Ano 9 | nº 1964 |24 de abril de 2023
NOTÍCIAS
Scot Consultoria: Em São Paulo, mercado do boi está frio como o clima
Na véspera de feriado de Tiradentes (21/4) com início das ondas de frio, o mercado do boi gordo, também frio, apresentou poucos negócios e com boa parte dos compradores fora das compras
As cotações para o boi, vaca e novilha permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia. A cotação do boi está em R$272,00/@, a da vaca em R$252,00/@ e a da novilha em R$267,00/@, preços brutos e a prazo. A cotação do “boi China” permaneceu em R$275,00/@, com ofertas de compra abaixo da referência, praticamente sem ágio em relação a arroba do boi para o mercado interno. Na região de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, a semana terminou com queda da cotação do boi gordo em R$5,00/@, acumulando uma queda de R$15,00/@ ao longo da semana. Ainda avaliando as nuances do mercado, a ponta compradora tem realizado pouco volume de compras nos preços vigentes, porém a entrada da entressafra deve fazer prevalecer a pressão de baixa sobre a cotação. A cotação para boi, vaca e novilha está em R$260,00/@, R$245,00/@ e R$250,00/@, respectivamente, preços brutos e a prazo. Para o “boi China”, queda acumulada de R$10,00/@, com ofertas sem ágio em relação ao mercado interno, estando apregoada em R$260,00/@, preço bruto e a prazo.
SCOT CONSULTORIA
Governo do Tocantins recebe auditoria da missão do México com vistas à exportação de carnes bovinas
A visita pretende avaliar o sistema de defesa agropecuária e plantas frigoríficas de carnes. O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), já colhe os primeiros frutos da conquista da suspensão da vacinação contra febre aftosa
No próximo sábado, 22, receberá a visita da Missão do México que tem o objetivo de avaliar o sistema de defesa agropecuária do Estado, propriedades rurais e plantas frigoríficas, visando habilitar frigoríficos exportadores de carnes bovinas. Dentro do cronograma da missão também passa pela avaliação os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e Rondônia. Durante a visita no Tocantins será auditado a unidade da Adapec de Araguaína onde serão apresentados relatórios sobre as atividades em campo; sistema de informação de vigilância epidemiológica; controle de movimentação de animais; atendimento à notificação de doenças. Já nas propriedades rurais, serão analisadas as boas práticas de manejo e instalações; biosseguridade; conservação do meio ambiente; rastreabilidade animal, entre outros. O Estado conta com aproximadamente 11 milhões de bovinos e bubalinos e obteve a autorização para suspender a vacinação contra febre aftosa a partir deste ano.
Adapec
Boi/Cepea: Em um ano, preço do boi magro cai mais de 10%
O valor médio do boi magro negociado no estado de São Paulo está em R$ 3.552,12/cabeça na parcial deste mês de abril (até o dia 18), com quedas de 2% no acumulado deste ano e de expressivos 11,14% frente à de abril de 2022
Segundo pesquisadores do Cepea, os valores foram pressionados sobretudo pela maior disponibilidade de animais e também por incertezas relacionadas ao mercado, que limitaram a demanda de pecuaristas por novos lotes. Para os próximos meses, parte dos agentes acredita que os preços do boi magro podem seguir enfraquecidos, fundamentados na possível maior oferta, por conta dos investimentos realizados pelo setor pecuário nacional entre 2020 e 2022. Esse cenário evidencia que o uso de terminação intensiva é atualmente uma alternativa atraente para pecuaristas, já que o boi magro representa, em média, cerca de 60 a 70% do custo de produção de confinamentos, de acordo com cálculos do Cepea. Por outro lado, além do preço do boi magro, pecuaristas terminadores também precisam ficar atentos aos valores de outros importantes insumos, como os grãos, e aos valores futuros de venda do boi gordo.
CEPEA
ECONOMIA
Dólar à vista cai ante real com realização de lucros e influência do exterior
Após a alta da véspera, o dólar fechou em baixa na quinta-feira, com a sessão conduzida por realização de lucros e pelo viés negativo da moeda norte-americana durante a tarde no exterior
O dólar recuou durante praticamente todo o dia, com alguns investidores vendendo moeda no mercado futuro para realizar parte dos lucros após a alta de 2,20% na quarta-feira. No exterior, a divisa norte-americana também se mantinha à tarde em queda ante moedas como o peso mexicano, o peso chileno e o dólar australiano. O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0598 reais na venda, em baixa de 0,52%. Na semana, a moeda norte-americana ainda acumulou alta de 2,92%. Na B3, às 17:21 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,34%, a 5,0655 reais. O avanço do dólar na quarta-feira deixou espaço para que, na quinta de véspera de feriado, parte dos investidores realizasse lucros e se reposicionasse, avaliaram profissionais ouvidos pela Reuters. Ao avaliar o cenário geral, Luiz Felipe Bazzo, Presidente do Transferbank, plataforma de transferências internacionais, avaliou que o “mais provável” é que o dólar se mantenha em abril próximo do patamar de 5 reais, podendo registrar período abaixo deste valor. “Praticamente todas as moedas de países emergentes, de países exportadores de petróleo vêm se valorizando. Há um novo ciclo de commodities que deve se reforçar com a reabertura chinesa”, avaliou Bazzo. Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados na rolagem dos vencimentos de junho.
REUTERS
Ibovespa tem leve alta em sessão de ajuste, mas registra queda semanal
O Ibovespa fechou em leve alta na quinta-feira, antes de feriado de Tiradentes no Brasil, destoando de Wall Street, com certa correção após queda de mais de 2% na véspera
Apesar do desempenho positivo na sessão, o Ibovespa encerrou a semana no vermelho, diante, em especial, de preocupações quanto à viabilidade do arcabouço fiscal e, no exterior, temor de elevação dos juros nos Estados Unidos. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,44%, a 104.366,82 pontos, mas acumulou queda de 1,8% na semana. O volume financeiro da sessão somou 23,6 bilhões de reais, em dia de vencimento de opções sobre ações. “A pressão negativa forte abre um espaço para correção no dia seguinte”, disse Gabriela Joubert, analista-chefe do Inter, sobre o movimento na sessão. O Ibovespa caiu 2,12% na véspera, maior tombo em cerca de um mês. O cenário externo e a pressão da Vale também contribuíram para a queda acentuada. Mário Mariante, analista-chefe da Planner Corretora, afirmou que o mercado na quinta-feira operou “devagar” e “sem muito viés”. Ele destacou que a semana deve ser movimentada, com indicadores macroeconômicos de fim de mês e mais balanços corporativos no país, incluindo de Santander Brasil, que abre a temporada de resultados para grandes bancos brasileiros. Em Wall Street, os principais índices acionários caíram na sessão –o S&P 500 marcou queda de 0,60%– após balanços corporativos, incluindo da Tesla, desapontarem, enquanto investidores seguiram atrás de mais pistas sobre os próximos movimentos do Federal Reserve (Fed) quanto à política monetária.
Cepea/Esalq
MEIO AMBIENTE
ONG aponta desmatamento em 68 fazendas com indícios de ligação com a JBS
OUTRO LADO: Empresa diz que bloqueou 69% de fornecedores apontados em relatório e rejeita método de detecção de desmate pelo sistema Deter, do Inpe
Maior empresa de alimentos do mundo, a JBS manteve relação com o desmatamento ilegal por meio de parte de seus fornecedores de gado de 2019 a 2022. A Folha teve acesso a uma compilação com 68 casos de desmate em fazendas com indícios de ligações direta, indireta ou potencial com a JBS, na Amazônia e no cerrado, durante o período. A companhia afirma que 69% desses episódios foram identificados por suas políticas de monitoramento, e os fornecedores, bloqueados. A JBS nega que os demais 31% sejam fornecedores. Reunidos pelas ONGs Mighty Earth e AidEnvironment, os casos somam 125,4 mil hectares de áreas desmatadas —dos quais 73,7 mil hectares são de áreas protegidas, como reservas legais e APPs (áreas de preservação permanente). Como ponto de partida para identificar os casos de desmatamento, o estudo usa o sistema Deter, do Inpe, que fornece alertas diários de desmatamento. “Os alertas são confirmados por imagens de satélite de alta resolução do [sistema] Planet”, diz Joana Faggin, pesquisadora sênior da AidEnvironment, ONG focada em pesquisas sobre agricultura, com escritórios na Holanda, Indonésia e Uganda. A confirmação de que os desmates aconteceram em áreas protegidas é feita então pelo cruzamento dos dados com os Cars – Cadastros Ambientais Rurais das propriedades, que informam qual área do imóvel é destinada à proteção. Já a conexão da propriedade com a compra de gado pela JBS é feita pelos pesquisadores através das GTAs, as guias de trânsito animal, que informam as fazendas de origem e de destino do gado. Das 68 fazendas com desmatamento verificado pela ONG, 21 são fornecedoras diretas de gado para a JBS. Essa conclusão é possível porque os GTAs mostram uma relação direta: o gado sai da fazenda onde houve desmatamento e vai diretamente para um frigorífico da JBS. Outros 43 casos de desmatamento aconteceram em fazendas de fornecedores indiretos, ou seja, em propriedades que forneceram o gado para uma segunda fazenda, que, por sua vez, vendeu para a JBS. À Folha, a JBS voltou a defender o uso do sistema Prodes para verificação de desmatamento e afirmou que o levantamento da ONG “requenta informações antigas” a partir de “metodologia falha” que “desrespeita o protocolo do Ministério Público Federal”. “Em 69% deles [os casos apontados no levantamento], o monitoramento da empresa já havia identificado que algum de seus critérios socioambientais não havia sido respeitado e, seguindo o Protocolo de Monitoramento do Ministério Público Federal e a Política de Compra Responsável da Companhia, a JBS havia bloqueado o fornecedor”, afirma. “Os outros 31% não estão na base de fornecedores da empresa.” A assessoria de imprensa da companhia se negou a identificar os casos e não explicou se fornecedores indiretos ou ex-fornecedores poderiam estar inclusos nos 31% que não constam na base. “A JBS mantém há mais de dez anos um sistema geoespacial que monitora diariamente seus fornecedores diretos e que já bloqueou 15 mil deles por desrespeitarem os critérios socioambientais da empresa e do setor”, diz também a empresa.
FOLHA DE SP
FRANGOS & SUÍNOS
Mercado de suínos fecha estável
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 120,00/R$ 125,00, assim como a carcaça especial, valendo R$ 9,50/R$ 9,80 o quilo
Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (19), houve leve alta apenas em São Paulo, na ordem de 0,30%, chegando a R$ 6,60/kg. Ficaram estáveis os preços em Minas Gerais (R$ 6,47/kg), Paraná (R$ 6,35/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,40/kg), e Santa Catarina (R$ 6,28/kg). Na quinta-feira (20) os preços nas principais praças que comercializam os suínos no mercado independente tiveram queda ou estabilidade. Possível melhora nas próximas semanas e um impacto menos profundo dos custos de produção devido à queda nos preços dos grãos que compõem as rações.
Cepea/Esalq
Suinocultura independente: preços estáveis ou com quedas
Em São Paulo o mercado teve acordo de R$ 7,22/kg vivo, mantendo o mesmo preço pela quinta semana consecutiva, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). A entidade aponta ainda que as vendas nesta semana, em termos de volume, foram melhores que na semana anterior.
No mercado mineiro, houve queda, saindo de R$ 6,80/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Apesar da queda mostrada nos números divulgados, o consultor de mercado da entidade, Alvimar Jalles, destaca que “esse era o preço praticado na prática fazia 3 semanas”. Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve recuo, saindo de R$ 6,51/kg vivo para R$ 6,42/kg vivo nesta semana. No Rio Grande do Sul, a pesquisa sobre o preço do suíno no mercado independente acontece tradicionalmente às sextas-feiras, mas devido ao feriado nesta sexta (21, Dia de Tiradentes), o resultado foi divulgado nesta quinta-feira. Segundo a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), houve queda, saindo de R$ 6,75/kg vivo para R$ 6,66/kg vivo.
AGROLINK
Suínos/Cepea: Vivo se desvaloriza, e poder de compra do suinocultor cai
Apesar das fortes desvalorizações dos principais insumos consumidos na atividade suinícola (milho e farelo de soja), o preço do suíno vivo negociado no mercado independente tem recuado de forma ainda mais expressiva, cenário que vem reduzindo o poder de compra do suinocultor neste mês
Segundo colaboradores do Cepea, a queda no preço do animal está atrelada à baixa liquidez das vendas da carne nos atacados, que, por sua vez, leva frigoríficos a diminuírem o ritmo de aquisições de novos lotes. Além disso, o feriado de Tiradentes nesta sexta-feira, 21, reforça a menor demanda por animais, tendo em vista que frigoríficos trabalham com menos dias de abate.
Cepea
Mercado estável para o frango
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 4,80/kg, enquanto o frango no atacado subiu 0,79%, custando R$ 6,35/kg
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná, o valor ficou inalterado em R$ 4,86/kg, enquanto a referência em Santa Catarina foi de R$ 4,90/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (19), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram estáveis, custando, respectivamente, R$ 6,66/kg e R$ 6,60/kg.
Cepea/Esalq
Reino Unido aumenta cotas para importação de carne de aves do Brasil
Incremento de volume de cotas deve adicionar mais de US$ 60 milhões nas exportações brasileiras
O Reino Unido publicou esta semana os volumes atualizados das cotas de carne de aves do Brasil, que possibilitará um incremento nas vendas do produto avícola para o destino europeu. Com o BREXIT, a União Europeia e o Reino Unido estabeleceram um acordo inicial de distribuição das cotas tarifárias (com tarifas diferenciadas) existentes para vendas de carne de aves, que indicava à ilha britânica uma cota total de 79,9 toneladas anuais de carne de frango. Após longa e detalhada negociação conduzida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, com o apoio do Ministério da Agricultura e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o volume das cotas tarifárias foi expandido para 96,5 mil toneladas anuais – um incremento de 16,6 mil toneladas anuais. “A divisão inicial não condizia com a realidade de mercado. Agora, as cotas para o Reino Unido foram expandidas em praticamente todas as linhas tarifária. Os destaques foram frango cozido e frango salgado. Deveremos já ver resultados positivos em nossas exportações a partir de julho, quando a cota entrará em vigor”, analisa o Diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. Segundo o Presidente da ABPA, Ricardo Santin, estas alterações deverão gerar uma receita adicional de mais de US$ 60 milhões nas vendas dos produtos avícolas para o Reino Unido. “Foi importante conquista do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Agricultura, que deverá gerar impactos positivos relevantes no saldo geral dos embarques avícolas do país ainda este ano, além de consolidar o Brasil como grande parceiro no fornecimento de produtos avícolas para o mercado britânico”, avalia Santin.
ABPA
Frango/Cepea: Carne de frango ganha competitividade frente à bovina
Os preços da carne de frango se enfraqueceram na parcial de abril frente aos de março, enquanto os da proteína suína caíram com um pouco mais de força, e os da bovina registraram leve avanço
No mercado atacadista da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado se desvalorizou, influenciado pelas vendas enfraquecidas neste início de segunda quinzena. Para a carne suína, a queda no preço está atrelada à baixa liquidez nos atacados, o que leva frigoríficos a diminuírem o ritmo de aquisições de novos lotes. Além disso, o feriado de Tiradentes nesta sexta-feira, 21, reforça a menor demanda por animais, tendo em vista que frigoríficos trabalham com menos dias de abate. No caso da carne bovina, as cotações da carcaça casada seguem firmes. Nesse cenário, a competitividade da carne de frango tem caído frente à suína, mas aumentado em relação à bovina, visto que seu preço se aproximou do da proteína suinícola, mas se distanciou do da bovina.
Cepea
INTERNACIONAL
Argentina deve reduzir a produção de carne em 2023
A Argentina terá uma produção menor de carne bovina em 2023, quando comparada ao volume de 2022. Os dados são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Pelas estimativas dos norte-americanos, a Argentina terá uma queda de 140 mil toneladas na produção carne bovina em 2023. Desse modo, o resultado cairá para 3 milhões de toneladas. Os dados mostram mais um revés entre os principais produtos do agronegócio argentino, porque estão na mesma linha dos cortes para a previsão da safra local de grãos. De acordo com a Bolsa de Valores de Rosário, o principal balcão de negócios do país, a colheita somada dos três principais grãos da agricultura local será 43% menor em 2023. Na lista: trigo, soja e milho. São 50 milhões de toneladas menos, pelos números mais recentes. A derrubada da produção agrícola da Argentina ocorre em meio a uma intensa seca no país. Os prejuízos causados ameaçam os resultados do Produto Interno Bruto argentino. Um relatório recente da Bolsa de Rosário estimou as perdas econômicas causadas pela falta de chuvas em cerca de 3 pontos porcentuais. “Com foco apenas em soja, trigo e milho (juntos responsáveis por 87% da produção de grãos da Argentina e 43% das exportações totais do país, na média dos últimos três anos) as perdas para o setor produtor ultrapassam US$ 14,140 milhões”, afirma o documento. “Se somarmos a isso o impacto da menor demanda por fretes, mão de obra, serviços financeiros, entre outros, as perdas totais para a atividade econômica nacional chegam a US$ 19 bilhões. Ou seja, a seca já tirou 3 pontos do PIB argentino estimado para o ano de 2023.”
BEEF POINT
ABRAFRIGO
imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br
POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA
041 3289 7122
041 996978868