mercado financeiro ainda é grande, mas cita que ruídos sobre a chance de nomes benquistos entre investidores, incluindo do ex-ministro Henrique Meirelles, integrarem a equipe econômica de um eventual governo Haddad, favorece posicionamento de médio e longo prazos.

REUTERS

Ipea reduz previsão de crescimento a 1,6% neste ano, acima do esperado pelo mercado

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai crescer mais do que espera o mercado financeiro, devido aos estímulos ao consumo e investimentos gerado pela política monetária e ligeiros sinais de melhora no mercado de trabalho, disse um instituto do governo na quinta-feira

O PIB vai crescer 1,6 por cento, ante 1,7 por cento previsto anteriormente, neste ano e 2,9 por cento, ante 3,0 por cento antes, após ajustes na previsão de desempenho da indústria e dos serviços, informou o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado ao Ministério do Planejamento, em comunicado. No começo do ano, antes da greve dos caminhoneiros que paralisou o país, gerou desabastecimento e interrompeu cadeias de suprimento, o Ipea chegou a estimar um avanço do PIB neste ano de 3 por cento, em linha com o mercado até então. Na semana passada, um conjunto de mais de 100 instituições cuja opinião é coletada pelo Banco Central, reduziu para 1,35 por cento, ante 1,36 por cento, a estimativa de avanço da economia neste ano. Em 2019, a indústria vai crescer 2,8 por cento, os serviços terão crescimento de 2,9 por cento e a agropecuária avançará 3,6 por cento, estima o Ipea, que vê o consumo crescendo a 3 por cento e o investimento a 4 por cento no ano que vem. A sensação de bem-estar econômico da população é muito pior do que os dados da economia real, embora as limitações fiscais ainda representem o principal obstáculo para um crescimento mais forte e rápido do PIB nacional, segundo o Ipea.

REUTERS

Confiança da indústria no Brasil recua em setembro e registra menor nível desde outubro de 2017, diz FGV

As perspectivas para os próximos meses pioraram em setembro e levaram a confiança da indústria brasileira a recuar no mês para o menor nível em quase um ano, influenciada pela volatilidade que antecede o período eleitoral, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quinta-feira

O Índice da Confiança da Indústria (ICI) teve queda de 3,6 pontos e atingiu 96,1 pontos em setembro, o menor valor desde outubro de 2017, disse a FGV. “A magnitude da queda da confiança em setembro pode ser associada à volatilidade intrínseca ao período eleitoral. Porém, a disseminação negativa por quase 75 por cento dos segmentos e por todos os indicadores que compõem o ICI reforçam a percepção de deterioração dos negócios pelo setor, com efeitos que podem perdurar no quarto trimestre”, apontou em nota a coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV/IBRE, Tabi Thuler Santos. O resultado mensal teve como principal influência a queda de 4,3 pontos do Índice de Expectativas (IE), que passou para 97,1 pontos. O Índice da Situação Atual (ISA) registrou a segunda queda consecutiva, recuando 2,7 pontos, a 95,2 pontos em setembro. No entanto, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) avançou 0,9 ponto em setembro, para 76,9 por cento.

REUTERS

IGP-M acelera alta a 1,52% em setembro pressionado por combustíveis no atacado, diz FGV

Os preços dos combustíveis no atacado aumentaram com força e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 1,52 por cento em setembro, de 0,70 por cento no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quinta-feira

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60 por cento do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, subiu 2,19 por cento em setembro depois de avanço de 1,00 por cento no mês anterior. No IPA, os Bens Finais tiveram alta de 1 por cento, após queda de 0,12 por cento em agosto, pressionados principalmente pelo avanço de 8,21 por cento dos combustíveis para consumo, depois de variação positiva de 0,02 por cento antes. Para o consumidor a pressão também aumentou, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, subindo 0,28 por cento em setembro, de 0,05 por cento em agosto. O grupo de Transportes teve a maior contribuição para o movimento do índice ao subir 0,59 por cento, ante variação negativa de 0,29 por cento em agosto. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) desacelerou a alta a 0,17 por cento, contra avanço de 0,30 por cento em agosto.

REUTERS

EMPRESAS

JBS concede férias coletivas em unidade de bovinos em Nova Andradina

A JBS S.A. iniciou na segunda-feira (24) férias coletivas de 20 dias para os funcionários da unidade de processamento de carne bovina em Nova Andradina, em Mato Grosso do Sul, disse a companhia em posicionamento enviado à CarneTec

“A JBS informa que, conforme programação prévia, que busca ajustar a demanda de produção às questões de mercado, concedeu 20 dias de férias coletivas aos colaboradores da sua unidade de Nova Andradina, em Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira (24)”, revelou a companhia. A empresa planeja retomar as atividades em Nova Andradina normalmente após esse período de férias coletivas. A assessoria de imprensa da JBS não pôde informar de imediato se a processadora de carnes planeja colocar outras unidades em férias coletivas. 

CARNETEC

FRANGOS & SUÍNOS

Custo de produção de frangos volta a subir em agosto. Suíno teve queda

O custo de produção de frango de corte medido pela Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS) da Embrapa voltou a subir em agosto após dois meses consecutivos de queda, pressionado pelo custo de nutrição animal, informou a CIAS em comunicado na quinta-feira (27)

A alta do custo de produção de frango foi de 1,24% em relação a julho, sendo que o quilo do frango chegou a R$ 2,87 no Paraná, considerando resultados em aviário tipo climatizado em pressão positiva. Esse valor é próximo ao mais alto do ano, registrado em maio, quando o quilo do frango de corte no Paraná chegou a R$ 2,92. No ano, o custo de produção do frango medido pelo índice ICPFrango sobe 16,13%.  O custo de produção de suínos manteve a trajetória de queda em agosto, com redução de 0,89% ante julho. Em Santa Catarina, principal estado produtor de carne suína do Brasil, o quilo do suíno vivo ficou em R$ 4,06 em agosto. No ano, o ICPSuíno sobe 15,46%. Em agosto, o índice teve sua segunda alta mensal consecutiva após 11 meses de queda.

CARNETEC

SUÍNOS/CEPEA: Menor oferta sustenta preço do vivo; valor da carne exportada é o maior em 11 meses

Negociações de suíno vivo, bem como os preços do animal, seguiram estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias
As negociações de suíno vivo, bem como os preços do animal, seguiram estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias. Segundo agentes do setor, a oferta de suínos está mais restrita no mercado doméstico, o que contribui para sustentar as cotações mesmo no final de mês, quando as vendas costumam recuar e acabam pressionando os valores. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno posto no frigorífico teve média de R$ 3,77/kg nessa quarta-feira, 26, leve alta de 0,8% em sete dias. Quanto à carne, as exportações da proteína estão firmes neste mês. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário pode estar atrelado aos surtos de peste suína africana registrados na China, o maior país consumidor do produto no mundo. Assim, mesmo com o dólar em patamar elevado, a proteína brasileira in natura vem sendo embarcada ao preço médio de US$ 2,43/kg em setembro, o maior desde outubro de 2017 (quando foi de US$ 2,45/kg). Assim, com o câmbio de R$ 4,13/US$ neste mês, o exportador brasileiro tem recebido, em média, R$ 10,05/kg pela carne, a mais alta desde outubro de 2014 (quando atingiu R$ 10,28/kg).

CEPEA/ESALQ

Brasil alcança recorde de 1,4 bilhão de aves em 2017, 47,1% deles no Sul

O Paraná concentra 25,3% do efetivo nacional

O Brasil tinha 1,4 bilhão de cabeças de galináceos (galos, galinhas, frangos e pintos) em 2017, um aumento de 6% frente a 2016, atingindo o maior resultado da série histórica da pesquisa, iniciada em 1974. Os dados são do levantamento Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgado nesta quinta-feira (27/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Região Sul detinha 47,1% do total de galináceos, outros 26,1% estavam no Sudeste. O Paraná concentrou 25,3% do efetivo nacional, seguido pelos Estados de São Paulo (14,0%), Rio Grande do Sul (11,0%), Santa Catarina (10,8%) e Minas Gerais (8,9%). Já o total de galinhas foi estimado em 242,8 milhões de cabeças em 2017, um aumento de 11,4% em relação ao ano anterior. A Região Sudeste respondeu por 38,7% do total nacional, e o Sul deteve 26,0%. O Estado de São Paulo foi responsável por 21,9% do efetivo de galinhas no Brasil, seguido por Paraná (10,1%), Rio Grande do Sul (8,8%), Minas Gerais (8,7%) e Espírito Santo (7,9%).

ESTADÃO CONTEÚDO

Maiores informações:

ABRAFRIGO

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

Powered by Editora Ecocidade LTDA

041 3088 8124

https://www.facebook.com/abrafrigo/

 

abrafrigo

Leave Comment