CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2006 DE 23 DE JUNHO DE 2023

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Ano 9 | nº 2006 |23 de junho de 2023

 

NOTÍCIAS

Quinta-feira preguiçosa, mas com alta para o “boi China” em São Paulo

Com um dia de compra e venda acanhado, o preço do boi abriu o dia estável. A cotação do “boi China”, no entanto, melhorou, com alta de R$5,00/@.

Na região Oeste do Maranhão, mercado também devagar, com poucos negócios devido à demanda enfraquecida. Foram realizados negócios acima da referência, mas em baixo volume. Na região de Belo Horizonte em Minas Gerais, a oferta começa a diminuir na região, porém ainda ajustada a uma demanda estável, o que manteve os preços sem mudanças. No interior de São Paulo, de acordo com apuração da Scot Consultoria, o “boi-China teve valorização de R$ 5/@ nesta quinta-feira, chegando a R$ 250/@, no prazo (valor bruto). O animal “comum” (destinado ao mercado doméstico) ficou estável no mercado paulista, em R$ 245/@ (no prazo, valor bruto), acrescentou a Scot. Os preços da vaca e a novilha gordas também não sofreram alteração em São Paulo e seguem valendo R$ 210/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

SCOT CONSULTORIA

CEPEA: Carne bovina, que iniciou junho em queda, dá sinais de reação

A primeira quinzena de junho foi marcada por quedas nos preços da carne bovina (carcaça casada do boi, negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo), resultado da pressão vinda da maior oferta de animais para abate

De acordo com levantamento do Cepea, os valores chegaram a operar a R$ 17,08/kg no início deste mês, patamar nominal que não era observado desde o final de dezembro de 2020. No entanto, as cotações da carne passaram a reagir nesta segunda quinzena, cenário atípico para este período, e a carne já opera em torno de R$ 17,30/kg nesta semana. Segundo agentes consultados pelo Cepea, esse movimento de alta está atrelado a ajustes de estoques na indústria e no varejo. Além disso, as exportações de carne bovina em ritmo intenso também tenderiam a reduzir a disponibilidade interna da carne.

CEPEA

Mercado físico do boi gordo registrou preços firmes

O mercado físico do boi gordo registrou preços firmes nesta quinta-feira (22), com negócios realizados acima das médias de referência em algumas regiões, de acordo com a Safras & Mercado

Os frigoríficos estão operando com escalas de abate mais curtas, o que sugere uma maior propensão a reajustes no curto prazo. Ao longo de junho, tem-se observado uma redução no volume de animais ofertados, o que dificulta a composição das escalas de abate. O analista Fernando Henrique Iglesias prevê que esse movimento se consolide no próximo período, considerando a maior demanda esperada com a entrada dos salários na economia. Em São Paulo, capital, a referência para a arroba do boi atingiu R$ 248. Em Dourados (MS), o valor indicado foi de R$ 241 por arroba. Em Cuiabá, o preço indicado ficou em R$ 208 por arroba. Já em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 228 por arroba do boi gordo. Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 227. No mercado atacadista, alguns cortes de carne bovina apresentaram alta. Espera-se que esse movimento se fortaleça durante a próxima virada de mês, quando a entrada dos salários na economia estimula a reposição entre o atacado e o varejo. No entanto, a carne de frango ainda é mais competitiva em comparação com a carne bovina, o que limita possíveis altas mais agressivas. O quarto traseiro teve seu preço fixado em R$ 18,30 por quilo, registrando uma alta de R$ 0,15. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,60 por quilo, apresentando um aumento de R$ 0,30. A ponta de agulha teve seu preço estabelecido em R$ 13,30 por quilo, com um acréscimo de R$ 0,30.

AGÊNCIA SAFRAS

ECONOMIA

Dólar termina dia estável ante real sob influência de Copom

O dólar à vista fechou praticamente estável ante o real na quinta-feira, com as cotações reagindo à aversão a ativos de risco no exterior, em um dia marcado por novas declarações do chair do Federal Reserve, e à decisão de política monetária do Banco Central no Brasil na noite da véspera

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,7719 reais na venda, com leve alta de 0,08%. Na B3, às 17:25 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,22%, a 4,7795 reais. O colegiado manteve a Selic em 13,75% ao ano, como esperado, mas ainda adotou um tom duro em seu comunicado ao avaliar a inflação. No texto, o colegiado defendeu que é preciso ter “paciência” no controle da inflação e vinculou eventual corte da Selic aos dados econômicos. O tom ainda duro — ou hawkish, na linguagem do mercado — do comunicado elevou a percepção de que a Selic poderá seguir em patamares elevados por mais tempo que o inicialmente previsto, o que mantém o diferencial de juros para o Brasil em patamares mais altos. Na prática, o país seguiria atrativo aos investimentos estrangeiros, o que pesou sobre as cotações. Na mínima do dia, às 9h42, o dólar à vista foi cotado a 4,7514 (-0,35%). O viés de queda para o dólar, no entanto, foi ofuscado pelo cenário externo, onde havia uma fuga de ativos de maior risco, como o real e demais moedas de países emergentes ou exportadores de commodities. A aversão ao risco foi disparada por novas declarações de Powell a congressistas norte-americanos. Segundo ele, os cortes de juros nos EUA devem esperar até que o Fed tenha confiança de que a inflação está caindo para 2%. “Não vemos isso acontecendo tão cedo”, disse Powell ao Comitê Bancário do Senado no segundo dia de depoimentos no Congresso. “O teste para isso é que estejamos confiantes de que a inflação está voltando para nossa meta de 2%. Queremos ter alguma confiança.” As declarações fortaleceram a moeda norte-americana em todo o mundo. No Brasil, o dólar marcou a maior cotação do dia, de 4,7882 reais (+0,42%), às 14h34, quando também acelerava ante uma cesta de moedas fortes. Depois disso, no entanto, a moeda voltou a se aproximar da estabilidade no Brasil.

REUTERS

Ibovespa fecha em queda com ajustes após BC não se comprometer a cortar Selic em agosto

O Ibovespa fechou em queda na quinta-feira, em sessão de ajustes, uma vez que o Banco Central não se comprometeu com um corte da taxa Selic em agosto, embora na visão de economistas não tenha necessariamente excluído essa possibilidade

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,17%, a 119.016,8 pontos, de acordo com dados preliminares. No pior momento, chegou a 118.018,03 pontos. O volume financeiro somava 21,5 bilhões de reais. Na véspera, o Ibovespa fechou em uma máxima desde abril de 2022. O volume financeiro negociado na sessão foi de R$ 16,55 bilhões no Ibovespa e R$ 21,46 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,37%, aos 4.381 pontos, Dow Jones fechou em queda de 0,01%, aos 33.946 pontos e Nasdaq registrou ganhos de 0,95%, aos 13.630 pontos.

REUTERS

Arrecadação é recorde em abril e maio e chega a R$ 962,5 bi no ano

A arrecadação da União com impostos e outras receitas teve recorde em abril e maio e alcançou R$ R$ 962,49 bilhões no acumulado do ano. O resultado representa uma alta real de 1,02%, ou seja, descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

Os dados foram divulgados na quinta-feira (22) pela Receita Federal. É o melhor desempenho arrecadatório para o período acumulado, de janeiro a maio, da série histórica, iniciada em 1995. Já em maio, a arrecadação totalizou R$ 176,81 bilhões, também o maior valor já registrado para esse mês desde 1995. Em relação a maio de 2022, houve acréscimo real de 2,89%. Em maio, em relação às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado ficou em R$ 171,42 bilhões, representando acréscimo real de 3,54%, enquanto no período acumulado de janeiro e maio a arrecadação alcançou R$ 913,89 bilhões, aumento real de 2,44%. A alta pode ser explicada, principalmente, pelo desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos e pela arrecadação da receita previdenciária e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) – Rendimentos do Capital.

Só em maio, a receita previdenciária alcançou R$ 48,39 bilhões, com acréscimo real de 6,98%, em razão do aumento real de 4,38% da massa salarial. Além disso, houve crescimento de 30% das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária em razão da Lei 13.670/18, que vedou a utilização de créditos tributários para a compensação de débitos de estimativas mensais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incide sobre o lucro das empresas. No acumulado do ano, o resultado da receita previdenciária chegou a R$ 239,79 bilhões, alta real de 7,20%. Esse item pode ser explicado pelo aumento real de 9,82% da massa salarial e de 32% nas compensações tributárias com os débitos. Já o IRRF – Rendimentos de Capital totalizou uma arrecadação de R$ 7,42 bilhões em maio, com acréscimo real de 23,07%. Os resultados podem ser explicados pela alta da taxa Selic (juros básicos da economia), que influenciou o recolhimento dos rendimentos dos fundos e títulos de renda fixa. No mês, o acréscimo nesses itens foi de 9,37% e 59,32%, respectivamente. No acumulado do ano, o IRRF – Rendimentos de Capital teve alta de 37,39%, chegando a R$ 40,65 bilhões. Os acréscimos nominais chegaram a 41,24% em fundos e a 77,69% em títulos de renda fixa. A Receita Federal apresentou, também, os principais indicadores macroeconômicos que ajudam a explicar o desempenho da arrecadação, tanto no mês quanto no acumulado do ano. Entre eles, figuram a venda de serviços, com crescimento de 2,7% em abril (fator gerador da arrecadação de maio) e 5,31% no ano; e a massa salarial, que mantém crescimento de 8,75% no mês (15,46% no ano), em relação ao mesmo mês de 2022. A venda de bens também teve alta de 3,10% no mês e de 2,28% no ano. Já o valor em dólar das importações teve queda de 10,29% em relação a abril do ano passado e de 4,70% no ano. A produção industrial teve retração de 3,45% em abril e também caiu 1,36% no acumulado do ano, comparado ao período de dezembro a abril de 2022.

Agência Brasil

Senado aprova novo arcabouço fiscal, que volta para Câmara

O plenário do Senado concluiu na quarta-feira a votação do projeto do novo arcabouço fiscal, que terá de passar por uma nova análise da Câmara dos Deputados após ser alterada pelos senadores, atrasando em alguns dias a conclusão da tramitação da prioritária proposta do governo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já adiantou que uma vez devolvida à Casa, a proposta do novo marco fiscal só será analisada pelo plenário na primeira semana de julho, junto com a reforma tributária e o projeto que trata do voto de desempate no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O conteúdo do texto que sairá do Congresso após toda a sua tramitação é motivo de ansiedade entre os que acompanham de perto o assunto. O governo, por exemplo, espera a conclusão das votações para, a partir dos detalhes definidos pelos parlamentares, votar sua Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O Congresso tem prazo para deliberar sobre a LDO — até 17 de julho — ou não entra em recesso. A proposta enviada pelo Executivo traz uma estimativa do impacto do novo arcabouço fiscal, que só poderá ser efetivamente calculado quando tiver sua tramitação concluída. Mais cedo, o texto-principal foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) por 19 votos a 6, e emendas apresentadas para alterá-lo foram rejeitadas. A proposta estabelece tetos para o crescimento da despesa. Os limites serão reajustados anualmente levando-se em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e um percentual sobre o crescimento da receita primária. Entre 2024 e 2027, a despesa primária não poderá crescer mais do que 70% da variação real da receita, no caso de cumprimento da meta de resultado primário de dois anos antes. Se a meta de dois anos antes não for cumprida, os gastos ficam limitados a 50% da variação real da receita. Uma das mudanças promovidas pelo Senado no novo marco fiscal diz respeito à exclusão do Fundeb (fundo para educação), do FCDF (de repasse de recursos federais ao Distrito Federal) e de gastos em ciência e tecnologia das limitações sujeitas à nova regra fiscal, o que dá mais folga para os demais gastos públicos. Uma emenda do líder do governo, Randolfe Rodrigues, apresentada em plenário e aprovada pelos senadores também evitou cortes no Orçamento de 2024 que estavam sendo estimados em até 40 bilhões de reais.

REUTERS

FRANGOS & SUÍNOS

Suínos: Mercado estável na 5ª feira

Na quinta-feira (22), os preços dos suínos finalizaram o dia com estabilidade. Segundo a Scot Consultoria, a negociação para o Suíno CIF seguiu estável e está em R$ 114,00/@ e R$ 116,00/@, enquanto o valor Carcaça Especial seguiu estável e ficou em R$ 8,70/R$ 9,00 por kg

Segundo o Cepea, a carcaça especial suína foi comercializada na parcial de junho (até o dia 20) à média de R$ 8,84/kg, baixa de 8,4% (ou de 0,82 Real/kg, em termos absolutos) em relação à de maio.  Para os pesquisadores do Cepea, mesmo diante da recente melhora na demanda pela proteína e do consequente avanço nos preços registrados para grande parte dos produtos suinícolas, esse movimento ainda não foi o bastante para reverter os recuos observados nas primeiras semanas de junho, que, por sua vez, foram influenciados pela oferta elevada. O preço do animal vivo em Minas Gerais está em R$ 6,16/kg, conforme foi divulgado pelo Cepea/Esalq referente às informações da última quarta-feira (21). Já no estado do Paraná ficou em R$ 5,50/kg. O preço do animal vivo em São Paulo está em R$ 6,08/kg. Em Santa Catarina, o animal vivo está em R$ 5,44/kg. Já no Rio Grande do Sul, o preço do suíno está cotado em R$ 5,51/kg.

Cepea/Esalq

Suinocultura independente: altas em São Paulo e Paraná

No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 15/06/2023 a 21/06/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) com alta de 1,92%, fechando a semana em R$ 5,41/kg. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 5,45”, informou o Lapesui

Segundo a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o mercado nesta semana sinalizou manutenção nos preços do suíno vivo. No estado, os preços do animal estão sendo negociados em R$ 120,00/@ condições de bolsa, com a associação informando que foram comercializados 18.038 suínos. As negociações tiveram alta de 4,35% frente a semana anterior, em que os animais foram comercializados em 115,00/@.  Em Minas Gerais, o preço do suíno vivo está em R$ 6,50/kg, conforme as informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Em Santa Catarina, os preços estão em R$ 5,80/kg, com prazo estimado em 25 dias. De acordo com o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, o mercado tem a projeção de comercialização para a próxima semana de 23.554 animais, com peso médio de 116 kg.

AGROLINK

Diferença de preços entre carnes bovina e suína tem forte queda em 2023

A diferença de preços entre a carne suína e a bovina no mercado doméstico em 2023 caiu para 82% na média dos primeiros seis meses do ano, em relação a 152% no mesmo período do ano passado, favorecendo a competitividade da carne bovina, segundo análise da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS)

“Com a carne bovina mais ofertada, houve uma redução considerável da competividade da carne suína no atacado, pois a diferença de preço entre as duas carcaças (spread) está bem menor do que em anos anteriores”, disse a ABCS. A redução na diferença de preços ocorre devido à maior disponibilidade de carne bovina no mercado doméstico e redução na de carne suína. A disponibilidade interna de carne suína nos primeiros cinco meses de 2023 caiu em 30 mil toneladas e a de carne bovina aumentou em quase 300 mil toneladas, quando comparadas com o mesmo período de 2022, segundo dados elaborados pelo consultor de mercado da ABCS, Iuri P. Machado. “Esta redução, embora relativamente pequena, significa um recuo projetado de 340 g per capita/habitante/ano, sendo que nos últimos anos o consumo per capita de carne suína vinha subindo acima de 1 kg/hab./ano”, segundo a análise da ABCS.

A média de preço da carcaça suína em 2023 calculada pela ABCS, considerando janeiro a junho, é de R$ 10,08/kg, e a da carcaça bovina, R$ 18,31/kg. Com a oferta crescente de carcaça bovina, cuja cotação continua em queda, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, não espera altas significativas no preço pago ao produtor de suínos, a menos que a oferta de carne suína caia no mercado doméstico. O preço médio da carcaça especial suína no atacado da Grande São Paulo registra queda de 8,4% na parcial de junho, em relação a maio, a R$ 8,84.

ABCS

Preço do frango no atacado paulista registra queda de 2,69% na 5ª feira

As referências para o frango registraram movimentações distintas nas praças acompanhadas pelo Notícias Agrícolas, sendo que a cotação do frango no atacado paulista teve uma queda de 2,69% e está cotado a R$ 5,43/kg, conforme apontou a Scot Consultoria

Já no caso da referência para a carne de frango na granja em São Paulo, a Consultoria informou que os valores apresentaram estabilidade e estão em R$ 4,50/kg. A referência para o frango vivo no estado de Santa Catarina teve ganho de 11,90%, cotado em R$ 4,89/kg.  conforme divulgado pelo Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina). A cotação do frango vivo no Paraná está estável em R$ 4,49/kg, enquanto em São Paulo a cotação do frango vivo está sem referência.  No último levantamento realizado pelo Cepea nesta quarta-feira (21), o preço do frango congelado teve desvalorização de 1,48% e está cotado em R$ 5,99/kg. Já a cotação do frango resfriado teve baixa de 0,97% e está sendo negociado em R$ 6,12/kg.

Cepea/Esalq

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