Ano 10 | nº 2317 |25 de setembro de 2024
NOTÍCIAS
A cotação do boi gordo continuou subindo em São Paulo
Com escalas diminuindo, na comparação feita dia a dia, e ofertas comedidas, o mercado abriu pagando mais para todas as categorias de bovinos destinados ao abate, com exceção do “boi China”, cuja cotação permaneceu estável
A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@. Para as fêmeas, a alta foi de R$5,00/@. Na região Noroeste do Paraná, o quadro na região é de alta nos preços em todas as categorias, com escalas, em média, de cinco a sete dias. A cotação subiu R$5,00/@ para todas as categorias.
O preço do “boi China” subiu R$5,00/@. No Oeste do Maranhão, com ofertas razoáveis e escala reduzidas, o preço do boi gordo subiu R$2,00/@ na região. As demais categorias permaneceram estáveis. No curto prazo, espera-se estabilidade nos preços. A falta de chuva e os incêndios estão levando a um aumento nas ofertas, com os produtores tirando boiadas dos pastos. Na exportação de carne bovina in natura, o volume exportado até a terceira semana de setembro foi de 185,5 mil toneladas – média diária de 12,4 mil toneladas – superando o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 26,8%. O preço médio da tonelada está em US$4,4 mil/t, queda de 1,3% na comparação com setembro de 2023. Entretando, devido ao volume consistente da exportação, o faturamento no período cresceu 25,2%.
Scot Consultoria
Preços da arroba do boi devem seguir em alta
Cenário é reflexo da posição das escalas de abate, que seguem encurtadas em grande parte do país, com exceção do Rio Grande do Sul
O mercado físico do boi gordo segue apresentando preços mais altos. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios volta a sugerir pela continuidade deste movimento no curto prazo. O cenário ainda é reflexo da posição das escalas de abate, que seguem encurtadas em grande parte do país. “Os preços têm subido de maneira generalizada, com exceção do Rio Grande do Sul, em que o quadro é de oferta um pouco maior, fazendo com que as indústrias se deparem com escalas de abate mais confortáveis”, assinalou. Preço médio da arroba do boi: São Paulo: R$ 266,75. Goiás: R$ 259,11. Minas Gerais: R$ 259,71. Mato Grosso do Sul: R$ 269,43. Mato Grosso: R$ 233,78. O mercado atacadista volta a se deparar com preços firmes para a carne bovina, e o viés ainda é de alta dos preços no decorrer da primeira quinzena de outubro, considerando a entrada dos salários como motivador para a reposição entre atacado e varejo. Por outro lado, a carne bovina tende a perder competitividade para as proteínas concorrentes, em especial para a carne de frango.
O quarto traseiro segue no patamar de R$ 19,90, por quilo. Ponta de agulha ainda é cotada a R$ 15,00, por quilo. Quarto dianteiro segue precificado a R$ 15,15.
Agência Safras
Mais barato e macio que a picanha: conheça o corte de carne que conquistou os brasileiros
Shoulder, que fica na parte dianteira do boi, já foi considerado uma peça “de segunda”. Peça localizada na parte dianteira do boi já foi considerada “de segunda”
O shoulder, corte bovino proveniente da região da paleta, ganha cada vez mais espaço no mercado das carnes. A peça é versátil e vem superando a picanha na lista de preferências do brasileiro na hora de montar o menu do churrasco. Segundo Rossano Mendonça da Silva, proprietário da The Bife Boutique de Carnes Nobres, a explicação está no preço e na maciez, os dois fatores que os consumidores mais levam em conta. No estabelecimento, que fica no Rio de Janeiro, a picanha angus sai por R$ 179 (quilo), enquanto a peça de shoulder angus custa R$ 104 (quilo). “De uns cinco anos para cá, essa é uma das carnes mais procuradas por ser um corte de tendência. O custo-benefício permite que se tenha uma peça nobre e que se consiga comprar mais. Antes, todo mundo ficava refém de uma coisa só. A escolha também é por causa do sabor extraordinário”, afirma. O chefe-churrasqueiro conta que é possível encontrar o shoulder (“ombro” em inglês), também conhecido como raquete, na forma “red”, sem a capa de gordura, ou com ela presente. A escolha depende da preferência do consumidor. “É por tudo isso que ele está assumindo um pouco o espaço da picanha”, diz. “São muitas as qualidades”. O aumento na procura da carne em açougues e casas especializadas é recente. Ele começou após as churrascarias e restaurantes incluírem a peça no cardápio. Antes, o shoulder era considerado “carne de segunda”, assim como todos os cortes da parte dianteira do boi, e a recomendação era que se usasse a peça somente para o preparo na panela. Agora, ele ganhou protagonismo. “Não falamos mais em carne de primeira ou segunda, pois se o animal é de primeira, como pode ter uma carne de segunda? O que muda são as características de cada corte. É isso o que as pessoas precisam entender. Alguns têm mais característica para churrasco, e outros, cozinha. E o shoulder chegou para ficar no churrasco”, afirma Silva. Como se trata de uma carne versátil, é possível prepará-la em espetos, grelhas, forno e até na air fryer. A dica do mestre-churrasqueiro é fazer cortes com espessura de dois a três dedos (ou 300 gramas) na horizontal. É preciso ter cuidado com a membrana que fica na parte central e que pode deixá-la dura para a mastigação. “A gente trabalha com carnes assim até o ‘ao ponto’. A partir disso, e indo para o bem passado, começa a ficar um pouco mais ressecado. Então, o ideal é ‘malpassado’, ‘ponto para mal’ ou ‘ao ponto’”, diz. Para garantir a suculência, o especialista em carnes opta pelo preparo do shoulder na grelha, já que os furos do espeto podem fazer com que saia líquido da peça nobre. A característica depende da raça do animal e do manejo que os pecuaristas adotam nas propriedades rurais. No caso do shoulder, as carnes mais saborosas, graças à qualidade da gordura, são as do wagyu, de origem japonesa, e as outras raças de taurinos. Todas elas têm predisposição genética e desenvolvem a maciez naturalmente, o que é diferente nos zebuínos.
Valor Econômico
União Europeia é a que paga melhor pela carne bovina de MT, aponta Imea
Embarque de 1 tonelada da proteína ao bloco europeu permitiria comprar 152,67 arrobas de boi gordo no Estado, segundo indicador de atratividade divulgado pelo instituto
Uma boa maneira de medir o atual valor da carne bovina brasileira no mercado internacional é transformar o preço de exportação em quantidades de arrobas de boi gordo adquiridas em cada tonelada da proteína embarcada. Este foi o cálculo feito pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) para mostrar a importância hoje da União Europeia (EU) em termos de valores arrecadados com a carne bovina exportada pelo Estado. O instituto batiza tal mensuração de “índice de atratividade das exportações”. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, a venda de uma tonelada de carne bovina ao bloco europeu permitiria comprar 152,67 arrobas de boi gordo, quantidade bem superior ao índice de atratividade registrados para outros destinos. Para a China, por exemplo, o maior cliente internacional da carne bovina brasileira, no período acumulado dos primeiros oito meses de ano, o indicador atingiu R$ 87,50@/tonelada, ou seja, 65,17 arrobas a menos que o volume total obtido com a venda ao mercado da União Europeia. Recentemente, a União Europeia anunciou a suspensão das compras de carne bovina de fêmeas brasileiras que tenham utilizado o hormônio estradiol em programas de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). O uso deste medicamento é proibido no bloco europeu. Segundo o Imea, a participação da UE no volume das exportações mato-grossenses é relativamente pequena, representando 3,21% do volume total exportado em 2024 (janeiro a agosto). No entanto, diz o instituto, o impacto maior será no faturamento, uma vez que o bloco europeu é o que paga melhor pela tonelada exportada, representando 4,82% da receita total de MT deste ano. Índice de atratividade das exportações de carne bovina de MT por destino em 2024 (janeiro a agosto/24): União Europeia: 152,67 @/tonelada. Europa (Exceto UE): 124,84 @/tonelada. América Central: 96,81 @/tonelada. América do Norte: 93,01 @/tonelada. Oriente Médio: 91,61 @/tonelada. China: 87,50 @/tonelada. América do Sul: 80,12 @/tonelada. Ásia (Exceto China): 77,36 @/tonelada. África: 75,94 @/tonelada.
Portal DBO
ECONOMIA
Dólar cai abaixo dos R$5,50 após China anunciar estímulos
Após dois dias de forte alta, o dólar à vista fechou a terça-feira em queda firme no Brasil, superior a 1%, retornando para abaixo de 5,50 reais, depois de a China anunciar uma série de medidas para impulsionar sua economia
Em sintonia com a alta firme do petróleo e do minério de ferro — produtos importantes da pauta exportadora brasileira — o dólar à vista fechou o dia em baixa de 1,33%, aos 5,4614 reais. Em setembro, a moeda norte-americana acumula queda de 3,10%. Nas duas sessões anteriores o dólar havia acumulado alta de 2,10% ante o real, em meio às dúvidas do mercado sobre a capacidade do governo Lula em equilibrar as contas públicas. Na terça-feira, porém, as preocupações com a área fiscal ficaram em segundo plano no mercado de câmbio, após a China anunciar uma série de medidas. O país asiático decidiu cortar a taxa do depósito compulsório dos bancos, reduzir algumas taxas de juros, baratear as taxas de hipotecas de moradias usadas e de compradores de segunda residência e financiar a compra de ações, entre outras medidas. Em reação, commodities como petróleo e minério de ferro dispararam, favorecendo o real ante o dólar. “O pacote da China surpreendeu todo o mercado. O país é um grande consumidor de commodities, e o Brasil tem, entre os principais produtos exportados, justamente as commodities, como minério de ferro e petróleo”, comentou Thiago Avallone, especialista em câmbio da Manchester Investimentos. O pacote da China acabou por ofuscar o noticiário doméstico, pelo menos no mercado de câmbio. Pela manhã o Banco Central publicou a ata de seu último encontro de política monetária, quando elevou a taxa básica Selic em 25 pontos-base, para 10,75% ao ano. No documento, o BC informou que a alta da Selic foi retomada com base em três pontos: um cenário que demanda política monetária mais contracionista, uma percepção de que o início do ajuste deveria ser gradual e uma discussão sobre ritmo, magnitude do ciclo e sua comunicação. A mensagem da ata foi reforçada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, durante evento em São Paulo. Segundo ele, o número mais recente de inflação foi “até melhor”, mas ao se observar o quadro mais completo a “dinâmica de inflação ainda preocupa o Banco Central”.
Reuters
Ibovespa sobe com apoio de commodities após pacote de estímulo da China
O Ibovespa subiu mais de 1% na terça-feira, com papéis ligados a commodities, em especial os da Vale, entre os principais suportes de alta para o índice, após a China anunciar seu maior pacote de estímulo econômico desde a pandemia
Índice acionário de referência da bolsa brasileira, o Ibovespa avançou 1,22%, a 132.155,76 pontos, chegando a retomar, no melhor momento da sessão, o patamar dos 133 mil pontos perdido na sexta-feira, a 133.072,68 pontos. O volume financeiro somou 23,1 bilhões de reais. “O tema de hoje é a China”, resumiu a estrategista de ações no Research da XP, Jennie Li. “Esse é o principal catalisador para essa alta que a gente está vendo.” A China anunciou na terça-feira uma ampla gama de medidas para estimular a economia, estabilizar o setor imobiliário e restaurar a confiança do mercado, que incluem mais financiamento e cortes de juros. O anúncio do estímulo chinês deu ânimo aos mercados globais e levou os preços dos contratos futuros de minério de ferro naquele país a registrarem o maior ganho intradiário em mais de um ano. O viés positivo de ações de empresas ligadas a commodities referendou a alta do Ibovespa, que vinha de um cenário de maior aversão a risco, principalmente na sexta-feira, quando caiu 1,55%, e na segunda-feira, com menor intensidade, devido a receios sobre a área fiscal brasileira. Na terça, o índice da bolsa paulista subiu rapidamente acima de 1% nos primeiros negócios e se manteve operando dentro de uma faixa estreita ao longo do pregão. “Esse anúncio de estímulos pela China veio em um momento realmente de teste importante, de suporte nos 130 mil (pontos)”, afirmou a analista de renda variável Bruna Sene, da Rico.
Nos Estados Unidos, os principais índices acionários fecharam em alta, com o S&P 500 registrando ganho de 0,25%, enquanto o rendimento do Treasury de 10 anos marcava 3,7318% no final da tarde, de 3,738% na véspera.
Reuters
Dinâmica de inflação no Brasil ainda preocupa o BC, diz Campos Neto
A dinâmica da inflação ainda preocupa o Banco Central, afirmou na terça-feira o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, ressaltando que a seca no país gera receios em relação aos preços dos alimentos
Em palestra no evento J. Safra Brazil Conference 2024, organizado pelo J. Safra em São Paulo, Campos Neto afirmou que o número mais recente de inflação foi “até melhor”, mas que, ao se observar o quadro mais completo, a “dinâmica de inflação ainda preocupa o Banco Central”. “Ainda não tem uma certeza em relação à influência da mão de obra apertada na inflação”, comentou Campos Neto, ao abordar um dos fatores de pressão sobre os preços que vêm sendo citados pelo BC. “O que parece mais evidente é que o Brasil está crescendo um pouco acima do potencial na margem”, acrescentou. Ao mesmo tempo, Campos Neto pontuou que o crescimento potencial do país melhorou ao longo dos últimos anos, na esteira das reformas econômicas realizadas pelo país — inclusive durante a pandemia de Covid-19. “Ainda temos muitas reformas para fazer, não podemos parar”, defendeu. Ao tratar da influência dos desastres climáticos recentes sobre os preços, Campos Neto destacou que os lugares mais afetados pela seca, em todo o mundo, são exatamente os mais intensos na produção de alimentos. Segundo ele, isso traz “certa preocupação” em relação aos preços de alimentos. Durante o evento, Campos Neto também afirmou que o aumento recente observado no prêmio de risco captado na parte longa da curva de juros futuros parece estar associado a dúvidas sobre os números fiscais do Brasil. Na sexta e na segunda-feira, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) de longo prazo dispararam no Brasil, em razão da desconfiança dos investidores quanto à capacidade de o governo Lula equilibrar as contas públicas. Nestes dois dias, a taxa do contrato para janeiro de 2033, por exemplo, subiu mais de 40 pontos-base, em meio ao processo de aumento de prêmios de risco na curva. Campos Neto afirmou que o prêmio de risco na ponta longa “parece um pouco exagerado”, mas reconheceu que ele é fruto do questionamento sobre o “número fiscal” do governo e sua “transparência”. “De fato, percebemos que houve aumento do prêmio de risco na parte longa, o que parece estar associado a uma dúvida em relação aos números da parte fiscal”, reforçou.
Reuters
Confiança do consumidor brasileiro tem 4ª alta consecutiva em setembro, mostra FGV
A confiança dos consumidores brasileiros subiu pela quarta vez consecutiva em setembro devido à melhora nas expectativas para os próximos meses, apesar da queda ligeira na percepção sobre a situação atual, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados na terça-feira
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve alta de 0,5 ponto em setembro, chegando a 93,7 pontos, após avanço de 0,3 ponto em agosto. “A confiança do consumidor sobe gradativamente desde junho deste ano, sendo influenciada, principalmente, pelas expectativas para os próximos meses. Em setembro, houve ligeira piora das percepções sobre a situação atual”, disse Anna Carolina Gouveia, economista da FGV IBRE. Em setembro, o Índice de Expectativas (IE) avançou 0,8 ponto, para 102,2 pontos, também registrando uma quarta alta consecutiva. O Índice de Situação Atual (ISA), no entanto, recuou 0,2 ponto no mês, a 81,7 pontos, após quatro meses sem registrar queda. A alta no ICC se deu principalmente pelo avanço do componente sobre o ímpeto de compras de bens duráveis, que subiu 2,3 pontos, para 90,1 pontos, maior nível desde fevereiro deste ano (95,0 pontos). Por outro lado, o componente sobre a percepção das finanças pessoais das famílias sofreu queda de 0,8 ponto em setembro, a 69,9 pontos, menor nível desde maio deste ano (69,3 pontos). “A resiliência da atividade doméstica tem sustentado a tendência de alta na confiança dos consumidores, mas a recuperação em ritmo lento reflete a percepção ainda fragilizada das finanças pessoais”, afirmou Gouveia.
Reuters
GOVERNO
Governo trava crédito para fazendas queimadas
O governo federal publicou, na última sexta-feira (20), o decreto 12.189/2024, que amplia as sanções para propriedades rurais submetidas a queimadas não autorizadas de mata nativa
Assinado pelo presidente Lula e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o decreto surge em meio ao aumento de incêndios no país. A nova norma amplia o embargo ambiental, que antes era aplicado apenas a casos de desmatamento ilegal, para incluir também as queimadas não autorizadas. Com o embargo, as propriedades perdem o acesso ao crédito rural, em conformidade com uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) de junho de 2023, que proíbe crédito a empreendimentos em áreas embargadas. Multas mais pesadas O decreto também aumenta significativamente as multas para queimadas sem autorização. Propriedades que utilizarem fogo em áreas agropastoris sem permissão passam a pagar R$ 3 mil por hectare, ante os R$ 1 mil cobrados anteriormente. Para quem provocar incêndio em vegetação nativa, a multa chega a R$ 10 mil por hectare, e R$ 5 mil por hectare em florestas cultivadas. Multas por descumprimento de embargos aumentaram de R$ 10 mil para R$ 10 milhões. Já para a comercialização de produtos sem autorização, as penalidades subiram de R$ 100 para R$ 1.000 por quilo ou hectare. O decreto também dobrou as multas para propriedades que não adotarem medidas de prevenção e combate a incêndios, passando de R$ 5 milhões para R$ 10 milhões. Além disso, quem deixar de reparar os danos causados será multado em até R$ 50 milhões. Aumento nos focos de incêndio Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, até 21 de setembro, o Brasil registrou 195.314 focos de incêndio em 2024. Segundo o MapBiomas, a área queimada até agosto chegou a 11,4 milhões de hectares, um aumento de 85% em relação à média histórica e de 116% comparado ao mesmo período do ano passado. As pastagens são as áreas mais afetadas, com 2,4 milhões de hectares queimados.
Pecuaria.com.br
FRANGOS & SUÍNOS
Suíno vivo tem alta no RS e queda em SC; demais cotações ficam estáveis
Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 169,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 13,20/kg, em média
Segundo informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (23), houve tímida alta de 0,25% no Rio Grande do Sul, chegando a R$ 8,17/kg, e queda de 0,48% em Santa Catarina, com valor de R$ 8,38/kg. Os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 8,96/kg), Paraná (R$ 8,50/kg), e São Paulo (R$ 8,96/kg).
Cepea/Esalq
Preço do frango no atacado paulista cai 1,21% na terça-feira (24)
Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,50/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 1,21%, fechando, em média, R$ 6,55/kg.
Na cotação do animal vivo, o preço não mudou no Paraná, cotado a R$ 4,65/kg, da mesma forma que em Santa Catarina, valendo a R$ 4,41/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (23), a ave congelada ficou com preço estável em R$ 7,34/kg, enquanto o frango resfriado subiu 0,40%, fechando em R$ 7,51/kg.
Cepea/Esalq
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