CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 474 DE 16 DE MARÇO DE 2017

abra

Ano 3 | nº 47416 de Março de 2017

NOTÍCIAS 

Carne bovina ganha competitividade frente à carne de frango

Atualmente, a relação de troca entre o boi casado de animais castrados e a carcaça de frango está em 2,52. Ou seja, com um quilo da proteína bovina é possível adquirir 2,52 quilos da carcaça de frango no atacado

Em relação a março do ano passado, esta relação está 4,3% menor, o que quer dizer que a carne bovina ganhou competitividade frente à carne de frango. Já em relação a fevereiro, esta relação está 1,8% menor, resultado da alta de 0,6% para a carne bovina e de 2,5% para a carcaça de frango.

SCOT CONSULTORIA

Mercado do boi gordo “calmo” na maioria das praças

A estabilidade na maioria das praças pecuárias reflete a calmaria nos negócios no mercado do boi gordo. Não há interesse, por parte dos compradores de intensificar a compra de matéria-prima. Apesar disso, são raros os casos de indústrias fora das compras

O que mais se vê é cautela para fechar negócios e poucas ofertas de compra acima da referência. Apesar disso, mesmo com a estabilidade na referência, em Dourados-MS e no Oeste da Bahia há negócios sendo fechados por R$1,00/@ ou R$2,00/@ a mais. Em São Paulo, cinco dias é o tamanho médio das escalas dos frigoríficos e, embora haja ociosidade, praticamente não há pulos de dias de abate. A margem das indústrias, tanto na operação de desossa quanto da venda de carne com osso, seguem, desde o começo do ano, acima da média histórica. Ou seja, aparentemente há fôlego para pagamentos maiores para a arroba, caso haja necessidade de aumentar a pressão de compra. E isso, só acontecerá se a demanda melhorar. Os preços da carne bovina, apesar de estáveis, estão pressionados pelo consumo ruim, cenário que tende a piorar à medida que avança o segundo semestre.

SCOT CONSULTORIA

IBGE diz que suínos e frangos têm abate recorde em 2015. Bois tem queda de 9,6% ENTRE 2014 e 2015

O abate de bovinos caiu 9,6% entre 2014 e 2015, com 30,64 milhões de cabeças contra 33,91 milhões em 2014

O abate de suínos cresceu 5,7% e o de frango 5,4% em 2015 na comparação com 2014, estabelecendo novos recordes. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte dos resultados do abate de animais, produção de leite, couro e ovos referentes ao quarto trimestre do ano passado, divulgados juntamente com o fechamento de 2015. Em 2015, foram abatidas 39,26 milhões de cabeças de suínos, com a série anual mostrando crescimento ininterrupto da atividade desde 2005, o que acabou culminando com o novo patamar recorde de 2015. O peso acumulado das carcaças de suínos alcançou 3,43 milhões de toneladas em 2015, com aumento de 7,4% em relação a 2014. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná foram lideraram o abate de suínos. Em relação a 2014, Santa Catarina e Paraná aumentaram o volume de cabeças abatidas, enquanto o Rio Grande do Sul teve queda. O crescimento de 5,4% no abate de frangos, também um novo recorde, reflete o resultado acumulado no ano passado (abate de 5,79 bilhões de cabeças de frango), o que levou o segmento a alcançar um novo patamar recorde. O peso acumulado das carcaças no abate de frangos em 2015 alcançou 13,14 milhões de toneladas, com alta de 5% em relação a 2014. A produção de frango cresceu continuamente de 1997 a 2015, com uma única queda em 2009. O abate de bovinos caiu 9,6% entre 2014 e 2015, com 30,64 milhões de cabeças contra 33,91 milhões em 2014. A queda teve reflexos também na produção de carcaças. Segundo o IBGE, a produção de 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2015 foi 7,1% menor que a do ano anterior (8,06 milhões de toneladas). O abate de 3,27 milhões de cabeças de bovinos a menos no comparativo 2015/2014 foi impulsionado por reduções em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas foram em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). Mato Grosso, mesmo com queda de 15,2%, continuou liderando o ranking no país em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás. A compra de couro pelos curtumes analisados pela Pesquisa Trimestral do Couro caiu 10,5% em 2015. Segundo o IBGE, os curtumes analisados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles que curtem pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 32,55 milhões de peças inteiras de couro cru bovino. A quantidade foi 10,5% menor que a registrada no ano anterior. A compra de leite também recuou entre 2014 e 2015 atingindo 24,05 bilhões de litros no ano passado, queda de 2,8% em relação a 2014. Minas Gerais foi responsável por 26,8% da aquisição de leite. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul (14,5%). Em relação a 2014, a queda da aquisição de leite ocorreu em 21 das 27 unidades da federação. Houve aumentos apenas em Pernambuco (6,1%), Rio de Janeiro (5,5%), São Paulo (3,3%), Santa Catarina (0,4%) e Rio Grande do Sul (1,7%). A produção de ovos de galinha atingiu 2,92 bilhões de dúzias em 2015, um crescimento de 3,5% comparado a 2014. A produção de ovos de galinha foi maior em todos os meses de 2015 se comparada a 2014.

AGÊNCIA BRASIL/IBGE

Vacinação contra a febre aftosa começa nesta quarta-feira

Amazonas e Pará são os primeiros estados a imunizar rebanhos. Declaração de vacinação deve ser entregue no serviço veterinário oficial do estado

A partir da quarta-feira (15), começou oficialmente a vacinação contra a febre aftosa no Brasil. Os estados do Amazonas e do Pará são os primeiros do calendário. Nessas áreas, todo o rebanho bovino e o bubalino deverá ser imunizado. A estimativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é de que, no primeiro semestre deste ano, sejam imunizados 1,325 milhão de animais no Amazonas e 20,111 milhões no Pará. No primeiro semestre de 2016, foram vacinados 985.634 animais no Amazonas. O número de bovinos e de bubalinos no Pará, também no primeiro semestre do ano passado, foi 19,939 milhões de cabeças. A vacinação no Amazonas compreende duas áreas do estado: a zona não livre e zona livre com vacinação. Na zona não livre, ao longo do Rio Amazonas, o período começa nesta quarta-feira e vai até 30 de abril. Na zona livre com vacinação, no Sul de Canutama e Lábrea, o período vai de 15 de abril a 15 de maio, e na Boca do Acre e Guajará, de 1º a 30 de maio. Em parte do estado do Pará a vacinação vai de 15 de março (hoje) a 30 de maio e, em, Roraima será de 1º de abril a 15 de maio. Rondônia aplica a dose contra a aftosa de 15 de abril a 15 de maio em animais com idade até 24 meses.

MAPA

Retorno financeiro do confinamento será mais apertado no primeiro giro

Associação também projeta que seria necessário aumento de 10% nos abates e 20% nas exportações para que a arroba se valorize neste ano

O retorno da atividade do confinamento em 2017 será mais apertado no primeiro ciclo. A estimativa foi divulgada pelo Presidente do Conselho Administrativo da Assocon (Associação Nacional de Pecuária Intensiva), Alberto Pessina, durante a edição 2017 do Road-Show para jornalistas, promovido pela Texto Comunicação. A projeção toma como base o estado de Goiás – um dos maiores confinadores do país – considerando a arroba do boi gordo em R$ 127,71 e rendimento de carcaça em 57%. Nesse cenário a rentabilidade da atividade no primeiro semestre desse ano seria praticamente nula, em 0,61%. “Embora os custos de produção venham baixando, esses animais engordados no primeiro giro são advento de uma reposição adquirira com preço elevado de 2016 e um custo de nutrição em declínio”, diz Pessina. Já no segundo semestre as projeções são mais animadoras. Considerando a mesma praça e rendimento de carcaça, o retorno financeiro do confinamento passaria para 2,36%, já que a expectativa é de custos mais arrefecidos e a arroba do boi gordo superior, estimada em R$ 138,04/@. Assim, na média do ano o retorno sobre o investimento da engorda intensiva ficaria em 1,51%. O levantamento da Associação também apontou que a relação boi/milho deve ficar acima da média na segunda metade do ano. A projeção é de 4,71 de saca de milho por arroba de boi gordo. Na média dos últimos aos o percentual é de 3,86. Na comparação boi/bezerro a relação também deverá apresentar melhora, porém ainda abaixo da porcentagem média. O pecuarista, no segundo a estimativa, teria condições de adquirir 1,97 bezerros na comercialização de um animal gordo. A média histórica do indicador é de 2,61. A Associação também traçou outros possíveis cenários para o ano, considerando variações no custo da nutrição, boi magro, e valor de venda da arroba. (Confira a tabela). Pessina destaca ainda que em 2017 será um ano de preços menores para o boi gordo. “Nossa expectativa é de aumento na oferta de animais (virada de ciclo) e a demanda com leve recuperação apenas no segundo semestre”, diz. Nos dois cenários mais realistas traçados pela Assocon em 2017, mesmo com aumento de 10% no abate e mais 5% no volume exportado, ainda assim, a Associação projeta arroba em queda. Para que o setor vislumbre uma valorização do boi gordo neste ano, seria necessária a soma de dois indicadores: aumento de 10% no abate e, 20% nas exportações para que não ocorra excedente no mercado interno. “Não é a oferta que faz a maior pressão sobre os preços e sim a demanda. Vemos que mesmo em anos de redução no volume de animais abatidos [como em 2016, com fundo do poço em 24,25 milhões de cabeças abatidas], a arroba bovina apresentou recuo considerando a inflação”, alerta Pessina.

Notícias Agrícolas 

Abate de bovinos recuou 3,2% em 2016

No total, foram abatidas 982,83 mil cabeças a menos no ano passado, segundo levantamento do IBGE. Redução nos abates foi verificada em 20 das 27 unidades da federação

O Brasil abateu 29,67 milhões de cabeças de bovinos em 2016, queda de 3,2% em relação a 2015, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, divulgadas na manhã desta quarta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a terceira queda anual consecutiva na série histórica do abate de bovinos. No ano passado foram menos 982,83 mil cabeças de bovinos abatidas. De acordo com o IBGE, houve reduções no abate em 20 das 27 unidades da federação. As quedas mais intensas foram em Minas Gerais (-370,94 mil cabeças), São Paulo (-260,16 mil cabeças), Goiás (-239,48 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-116,46 mil cabeças) e Bahia (-78,4 mil cabeças). Os maiores aumentos foram em Rondônia (+250,49 mil cabeças), Pará (+83,64 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+76,04 mil cabeças) e Mato Grosso (+36,65 mil cabeças). O Estado de Mato Grosso, continuou na liderança do ranking das Unidades da Federação em 2016, com 15,4% do mercado nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,1%) e Goiás (9,5%). No quarto trimestre do ano passado, 7,41 milhões de cabeças de bovinos foram abatidas no País, alta de 1,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No entanto, o resultado foi 3,7% inferior ao do quarto trimestre de 2015.

PORTAL DBO 

EMPRESAS 

JBS espera forte desempenho para operações de bovinos nos EUA em 2017

O ciclo positivo para o negócio de bovinos nos EUA foi iniciado no final de 2016 

A JBS espera que, em 2017, seus negócios de carne bovina nos Estados Unidos tenham margens acima do verificado nos últimos anos, como resultado da recuperação do ciclo de bovinos na região e aumento das exportações, informaram executivos da companhia em teleconferências na terça-feira (14). “Vamos ver nos EUA margens que não vimos nos últimos anos”, disse o CEO da JBS USA, André Nogueira. O ciclo positivo para o negócio de bovinos nos EUA foi iniciado no final de 2016. A receita líquida dessa unidade subiu 1,6% para US$ 5,3 bilhões no quarto trimestre, na comparação com mesmo período de 2015, enquanto a margem Ebitda subiu de -0,5% para +7,3%. O aumento da disponibilidade de bovinos e a queda nos preços dos animais contribuíram para a redução do custo da matéria-prima no segundo semestre do ano. Esses fatores, aliados a um aumento na demanda interna e externa, ajudaram na recuperação dos resultados, segundo a JBS. Nogueira lembrou que às margens registradas pela JBS USA Bovinos incluem também as operações no Canadá e Austrália. “A margem americana individualmente foi maior que essa que reportamos”, disse. Para 2017, a JBS espera um incremento de 3% a 4% na disponibilidade de bovinos nos EUA. O CEO global da JBS, Wesley Batista, disse que as exportações de carne bovina norte-americana já estão apresentando crescimento expressivo nestes primeiros meses do ano, superiores a 25% na comparação anual, e redução nas importações. Segundo ele, esse cenário colabora para reduzir a disponibilidade interna de carne bovina, elevando margens para a companhia.  No Brasil, o aumento da disponibilidade de gado também deverá colaborar para o desempenho do segmento de carne bovina em 2017 e nos próximos anos, segundo os executivos.

Carnetec

JBS deflagra nova fase de expansão nos EUA

O insaciável interesse da JBS por aquisições, que parecia adormecido e relegado a um segundo plano neste ano, voltou à tona 

Quase uma década após aportar nos EUA com a compra da centenária Swift Company, disparando um intenso movimento que a fez faturar mais de R$ 80 bilhões ao ano em território americano, a empresa deflagrou na última segunda-­feira a mais nova etapa de sua expansão naquele país. Embora menos ambicioso que o intenso movimento da década passada, que alçou a JBS à liderança na produção mundial de carnes, desta vez o objetivo é criar uma plataforma de produtos de marca similar à Seara na maior economia do globo. Há alguns anos, os Estados Unidos são o principal mercado da empresa brasileira ­ aproximadamente 50% das vendas ocorrem lá ­, mas os produtos in natura, muitas vezes sem marca, são os mais relevantes. Leia mais 1. Lucro líquido da Tyson Foods subiu 28% no 1º trimestre 2. Lucro líquido da Tyson Foods cresce 41,1% no 3º trimestre fiscal 3. Lucro líquido da Tyson Foods cresce 45,5%, para US$ 310 milhões “Construir uma plataforma como a Seara no mercado americano é uma das grandes oportunidades que a companhia tem hoje”, disse o CEO global da JBS, Wesley Batista, em teleconferência com analistas ontem. A declaração do empresário, que em outubro passado chegou a dizer que vislumbraria novas oportunidades somente em 2018, acontece no dia seguinte ao anúncio da compra da americana Plumrose, por US$ 230 milhões. Com cinco unidades de produtos industrializados à base de carne suína ­ distribuídas pelos Estados americanos de Indiana, Iowa, Mississipi e Vermont ­, a Plumrose fatura anualmente US$ 500 milhões. Para Batista, trata­-se de um negócio de “médio porte”. Como ele, há outros nos EUA que também podem ser alvos da brasileira. “Não tem nada grande no radar. Mas coisas do tipo da Plumrose. Acreditamos que existem várias ou algumas oportunidades”, disse Batista, sem citar os alvos. Quando o assunto é JBS nos EUA, não é mera retórica dizer que a Plumrose não foi uma grande transação, ainda que tenha custado quase R$ 730 milhões. Desde maio de 2007, quando comprou a Swift, a empresa investiu US$ 3,8 bilhões em aquisições nos EUA, sem considerar as dívidas assumidas nas compras. A partir da sede da Swift em Greeley, no Estado americano do Colorado, a JBS montou sua base nos EUA. Apoiada pela BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que tem 21,3% do capital da JBS, a companhia comandada pela família Batista ampliou as apostas no mercado americano em 2008, com a aquisição do negócio de carne bovina da americana Smithfield. Para avançar no território americano, a JBS se aproveitou das turbulências provocadas pela quebra do banco Lehman Brothers. A crise financeira global, que teve nos EUA seu epicentro, sacudiu as indústrias de carnes daquele país, derrubando a demanda e evidenciando problemas de gestão. Nesse processo, gigantes como a Pilgrim’s Pride, de carne de frango, foram à bancarrota. Do outro lado, a desvalorização do dólar e a apreciação do real tornaram os grupos americanos mais baratos para investidores brasileiros. Não à toa, nesse período a JBS e concorrentes como a Marfrig fizeram compras nos Estados Unidos. Em 2009, a JBS começou a diversificar sua produção, assumindo o controle da Pilgrim’s, então em recuperação judicial. Àquela altura, tratava-­se do primeiro negócio de carne de frango sob o comando da JBS. No Brasil, a empresa só daria os primeiros passos na área de carne de frango em 2012. Já a Seara, hoje o símbolo do que Batista quer fazer nos Estados Unidos, só seria incorporada à companhia em 2013. De certa maneira, o renovado interesse da JBS na aquisição marcas e produtos de maior valor agregado nos EUA é reflexo de uma das maiores derrotas da família Batista. Há três anos, a Pilgrim’s Pride perdeu a renhida disputa pela aquisição da americana Hillshire Brands para a rival Tyson Foods, que atualmente é a maior empresa de carne dos EUA. Incluindo a assunção de dívidas, a aquisição saiu por US$ 8,5 bilhões. Dona de marcas famosas no mercado americano, como as linguiças Jimmy Dean e a salsichas Ball Park, a Hillshire era a grande oportunidade para crescer em alimentos processados nos EUA. No mercado, comentava­-se que não havia ativos semelhantes no país, especialmente em tamanho. “Temos muitas outras coisas para fazer que não dar um passo desse tamanho [comprar a Hillshire]. Há muitas outras oportunidades e, sinceramente, esse é o meu foco”, admitiu o CEO da JBS USA, André Nogueira, ao Valor, meses após perder a disputa para a Tyson Foods. De lá para cá, a JBS assumiu as operações de carne suína da Cargill nos EUA, por US$ 1,45 bilhão, e em janeiro, a Pilgrim’s concluiu a compra da GNP, especializada em frangos orgânico e livres de antibióticos. Em paralelo, a empresa também está trabalhando no plano de reorganização na qual os Estados Unidos terão papel fundamental, fazendo jus ao que o país hoje representa para a JBS. Neste momento, a companhia está em processo para listar a subsidiária JBS Foods Internacional, na bolsa de Nova York. A subsidiária reúne ativos responsáveis por mais de 80% das vendas da JBS. Tamanha é a importância dos EUA que John Boehner, ex­-presidente da Câmara dos Representantes, foi indicado membro do conselho de administração da JBS Foods International.

VALOR ECONÔMICO

Maiores informações:

ABRAFRIGO

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

Powered by Editora Ecocidade LTDA

041 3088 8124

https://www.facebook.com/abrafrigo/

abrafrigo

Leave Comment