CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2405 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2025

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Ano 11 | nº 2405 |12 de fevereiro de 2025

 

NOTÍCIAS

Queda na cotação do boi gordo em São Paulo

Houve uma leve melhora na oferta de bovinos. Por outro lado, o escoamento de carne seguiu ruim. A cotação do boi gordo caiu R$3,00/@. Para as fêmeas, a cotação não mudou. As escalas de abate atendem, em média, cinco dias

Na região de Goiânia, em Goiás, do mesmo modo, a oferta de boiadas melhorou e o escoamento de carne permaneceu devagar. Sendo assim, a cotação do boi e da novilha gordos caiu R$5,00/@ e a da vaca R$2,00/@. As escalas de abate estão, em média, para nove dias. Exportação de carne bovina in natura. Na primeira semana de fevereiro foram exportadas 47,4 mil toneladas de carne bovina in natura. Na média diária foram 9,5 mil toneladas, aumento de 0,8% em relação à média diária exportada em fevereiro de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$5,0 mil – alta de 9,6% na comparação ano a ano. Na pesquisa trimestral do abate de bovinos, no quarto trimestre de 2024, foram abatidas 9,48 milhões de cabeças de bovinos sob algum serviço de inspeção sanitária (SIF, SIE e SIM). Esse número representa um aumento de 3,5% em relação ao mesmo período de 2023 e uma redução de 8,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2024. A produção de carcaças no período foi de 2,48 milhões de toneladas, registrando um acréscimo de 1,8% em relação ao quarto trimestre de 2023 e uma queda de 9,9% frente ao trimestre imediatamente anterior. Em 2023, foram abatidas 34,1 milhões de cabeças no Brasil. Em 2024, foram 39,1 milhões. Aumento de 14,7%.

Scot Consultoria

Boi gordo: oferta de fêmeas impacta mercado

Frigoríficos testando patamares mais baixos em São Paulo também exercem pressão sobre a arroba

O mercado físico do boi gordo voltou a registrar preços mais baixos nas principais regiões do país. “A oferta de fêmeas, em especial no Norte, é surpreendente e sem dúvida é um dos principais elementos de pressão neste momento”, diz o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias. Segundo ele, em São Paulo, os frigoríficos seguem testando patamares de preços mais baixos, encontrando alguma relutância dos produtores. “Por outro lado, a boa demanda por exportação ainda é um ponto importante de suporte, com o Brasil ainda exportando volumes expressivos de carne bovina”. Média da arroba do boi (a prazo). São Paulo: R$ 319,25 (R$ 325,25 ontem). Goiás: R$ 301,25 (R$ 303,57 anteriormente). Minas Gerais: R$ 312,94 (R$ 313,53 na segunda). Mato Grosso do Sul: R$ 312,16 (R$ 312,95 ontem). Mato Grosso: R$ 320,82 (R$ 320,74). O mercado atacadista ainda se depara com preços acomodados, mas o viés ainda é de alguma alta dos preços durante a primeira quinzena do mês, considerando a entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo. “Vale destacar que a preferência da população ainda recai sobre proteínas mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, embutidos e do ovo”, assinalou Iglesias. O quarto traseiro segue precificado a R$ 25,00 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 18,50 por quilo. A ponta de agulha permanece no patamar de R$ 17,80, por quilo.

Agência Safras

ECONOMIA

Dólar fecha em queda mesmo com tarifas de Trump sobre o aço importado

Operadores entenderam que o início das tarifas deve se dar apenas em março, e até lá há chances de os países mais afetados e os EUA chegarem a algum acordo

O dólar à vista exibiu depreciação leve frente ao real na sessão da terça-feira, mesmo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter determinado tarifa de 25% sobre o alumínio e o aço. Operadores entenderam que, ainda que a medida faça parte do plano econômico do republicano, o início da tarifa deve se dar apenas em março, e até lá há chances de os países mais afetados e os EUA chegarem a algum acordo. Ontem, o dólar teve forte depreciação frente à maioria das moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, em especial contra divisas emergentes europeias, no que poderia ser mais algum ajuste de expectativas em torno do novo governo americano, uma vez que a nova gestão tem mostrado abertura para negociações. Encerradas as negociações, o dólar comercial era negociado em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,7672, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,7576 e batido na máxima de R$ 5,8064. Já o euro comercial registrou alta de 0,17%, a R$ 5,9736. No exterior, perto das 17h50, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,38%, aos 107,902 pontos. O dólar ainda recuava 0,98% ante o florim da Hungria, 0,91% contra o zloty polonês e 0,44% contra o peso mexicano. O operador de câmbio de uma grande gestora local diz, na condição de anonimato, que por enquanto os investidores estão deixando de lado as promessas de Trump. “No caso da tarifa contra aço, o início é só em 4 de março, até lá tem chance de acontecer algum acordo ou algo do tipo. É por isso que, a meu ver, o mercado estaria ignorando esse tema”, afirma. “Não acho que Trump vá voltar atrás. As tarifas parecem mesmo parte da política econômica dele, mas enquanto elas não entram em vigor, o mercado segue.” O gestor de mercados emergentes da Allianz, Carlos Carranza, diz que os mercados em geral foram bastante impactados antes da tomada de posse de Trump, com as moedas dos mercados emergentes enfraquecendo de forma contínua e as posições dos investidores em mercados emergentes reduzindo bastante, diante de uma possível guerra comercial. Para o gestor do Allianz, esse movimento não terminou e, à medida que os receios sobre a agenda dos EUA continuarem a desaparecer, as moedas dos de mercados emergentes poderão se recuperar ainda mais. “O real ainda tem espaço para se valorizar e não seria surpresa se o câmbio atingisse R$ 5,50 por dólar ainda no segundo trimestre de 2025”, afirma Carranza. Para o executivo, a moeda brasileira tem bons motivos para continuar se valorizando.

Valor Econômico

Ibovespa tem 2º dia de alta e Carrefour dispara com intenção da matriz de fechar capital

Queda nos juros futuros também ajudou a mais dar mais estímulo ao principal índice da bolsa brasileira

Com o impulso de ações de bancos, o Ibovespa teve a segunda sessão seguida de alta e subiu 0,76%, aos 126.522 pontos, oscilando entre os 125.570 pontos e os 126.886 pontos. A queda nos juros futuros também ajudou a mais dar mais estímulo ao principal índice da bolsa brasileira, em um dia em que os papéis da encerraram em queda de 0,43%, na esteira do recuo dos preços do minério de ferro na bolsa de Dalian. Mesmo com a confirmação oficial de que os EUA irão impor tarifas de 25% sobre o aço e alumínio, a avaliação de especialistas é que a diminuição de ruídos locais, junto com um melhor sentimento internacional direcionado a emergentes, podem ter ajudado o movimento mais positivo de hoje do Ibovespa. Gestores também citaram que a declaração do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, de que o Brasil “não entrará em nenhuma guerra comercial” também acalmou um pouco os ânimos, em um dia em que o IPCA trouxe sinais melhores. Entre as blue chips, as units do BTG Pactual foram um dos destaques, com uma alta de 2,44%. Já as ações PN da Petrobras fecharam no zero a zero, enquanto as ON subiram 0,55%. Os maiores ganhos na sessão, porém, foram registrados pelos papéis do Carrefour, que tiveram ganhos de 10,08%. O grupo francês Carrefour analisa fechar o capital da companhia no Brasil. A proposta do controlador já é debatida no conselho de administração da varejista. A informação foi relevada pela Bloomberg e confirmada pelo Carrefour Brasil. Já na ponta contrária, os papéis da Azul cederam 3,01%, ampliando as perdas vistas na véspera. O volume financeiro do índice foi de R$ 15,6 bilhões e de R$ 20,0 bilhões na B3. Em NY, os principais índices operaram mistos: o Nasdaq teve queda de 0,36%, o Dow Jones subiu 0,28%; e o S&P 500 teve alta leve de 0,03%.

Valor Econômico

IPCA sobe 0,16% em janeiro, diz IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,16 por cento em janeiro, após alta de 0,52 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira

No acumulado de 12 meses até janeiro, o IPCA teve alta de 4,56 por cento, contra alta 4,83 por cento do mês anterior. Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,16 por cento em janeiro, acumulando em 12 meses alta de 4,57 por cento. As taxas dos DIs caíram com serviços e núcleos do IPCA melhores que o esperado em janeiro e fecharam a terça-feira em queda no Brasil, mas revelando núcleos de inflação e números de serviços melhores que o projetado, em um dia marcado ainda por nova baixa do dólar ante o real. No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para julho de 2025 — um dos mais líquidos no curtíssimo prazo — estava em 14,17%, ante o ajuste de 14,174% da sessão anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2027 marcava 15,045%, em baixa de 14 pontos-base ante o ajuste de 15,182%. No início do dia o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,16% em janeiro, após alta de 0,52% em dezembro. Essa é a menor taxa para um mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994, levando a taxa em 12 meses a acumular avanço de 4,56% até janeiro. Os índices cheios foram os esperados, mas a abertura do IPCA trouxe surpresas positivas. Os serviços subjacentes subiram 0,86% em janeiro, conforme cálculo do banco Bmg, acima do 0,93% projetado pela instituição, enquanto os serviços intensivos em mão-de-obra avançaram 0,79%, ante expectativa de 0,79%. A média de núcleos de inflação ficou em 0,60%, de acordo com o Bmg, ante projeção de 0,63%. “Não dá para falar que o número (do IPCA) foi benigno, mas dada a surpresa do IPCA-15 de duas semanas atrás, a expectativa era de um dado ainda pior”, disse Getulio Ost, superintendente de Renda Fixa da SulAmérica Investimentos. “E o IPCA veio melhor no qualitativo, o que ancora um pouco melhor a Selic terminal para algo próximo de 15,5%”, acrescentou. Além destes fatores, o dia foi de nova baixa do dólar ante o real, a despeito das tensões no comércio global, após o presidente norte-americano Donald Trump elevar as tarifas de importação de aço e alumínio — dois produtos de exportação do Brasil para os EUA. Perto do fechamento da terça-feira a curva a termo precificava 91% de probabilidade de elevação de 100 pontos-base da taxa básica Selic em março, contra 9% de chance de aumento de 125 pontos-base. Atualmente a Selic está em 12,25% ao ano.

Reuters

Produção industrial sobe em 17 de 18 locais no país em 2024

Em dezembro, segundo o IBGE, sete locais, de 15 pesquisados, apresentaram taxa negativa na comparação com novembro do ano passado

Em 2024, a produção da indústria brasileira subiu em 17 de 18 locais pesquisados na ótica da Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), divulgada na terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, o instituto anunciou a PIM Regional de dezembro. No último mês do ano passado, a produção industrial mostrou taxa negativa em sete de 15 locais pesquisados, na comparação com novembro do ano passado. A produção nacional caiu 0,3% dezembro ante novembro, dado já divulgado pelo IBGE. Em 2024, o IBGE apurou altas nas produções industriais em Santa Catarina (7,7%), Rio Grande do Norte (7,4%) e Ceará (6,9%). Pará (5,7%), Mato Grosso (5,4%), Pernambuco (4,6%), Paraná (4,2%), Amazonas (3,6%) e Mato Grosso do Sul (3,5%), acima da média nacional para o ano passado. Também apontaram taxas positivas, na produção industrial, São Paulo (3,1%), Bahia (2,7%), Goiás (2,6%), Região Nordeste (2,5%), Maranhão (2,5%), Minas Gerais (2,5%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Rio de Janeiro (0,1%). Em contrapartida, a produção industrial do Espírito Santo, com recuo de 1,6%, marcou o único resultado negativo no índice acumulado entre janeiro e dezembro de 2024. Já na passagem de novembro para dezembro, o IBGE apurou quedas acentuadas nas produções industriais de Pará (8,8%) e Ceará (6,8%). O primeiro local, com o recuo, eliminou parte do ganho de 14,7% acumulado nos meses de outubro e novembro de 2024. O segundo local, com a queda na produção industrial no último mês do ano passado, registra assim perda de 8% em dois meses consecutivos de queda na produção. Outros recuos importantes, na produção industrial em dezembro ante novembro, foram observados em Mato Grosso (4,7%), Paraná (4,1%) e Rio de Janeiro (1,1%). Na mesma comparação, também foram observadas quedas nas atividades industriais de São Paulo (0,2%) e de Minas Gerais (0,1%). Por outro lado, Amazonas (4,3%), Espírito Santo (4,0%) e Pernambuco (3,9%) mostraram os avanços mais elevados, em dezembro ante novembro. Houve ainda aumentos, nas atividades industriais, no mesmo período comparativo, em Bahia (2,8%), Região Nordeste (1,4%), Goiás (0,8%), Rio Grande do Sul (0,7%) e Santa Catarina (0,5%).

Valor Econômico

EMPRESAS

Minerva apresenta nova proposta para aquisição de plantas da Marfrig no Uruguai

Em novo acordo, Minerva prevê revenda de frigorífico para grupo indiano. Minerva faz nova investida por unidades da Marfrig no Uruguai

A Minerva Foods informou, em comunicado ao mercado, que apresentou na terça-feira (11/2) à Comisión de Promoción Y Defensa de la Competencia (Coprodec), órgão regulador da concorrência do Uruguai, um novo pedido para aquisição de três plantas frigoríficas da Marfrig localizadas no país. Diante da negativa da Coprodec à conclusão da compra dos ativos, a nova estrutura proposta pela Minerva passou a prever a aquisição das plantas de San José e Salto, condicionada à revenda da planta localizada em Colônia para o Allana Group, companhia indiana, que atua na produção e exportação de itens como carne halal. Também em comunicado ao mercado, a Marfrig disse que “a proposta apresentada pela Minerva à autoridade concorrencial uruguaia não implicará nenhuma alteração das condições originalmente pactuadas com a Minerva para a Operação – Uruguai, qual seja, a alienação das 3 unidades (San José, Salto e Colonia) nos exatos termos e condições previstos no contrato de compra e venda celebrado em 28 de agosto de 2023”. Ainda segundo o comunicado da Marfrig, “a proposta alternativa da Minerva será negócio jurídico totalmente distinto da Operação – Uruguai, a ser pactuado exclusivamente por esta, sem qualquer participação ou envolvimento da Marfrig”. O acordo firmado entre as duas empresas incluía 16 plantas da Marfrig na América do Sul, que seriam vendidas à Minerva por R$ 7,5 bilhões. Do total, R$ 1,5 bilhão já foram pagos. Os ativos localizados no Uruguai são avaliados em R$ 675 milhões.

Globo Rural

CARNES

Abate de bovinos cresce 3,5% no quarto trimestre de 2024

Suínos e frangos também registraram aumento de abates no período. Foram abatidos 9,48 milhões de bovinos no Brasil no último trimestre do ano passado

O abate de bovinos mostrou expansão de 3,5% no quarto trimestre de 2024, ante mesmo período em 2023, para 9,48 milhões de cabeças, informou na terça-feira (11/2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados fazem parte da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da produção de ovos de Galinha. Em contrapartida, na comparação com o terceiro trimestre de 2024, o abate de bovinos caiu 8,6%. Houve produção de 2,48 milhões de toneladas de carcaças bovinas no quarto trimestre de 2024. Isso representa acréscimo de 1,8% em relação ao mesmo trimestre de 2023 e queda de 9,9% comparada ao desempenho do terceiro trimestre de 2024. No caso de suínos, foram abatidas 14,23 milhões de cabeças no quarto trimestre de 2024. Isso representa um leve aumento de 0,6% em relação ao mesmo período de 2023, mas redução de 4,8% em comparação ao terceiro trimestre de 2024. O peso acumulado das carcaças suínas alcançou 1,31 milhão de toneladas no quarto trimestre de 2024. Esse volume representa aumento de 0,6% na variação anual e queda de 6,8% em comparação com o trimestre imediatamente anterior. No setor de frangos, no quarto trimestre de 2024 foram abatidas 1,61 bilhão de cabeças. Esse volume foi 5,3% superior em relação ao mesmo período de 2023 e teve leve baixa de 0,7% na comparação com o terceiro trimestre de 2024. Já o peso acumulado das carcaças de frangos foi de 3,35 milhões de toneladas no quarto trimestre de 2024. Esse total representa acréscimo de 5,1% em relação ao quarto trimestre de 2023 e redução de 3,4% frente ao trimestre imediatamente anterior.

Valor Econômico

FRANGOS & SUÍNOS

No 4° trimestre de 2024, abate de suínos somou 14,23 milhões de cabeças

Foram abatidas, no 4° trimestre de 2024, 14,23 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 0,6% em relação ao mesmo período de 2023 e redução de 4,8% em comparação ao 3° trimestre de 2024.

O peso acumulado das carcaças registrou 1,31 milhão de toneladas no 4º trimestre de 2024, representando um aumento de 0,6% em relação ao 4º trimestre de 2023 e queda de 6,8% em comparação com o trimestre anterior.

IBGE

Abate de frangos registra alta de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023

No 4º trimestre de 2024, foram abatidas 1,61 bilhão de cabeças de frango, representando um incremento de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023 e queda de 0,7% em relação ao verificado no 3º trimestre de 2024.

O peso acumulado das carcaças foi de 3,35 milhões de toneladas no 4º trimestre de 2024. Esse total representa acréscimo de 5,1% em relação ao 4° trimestre de 2023 e redução de 3,4% frente ao trimestre imediatamente anterior.

IBGE

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