CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1951 DE 03 DE ABRIL DE 2023

clipping

Ano 9 | nº 1951 |03 de abril de 2023

 

NOTÍCIAS

Cotação da arroba do boi gordo encerrou a semana estável em São Paulo

Com a volta dos embarques de carne para a China, frigoríficos paulistas iniciaram a semana comprando intensamente. Os que conseguiram alongar bem suas escalas de abate optaram por ficar fora das compras na sexta-feira (31/3)

As ofertas de compra permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia nas praças pecuárias paulistas. Assim, a cotação do boi gordo paulista está em R$ 287/@, enquanto a vaca e a novilha são negociadas por R$ 257 e R$ 275 (preços brutos e a prazo). Para o “boi-China”, a oferta média nas praças de São Paulo está em R$ 300/@. “Com a volta dos embarques de carne para a China, os frigoríficos paulistas iniciaram a semana comprando intensamente, o que resultou no alongamento das escalas de abate”, afirmam os analistas da Scot. Com isso, acrescenta a consultoria, muitas indústrias optaram por ficar fora das compras de boiada gorda na sexta-feira. Na região Sudoeste do Mato Grosso, a cotação de todas as categorias subiu no mercado interno. Alta de R$3,00/@ de boi, R$2,00/@ de vaca e R$5,00/@ de novilha. Nessa região, o “boi-China” está cotado, em média, em R$ 270/@. Na região de Três Lagoas em Mato Grosso do Sul, na sexta-feira, os preços permaneceram estáveis na comparação com último levantamento (30/3) na região de Três Lagoas. Assim, o boi está cotado em R$ 275/@, a vaca em R$ 255/@ e a novilha em R$ 260/@ (preços brutos e a prazo). Para o “boi-China”, estão ofertando R$ 280/@, acrescenta a Scot.

SCOT CONSULTORIA

Boi: semana termina com acomodação nos preços

No mercado atacadista, a semana termina com valores firmes para a carne bovina. O viés é de alta das cotações no curto prazo

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com acomodação nos preços. Em São Paulo, a arroba na sexta-feira (31) fechou em R$ 300. O feriado de Páscoa pode oferecer sustentação aos preços, sendo um ponto importante de consumo. O avanço das escalas de abate entre frigoríficos de São Paulo pode dificultar altas ainda mais consistentes dos preços. Preços firmes para a carne bovina no mercado atacadista. O viés é de alta das cotações no curto prazo. A entrada dos salários na economia e o adicional de consumo durante o feriado de Páscoa podem influenciar a demanda. O Domingo de Páscoa se tornou uma data relevante no consumo de proteínas de origem animal durante o período de quaresma. Quarto dianteiro: R$ 14,20; Quarto traseiro: R$ 20,00; Ponta de agulha: R$ 14,30.

AGÊNCIA SAFRAS

Consumo de carne bovina no Brasil cai ao menor nível em 18 anos, diz Itaú

O consumo de carne bovina no Brasil caiu mais uma vez em 2022, pelo 4º ano consecutivo. No período, o consumo da proteína animal chegou a 24,2 quilos por habitante, o menor patamar desde 2004

Os dados são da Consultoria Agro do Itaú BBA. Os preços da carne bovina ao consumidor começaram a se elevar em 2020, o que fez muitos brasileiros tirarem a proteína do prato. O aumento da pobreza e a queda na renda durante a pandemia também impactaram a redução do consumo. O valor das carnes, em geral, subiu 18% em 2020, mas foi desacelerando alta em 2021 (+7%) e 2022 (+1,84%), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até fevereiro deste ano, o preço da proteína acumula uma queda de 1,68%. Apesar do consumo menor, a produção dos frigoríficos voltou a crescer no ano passado. No total, 29,8 milhões de cabeças foram abatidas no Brasil, uma alta de 7,5% em relação a 2021. Foi o primeiro aumento na produção desde 2019. A alta foi puxada pela volta dos abates de fêmeas. Isso aumentou a oferta de gado aos frigoríficos e, consequentemente, a produção de carne.

Nos anos anteriores, os pecuaristas preferiram deixar as vacas vivas para que elas pudessem gerar bezerros, animais que estavam com preços elevados na ocasião. Em 2020 e 2021, 3,9 milhões de vacas e novilhas foram retidas, enquanto em 2022, 1,8 milhão foram abatidas. “Para 2023, vemos como provável um novo aumento da produção de carne em função da possível continuidade dos descartes de fêmeas (o bezerro segue pressionado), mas, por outro lado, enxergamos como positiva a demanda externa, sobretudo com a recente reabertura do mercado chinês e possibilidades de crescimento em outros destinos”, diz o Itaú. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, faz um levantamento semelhante ao do Itaú. Em um relatório publicado no ano passado, a entidade já havia previsto que o consumo de carne bovina cairia ao seu menor nível em 2022. A projeção do órgão era de que o ano fecharia com um consumo de 24,8 quilos por habitante, o menor nos últimos 26 anos. A maior proporção da série histórica foi registrada em 2006, quando havia uma disponibilidade de 42,8 kg de carne bovina por pessoa. Já nos últimos 10 anos, a maior taxa foi registrada em 2013 (38,3 kg).

G1

Confinamentos para o primeiro giro já começaram com o melhor resultado dos últimos 3 anos

De acordo com analista de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri, o preço de referência para o boi magro no mercado paulista é de R$ 3.500. Esse valor reflete a pressão de baixa devido à sobre oferta de bezerros no ano passado, que chegou ao mercado como animal errado, como garrote bom e magro. Como resultado, as cotações hoje estão mais baixas

Considerando esse cenário, a Scot Consultoria calculou um possível resultado de R$ 270 por cabeça para o confinamento, com o preço de venda futuro em julho de R$ 296 por arroba, mantendo uma diária de confinamento próxima ao que foi praticado no ano passado, em torno de R$ 20 por cabeça. Segundo Felipe, esse resultado ainda é positivo em comparação com os últimos anos, com 2022 apresentando um prejuízo de R$ 200 por cabeça e 2021 com um resultado de R$ 48 por cabeça no primeiro giro. No entanto, é importante ressaltar que a referência de preço para o mercado futuro pode ser diferente durante a entrega da boiada no mercado físico, como ocorreu no ano passado. Para minimizar o risco de oscilações de preço, a sugestão para os confinadores é fazer uma avaliação com relação à ferramenta de trava de preços, mesmo que seja com o frigorífico e utilizando o contrato a termo. A atenção do confinador deve estar voltada também para a qualidade dos insumos utilizados, que estão com preços elevados, como milho e soja, apesar da supersafra desses produtos no Brasil. Em resumo, as expectativas para o mercado de confinamento na temporada de 2023 são positivas, especialmente devido à demanda chinesa. No entanto, é importante avaliar os custos e considerar estratégias de proteção de preço para minimizar os riscos de oscilação.

SCOT CONSULTORIA

ECONOMIA

Dólar à vista cai pela sexta sessão

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0698 reais na venda, em queda de 0,55%. Nas últimas seis sessões, a moeda norte-americana acumulou baixa de 4,16%

A Ptax da sexta-feira –que servirá como referência para a liquidação dos contratos futuros no início de abril– foi cotada a 5,0804 reais na venda. Na B3, às 17:28 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,34%, a 5,0805 reais. Passado o período de definição da Ptax, o dólar ficou mais livre para flutuar, mantendo-se com a tendência dos últimos dias. Por trás do sinal negativo ainda estava a percepção de que o Brasil, com uma Selic (a taxa básica de juros) a 13,75% ao ano, segue atrativo para investimentos, considerando que a expectativa é de juros não tão elevados nos Estados Unidos. “O carry trade está legal, a bolsa em dólar ainda está descontada, isso tudo favorece a baixa do dólar”, comentou Machado. Em operações de carry trade, agentes tomam empréstimos em países com taxas de juros baixas e aplicam os recursos em praças mais rentáveis, como o Brasil. O dólar também cedeu ante o real na contramão do exterior, onde a moeda norte-americana sustentava ganhos ante uma cesta de moedas. Às 17:28 (de Brasília), o índice do dólar –que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas– subia 0,36%, a 102,600. Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados na rolagem dos vencimentos de maio.

REUTERS

Ibovespa fecha em queda e confirma segundo mês de baixa

O Ibovespa fechou em queda na sexta-feira, em meio a movimentos de realização de lucros após cinco altas seguidas

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,77%, a 101.882,2 pontos, após subir 5,9% nas cinco sessões anteriores. Na semana, ainda mostrou um desempenho positivo de 3,09%, mas no mês registrou queda de 2,91% –o segundo seguido no vermelho. No ano, perde 7,16%. O volume financeiro na sexta-feira somou 26,3 bilhões de reais. A proposta para o novo arcabouço inclui uma trava para impedir que os gastos cresçam mais do que a arrecadação, mas contará também com um limite mínimo para a evolução das despesas e metas flexíveis para o resultado primário. Também prevê resultado primário zero em 2024 e superávits em 2025 e 2026. “Nossa avaliação é que as metas de resultado primário demandam aumento de receitas para serem atingidas”, afirmou o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, chefiado por Fernando Honorato Barbosa, em relatório enviado a clientes na sexta-feira. “De toda forma, o arcabouço reduz o risco de uma trajetória não convergente da dívida pública nos próximos anos e pode contribuir para uma maior harmonização entre a política fiscal e a política monetária”, acrescentou. Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a regra de limite do crescimento das despesas em 70% do avanço da receita teoricamente é uma medida positiva, mas o arcabouço é permissivo em relação ao aumento de gastos e abre espaço para que o governo amplie gradativamente a arrecadação. “É um fato que vemos com grande preocupação”, afirmou em nota. “Inicialmente, parece um plano um tanto otimista e ousado, principalmente se considerarmos a deterioração do cenário macroeconômico atual”, acrescentou. Março termina com dados da B3 mostrando saída de estrangeiros da bolsa paulista. Até o dia 28, o saldo estava negativo em 2,566 bilhões de reais. Em fevereiro as vendas também superaram as compras.

REUTERS

Dívida pública bruta fica em 73% do PIB em fevereiro, diz BC

A dívida pública bruta do Brasil como proporção do PIB chegou a 73% em fevereiro, de 72,5% no mês anterior, informou o Banco Central na sexta-feira. No mês, o setor público consolidado registrou um déficit primário de 26,453 bilhões de reais. Economistas consultados em pesquisa da Reuters esperavam saldo negativo de 30 bilhões de reais.

REUTERS

Desemprego cresce a 8,6% no trimestre até fevereiro

A taxa de desocupação chegou a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, um aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.) na comparação com os três meses anteriores. Esse é o menor resultado para o período desde 2015 (7,5%)

O número de desocupados cresceu 5,5% e chegou a 9,2 milhões de pessoas, o que representa um acréscimo de 483 mil pessoas à procura por trabalho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada na sexta-feira (31/03) pelo IBGE. “No trimestre encerrado em fevereiro, esse aumento da desocupação ocorreu após seis trimestres de quedas significativas seguidas, que foram muito influenciadas pela recuperação do trabalho no pós-pandemia. Voltar a ter crescimento da desocupação nesse período pode sinalizar o retorno à sazonalidade característica do mercado de trabalho. Se olharmos retrospectivamente, na série histórica da pesquisa, todos os trimestres móveis encerrados em fevereiro são marcados pela expansão da desocupação, com exceção de 2022”, explica a Coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy. A queda do número de ocupados foi de 1,6%, com retração de 1,6 milhão de pessoas no mercado de trabalho frente ao trimestre anterior. Com isso, o nível de ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 56,4%, queda de 1,0 p.p. na mesma comparação.

Entre as categorias que mais perderam postos de trabalho no período estão o empregado sem carteira no setor público (-14,6% ou menos 457 mil), o empregado sem carteira assinada no setor privado (-2,6% ou menos 349 mil pessoas) e o trabalhador por conta própria com CNPJ (-4,8% ou menos 330 mil). O número de empregados com carteira assinada no setor privado ficou estável após seis trimestres consecutivos de crescimento significativo. Ainda na comparação com o trimestre anterior, houve redução de 206 mil pessoas na categoria dos empregadores, que agora soma 4,1 milhões de pessoas. Já o número de trabalhadores domésticos ficou estável e é estimado em 5,8 milhões. A taxa de informalidade também ficou estável no trimestre (38,9%). No mesmo período, não houve crescimento de ocupação em nenhum dos setores analisados pela pesquisa.

Agência Brasil

EMPRESAS

Minerva sobe em ranking de boas práticas na cadeia de produção

Companhia foi reconhecida como líder de engajamento de fornecedores e agora integra o nível de liderança de sua indústria

Maior exportadora de carne bovina da América do Sul, a Minerva conquistou nota “A-” no Rating de Engajamento de Fornecedores (SER, na sigla em inglês), ranking do Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional que mede o impacto ambiental de empresas e governos em todo o mundo. Por meio do questionário de mudanças climáticas, o SER avalia o desempenho das empresas nos temas de governança, metas, emissões de escopo 3 (que considera as atividades de fornecedores e prestadores de serviços das companhias) e engajamento da cadeia de valor. Com a melhoria no desempenho, a Minerva foi reconhecida como líder de engajamento de fornecedores e passou a integrar o grupo que atingiu o nível de liderança em seus respectivos setores de atividade (36% do total de participantes do levantamento). Além disso, a nota da companhia é superior à média regional da América do Sul e do setor de processamento de alimentos e bebidas. “Ao longo dos anos, temos investido em iniciativas e no engajamento de toda a cadeia de fornecimento para a adoção das melhores práticas. Esse esforço contínuo tem nos permitido alcançar cada vez mais posições de destaque”, disse, em nota, Tamara Lopes, gerente executiva de sustentabilidade da Minerva. O CDP avalia o desempenho das empresas em relação às boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) com notas que vão de “A”, para as mais bem-avaliadas, a “F”, para as de pior desempenho. Conforme já noticiou o Valor, no ano passado, das 15 mil empresas que estiveram sob avaliação do CDP, apenas 330 alcançaram a nota máxima.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Mercado de suínos fecha o mês em estabilidade

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 117,00/R$ 123,00, assim como a carcaça especial, valendo R$ 9,50/R$ 9,80 o quilo

Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quinta-feira (30), houve tímida queda de 0,15% em Minas Gerais, chegando em R$ 6,75/kg, e de 0,78% em Santa Catarina, custando R$ 6,32/kg. Os preços não mudaram no Paraná (R$ 6,44/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,67/kg), e São Paulo (R$ 6,76/kg).
Cepea/Esalq

Cotações estáveis para o mercado do frango em SC

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja teve queda de 2,00%, chegando em R$ 4,90/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 0,33%, chegando em R$ 6,10/kg

Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. Em Santa Catarina, o valor ficou inalterado em R$ 4,30/kg, enquanto no Paraná houve recuo de 0,20%, atingindo R$ 4,93/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quinta-feira (30), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado não mudaram de preço, custando, respectivamente, R$ 6,59/kg e R$ 6,60/kg.

Cepea/Esalq

Frango/Cepea: Valor da carne cai, mas alta na 1ª quinzena garante avanço da média mensal

As recentes desvalorizações da carne de frango não impediram o avanço da média mensal da proteína

Segundo colaboradores do Cepea, a leve melhora da demanda na primeira metade do mês garantiu a elevação dos preços médios de março. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro congelado registra média de R$ 6,78/kg nesta parcial de março (até o dia 29), alta de 1,9% frente à de fevereiro. O produto resfriado, por sua vez, vem sendo comercializado na região paulista ao preço médio de R$ 6,75/kg em março, elevação de 1,7% frente ao do mês anterior. No mercado de cortes, o peito congelado foi o que mais se valorizou em março no atacado da Grande São Paulo, 6,4%, com o quilo do produto cotado, em média, a R$ 8,31 neste mês.

Cepea

Argentina retoma exportações de aves semanas após episódio de gripe aviária

Em cumprimento as exigências internacionais, as negociações sanitárias continuam no país a fim de restabelecer as exportações de genética avícola aos integrantes do Mercosul e ao México. Em 2022, a Argentina exportou 227 mil toneladas de produtos avícolas comestíveis

A Argentina retomou os embarques de aves que estavam interrompidos, desde o final de fevereiro, devido à detecção de um caso de gripe aviária na província de Rio Negro, no sul do país, onde foi confirmada a perda de 200 mil frangos. A informação é do Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (Senasa), órgão regulador de segurança sanitária argentina. O país totalizou 70 casos da doença. Na última sexta-feira (31), o Senasa também divulgou que as amostras analisadas em 31 de março pelo Laboratório Nacional deram negativas. Desde a identificação do primeiro caso, mais de 390 notificações foram examinadas. Após se reunir com autoridades sanitárias da Organização Mundial do Comércio em Genebra, o órgão declarou em nota que o Uruguai aprovou novos certificados de exportação para os produtos avícolas da Argentina. Também foram fechados acordos para retomar os embarques de carne de frango in natura – provenientes de áreas livres de doenças – para a Rússia, Arábia Saudita, Hong Kong, Japão e alguns países africanos. Em cumprimento as exigências internacionais, as negociações sanitárias continuam no país a fim de restabelecer as exportações de genética avícola aos integrantes do Mercosul e ao México. Em 2022, a Argentina exportou 227 mil toneladas de produtos avícolas comestíveis, conforme dados da Secretaria de Agricultura.

REUTERS

ABRAFRIGO

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA

041 3289 7122

 

abrafrigo

Leave Comment