CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2253 DE 27 DE JUNHO DE 2024

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Ano 10 | nº 2253 |27 de junho de 2024

 

NOTÍCIAS

Alta na cotação da arroba do boi em São Paulo

As escalas de abate estão variando entre 9 e 11 dias, contudo, o mercado tem sentido os efeitos da diminuição da oferta de bovinos terminados em pasto. Com isso, as ordens de compra na última quarta-feira aumentaram R$3,00/@ para o boi gordo e para o “boi China”

Houve negócios acima da referência média; contudo, são esporádicos, acontecendo, primordialmente para lotes maiores e localizados perto das indústrias frigoríficas. Para as fêmeas, após a alta registrada na terça-feira, os preços se mantiveram estáveis. No Rio Grande do Sul, o mercado ainda sente os efeitos das chuvas e suas consequências. A oferta de bovinos terminados não está grande e, em função disso, a importação de carne proveniente de outros estados continua. Dessa forma, com a limitação de se encontrar bovinos para o abate, os preços subiram na região Oeste e na de Pelotas. Na região Oeste, o boi gordo subiu R$0,20/kg. Para as fêmeas, os preços permaneceram estáveis na comparação diária. Na região de Pelotas, alta de R$0,15/kg para a vaca e de R$0,20/kg para a novilha. Para o boi, o preço não teve alteração. No Acre, o mercado permaneceu estável na comparação diária. Dessa forma, perdurando a estabilidade no estado, os preços já estão há 7 dias úteis sem alteração para o boi gordo, 12 dias úteis para a vaca e 21 dias úteis para a novilha.

Scot Consultoria

Negociações acima da referência em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná

O mercado físico do boi gordo segue apresentando características distintas, de acordo com o estado. Por exemplo, em São Paulo ainda são evidenciadas negociações acima da referência média, assim como em Minas Gerais, Goiás e Paraná

Já o cenário em Mato Grosso, no Pará, em Rondônia e no Acre ainda aponta para grande quantidade de animais ofertados e escalas de abate bastante confortáveis, o que mantém os preços da arroba pressionados nessas localidades, com boas condições para a indústria frigorífica em exercer pressão sobre o mercado. “O câmbio, com o dólar acima da linha dos R$ 5,50, é um fator muito importante na atual conjuntura, tornando as exportações de proteínas de origem animal ainda mais relevantes”, disse o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias. Preço médio da arroba do boi: São Paulo: R$ 222,48. Goiás: R$ 215. Minas Gerais: R$ 210. Mato Grosso do Sul: R$ 213,95. Mato Grosso: R$ 206,36. O atacado segue com preços acomodados para a carne bovina. Segundo Iglesias, ainda é aguardada alguma alta dos preços no decorrer da primeira quinzena de julho, período pautado por maior apelo ao consumo, considerando a entrada dos salários na economia como motivador da reposição ao longo da cadeia produtiva. “Ao mesmo tempo a carne bovina apresentou ganhos de competitividade na comparação com as proteínas concorrentes, em especial se comparado a carne de frango”, assinalou Iglesias. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17 por quilo. A ponta de agulha segue precificada a R$ 12,50 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 12,50, por quilo.

Agência Safras

ECONOMIA

Em dia de estresse, dólar ultrapassa R$ 5,50 e sobe ao maior nível desde janeiro de 2022

Aumento dos juros dos Treasuries abriu espaço para uma apreciação global do dólar, ao mesmo tempo em que a dinâmica interna voltou a exercer pressão sobre o real, após novas declarações do presidente Lula sobre a condução da política fiscal

Em mais um dia de forte valorização contra o real, o dólar superou o nível técnico e psicológico de R$ 5,50 e, assim, encerrou o pregão da quarta-feira (26) no maior patamar desde 18 de janeiro de 2022. Do exterior, o aumento dos juros dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) abriu espaço para uma apreciação global do dólar, ao mesmo tempo em que a dinâmica interna voltou a exercer pressão sobre o real, após novas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a condução da política fiscal e monetária alimentaram uma piora na percepção de risco. No fim dos negócios no mercado à vista, o dólar teve alta de 1,20%, cotado a R$ 5,5188, próximo da máxima do dia (R$ 5,5258). Já o euro comercial encerrou a sessão com valorização de 0,88%, a R$ 5,8947. No exterior, o índice DXY operava em alta de 0,42% neste fim de tarde, a 106,055 pontos, enquanto o dólar subia 1,25% contra o peso mexicano e avançava 1,28% em relação ao peso colombiano. As moedas da América Latina, assim, apresentam desvalorização semelhante, o que, na leitura de alguns participantes do mercado, pode indicar um desmonte conjunto de posições nos mercados de câmbio da América Latina. A sessão da quarta-feira começou com o dólar exibindo apreciação, ainda que contida, se comparada à valorização que a moeda americana apresentava em mercados pares. A dinâmica veio como reflexo do avanço dos rendimentos dos Treasuries, em um dia em que o retorno da T-note de dez anos avançou de 4,252% para 4,334%. Na avaliação do estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank, Drausio Giacomelli, não houve uma mudança de cenário para que o dólar piorasse, mas sim a percepção cada vez maior dos agentes financeiros de que a política econômica brasileira não é sustentável. “O ambiente é mais ou menos o mesmo desde o começo do ano, mas a realidade está chegando”, diz. “O fato é que uma política insustentável uma hora colapsa. E é insustentável um modelo de crescimento baseado na demanda, com aumento de gastos, elevação de tributos e expansão de crédito, em um mundo em que os juros são mais altos e a tolerância com problemas fiscais é menor”, afirma. Giacomelli ressalta que em abril houve uma mudança de perspectiva dos mercados em relação à questão fiscal após uma discussão global sobre juro neutro. “Acho que esse foi o começo do fim da complacência com gastos”, diz. “Só que no Brasil, logo após o ‘sell-off’ de abril, os três Poderes demonstraram intenção de ter mais gastos. Ou seja, tivemos a sinalização errada na hora errada”, complementa. Para o estrategista, o Brasil está dando uma resposta inadequada ao problema. “Queremos fazer uma dieta fiscal sem cortar o chocolate, a gordura, o queijo e o vinho, tudo na base do Ozempic? Tudo bem, só que podemos ver o dólar a R$ 6.”

Valor Econômico

Ibovespa fecha em alta com impulso de exportadoras, apesar de ruídos internos

Giro financeiro do índice segue em patamares baixos

Após apresentar viés negativo durante a manhã, em linha com os demais ativos locais e por conta da persistente piora no sentimento interno, o Ibovespa ganhou algum fôlego com a ajuda de ações de empresas exportadoras, que são beneficiadas pela alta do dólar, e fechou a sessão com leve alta. Não obstante, o giro financeiro do índice segue em patamares baixos. No fim do dia, o índice subiu 0,25%, aos 122.641 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 121.402 pontos, e, nas máximas, os 122.701 pontos. O volume financeiro negociado na sessão foi de R$ 14,33 bilhões no Ibovespa e R$ 19,34 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,16%, aos 5.477 pontos, Dow Jones fechou em alta de 0,04%, aos 39.127 pontos e Nasdaq subiu 0,49%, aos 17.805 pontos.

Valor Econômico

Confiança da indústria no Brasil avança em junho com melhora da situação atual, diz FGV

A confiança da indústria no Brasil apresentou ganho em junho pelo terceiro mês seguido diante da melhora na avaliação da situação atual, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quarta-feira

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,4 ponto na comparação com o mês anterior e foi a 98,4 pontos, de acordo com os dados da FGV. “A percepção sobre a demanda segue melhorando enquanto o nível de estoques se mantém próximo da normalidade. Apesar da queda pontual nas expectativas, há uma perspectiva positiva relacionada ao ambiente de negócios no decorrer do segundo semestre”, explicou o economista da FGV IBRE Stéfano Pacini em nota. O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, teve alta de 1,1 ponto, a 99,3 pontos, maior patamar desde setembro de 2022, segundo a FGV. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, caiu 0,4 ponto, para 97,6 pontos, interrompendo sequência de três altas consecutivas. Em junho, houve alta da confiança em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados. “Na ótica dos segmentos, é possível perceber que influência do desastre ambiental no Rio Grande do Sul foi mais severa no mês de maio, porém a recuperação ainda não está clara no resultado geral da indústria”, completou Pacini, ressaltando ainda que os indicadores de trabalho e renda continuam positivos.

Reuters

IPCA-15 sobe menos que o esperado em junho

A alta do IPCA-15 desacelerou inesperadamente em junho a 0,39%, mas ainda assim a taxa em 12 meses voltou a ficar acima de 4%, quando o Banco Central interrompeu o afrouxamento monetário

Em junho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve alta de 0,39% em relação ao mês anterior, quando avançou 0,44%. O dado divulgado na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,45%. A taxa nos 12 meses até junho passou a avançar 4,06%, de 3,70% em maio e expectativa de 4,12%. Assim, volta a superar a marca de 4% depois de dois meses. A meta para a inflação em 2024 é de 3,0%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA. “Em resumo, o resultado (do IPCA-15) não empolga nem preocupa. O processo desinflacionário indica encontrar uma resistência nesse momento, mas sem sinais alarmantes de que reverterá esse processo no curto prazo”, disse André Valério, economista-sênior do Inter. Segundo o IBGE, a maior variação e o maior impacto foram registrados pelo grupo Alimentação e Bebidas, com alta de 0,98% nos preços. A alimentação no domicílio acelerou a alta a 1,13% em junho, de 0,22% em maio, com aumentos nos custos da batata inglesa (24,18%), do leite longa vida (8,84%), do arroz (4,20%) e do tomate (6,32%). Na outra ponta, destacaram-se as quedas do feijão carioca (-4,69%), da cebola (-2,52%) e das frutas (-2,28%). César Garritano, economista-chefe da SOMMA Investimentos, diz que esses movimentos refletem parcialmente pressões decorrentes da tragédia do Rio Grande do Sul e da alta das commodities. A alta dos custos de Habitação acelerou a 0,63% no mês, de 0,25% em maio, mas o aumento dos preços de Saúde e cuidados pessoais mostrou alívio a 0,57% em junho, de 1,07%. Apenas o grupo dos Transportes e o de Artigos de residência tiveram queda nos preços, respectivamente de 0,23% e 0,01%. A autoridade monetária já vinha destacando a pressão sobre os preços do mercado de trabalho apertado e aumento da renda, o que favorece o consumo. No comunicado da decisão, o BC avaliou que a inflação ao consumidor tem apresentado trajetória de queda, enquanto medidas de inflação subjacente, que desconsideram itens mais voláteis, ficaram acima da meta de inflação nas divulgações mais recentes. Na terça-feira, a ata do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) apontou que a reancoragem das expectativas de inflação é vista pela diretoria do BC como elemento essencial para assegurar a convergência da inflação para a meta. Pesquisa Focus divulgada na segunda-feira pelo Banco Central junto ao mercado mostra que a expectativa do mercado é de que o IPCA encerre este ano com alta acumulada de 3,98%, com a Selic a 10,5%.

Reuters

Concessões de empréstimos no Brasil crescem 0,4% em maio, diz BC

As concessões de empréstimos no Brasil subiram 0,4%% em maio na comparação com o mês anterior, informou o Banco Central na quarta-feira, com o estoque total de crédito avançando 0,7% no período, a 5,96 trilhões de reais

O aumento do estoque total decorreu dos avanços de 0,4% no saldo das operações de crédito com pessoas jurídicas, totalizando 2,3 trilhões de reais, e de 0,9% no de pessoas físicas, que somou 3,7 trilhões de reais. No mês, as concessões de financiamentos com recursos livres, nos quais as condições dos empréstimos são livremente negociadas entre bancos e tomadores, tiveram queda de 0,1% em relação ao mês anterior. Para as operações com recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve aumento de 4,2% no período. Em maio, a inadimplência no segmento de recursos livres, ficou em 4,6%, contra 4,5% no mês anterior. Já os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 40,0% em maio, uma queda de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos recursos direcionados, houve aumento de 0,2 ponto no mês, a 10,4%. O spread bancário, diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente, caiu para 29,1 pontos percentuais nos recursos livres, contra 29,5 pontos no mês anterior.

Reuters

Dívida pública federal sobe 3,10% em maio, a R$6,9 tri, diz Tesouro

A dívida pública federal subiu 3,10% em maio ante abril, para 6,912 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional na quarta-feira

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou 6,627 trilhões de reais, com alta de 3,16%, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu 285,47 bilhões de reais, com elevação de 1,77%. Conforme o Tesouro, do total da dívida pública federal no final de maio, 22,68% correspondiam a títulos prefixados, 29,43% a títulos vinculados a índices de preços, 43,78% a papeis com taxas flutuantes e 4,11% a papeis cambiais. Em maio, o aumento de 3,10% deveu-se, conforme o Tesouro, “à emissão líquida, no valor de 146,71 bilhões de reais, e à apropriação positiva de juros, no valor de 61,38 bilhões de reais.” O órgão informou ainda que a reserva de liquidez da dívida pública — uma espécie de “colchão” para o pagamento dos compromissos — subiu 16,7% em termos nominais em maio, para 1,032 trilhão de reais. Na comparação com maio de 2023, a reserva de liquidez avançou 4,96%.

Reuters

Lula confirma meta contínua de inflação e diz que alvo será mantido

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na quarta-feira que a meta de inflação será contínua e que o alvo para a evolução dos preços no país será mantido

Há expectativa de edição nesta quarta, por Lula, de decreto que formalizará a meta contínua para a inflação, substituindo o atual sistema, que segue o ano-calendário. A meta de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3% para este e os próximos dois anos, sempre com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Em entrevista ao portal UOL, Lula também afirmou que ainda não está pensando na sucessão para a presidência do Banco Central, embora tenha classificado o diretor de Política Monetária da autarquia, Gabriel Galípolo, como “altamente preparado”. O presidente disse que a inflação está controlada no país e voltou a criticar o nível elevado dos juros básicos.

Reuters

EMPRESAS

BRF emite CRA de R$ 2 bilhões

Emissão teve a maior demanda para uma companhia do setor de proteína nos últimos dois anos, e alcançou R$ 2,778 bilhões. Os recursos serão utilizados para investimentos, custos e despesas relacionados à cadeia de produção

A companhia de alimentos BRF emitiu um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) no valor de R$ 2 bilhões, conforme apurou a reportagem. A agência de classificação de risco Fitch informou que a emissão de CRA é lastreada por debêntures emitidas pela BRF. “Os recursos das debêntures serão utilizados para investimentos, custos e despesas relacionados à sua cadeia de produção e exploração de animais em geral (aves, bovinos, suínos, etc.) da BRF”, disse à agência. A transação foi emitida em três séries. O prazo da série mais longa é de 10 anos, com taxa de juros final de IPCA mais 7,2336%, no volume de R$ 935 milhões. As outras duas são série 5 anos a CDI + 0,80% total de R$ 140 milhões; e série 7 anos a PRE DI jan30 + 0,80% total de R$ 925 milhões. Segundo a Fitch, as três séries terão pagamentos de juros semestrais, em junho e dezembro, sendo o primeiro pagamento em dezembro 2024. A amortização da primeira e da segunda série será no vencimento, em junho de 2029 e junho de 2031, respectivamente. A terceira será amortizada em três parcelas, em junho de 2032, junho de 2033 e no vencimento, em junho de 2034. Houve ainda uma compressão de taxa de 0,45% ao ano para a série de 5 anos quando comparada com última emissão da BRF, realizada em 2022, de R$ 1,7 bilhão. A empresa captou o montante planejado e ainda houve uma demanda excedente. A demanda total da operação chegou a R$ 2,778 bilhões, que configura a maior demanda por um CRA de companhia de proteína dos últimos dois anos e uma das maiores já emitidas pelo setor. A Fitch atribuiu rating nacional de longo prazo ‘AAAsf(bra)’ com perspectiva estável para a emissão, feita pela Eco Securitizadora. “Os ratings refletem a expectativa de pagamento pontual e integral do principal investido, acrescido de remuneração, até o vencimento final legal de cada série.”, ressaltou a agência. A emissão contou com 21 distribuidores na composição da demanda final, entre bancos, seguradoras, corretoras, DTVMs e family offices.

Valor Econômico

GOVERNO

Abertura de mercado na Nigéria para produtos da pecuária brasileira

O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pela autoridade sanitária da Nigéria, da autorização para que o Brasil exporte bovinos e bubalinos vivos para reprodução, bem como leite e produtos lácteos, para aquele país

Em 2023, a Nigéria importou mais de US$ 875 milhões em produtos do agronegócio brasileiro, sendo um importante parceiro comercial do Brasil na África. Além de refletir a confiança no sistema brasileiro de controle sanitário, a nova abertura oferece aos produtores nacionais oportunidades futuras para ampliação de negócios, em vista do grande potencial do continente africano em termos de expansão demográfica e crescimento econômico. Com este anúncio, o Brasil alcança sua 71ª abertura de mercado neste ano, totalizando 149 novos mercados em 52 países desde o início de 2023. Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

MAPA

FRANGOS & SUÍNOS

Mercado de suínos estável na quarta-feira (26)

Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 136,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 10,60/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (25), os valores ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 7,27/kg) e São Paulo (R$ 7,17/kg). Houve alta de 0,58% no Paraná, chegando a R$ 6,90/kg, aumento de 0,31% no Rio Grande do sul, atingindo R$ 6,48/kg, e de 0,31% em santa Catarina, fechando em R$ 6,50/kg.

Cepea/Esalq

Estabilidade nas cotações do frango na quarta-feira (26)

Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,00/kg, enquanto a ave no atacado caiu 0,49%, fechando em R$ 6,15/kg, em média

Na cotação do animal vivo, o valor não mudou no Paraná, custando R$ 4,32/kg, da mesma forma que em Santa Catarina, cotado a R$ 4,29/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (25), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram estáveis, custando, respectivamente, R$ 7,09/kg e R$ 7,31/kg.

Cepea/Esalq

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