Ano 9 | nº 2107 |17 de novembro de 2023
NOTÍCIAS
Estabilidade no mercado do boi gordo em São Paulo
Com parte dos frigoríficos fora das compras nessa quinta-feira pós-feriado, as cotações permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia
Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, o boi paulista segue negociado em R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 215 e R$ 225/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está cotado em R$ 240/@, no prazo, valor bruto, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, destinado ao mercado doméstico. No Acre, as cotações permaneceram estáveis na comparação diária. Na região de Marabá no Pará, com maior dificuldade para a compra de bovinos, a cotação do boi subiu R$3,00/@, na comparação feita dia a dia. No Rio de Janeiro, as cotações permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia.
SCOT CONSULTORIA
Boi gordo: preço cede com clima “forçando” venda de animais
Mercado demonstrou instabilidade, com retração nas cotações em diversas praças de negociação. Preço do boi gordo vem caindo neste mês, depois de uma forte alta registrada em outubro
Em São Paulo, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) acumula queda de 2,63% até a terça-feira (14/11), quando fechou a R$ 231,25 a arroba. A consultoria Agrifatto avalia que o mercado físico demonstrou instabilidade, com retração nas cotações em diversas praças de negociação. “O pecuarista perdeu força na queda de braço com o frigorífico, devido ao fenômeno climático El Niño, que força a retirada dos bovinos das pastagens em condições ruins”, destacam os analistas, em boletim. Na média nacional, o recuo foi de 0,5%, com a arroba valendo R$ 218,20, informa o levantamento da consultoria. Mato Grosso foi exceção, com um ajuste positivo de 0,2% na terça-feira e a arroba sendo negociada na média de R$ 209,60. A Scot Consultoria ainda aponta para estabilidade em grande parte das praças. Exceções para o norte de Minas Gerais, onde a arroba do boi comum, para mercado interno, caiu para R$ 213 à vista, e no sul de Tocantins, onde caiu para R$ 215. Já o boi China, para exportação, valia R$ 240 a arroba em São Paulo na terça-feira. Em Goiânia (GO) e Paragominas (PA), R$ 230; em Mato Grosso, R$ 215 e, em Rondônia, R$ 213. No mercado de carne com osso, o feriado no meio da semana quebrou as expectativas de uma movimentação maior, avalia a Agrifatto. E a tendência agora é de menor liquidez, o que é típico da segunda quinzena de cada mês. “O feriado no meio da semana não alimentou expectativa de uma melhora no escoamento e, com a aproximação da segunda quinzena do mês, o mercado opera de modo lento”, diz a consultoria. Neste cenário, a carcaça casada permaneceu na estabilidade, entre R$ 15 (macho inteiro) e R$ 15,70 (macho castrado).
GLOBO RURAL
Demanda e fluxo de exportações dão sustentação aos preços da arroba
O mercado físico do boi gordo seguiu com preços firmes na quinta-feira (16) baseado no encurtamento das escalas de abate em grande parte do país, justamente em um período pautado pelo ápice do consumo de carne bovina no mercado doméstico
Cotações: São Paulo, capital: R$ 238. Goiânia (GO): R$ 237. Dourados (MS): R$ 231. Uberaba (MG): R$ 233. Cuiabá (MT): R$ 206. O bom desempenho das exportações nas últimas semanas é outro fator de sustentação dos preços da arroba do boi, ao manter um quadro ajustado de oferta interna. O problema das exportações no decorrer do ano não é o volume, mas sim os preços médios pagos pela tonelada de carne bovina no mercado internacional, afirma Iglesias. O mercado atacadista apresenta preços mais altos para a carne bovina. Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, da consultoria Safras & Mercado, a expectativa é de continuidade desse movimento no curto prazo, algo natural diante do ápice do consumo no mercado interno. A entrada do 13º salário, a criação dos postos temporários de emprego, as demais bonificações inerentes ao período, além de confraternizações, são o fio condutor desse movimento, segundo o analista. O quarto traseiro teve preço de R$ 19,10 o quilo, alta de dez centavos. O quarto dianteiro atingiu o patamar de R$ 12,90 o quilo, alta também de dez centavos. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 13 o quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
ECONOMIA
Dólar à vista fecha em leve alta de 0,15%, a R$4,8706 na venda
Numa sessão marcada por certa volatilidade e liquidez menor, o dólar à vista fechou esta quinta-feira em leve alta no Brasil, acompanhando a variação da moeda norte-americana no exterior e após reagir, mais cedo, à indicação de que o governo Lula manterá a meta de resultado primário zero para 2024
O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,8706 reais na venda, em alta de 0,15%. Em novembro, a moeda acumula baixa de 3,37%. Na B3, às 17:04 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,09%, a 4,8775 reais.
REUTERS
Ibovespa fecha em alta e renova máximas desde 2021
O Ibovespa fechou em alta na quinta-feira, registrando máximas desde o final de julho de 2021, com as ações de consumo entre as maiores altas, enquanto petrolíferas figuraram na ponta negativa na esteira do tombo do petróleo no exterior
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,25%, a 124.701,19 pontos, maior patamar de fechamento desde 29 de julho de 2021, de acordo com dados preliminares. Na máxima do dia, chegou a 124.736,97 pontos. Na mínima, a 123.165,3 pontos.
O volume financeiro somava 30,7 bilhões de reais antes dos ajustes finais, mais uma vez acima da média diária do ano, em pregão marcado também pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa.
REUTERS
Mercado melhora percepção para o produto interno nominal em 2023 e 2024
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda (MF) divulgou, na terça-feira (14/11), o Relatório do Prisma Fiscal de novembro. O documento revela, entre outros pontos, alta na mediana de expectativas de mercado para a evolução do Produto Interno Bruto nominal de 2023 e 2024, assim como queda nas estimativas relacionadas à Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), no mesmo período
A previsão para o PIB nominal de 2023 agora é de R$ 10,694 trilhões (ante projeção anterior de R$ 10,681 trilhões). Para 2024, o PIB nominal é calculado em R$ 11,319 trilhões (frente à estimativa anterior de R$ 11,302 trilhões). Em novembro, a estimativa mediana do mercado para a Dívida indica que a DBGG alcançará 75,81% do PIB neste ano (ante projeção anterior, de 76%) e 78,8% em 2024 (frente 79%, na estimativa de agosto). Quando comparadas as projeções encaminhadas em janeiro e as enviadas em novembro, registra-se redução na mediana de mercado de 3,29 pontos percentuais para a DBGG em 2023. Na mesma base de comparação dos anos de 2024 a 2026, é possível verificar, também, melhora nas projeções para este indicador, com reduções de 3,60 p.p. para 2024, 3,80 p.p. para 2025 e 3,57 p.p. para 2026. As expectativas de mercado para o Resultado Primário do Governo Central de 2023 apresentaram, por outro lado, piora entre as coletas de outubro e novembro deste ano. Foi registrado alta de R$ 3,4 bilhões no déficit projetado para 2023, que passa de R$ 110,1 bilhões para R$ 113,5 bilhões entre as apurações de outubro e novembro. De acordo com dados do último Resultado do Tesouro Nacional (RTN), publicado em 27 de outubro, o déficit primário acumulado até setembro de 2023 atingia R$ 93,4 bilhões (considerando o saldo de contas não reclamadas do Pis/Pasep). O déficit primário para o ano de 2023, projetado pelas instituições participantes, atingiu 1,06% do PIB, conforme a mediana das projeções de PIB Nominal do Prisma. A última estimativa que consta no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 4º bimestre em relação ao resultado primário de 2023 é um déficit de R$ 141,4 bilhões, valor acima daquele projetado pelo mercado. Para os anos de 2024, 2025 e 2026, registra-se uma piora nas expectativas de resultado primário. Em 2024, houve um aumento da projeção de déficit primário do Governo Central de 7,0 p.p quando comparado com a mediana das projeções registradas no mês anterior. Em relação a 2025, o aumento foi de 7,4 p.p e, em 2026, elevação de 14,8 p.p.
Ministério da Fazenda
Ministério da Agricultura projeta VBP em R$ 1,151 trilhão para 2023
Para 2024, excesso de chuvas e períodos secos trazem grandes incertezas para o setor. Valor Bruto da Produção (VBP) deve crescer 2,2% neste ano
O Ministério da Agricultura atualizou na quinta-feira (16/11) a estimativa do Valor Bruto da Produção (VBP) em 2023 para R$ 1,151 trilhão na estimativa de outubro, acima das R$ 1,150 trilhão previstas no mês passado. Além disso, o montante está 2,2% acima do observado em 2022. Segundo a Pasta, as estimativas de safra recorde em 2023, divulgadas nesta semana pela Conab e IBGE, juntamente com os ganhos de produtividade foram determinantes VBP. O valor de produção das lavouras cresceu 4,2% em valores reais e está estimado em R$ 811,7 bilhões. A pecuária obteve um faturamento de R$ 339,9 bilhões, retração de 2,1% em relação ao ano passado. Para este ano, o destaque de aumento no VBP vai para as culturas do arroz, alta de 17,8%, banana, 15,9%; cacau,19,5%; cana de açúcar, 17,2%; laranja, 18,0%; mandioca, 42,4%; soja, 2,9%; tomate, 23,0%; e uva, 14,5%. Num ranking de produtos destacam-se soja, milho, cana de açúcar, café e algodão. Estes cinco representam 81,9% do VBP das lavouras. Já o pior desempenho é observado em algodão, batata-inglesa, café e trigo. Fortes retrações de preços em relação ao ano passado estão entre as principais causas desses resultados. Na pecuária os destaques positivos são para suínos, leite e ovos. Carne bovina e de frango não têm apresentado bons resultados neste ano, segundo o ministério. O Ministério da Agricultura diz que é cedo para fazer prognósticos sobre o VBP da produção para o próximo ano, tendo em vista as ocorrências climáticas. Segundo a Pasta, o excesso de chuvas e períodos secos trazem grandes incertezas para o setor. “Os primeiros prognósticos não são muito otimistas, pois têm indicado uma safra menor do que a obtida em 2023. Algodão, café, feijão, milho, soja e trigo são os produtos que devem apresentar as maiores baixas. Em termos percentuais, o VBP previsto pode ser 5,3% menor do obtido em 2023”, projetou o ministério.
GLOBO RURAL
Limite de reservas internacionais para intervenção cambial sem aval diminui
Trata-se do montante que a Diretoria de Política Monetária pode vender para fazer intervenções no mercado de câmbio sem precisar do aval do restante do colegiado
O Banco Central (BC) reduziu o limite máximo de reservas internacionais que a Diretoria de Política Monetária pode vender para fazer intervenções no mercado de câmbio sem precisar do aval do restante do colegiado – o percentual passou de 5% para 2,5% e, com isso, voltou ao patamar pré-pandemia de covid-19. O Banco Central decidiu aumentar esse percentual durante a crise sanitária para dar mais liberdade ao diretor de política monetária para intervir no câmbio em um momento de incerteza, mas avaliou que já não era mais necessário. Atualmente, Gabriel Galípolo, indicado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocupa essa cadeira. As reservas internacionais brasileiras, que somam US$ 342,557 bilhões, são uma espécie de colchão que dá segurança ao país em momentos de turbulência no mercado internacional. Os recursos são investidos em ativos de baixo risco, como títulos soberanos de economias há um dia g1 ge gshow Finanças avançadas, e tem 80,42% de sua composição em dólar, seguida de 5,37% em yuan e de 4,74% em euro. Nos últimos anos, o BC tem reduzido a participação da moeda americana e aumentado na divisa chinesa, que no ano passado ultrapassou o percentual da moeda europeia pela primeira vez. O montante também tem 3,15% em libra esterlina, 1,01% em dólar canadense, 0,92% em dólar australiano e 2,52% em ouro.
VALOR ECONÔMICO
GOVERNO
Brasil conquista 57 novos mercados para a exportação de produtos agropecuários nos últimos 10 meses
Nos últimos dez meses, o Brasil recebeu autorização para iniciar as exportações de produtos agropecuários para 57 novos mercados
As autorizações sanitárias enviadas por cada país parceiro são resultado do esforço do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na elaboração de informações técnicas e nas negociações internacionais que culminaram no acordo de requisitos sanitários e fitossanitários que permitiram a exportação de novas mercadorias e parcerias em 2023. Entre os principais mercados alcançados, destacam-se a comercialização para as carnes bovina e suína brasileiras para o México e República Dominicana, respectivamente. Além do algodão brasileiro, no Egito, e frutos de mamão “papaya” que, agora podem ser apreciados também no Chile. O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, ressalta a ampliação da participação de produtos agropecuários brasileiros no comércio internacional. “As diferentes cadeias agropecuárias podem se beneficiar dos novos acessos, os quais se convertem em desenvolvimento com sustentabilidade para todos os envolvidos. E ainda geração de renda e riqueza para o Brasil e o setor”, comentou. Além das aberturas de mercado, o empenho das equipes do ministério alcançou outras conquistas relevantes, como a suspensão do embargo à importação de carne bovina brasileira na China, após a confirmação de um caso isolado e atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”), e ainda, a aceitação dos estoques de carne produzidos antes do início do embargo. Também obtivemos o reconhecimento da certificação oficial de qualidade do algodão brasileiro ao mercado chinês. No Chile e em Cuba, foram celebrados acordo de cooperação para adoção do sistema de “pre-listing” para habilitação de estabelecimentos exportadores. Já no Reino Unido, houve a retomada plena do sistema de habilitação de estabelecimentos pela autoridade do país exportador (pre-listing) e a retirada dos controles reforçados na inspeção britânica de carregamentos de produtos de origem animal do Brasil.
Mapa
FRANGOS & SUÍNOS
Quinta-feira com cotações estáveis para o mercado de suínos
Na quinta-feira (16) pós-feriado, os preços no mercado de suínos ficaram na estabilidade. De acordo com análise do Cepea, os preços do suíno vivo no mercado independente estão avançando em todas as praças acompanhadas pelo órgão
Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento está atrelado à proximidade das festividades de fim de ano – ressalta-se que, nesse período, compradores costumam incrementar as aquisições de novos lotes de animais, visando formar estoques de carne suína. Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIFficou estável, custando, em média, R$ 126,00, assim como a carcaça especial, com valor de R$ 10,00/kg, em média. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (14), devido ao feriado de quarta-feira (15, Proclamação da República), os preços não mudaram em Minas Gerais (R$ 6,76/kg), Paraná (R$ 6,36/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,25/kg), Santa Catarina (R$ 6,21/kg), e São Paulo (R$ 6,63/kg). As Bolsas de Suínos que comercializam os animais no mercado independente sinalizaram preços em alta na quinta-feira (16). Lideranças apontam que o mercado de carcaças contribuiu para o reajuste positivo na semana, mesmo sendo “virada” de quinzena.
Cepea/Esalq
Suinocultura independente: preços sobem
As Bolsas de Suínos que comercializam os animais no mercado independente sinalizaram preços em alta na quinta-feira (16) quando o mercado de carcaças contribuiu para o reajuste positivo
Em São Paulo houve alta, saindo de R$ 6,93/kg para R$ 7,04/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, o valor subiu, passando de R$ 6,80/kg vivo para R$ 7,00/kg vivo nesta semana, sem acordo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve aumento, saindo de 6,20/kg vivo para R$ 6,34/kg vivo nesta semana. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 09/11/2023 a 15/11/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 0,31%, fechando a semana em R$ 5,97/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$6,28/kg vivo”, informou o Lapesui.
AGROLINK
Suínos/Cepea: Preços avançam em todas as praças
Os preços do suíno vivo no mercado independente estão avançando em todas as praças acompanhadas pelo Cepea
Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento está atrelado à proximidade das festividades de fim de ano – ressalta-se que, nesse período, compradores costumam incrementar as aquisições de novos lotes de animais, visando formar estoques de carne suína. Apesar dessas altas nos últimos dias, as desvalorizações verificadas no começo deste mês ainda fazem com que a média de novembro (parcial, até o dia 13) do animal vivo fique abaixo da de outubro.
Cepea
Frango congelado ou resfriado têm leve alta
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, assim como o frango no atacado, valendo R$ 6,90/kg
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná, o preço ficou estável em R$ 4,54/kg, da mesma forma que em Santa Catarina, com valor de R$ 4,24/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (14), devido ao feriado de quarta-feira (15, Proclamação da República), a ave congelada teve leve alta de 0,13%, alcançando R$ 7,42/kg, enquanto o frango resfriado subiu 0,27%, fechando em R$ 7,43/kg.
Cepea/Esalq
Caso de gripe aviária são registrados no Paraná e SP e Brasil chega a 148 ocorrências
De acordo com a atualização da plataforma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), dedicada a informar casos de influenza aviária de alta patogenicidade, mais um caso foi confirmado no Paraná e outro em SP
Ministério confirmou mais um foco em ave da espécie trinta-réis-de-bando. A ave silvestre foi diagnostica com gripe aviária no litoral de São Paulo. O outro registro foi em uma ave do tipo Trinta-réis-de-bando em Matinhos, no Paraná. O Ministério da Agricultura confirmou na noite da quinta-feira (16/11) mais um novo foco de gripe aviária em animal silvestre. Segundo dados da ferramenta online da Pasta, que monitora as ocorrências no país, uma ave da espécie trinta-réis-de-bando foi diagnosticada com a doença no município de Ilha Comprida (SP). Com este novo caso, o Brasil agora soma 148 focos de gripe aviária no país, 145 em animais silvestres e três em aves de criação de subsistência. Não há registro da doença em plantéis comerciais, por isso o Brasil mantém o status de livre da enfermidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
MAPA
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