Ano 9 | nº 2070 |22 de setembro de 2023
NOTÍCIAS
Estabilidade no mercado do boi em São Paulo
As cotações de todas as categorias de bovinos destinados ao abate ficaram estáveis no comparativo dia a dia, reflexo de um melhor escoamento de carne e redução na oferta. Os pecuaristas continuam retraídos e, com isso, ofertas de compra acima da referência estão aparecendo, entretanto ainda não são referência de negócios
Segundo a Scot, no mercado paulista, o boi “comum” (direcionado ao mercado interno, sem prêmio-exportação) é negociado por R$ 215/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 190/@ e R$ 205/@ (preços brutos e a prazo). A arroba do “boi-China” está em R$ 220 (preço bruto e a prazo), com ágio de R$ 5/@ em relação ao animal “comum”. Na região Sul do Tocantins, a cotação do boi gordo comum e da novilha gorda subiram R$5,00/@, na comparação diária. O rebanho bovino no Brasil cresceu em 2022, segundo a Pesquisa de Pecuária Municipal (PPM) divulgada ontem (21/9) sobre a estimativa para o rebanho bovino brasileiro em 2022.
SCOT CONSULTORIA
Arroba do boi gordo sobe em algumas praças
São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins estão experimentando discretos aumentos nos preços da arroba
O mercado físico do boi gordo continua a registrar aumentos nos preços. A situação atual das escalas de abate, ainda curtas, sugere a manutenção desse movimento de alta a curto prazo. Os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins estão experimentando um aumento mais consistente nos preços, enquanto em Mato Grosso, Acre e Minas Gerais, o movimento é mais discreto, de acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista e consultor da Safras & Mercado. São Paulo: R$ 223 por arroba do boi gordo. Goiânia, GO: R$ 210 por arroba do boi gordo. Uberaba, MG: R$ 218 por arroba do boi gordo. Dourados, MS: R$ 222 por arroba do boi gordo. Cuiabá, MT: R$ 183 por arroba do boi gordo. O mercado atacadista também continua a registrar preços em alta para a carne bovina. Iglesias afirma que as condições atuais do mercado sugerem a continuidade desse movimento, especialmente no próximo período de virada do mês. É importante notar que, embora a carne de frango tenha perdido competitividade nas últimas semanas, ainda é preferida pela parcela da população de maior renda, de acordo com o analista. Quarto traseiro: R$ 17,00 por quilo, um aumento de R$ 0,40. Quarto dianteiro: R$ 13,50 por quilo, um aumento de R$ 0,70. Ponta de agulha: R$ 13,50 por quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
BOI/CEPEA: Carne bovina nunca esteve tão mais cara que boi para abate
Os preços do boi gordo para abate mostram reação nesta parcial de setembro. No entanto, no acumulado de 2023 (considerando-se as médias mensais deflacionadas do Indicador CEPEA/B3 do boi gordo, estado de São Paulo, de dezembro/22 a parcial de setembro/23), o que se verifica é forte queda, de 26,3%
Já para a carne, na mesma comparação, a desvalorização da carcaça casada bovina (negociada no atacado da Grande São Paulo) é bem menor, de 15,9%. Diante disso, dados do Cepea mostram que a diferença entre os preços médios mensais das arrobas do boi gordo e da carne é recorde, com vantagem para a proteína. Isso significa que a carne negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo nunca esteve tão mais cara que o boi para o abate. Em setembro/23, a carne no atacado é negociada a quase 29 Reais/@ acima do boi gordo, a maior diferença da série de dados mensais do Cepea, iniciada em 2001 para a carcaça. Como comparação, em agosto/23, a diferença era de 22,8 Reais/@, já indicando o distanciamento entre os preços, que acabou sendo ampliado em setembro. Já em setembro do ano passado, o cenário era o oposto: com o boi gordo sendo negociado acima da carne, com vantagem de 9,23 Reais/@. Até então, a maior vantagem da carcaça bovina sobre o boi era de 26,54 Reais/@, sendo verificada em junho de 2017 – vale lembrar que, no primeiro semestre naquele ano, o setor pecuário enfrentou três grandes desafios: a operação Carne Fraca, da polícia federal, a volta da cobrança do Funrural e, em maio, investigações de uma indústria de grande relevância para o setor, cenário que pressionou com certa força os valores de negociação do boi gordo, resultando na elevada distância de preços do animal frente à carne.
CEPEA
Com rebanho de 234,4 milhões, Brasil tem mais gado que pessoas, mostram dados do IBGE
Segundo IBGE, pecuária bateu recorde de produção em diversos setores em 2022. A população bovina é 15% maior que a humana no Brasil
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na quinta-feira (21) a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) referente ao ano de 2022. Entre os recordes registrados pela pecuária brasileira no período, está o da quantidade de cabeças de gado no país. Em 2022, o Brasil terminou com 234,4 milhões animais, um crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior. Mato Grosso é o maior estado produtor, com 34,2 milhões de cabeças – 14,6% do total nacional. De acordo com o último censo demográfico do IBGE, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes em 2022. Logo, a população de gado no país é 15% maior que a humana. O Centro-Oeste é a principal região produtora de gado com 77,2 milhões de animais – número 4,7 vezes maior do que o de pessoas na região, que tem 16,3 milhões de habitantes. Mas o maior aumento de rebanho ficou com o Norte, impulsionado pelos pastos de Rondônia, do Pará, Tocantins e Acre. Apesar de o Mato Grosso liderar o ranking nacional, o município com maior quantidade de cabeças é paraense: São Félix do Xingu, com rebanho de 2,5 milhões de animais. Segundo o Censo 2022, a cidade tem 65.418 habitantes. Isso significa que o número de cabeças de gado é 38 vezes maior que a quantidade de moradores. O valor da produção pecuária em 2022 foi de R$ 116,3 bilhões, um aumento de 17,5% em relação ao ano anterior.
O setor atingiu diversos recordes no ano passado impulsionado principalmente por produtos de origem animal, como ovos de galinha e mel de abelha. Além dessas categorias, o leite também se destacou. Apesar de a atividade leiteira ter decrescido 1,6% no ano passado, o valor total da produção aumentou 17,7%, alcançando R$ 80 bilhões, o que indica que o preço médio pago pelo leite ao produtor foi de R$ 2,31 – aumento de 19,7% em um ano.
CNN Brasil e Agência Brasil
ECONOMIA
Dólar sobe mais de 1% na esteira de decisão do Fed e de dados de emprego nos EUA
O dólar à vista emplacou a terceira sessão consecutiva de alta no Brasil e subiu mais de 1% ante o real, em sintonia com o exterior, onde os investidores repercutiam as sinalizações sobre juros dadas pelo Federal Reserve na véspera e novos dados do mercado de trabalho dos EUA divulgados na quinta-feira
O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9358 reais na venda, em alta de 1,14%. Em três dias, o moeda norte-americana acumulou ganho de 1,63%. Na B3, às 17:19 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,17%, a 4,9440 reais. Na quarta-feira, o Fed anunciou a manutenção de sua taxa básica na faixa de 5,25% a 5,50%, como era largamente esperado pelo mercado, mas adotou uma postura dura, com projeção de novo aumento de juros até o fim de 2023 e de uma política monetária mais apertada do que o esperado anteriormente durante 2024. No fim da sessão de quarta, esta postura mais “hawkish” (dura com a inflação) do Fed já havia feito o dólar virar para o positivo ante boa parte das divisas de emergentes ou exportadores de commodities, incluindo o real. Na manhã desta quinta-feira, a pressão de alta continuou e a moeda norte-americana se manteve no território positivo durante todo o dia. Operador ouvido pela Reuters pontuou que a perspectiva de juros mais altos nos EUA, conforme a sinalização do Fed, e os dados de emprego foram os fatores que definiram a alta do dólar ante o real, deixando em segundo plano a decisão da noite de quarta-feira do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. O colegiado cortou a taxa básica Selic em 0,50 ponto percentual, para 12,75% ao ano, e manteve a sinalização de que os cortes nas próximas reuniões também devem ser de meio ponto percentual.
REUTERS
Ibovespa termina dia com perdas de 2% acompanhando aversão global a risco
Além de sugar liquidez do mundo, a perspectiva de juros mais altos por mais tempo nos EUA impede que outros bancos centrais, como o brasileiro, avancem muito nos seus ciclos de afrouxamento
O Ibovespa e a maior parte das ações que compõem o índice registraram perdas significativas nesta quinta-feira, enquanto investidores continuaram analisando decisões de política monetária no Brasil e, principalmente, nos Estados Unidos. Além de sugar liquidez do mundo, a perspectiva de juros mais altos por mais tempo nos EUA impede que outros bancos centrais, como o brasileiro, avancem muito nos seus ciclos de afrouxamento, o que ajudaria a bolsa local em termos de fluxo e de fundamentos das empresas. No fim do dia, o índice recuou 2,15%, aos 116.145 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 116.013 pontos, e, nas máximas, os 118.695 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 17h15) foi de R$ 18,95 bilhões no Ibovespa e R$ 25,79 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 recuou 1,64%, aos 4.330 pontos, Dow Jones fechou em queda de 1,08%, aos 34.070 pontos e Nasdaq perdeu 1,82%, aos 13.223 pontos.
REUTERS
Arrecadação federal tem queda real pelo 3° mês seguido em agosto, diz Receita
A arrecadação do governo federal teve queda real de 4,14% em agosto sobre o mesmo mês do ano anterior, a 172,785 bilhões de reais, marcando o terceiro mês consecutivo de baixa em base anual, informou a Receita Federal na quinta-feira
A queda, que seguiu redução de 4,20% em julho e de 3,37% em junho, foi acompanhada por um alerta da Receita Federal de que o resultado da captação neste ano ficará aquém do visto em 2022, uma vez que ficou para trás o impulso advindo da valorização dos preços das commodities visto em 2022. Isso ocorre num momento de preocupação do mercado financeiro com a capacidade da equipe econômica do governo de elevar a arrecadação a nível suficiente para permitir o cumprimento das metas previstas no arcabouço fiscal em 2024. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, a arrecadação total teve queda ajustada pela inflação de 0,83% na comparação com o mesmo período de 2022, a 1,518 trilhão de reais. A arrecadação administrada pela Receita, que engloba a coleta de impostos de competência da União, teve decréscimo real de 3,33% em agosto sobre o mesmo mês de 2022, a 167,036 bilhões de reais. No acumulado de janeiro a agosto de 2023, no entanto, houve alta ajustada pelo IPCA de 0,69%, informou o órgão. Já as receitas administradas por outros órgãos, com peso grande dos royalties sobre a exploração de petróleo, tiveram mais uma queda real acentuada no mês passado, de 22,92%, a 5,749 bilhões de reais, acumulando nos primeiros oito meses do ano baixa de 23,22%. De acordo com a Receita, o resultado da arrecadação de agosto foi mais uma vez influenciado por alterações na legislação tributária e por pagamentos atípicos, especialmente de Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), tanto em 2022 quanto em 2023. Esses mesmos motivos também foram citados como responsáveis pelo resultado negativo de julho. No mês passado, o IRPJ e o CSLL totalizaram uma arrecadação de 28,505 bilhões de reais, decréscimo real de 23,30% frente ao ano anterior. “Cabe ressaltar que no mês de agosto de 2022 houve pagamentos atípicos de 5 bilhões de reais”, explicou a Receita em nota. Além disso, “a questão das commodities ajuda a explicar porque a arrecadação é menor, ou não vai se realizar até o final do ano no mesmo patamar de 2022”, disse Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, referindo-se à forte contribuição do setor de commodities ao resultado arrecadatório do ano passado. Em 2022, a arrecadação teve crescimento real de 8,18% em comparação com o resultado de 2021, atingindo 2,218 trilhões de reais, marcando um recorde em ano marcado pela alta na cotação internacional de commodities, especialmente do petróleo, sob impacto da guerra na Ucrânia.
REUTERS
MEIO AMBIENTE
JBS defende rastreamento de gado para combater desmatamento
CEO da empresa diz que Brasil precisa de um programa obrigatório do governo de rastreamento de animais. JBS diz que rastreia seus fornecedores de gado com “monitoramento por satélite”
O Brasil precisa de um programa obrigatório do governo de rastreio do gado de corte para impedir o desmatamento, afirmou na quinta-feira (21/9), Gilberto Tomazoni, CEO da JBS, maior produtora mundial de carne. “A única solução para o desflorestamento no Brasil é ter um sistema nacional obrigatório de rastreamento. Assim podemos rastrear os animais, indivíduo por indivíduo. Não temos, por enquanto, um programa nacional de rastreamento”, afirmou Tomazoni, em painel sobre mudanças climáticas promovido pelo jornal americano The New York Times. A JBS diz que rastreia seus fornecedores de gado com “monitoramento por satélite” e os indiretos com a tecnologia blockchain, para impedir o desflorestamento em sua cadeia de suprimentos. Apesar disso, ambientalistas são contra o projeto da empresa de lançar ações na bolsa de Nova York, por temores do envolvimento do frigorífico no desmatamento, nas mudanças climáticas e em outros assuntos. O grupo ativista Global Witness disse que, para cada mil dólares investidos na JBS desde 2010, houve cerca de um campo de futebol de redução florestal no Brasil, por causa da cadeia de suprimentos da empresa. A JBS afirmou que sua proposta de entrada na bolsa de Nova York vai “melhorar a governança corporativa e transparência, por meio da aderência aos padrões da SEC”, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. A partir de janeiro de 2026, apenas produtores registrados na ferramenta de blockchain do frigorífico poderão fazer negócios com a JBS, informou a companhia. No ano passado, uma investigação de promotores brasileiros descobriu que cerca de 17% do gado comprado pela JBS no Estado do Pará de julho de 2019 a junho de 2020 vieram de pastos com “irregularidades”, como desmatamento ilegal. A JBS afirmou à época que os problemas que levaram às aquisições foram sanados.
GLOBO RURAL
LEGISLAÇÃO
STF rejeita tese do marco temporal para demarcar terras indígenas
Corte ainda precisa discutir questões como a indenização e fixar a tese final do caso, o que deve acontecer na próxima quarta-feira
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, na quinta-feira, a aplicação do chamado marco temporal na demarcação de terras indígenas. O placar do julgamento foi 9 a 2. Essa foi a 11ª sessão utilizada para discutir o tema, que começou a ser analisado pelo plenário em 2021. O marco temporal estabelecia que os povos indígenas têm direito apenas às terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data em que foi promulgada a Constituição. A proposta foi encampada pelos ruralistas, mas era vista como uma ameaça pelos povos originários, por praticamente inviabilizar a demarcação de novos territórios. Os ministros, no entanto, ainda precisam definir qual será o parâmetro adotado para eventuais compensações ou indenizações de proprietários que adquiriram de boa-fé as terras que serão desapropriadas. Há diferentes propostas em relação a isso e a Corte terá que aprovar uma tese final, o que deve acontecer somente na próxima quarta-feira. O julgamento terá repercussão geral, isto é, a decisão valerá para os demais casos semelhantes do país. Segundo o STF, pelo menos 226 processos de demarcação devem ser impactados. O caso concreto que originou a ação trata da ampliação da terra indígena Ibirama-La Klãnõ, habitada pelos povos Xokleng, Kaingang e Guarani, no interior de Santa Catarina. Formaram a corrente vencedora os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Rosa Weber. Já Kassio Nunes Marques e André Mendonça ficaram vencidos.
VALOR ECONÔMICO
GOVERNO
Mapa abre consulta pública para normas de material de multiplicação animal
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) disponibilizou na quinta-feira (21) consulta pública de três normas para a atualização de requisitos para o registro de estabelecimentos produtores de material de multiplicação animal
Os prazos das consultas são de 45 dias. As propostas atualizam os requisitos para o registro e funcionamento de Centros de Coleta e Processamento de Sêmen (CCPS) de bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos; CCPS de suínos; e CCPS de Laboratórios de Sexagem de Sêmen Animal (LSSA). “As atualizações visam a adequação aos avanços biotecnológicos e necessários ao setor produtivo, além do aprimoramento dos procedimentos e da gestão das atividades de fiscalização”, disse o diretor do Departamento de Saúde Animal, Eduardo de Azevedo, em nota. Dentre as mudanças, destacam-se a adequação das exigências de instalações para atender à dinâmica de coleta e processamento de material de multiplicação de cada cadeia produtiva, as novas classificações de estabelecimentos, a atualização de procedimentos para registro de estabelecimento e inscrição de reprodutores doadores de sêmen, e a revisão das informações para identificação de produtos que serão disponibilizados aos consumidores. As sugestões tecnicamente fundamentadas deverão ser encaminhadas por meio do Sistema de Monitoramento de Atos Normativos (Sisman), da Secretaria de Defesa Agropecuária, pelo link: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/sisman/. Para ter acesso ao Sisman, o usuário deverá efetuar cadastro prévio no Sistema de Solicitação de Acesso (SOLICITA), no link: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/solicita/.
CARNETEC
FRANGOS & SUÍNOS
Cotação da carcaça suína especial têm queda de 1,02% em São Paulo
Na quinta-feira (21), o valor da carcaça suína especial registrou queda de 1,02% em São Paulo, conforme a Scot Consultoria. Os valores para o suíno CIF não tiveram alterações e estão em R$ 128,00/@
O preço do animal vivo em Minas Gerais está em R$ 6,87/kg, estável, conforme foi divulgado pelo Cepea/Esalq referente às informações da última quarta-feira (20). Já no estado do Paraná ficou em R$ 6,41/kg, com baixa de 0,16%. O preço do animal vivo em São Paulo está em R$ 6,74/kg, ganho de 0,60%. Em Santa Catarina, o preço do animal vivo não teve alteração está em R$ 6,26/kg. Já no Rio Grande do Sul, o preço do suíno permaneceu com estabilidade e está cotado em R$ 6,17/kg.
CEPEA/ESALQ
Suinocultura independente: queda de preços em Minas Gerais e Paraná
Na quinta-feira (21), os preços para a suinocultura independente apresentaram quedas em Minas Gerais e Paraná. Em São Paulo, o valor seguiu com estabilidade. Em Santa Catarina a cotação registrou alta na semana
Segundo a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o mercado nesta semana sinalizou manutenção nos preços do suíno vivo. No estado, os preços do animal estão sendo negociados em R$ 6,83/@ condições de bolsa. A associação informou que foram comercializados 16.500 suínos. Em Minas Gerais, o preço do suíno vivo está em R$ 6,70/kg, conforme as informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). O preço registrou queda de 2,90% no comparativo semanal, em que o valor estava em R$ 6,90/kg. Em Santa Catarina, os preços dos suínos tiveram um ganho de 1,61% na semana e estão sendo negociados em R$ 6,33/kg. Na semana passada, os valores estavam próximos de R$ 6,23/kg. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 14/09/2023 a 20/09/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) apresentou queda de 0,38%, fechando a semana em R$ 6,10/kg. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresenta alta, podendo ser cotado a R$ 6,44”, disse o Lapesui.
AGROLINK
SUÍNOS/CEPEA: Com alta mais intensa do vivo, poder de compra aumenta em SP
O poder de compra do suinocultor paulista vem se recuperando ao longo de setembro frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), depois da queda observada em agosto
Segundo levantamento do Cepea, este contexto está atrelado às valorizações mais acentuadas do suíno vivo frente às observadas para os insumos. O aumento da demanda por carne suína no início de mês motivou frigoríficos a adquirirem novos lotes de animais, sobretudo em peso ideal para abate. Isso impulsionou os valores do animal no mercado independente na primeira quinzena de setembro.
Cepea
Frango no atacado paulista tem queda
Na quinta-feira (21), os preços do frango no atacado no estado de São Paulo apresentaram queda de 1,18%, com o preço em R$6,70 por kg. A Scot Consultoria informou que as cotações para o frango na granja na praça paulista seguiram estáveis em R$ 5,00 por kg.
A cotação do frango vivo em Santa Catarina seguiu estável e está em R$ 4,28/kg, conforme divulgado pelo Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina). No Paraná, a cotação do frango vivo também seguiu estável e está em R$ 4,47/kg. Em São Paulo, a cotação do frango vivo está sem referência. No último levantamento realizado pelo Cepea da quarta-feira (20), o preço do frango congelado seguiu estável e está em R$ 7,22/kg. Já a cotação do frango resfriado teve queda de 0,14%, sendo negociado em R$ 7,27/kg.
CEPEA/ESALQ
ABRAFRIGO
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