Ano 9 | nº 1989 |30 de maio de 2023
NOTÍCIAS
Segunda-feira com queda na cotação da novilha
A boa oferta de bovinos fez com que a ponta compradora conseguisse trabalhar com escalas de abate mais alongadas. Com isso, há pressão de baixa para todas as categorias, porém, em relação ao fechamento de sexta-feira, apenas a cotação da novilha caiu, queda de R$5,00/@
Segundo dados apurados pela Scot Consultoria, em relação ao fechamento de sexta-feira, a cotação da novilha gorda sofreu queda de R$ 5/@ fechando o dia em R$ 240/@, no bruto, a prazo. No mercado paulista, os preços do boi gordo e da vaca gorda ficaram estáveis, em R$ 250/@ e R$ 230/@, respectivamente (valores brutos e a prazo), acrescentou a Scot. A cotação do “boi-China” está em R$ 255/@, no bruto, a prazo, também no mercado de São Paulo. Na região Sul do Tocantins, por conta do período, a região passa por uma seca, aumentando a oferta de bovinos para os frigoríficos. Assim, houve queda de R$2,00/@ para todas as categorias na comparação feita dia a dia. No mercado atacadista de carne com osso, na última semana de maio, os preços seguem pressionados. Destaque para a novilha casada que caiu 4,8% na comparação semana a semana. No mesmo período, o preço da carcaça de bovinos castrados recuou 3,3%, negociada a R$16,20/kg. Para a cotação da carcaça de bovinos inteiros, a queda foi de 6,2%, precificada a R$14,15/kg.
SCOT CONSULTORIA
Mercado físico do boi iniciou a semana com fraqueza nos preços
A indústria frigorífica ainda conta com grande conforto nas escalas de abate, com uma dianteira confortável
Segundo informações da consultoria Safras & Mercado, o retrato geral permanece inalterado. O grande volume de oferta nos últimos dias é o grande fator baixista. O desgaste das pastagens leva o pecuarista a negociar com mais urgência, o que é bastante perceptível no Centro-Oeste. Por sua vez, a indústria frigorífica ainda conta com grande conforto nas escalas de abate, com uma dianteira confortável. O período de transição entre a safra e a entressafra pode marcar a recuperação dos preços. No entanto, não há elementos que justifiquem altas explosivas do boi gordo, disse o analista Fernando Henrique Iglesias. Cotação da arroba; São Paulo (SP): R$ 247. Dourados (MS): R$ 232. Cuiabá: R$ 223. Goiânia (GO): R$ 220. Uberaba (MG): R$ 235. O mercado atacadista abre a semana apresentando preços em queda para a carne bovina. Os frigoríficos ainda apontam para estoques cheios. A primeira quinzena do mês, com a entrada dos salários na economia, pode motivar o escoamento desse produto. No entanto, o cenário atual não permite grande espaço para reajustes. Até porque a expectativa é que os frigoríficos sigam bem escalados, portanto, com uma boa expectativa em relação aos estoques. Quarto traseiro ainda é cotado a R$ 18,40 por quilo. Quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 13,70 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 13,50 por quilo, queda de R$ 0,10.
AGÊNCIA SAFRAS
Casos atípicos de “vaca louca” não precisam mais ser informados à Omsa
Medida fortalece Brasil na discussão sobre mudanças no acordo bilateral com a China
A Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) aprovou uma resolução que desobriga os países a notificarem os casos atípicos da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como o “mal da vaca louca”. Agora apenas os registros de episódios clássicos da doença deverão ser informados à autoridade sanitária. Representantes brasileiros que participaram da 90ª Assembleia Mundial de Delegados da OMSA, na semana passada, em Paris, na França, comemoraram a medida. A expectativa é que a nova orientação possa ajudar o Brasil na revisão de protocolos sanitários com importantes parceiros comerciais, principalmente com a China, e assim e evitar novos embargos para exportação de carne bovina brasileira. “É um ganho muito positivo para países como o Brasil, pois pode favorecer em futuras discussões técnicas de revisão de protocolo com os países importadores”, informou o Secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, em nota divulgada na segunda-feira. O Brasil nunca registrou um caso clássico da doença, mas já reportou seis episódios atípicos de EEB em 23 anos de vigilância no país. O mais recente foi em fevereiro, em um animal de nove anos de idade de uma fazenda no Pará. Como parte do protocolo com a China, o caso foi notificado e o Brasil suspendeu as exportações de carne bovina. O embargo durou 29 dias, até Pequim decidir retomar as compras. Em 2021, quando o país reportou outros dois casos atípicos, as vendas ficaram interrompidas por mais de 100 dias, com forte impacto no setor produtivo. O governo brasileiro deve propor mudanças no protocolo sanitário com a China ainda este ano. A expectativa é que o tema entre na pauta da reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que será realizada em agosto. A resolução aprovada pela Omsa deve favorecer essas negociações. O acordo para exportação de carne bovina do Brasil para a China foi firmado em 2015, quando ainda não havia distinção entre os casos atípicos, que ocorrem de forma espontânea em animais velhos e não geram riscos à sanidade do rebanho ou à qualidade da carne, e os clássicos.
GLOBO RURAL
ECONOMIA
Dólar sobe no Brasil em dia de baixa liquidez e movimento técnico
Em um dia marcado pela baixa liquidez nos mercados globais, em função de feriados nos Estados Unidos e na Inglaterra, o dólar à vista oscilou em margens estreitas no Brasil, sem um fator de destaque que conduzisse as cotações, para encerrar a segunda-feira em alta ante o real
O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0116 reais na venda, com alta de 0,53%. Na B3, às 17:10 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,26%, a 5,0150 reais. Os feriados do Memorial Day nos EUA e do Spring Bank Holiday na Inglaterra reduziram a liquidez nos mercados globais, incluindo o brasileiro. O dólar marcou a cotação mínima do pregão de 4,9741 (-0,22%) às 10h18, dando continuidade ao viés de baixa visto na sexta-feira, mas voltou para o território positivo ainda pela manhã. Dois profissionais ouvidos pela Reuters afirmaram que alguns participantes do mercado aproveitaram a baixa liquidez para impulsionar as cotações, já com o foco na formação da Ptax de fim de mês, no dia 31. A Ptax é uma taxa de câmbio calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado à vista e que serve de referência para a liquidação de contratos futuros. No fim de cada mês, agentes financeiros costumam tentar direcioná-la para níveis mais convenientes às suas posições, sejam elas compradas (no sentido de alta do dólar) ou vendidas em dólar (no sentido de baixa). “O dia foi atípico. A alta foi reflexo da falta de liquidez, somada à formação da Ptax, que já traz distorção nas cotações”, afirmou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo. “A amplitude das cotações foi baixa. O mercado nitidamente não estava funcionando normalmente.” No exterior, os feriados nos EUA e na Inglaterra reduziram os negócios com moedas.
REUTERS
Ibovespa fecha em queda em dia de volume reduzido com feriado nos EUA
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,52%, a 110.333,4 pontos. Em maio, o Ibovespa acumula alta de 5,65%, desempenho que, se confirmado, representará o maior avanço mensal desde agosto do ano passado, além de refutar o antigo ditado no mercado “sell in May and go away” (venda em maio e vá embora)
O volume financeiro na segunda-feira somou 11,8 bilhões de reais, contra uma média diária de 26,5 bilhões de reais no mês e de 25,4 bilhões de reais no ano até o último dia 26. Nos EUA, as bolsas ficaram fechadas em razão do Memorial Day, adiando para terça-feira a repercussão ao acordo provisório alcançado no fim de semana pelos parlamentares norte-americanos sobre o teto da dívida do país. O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o acordo é uma “boa notícia”. O texto, porém, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso norte-americano. Para o analista de investimentos da XP Leandro De Checchi, o mercado brasileiro teve um desempenho “mais lateral”, refletindo um pouco de cautela de agentes que aguardam os desdobramentos do acordo sobre o teto da dívida norte-americana. No Brasil, o Banco Central divulgou a pesquisa Focus, que mostrou melhora nas projeções no mercado para o IPCA, de alta de 5,8% para 5,71%, e o PIB, de crescimento de 1,2% para 1,26%, no Brasil em 2023. No caso específico da inflação, a revisão segue dados do IPCA-15 de maio na semana passada, que mostraram desaceleração e abriram espaço para apostas de que o Banco Central poderia antecipar o início do corte da taxa Selic. Investidores também continuam atentos às negociações no Senado brasileiro em torno do arcabouço fiscal, com expectativas de que seja aprovado pelo Senado e sancionado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo mês.
REUTERS
Dívida pública federal tem alta de 2,38% em abril sobre mês anterior, diz Tesouro
A dívida pública federal subiu 2,38% em abril sobre março, para 6,033 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional na segunda-feira. No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou 5,790 trilhões de reais, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu 242,4 bilhões de reais.
REUTERS
Mercado passa a ver inflação de 5,71% em 2023
Analistas consultados pelo Banco Central voltaram a reduzir suas expectativas para a inflação em 2023 após sinais de alívio no aumento dos preços
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou que a expectativa para a alta do IPCA em 2023 agora é de 5,71%, contra 5,80% na semana anterior. Essa revisão vem na esteira de dados na semana passada que mostraram que o IPCA-15 subiu menos do que o esperado em maio, 0,51%, com a taxa em 12 meses recuando ao menor nível em cerca de dois anos e meio, de 4,07%. Para 2024 a projeção para a alta dos preços permaneceu em 4,13%, e, para os dois anos seguintes, segue em 4,0%. O centro da meta oficial para a inflação em 2023 é de 3,25% e para 2024 e 2025 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. O resultado do IPCA-15 levantou apostas de uma antecipação dos cortes na Selic pelo Banco Central, mas a pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que eles continuam vendo manutenção da taxa básica de juros no atual nível de 13,75% nas reuniões de junho e agosto. O primeiro corte é esperado em setembro, de 0,25 ponto percentual, seguido de mais duas reduções de 0,50 ponto nas duas últimas reuniões do ano, sem alterações em relação ao que era esperado na semana anterior. Assim, o Focus mostra que não houve alterações no cenário para a Selic ao final deste ano e do próximo, com a taxa calculada em 12,50% e 10,00% respectivamente. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, avaliou que o processo de desinflação no Brasil ainda não acabou e que é preciso convergir a inflação para a meta. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento em 2023 melhorou em 0,06 ponto percentual, a 1,26%, enquanto, para 2024, permaneceu em 1,30%.
REUTERS
Confiança da indústria do Brasil tem queda em maio com cenário “desafiador”, diz FGV
A confiança da indústria do Brasil teve piora em maio, informou na segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV), citando cenário “desafiador” em meio a juros elevados e temores inflacionários.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV Ibre recuou 1,6 ponto em maio, para 92,9 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA), que mede a percepção dos empresários sobre o momento presente, perdeu 1,7 ponto, para 91,8 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu na mesma quantidade, a 94,0 pontos. “A confiança da indústria voltou a desacelerar influenciada não apenas pela percepção de piora da situação atual, mas também pelas perspectivas pessimistas em relação aos próximos meses”, comentou Stéfano Pacini, economista da FGV Ibre. “O cenário desafiador atual, com enfraquecimento na demanda, taxa de juros elevada e inflação geram maior cautela nos empresários que projetam redução na produção e uma tendência negativa para os negócios nos próximos seis meses parecida com o observada no período da pandemia em 2020.” A retração na confiança industrial vem em meio a alertas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o impacto dos juros elevados na atividade econômica. A taxa Selic está atualmente em 13,75% ao ano, nível que o Banco Central julga necessário para conter as expectativas de inflação. Na semana passada, o governo federal anunciou que irá reduzir IPI e PIS/Cofins para carros com valor de até 120 mil reais, em uma negociação com a indústria automotiva que poderá levar a reduções entre 1,5% e 10,96% no preço ao consumidor.
REUTERS
EMPRESAS
Em recuperação judicial, RioBeef, de Rondônia, tem mais de R$ 100 milhões em dívidas
A RioBeef, frigorífico com sede em Ji-Paraná (RO), tem mais de R$ 104,5 milhões em dívidas com 697 credores, segundo documentos do processo de recuperação judicial da empresa divulgados pelo administrador judicial, o escritório Machiavelli, Bonfá e Totino (MBT) Advogados
A relação dos credores, com a discriminação do valor de cada crédito, foi publicada no Diário de Justiça no final da semana passada. Os credores têm prazo de 15 dias, até 12 de junho, para se manifestarem, apresentando pedidos de habilitação ou divergências quanto aos créditos apresentados. De acordo com os documentos do processo, a RioBeef pediu recuperação judicial após entrar em uma situação financeira deficitária devido a desvios de caixa por sócios que administraram a empresa entre novembro de 2021 e maio de 2022. Esses sócios não pagaram os fornecedores, interromperam as atividades produtivas da empresa e “quebraram a credibilidade” da companhia perante os fornecedores, segundo informações nos documentos do processo de recuperação.
CARNETEC
FRANGOS & SUÍNOS
Suínos: preços em queda geral na segunda-feira (29)
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF teve queda de 6,09%/5,83%, chegando a R$ 108,00/R$ 113,00, enquanto a carcaça especial perdeu 2,30%/1,11%, chegando a R$ 8,50/kg/R$ 8,90/kg.
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (26), houve recuo de 3,45% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,16/kg, baixa de 2,01% no Paraná, atingindo R$ 5,86/kg, retração de 3,24% no Rio Grande do Sul, caindo para R$ 5,98/kg, desvalorização de 1,21% em Santa Catarina, alcançando R$ 5,73/kg, e de 2,63% em São Paulo, fechando em R$ 6,29/kg.
Cepea/Esalq
Mercado do frango estável no PR e SC
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja baixou 2,04%, atingindo R$ 4,80/kg, enquanto a ave no atacado caiu 2,64%, atingindo R$ 5,53/kg
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. Em Santa Catarina, o preço não mudou, valendo R$ 4,37/kg, da mesma maneira que o preço no Paraná, fixado em R$ 4,83/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à sexta-feira (26), houve queda de 0,79% para a ave congelada, caindo para R$ 6,25/kg, enquanto o frango resfriado cedeu 1,87%, fechando em R$ 6,30/kg.
Cepea/Esalq
Gripe aviária: Agricultura é contrária à adoção de vacina como controle preventivo
Posicionamento foi emitido pelo secretário de Defesa Agropecuária, durante Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde
Durante a 90ª Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), realizada em Paris, na França, a delegação brasileira do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) se posicionou, a princípio, contra a adoção de vacinação das aves como medida preventiva de controle da gripe aviária. Líder mundial na exportação de carne de aves e importante exportador de material genético avícola, o Brasil teme receber sanções comerciais com a eventual adoção da medida. “Até o momento, o Brasil não conseguiu revisar os requisitos dos países relacionados à certificação de país livre ou a sua aceitação mediante vacinação. O país tem adotado a postura de ser contra a vacinação ainda, pois ao iniciar a imunização podemos não ter mais o status reconhecido e ter o mercado fechado pela adoção dessa medida”, disse o Secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Segundo ele, ainda é considerada como a melhor forma de controle a aplicação de medidas de biossegurança nas granjas comerciais, aliada à rápida detecção, contenção e erradicação dos focos de vírus da gripe asiática. Durante a reunião da OMSA, o Diretor do Departamento de Saúde Animal do ministério, Eduardo de Azevedo, abordou as normas internacionais para facilitar o comércio internacional seguro. Ele destacou as dificuldades atuais para o reconhecimento de zonas e compartimentos pelos parceiros comerciais. Também demonstrou preocupação com as barreiras sanitárias injustificadas impostas em negociações bilaterais, independentemente das diretrizes da OMSA, as quais poderiam ser agravadas com a implementação da estratégia da vacinação contra influenza aviária.
CANAL RURAL
RJ confirma 3º caso de IA em aves silvestres; 1º caso em ave silvestre no RS
Avicultura comercial segue livre de gripe aviária
O governo do Rio de Janeiro confirmou no sábado (27) o terceiro caso de influenza aviária (H5N1) em ave silvestre no estado. E foi confirmado na noite de segunda-feira (29) o primeiro foco da doença no Rio Grande do Sul. No total, já são 13 casos confirmados no Brasil até o momento (veja tabela no fim desta notícia). No Rio Grande do Sul, o primeiro caso de IA foi registrado em ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (nome popular cisne-de-pescoço-preto), encontrada na Estação Ecológica do Taim, sul do estado. O local já foi interditado para visitação, segundo informações no site do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O terceiro caso no Rio de Janeiro foi identificado em um animal da espécie Thalasseus acuflavidus, conhecido como trinta-réis-de-bando, encontrado na Ilha do Governador, zona norte da cidade do Rio de Janeiro – é o primeiro caso na capital do estado, os outros dois haviam sido em São João da Barra e Cabo Frio. O material coletado foi analisado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-SP) do Mapa. Outros nove casos de gripe aviária foram identificados em aves silvestres no Espírito Santo – o mais recente no município de Piúma –, totalizando os 13 casos mencionados no início da matéria. Nenhum caso foi identificado em aves comerciais e o Brasil mantém o status de livre da doença para fins comerciais.
CARNETEC
ABRAFRIGO
imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br
POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA
041 3289 7122
041 996978868