CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2222 DE 14 DE MAIO DE 2024

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Ano 10 | nº 2222 |14 de maio de 2024

 

NOTÍCIAS

As cotações da arroba estão estáveis em São Paulo

Preços estáveis após o Dia das Mães. O mercado está bem ofertado e as escalas de abate atendem, em média, 13 dias. A arroba do boi está sendo negociada em R$230,00, a da vaca em R$205,00 e a da novilha em R$220,00, preços brutos e a prazo.

A cotação do “boi China” está apregoada em R$235,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@.  No Rio de Janeiro, a arroba do boi gordo subiu R$2,00/@. A cotação da vaca e a da novilha está estável. O boi está cotado em R$212,00/@, a vaca em R$190,00/@ e a novilha em R$195,00/@, preços brutos e a prazo. Não há referência de “boi China” no estado. Na região Oeste no Maranhão, a cotação de todas as categorias permaneceu estável na comparação diária. O boi está cotado em R$205,00/@, a vaca e a novilha gordas em R$180,00/@, preços brutos e a prazo. Não há referência para o “boi China” na região. No mercado atacadista de carne com osso, na última semana, em São Paulo, a cotação da carcaça casada de boi castrado caiu 0,3%, sendo negociada em R$15,75/kg. A cotação da carcaça casada de boi inteiro subiu, após duas semanas consecutivas de queda, o aumento foi de 2,4%, sendo negociada em R$15,00/kg. Para as carcaças casadas de fêmeas, a cotação subiu. A cotação da vaca teve valorização de 2,5% e da novilha de 1,0%, precificadas em R$14,50/kg e R$14,80/kg, respectivamente. Segundo os indicadores da Scot Consultoria – Equivalente Scot* e Equivalente Físico**, a margem para a vaca gorda está interessante, em torno de 9,7% e 6,1%. A margem, em pontos percentuais, está 4,1 p.p. maior que a do boi gordo para o Equivalente Scot e 3,4 p.p. maior para o Equivalente Físico.

Scot Consultoria

Preço do boi gordo recua com piora nas pastagens

Pecuarista não consegue manter gado no campo por muito tempo e precisa encaminhar para abate. Combinação de estiagem e tempo quente vem reduzindo a capacidade de suporte das pastagens e com isso a oferta de animais cresce

As cotações da arroba bovina começaram a semana em queda, à medida que o clima seco e altas temperaturas pioram as condições das pastagens. Neste cenário, o pecuarista não consegue manter o gado no campo por muito mais tempo e precisa encaminhar para abate, elevando a oferta no mercado. Em Barretos (SP) e Araçatuba (SP), o indicador do boi gordo da Scot Consultoria caiu 0,43% na segunda-feira (13/5), em relação à sexta-feira (10/5), para R$ 224,54 por arroba. “O mercado está bem ofertado e as escalas (programações) de abate atendem, em média, 13 dias”, disse a Scot, em relatório, sobre as cotações em São Paulo. Os analistas da Agrifatto enfatizaram que “a combinação de estiagem e tempo quente vem reduzindo a capacidade de suporte das pastagens e com isso a oferta de animais cresce”. “Com isso, movimentos mais ‘agressivos’ de queda nos preços e alongamento das escalas são observados. Como é o caso de Mato Grosso do Sul”, acrescentaram os especialistas em relatório. Na segunda-feira, os dados da Scot mostram que o preço do boi gordo caiu 0,60% em Dourados (MS), para R$ 223,86 por arroba. A Agrifatto ressaltou, no entanto, que a cotação já havia baixado 2% no Estado no acumulado da última semana. Mesmo com ampla disponibilidade de animais, a demanda continua firme, principalmente nas exportações, seja da carne ou de gado em pé. “Vale destacar que as exportações de gado vivo atingiram a marca de 56,9 mil cabeças no mês de abril/24, sendo o maior volume de gado vivo embarcado em abril desde 2018, reforçando o sentimento de um mercado de bovinos bem ofertado”, completou a Agrifatto.

Globo Rural

Preços da arroba do boi gordo caem em alguns estados

O mercado físico do boi gordo começou a semana com queda nos preços da arroba em alguns estados

“O movimento foi mais evidente em Rondônia, onde a quantidade de animais ofertados segue representativa, justificando o atual movimento da indústria, que conta com uma programação bastante confortável e vai pressionando as cotações da arroba do boi gordo”, diz o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias. A boa notícia para o setor é que a demanda de carne bovina está bastante aquecida, com exportações representativas. Isso está ajudando a enxugar o mercado doméstico e a impedir quadros mais graves de excesso de oferta. “Vale a menção que a situação climática é imprescindível para o entendimento do atual momento do mercado do boi, ainda com chuvas pouco representativas e altas temperaturas no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil”, afirma Iglesias. Arroba do boi; São Paulo, capital: R$ 228. Goiânia, Goiás: R$ 212. Uberaba (MG): R$ 218. Dourados (MS): R$ 220. Cuiabá: R$ 213. O mercado atacadista segue com preços firmes, ainda com algum espaço para alta dos preços no curto prazo. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18 por quilo. O quarto dianteiro segue no patamar de R$ 13,90 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 13 por quilo.

Agência Safras

Exportação de Carne bovina in natura alcança de 75,4 mil toneladas até segunda semana de maio/24

Média diária exportada registrou um avanço de 40,7% em maio/24. Preços médios caíram 11,9%

Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 75,4 mil toneladas até a segunda semana de maio/24. No ano anterior, o volume embarcado alcançou 168,4 mil em 22 dias úteis. A média diária exportada até a segunda semana de maio/24 ficou em 10,7 mil toneladas com incremento de 40,7% ao volume exportado em maio/23 que ficou em 7,6 mil toneladas. O preço médio na segunda semana de maio/24 ficou com US$ 4.491 mil por tonelada, queda de 11,9% frente aos dados divulgados em maio de 2023, com preços médios de US$ 5.095 mil por tonelada. O valor negociado para o produto até a segunda semana de maio/24 ficou em US$ 338.6 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de maio do ano anterior foi de US$ 858.2 milhões. A média diária ficou em US$ 48,3 milhões e registrou um avanço de 24%, frente ao observado no mês de maio do ano passado, que ficou em US$ 39 milhões.

Agência Safras

ECONOMIA

Dólar fecha perto da estabilidade antes de ata do Copom

A expectativa antes da divulgação, na terça-feira, da ata do último encontro do Copom engessou o mercado de moedas e fez o dólar terminar a sessão desta segunda-feira muito próximo da estabilidade ante o real, ainda que pela manhã as cotações tenham ensaiado um ajuste de baixa um pouco maior.

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,1515 reais na venda, em leve queda de 0,12%. Em maio, a divisa acumula baixa de 0,79%. Às 17h10, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,32%, a 5,158 reais na venda. Após três avanços consecutivos, com o mercado reagindo à decisão da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, o dólar iniciou a segunda-feira ensaiando um ajuste de baixa. “Temos visto um aumento da volatilidade de modo geral. As próprias opções têm mostrado isso, com aumento da VOL (volatilidade implícita)”, pontuou durante a tarde Cleber Alessie Machado, gerente da mesa de Derivativos Financeiros da Commcor DTVM. “Só que a gente tem hoje (segunda-feira) alguma cautela extra em função da ata do Copom amanhã. Embora a gente tenha visto alguma postura positiva mais cedo, ao que tudo indica o mercado quer ficar neutro para aguardar a ata”, acrescentou. A cautela predominou porque o mercado buscará na ata um esclarecimento sobre a divisão acirrada no último encontro do Copom, quando cinco dirigentes votaram pelo corte de 25 pontos-base da taxa básica Selic, para 10,25% ao ano, e quatro defenderam redução de 50 pontos-base. No exterior, a expectativa gira em torno da divulgação de dados importantes de inflação nos EUA nas próximas sessões: preços ao produtor na terça-feira e preços ao consumidor na quarta-feira. No fim da tarde da segunda-feira, o dólar se mantinha em queda ante as divisas fortes e ante boa parte das moedas de exportadores de commodities e emergentes.

Reuters

Ibovespa fecha em alta com balanços em foco e à espera de ata do BC

O Ibovespa fechou em alta na segunda-feira, em meio à repercussão de resultados corporativos, com destaque para Azul, BTG Pactual e Yduqs, enquanto o final do dia reserva as performances trimestrais de Petrobras e Natura&Co, entre outros

Investidores também aguardam a ata da última reunião de política monetária do banco central brasileiro na terça-feira antes da abertura, principalmente após a decisão dividida da semana passada, que reduziu a Selic para 10,50% ao ano. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,44%, a 128.154,79 pontos, tendo chegado a 128.669,39 pontos na máxima e a 127.598,83 pontos na mínima do pregão. O volume financeiro somou 18,35 bilhões de reais, abaixo da média diária no ano de 23,95 bilhões de reais. A agenda externa é mais um componente sob os holofotes, com destaque para dados de inflação nos Estados Unidos, principalmente o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de abril na quarta-feira. De acordo com o CEO da Hike Capital, Jonas Carvalho, o pregão brasileiro teve uma sessão de liquidez reduzida, o que é natural antes de divulgações relevantes, como é o caso da ata da última decisão do BC no Brasil e dos dados de inflação nos EUA. “É uma semana importante, com bastante coisa para monitorar”, acrescentou. O analista Sidney Lima, da Ouro Preto Investimentos, também observou volatilidade em meio à expectativa para a ata, que pode sinalizar o ritmo de cortes da Selic, mas citou também notícias da China que ajudaram papéis de mineração e siderurgia. Pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira mostrou que a mediana das projeções agora aponta a Selic a 9,75% no final do ano, de 9,63% no levantamento anterior. Para a decisão de junho, permaneceu a projeção de corte de 0,25 ponto percentual.

Reuters

Projeção do IPCA sobe para 3,76% e da Selic a 9,75% no fim do ano, aponta Focus

Mediana das projeções do mercado para o PIB em 2024 subiu de 2,05% para 2,09%

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira neste ano voltou a subir, agora de 3,72% para 3,76%, segundo o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado na segunda-feira (13) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2025, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também teve um ajuste para cima, de 3,64% para 3,66%. Para 2026, permaneceu em 3,50%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas subiu de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, manteve-se em 9,00% no de 2025 e foi de 8,75% para 9,00% em 2026. A meta de inflação perseguida pelo BC é de 3,00% em 2024, 2025 e 2026, com margem de tolerância 1,5 ponto percentual (p.p.) para cima ou para baixo. A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2024 voltou a subir, agora de 2,05% para 2,09%. Para 2025 e 2026, as medianas das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) mantiveram-se em 2,00%. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de março será divulgado na próxima quarta-feira, 15. O PIB do primeiro trimestre será conhecido em 4 de junho. A mediana das estimativas para o dólar no fim de 2024 foi mantida em R$ 5,00, segundo o Relatório Focus. Para 2025, a mediana das estimativas para a moeda americana também ficou parada, em R$ 5,05 entre uma semana e outra. Para 2026, permaneceu em R$ 5,10. A mediana das estimativas para o IPCA no fim de 2024 subiu de 3,74% para 3,82% entre os economistas que mais acertam as previsões compiladas pelo Banco Central para o relatório Focus, os chamados Top 5, de médio prazo. Para 2025, a mediana das expectativas para a inflação oficial brasileira permaneceu inalterada em 3,59% entre eles. Para 2026, manteve-se em 3,39%.

Valor Econômico

EMPRESAS

Três plantas da Minerva no Paraguai são habilitadas a exportar para o Canadá

A Minerva Foods disse na segunda-feira (13) que suas plantas paraguaias de abate de bovinos Frigomerc, San Antonio e Belén foram autorizadas a exportar carne bovina ao Canadá

Juntas, as três plantas têm capacidade de abate de cerca de 6,3 mil cabeças por dia. “A aprovação da exportação de carne bovina paraguaia para o Canadá é mais um importante passo para os produtores do país, ampliando assim a capilaridade da carne bovina paraguaia no mercado global, maximizando a nossa capacidade de arbitragem para mercados premium”, disse a Minerva em comunicado. A empresa disse que o Canadá é um mercado de alta renda, forte capacidade de consumo e que possui um dos mais exigentes e restritos controles sanitários e de qualidade no mercado global de proteína bovina, “atestando assim a saudabilidade da produção paraguaia de carne bovina”.

Carnetec

FRANGOS & SUÍNOS

Preços no mercado de suínos subiram na segunda-feira (13)

De acordo com a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo teve elevação de 3,20%, com preço médio de R$ 129,00, enquanto a carcaça especial subiu 0,97%, fechando em R$ 10,40/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (10), o preço ficou estável no Paraná (R$ 6,14/kg), e em Santa Catarina (R$ 5,99/kg). Houve alta de 0,58% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,95/kg, avanço de 0,17% no Rio Grande do Sul, alcançando R$ 5,89/kg, e de 1,37% em São Paulo, fechando em R$ 6,66/kg.

Cepea/Esalq

Embarques de carne suína em maio estão mais lentos que maio/2023

Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura até a segunda semana de maio (sete dias úteis), chegaram a 34,76% do volume total embarcado no mês de maio/2023.

A receita obtida, US$ 72,2 milhões, representa 30,72% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 235,2 milhões. No volume embarcado, as 31.609 toneladas representam 34,76% do total de maio do ano passado, com 90.916 toneladas. A receita por

média diária foi de US$ 10,3 milhões, valor 3,4% menor do que o de maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve aumento de 1,98% observando os US$ 10,1 milhões da semana passada. Em toneladas por média diária, foram 4.515 toneladas houve elevação de 9,3% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado da semana anterior, aumento de 2,60%, comparado às 4.401 toneladas da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.286, ele é 11,6% inferior ao praticado em maio passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa queda de 0,60% em relação aos US$ 2.300 anteriores.

Agência Safras

Suínos/Cepea: Com baixa demanda interna e oferta elevada no spot, preços do vivo caíram em abril

Os preços do suíno vivo caíram em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea em abril. Na SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o animal se desvalorizou 1,9% em relação a março, negociado à média de R$ 6,55/kg em abril

Os embarques brasileiros de carne suína, considerando-se produtos in natura e processados, registraram forte avanço de março para abril. De acordo com os dados da Secex compilados e analisados pelo Cepea, foram enviadas 111,6 mil toneladas de produtos suinícolas em abril, significativa alta de 23,1% em relação ao volume de março/24 e 8% acima do de abril/23. A queda nos preços pagos pelo suíno vivo no mercado independente em abril reduziu o poder de compra do suinocultor paulista frente ao farelo de soja. Em relação ao milho, a situação do produtor melhorou no último mês, já que a cotação do cereal caiu mais que a do animal. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o preço do suíno recuou 1,9% de março para abril, com a média passando para R$ 6,56/kg. A competitividade da carne suína caiu frente à bovina e à de frango em abril. Isso porque as proteínas concorrentes se desvalorizaram mais que a suína, comparando-se as médias de abril com as de março, no atacado da Grande São Paulo. Levantamento do Cepea mostra que as cotações dos produtos suinícolas iniciaram abril refletindo o típico aquecimento da demanda em período de recebimento de salários.

Cepea

Segunda-feira (13) com cotações estáveis para o mercado do frango

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 4,80/kg, da mesma forma que a ave no atacado, fechando em R$ 6,50/kg, em média

Na cotação do animal vivo, o valor não mudou em Santa Catarina, com preço de R$ 4,40/kg, assim como no Paraná, com preço de R$ 4,40/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (10), a ave congelada teve alta de 0,42%, alcançando R$ 7,18/kg, enquanto o frango resfriado aumentou 1,09%, fechando em R$ 7,40/kg.

Cepea/Esalq

Volume de carne de frango exportado em 7 dias úteis atinge 42% da movimentação de maio/23

Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne de aves in natura até a segunda semana de maio (sete dias úteis), atingiram 42,27% em volume embarcado em maio do ano passado

A receita obtida, US$ 295,6 milhões, representa 37,80% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 781.9 milhões. No volume embarcado, as 169.394 toneladas representam 42,27% do total registrado em maio do ano passado, quantidade de 400.704 toneladas. A receita por média diária foi de US$ 42,2 milhões, valor 18,8% maior do que o registrado em maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve incremento de 13,71% quando comparado aos US$ 37,1 milhões vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 24.199 toneladas, crescimento de 32,9% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado da semana anterior, elevação de 17,52% em relação às 20.591 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.745, ele é 10,6% inferior ao praticado em maio do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa recuo de 3,32% no comparativo ao valor de US$ 1.803 visto na semana passada.

Agência Safras

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