Ano 6 | nº 1367| 23 de novembro de 2020
NOTÍCIAS
Recuos nos preços da vaca e novilha para abate
Nas praças paulistas, a cotação da arroba do boi gordo se manteve estável na última sexta-feira (20/11), em R$285,00/@, preço bruto e a prazo, na comparação feita dia a dia
Já para a vaca gorda e a novilha gorda, as ofertas de compra caíram R$2,00/@ e os negócios ocorreram, respectivamente, em R$265,00/@ e R$275,00/@, preço bruto e a prazo. Com escalas ligeiramente melhores e o feriado em parte do Brasil (Consciência Negra), algumas indústrias frigoríficas estiveram fora das compras, o que influenciou no ritmo dos negócios. A oferta de boiada terminada e as escalas curtas em boa parte das praças pecuárias do Brasil é o cenário vigente apesar da queda das ofertas de compra.
SCOT CONSULTORIA
Em queda, preço da arroba pode ganhar força em dezembro, diz Safras
A demanda em alta no mercado doméstico e maior fluxo de embarques podem garantir valores maiores na arroba do boi
O mercado físico de boi gordo encerra a semana com preços pouco alterados e um ritmo cadenciado de negócios. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, muitos frigoríficos optaram por se ausentar do mercado, avaliando as melhores estratégias de compra para o curto prazo. O fato é que a pressão dos últimos dias surtiu efeito e as escalas de abate estão mais confortáveis, agora posicionadas para quatro dias úteis, em média. Mas é importante destacar que ainda há elementos que justifiquem alguma recuperação dos preços a partir da primeira quinzena de dezembro, avaliando a demanda próxima do seu ápice no mercado doméstico, somado ao último fluxo de embarques de carne bovina. O fato que esse movimento seguirá limitado pela atuação dos frigoríficos, que mostraram grande capacidade de pressionar o mercado mesmo em um momento pautado por um quadro latente de restrição de oferta”, assinala Iglesias. Em São Paulo, Capital, os preços do mercado à vista ficaram em R$ 281 a arroba, estáveis em relação à quinta. Em Uberaba, Minas Gerais, os preços ficaram em R$ 275 a arroba, sem alteração. Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, a cotação também estabilizou, em R$ 270. O mesmo aconteceu em Goiânia, Goiás, com o valor indicado em R$ 272. Já em Cuiabá, no Mato Grosso, o preço ficou em R$ 267 a arroba, contra R$ 268 na quinta. No mercado atacadista, os preços seguem firmes. De acordo com Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere por reação dos preços no restante do bimestre, avaliando a entrada do décimo terceiro salário e demais bonificações na economia. No entanto, este movimento será cerceado pela limitada capacidade do consumidor médio em absorver novos reajustes da carne bovina, e o processo de migração com destino à carne de frango tende a continuar. Ainda, as exportações continuam em ótimo nível neste final de ano, com a China absorvendo volumes substanciais de proteína animal brasileira, consequência da lacuna de oferta formada pela Peste Suína Africana. Com isso, o corte traseiro permaneceu em R$ 20,80 o quilo. O corte dianteiro seguiu em R$ 16,30 o quilo, e a ponta de agulha continuou em R$ 15,70 o quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
Queda no preço da carne bovina no atacado
Na comparação diária, a carcaça casada de bovinos castrados abriu a última sexta-feira (20/11) com preços menores no atacado em São Paulo.
O recuo foi de R$0,35/kg, queda de 1,9%, com o boi casado cotado em R$18,05/kg, segundo levantamento da Scot Consultoria. A queda maior ficou por conta do traseiro 1×1 capão, que, na comparação dia a dia, caiu 2,4% e está sendo negociado por R$20,35/kg. O escoamento está lento, com poucos negócios durante a última semana.
SCOT CONSULTORIA
ECONOMIA
Dólar tem maior alta desde outubro com ajustes após flertar com suporte técnico
O dólar saltou mais de 1% ante o real na sexta-feira, na maior valorização diária em mais de três semanas, abandonando queda de mais cedo conforme investidores aproveitaram para realizar lucros após baixas ao longo da semana
O dólar à vista fechou em alta de 1,39%, a 5,387 reais na venda. O ganho desta sexta é o maior desde 28 de outubro, quando a cotação saltou 1,42%. Na quinta, o dólar havia fechado em 5,3131 reais, mínima em mais de dois meses. Na B3, o dólar futuro valorizava-se 1,49% nesta sexta, a 5,3855 reais, às 17h08. Alguns operadores citaram fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita na véspera, como catalisador da realização de lucros no câmbio. Em evento na noite de quinta, Guedes disse que uma forma de reduzir a dívida pública é por meio de venda de ativos, privatizações, desalavancagem de bancos públicos e até venda de reservas internacionais. Uma leitura das palavras do ministro é que corte de gastos –a principal demanda do mercado– estaria para baixo na lista de prioridades. Sobre venda de reservas, o Secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, admitiu na sexta-feira que essa ação entra no cardápio do governo para redução da dívida bruta, mas pontuou que quem decide a respeito é o Banco Central. Rogério Braga, sócio e gestor dos fundos multimercado/renda fixa na Quantitas Gestão de Recursos, entende que a discussão sobre corte de gastos está em curso, mas que o momento eleitoral acaba desestimulando o tratamento em público dessa questão. Braga avaliou ainda que a repercussão da fala de Guedes sobre a venda de reservas se deu mais porque ocorreu na mesma semana em que o Banco Central sinalizou venda líquida de dólares. Na semana, o dólar ainda fechou em queda de 1,61% (até a véspera caía 2,96%). Em novembro, a moeda recua 6,12%, mas ainda salta 34,24% em 2020.
REUTERS
Ibovespa cai 0,59%
Apesar do desempenho negativo na sessão da sexta-feira, o Ibovespa atingiu seu melhor nível de fechamento semanal desde fevereiro
O índice fechou em queda de 0,59%, a 106.042,48 pontos, mas acumulou valorização de 1,26% na semana. O volume financeiro foi de 21,59 bilhões de reais, abaixo da média de 35,49 bilhões em novembro. É a terceira semana consecutiva que o Ibovespa acumula valorização. No ano, o índice ainda mostra queda de 8,30%. Os avanços no desenvolvimento de vacinas continuaram animando mercado, com a Pfizer anunciando que os resultados finais do teste de estágio avançado de sua vacina mostraram que ela é 95% eficaz, enquanto a Moderna informou que sua vacina experimental tem 94,5% de eficácia. Por outro lado, uma piora no número de casos da doença ao redor do mundo tem sido motivo de preocupação, principalmente diante de potenciais novas medidas de isolamento social. O número de hospitalizados nos EUA saltou quase 50% nas últimas duas semanas, forçando alguns Estados norte-americanos a estabelecerem novas restrições para conter a propagação do vírus. Alguns países da Europa já reestabeleceram lockdowns nas últimas semanas. No Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro registraram nos últimos dias uma disparada nas internações hospitalares, com a taxa de ocupação de UTIs na rede municipal da capital fluminense em torno de 90% nesta semana e o governo paulista divulgando aumento de 18% nas internações por Covid-19 nas redes pública e privada. A temporada de balanços financeiros das companhias listadas na B3 chegou ao fim nesta semana surpreendendo agentes do mercado.
REUTERS
Venda de reservas está no cardápio para redução da dívida, mas decisão é do BC, diz Waldery
O Secretário Especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, afirmou na sexta-feira que a venda de reservas internacionais é uma ação que entra no cardápio do governo para redução da dívida bruta, mas pontuou que quem decide a respeito é o Banco Central
Na noite da véspera, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que seria possível vender “um pouco” das reservas ao falar de medidas que poderiam ser tomadas para diminuição da relação dívida/PIB do Brasil. Questionado a respeito, Waldery defendeu que a fala do ministro “entrou num contexto de uma gestão macroeconômica mais integrada e melhor feita, melhor desenhada”. “Sim, a posteriori, uma vez que o Banco Central decida tomar suas ações, há um impacto positivo, inclusive sobre o montante da dívida bruta”, respondeu. Ele exemplificou que em 2019 a venda de reservas pelo BC contribuiu para diminuir a dívida bruta sobre o PIB em quase 2 pontos. As antecipações de recursos do BNDES ao Tesouro contribuíram com recuo de mais 1,2 ponto, segundo Waldery. “Então são itens que entram no nosso cardápio de ações”, destacou o Secretário, após dizer que o governo lançou mão desses mecanismos em 2019 e irá fazê-lo, “dadas as intenções, em 2021”. As duas medidas ajudaram o governo a fechar o ano passado com dívida bruta de 75,8% do PIB, sobre 76,5% em 2018, apesar do déficit primário registrado no ano. Para 2020, a perspectiva é de que a dívida salte a cerca de 96% do PIB, na esteira dos vultosos gastos para enfrentamento à pandemia de Covid-19.
REUTERS
EMPRESAS
JBS USAcobrirá todos os custos de saúde relacionados à covid-19 de seus empregados
No primeiro semestre, milhares de trabalhadores da indústria frigorífica americana adoeceram
A JBS USA informou na sexta-feira (20) que vai cobrir 100% dos custos de saúde de seus empregados que tenham plano de saúde e sejam diagnosticados com qualquer enfermidade associada à covid-19. A mudança é retroativa a 1º de março e abrange também os familiares inscritos no plano de saúde como dependentes, afirmou a JBS. A empresa tem fortalecido suas defesas contra a pandemia depois que a infecções se espalharam amplamente por frigoríficos na primavera [nos EUA], deixando milhares de trabalhadores doentes, matando dezenas e levando a falta de produtos nos supermercados.
Dow Jones Newswires
JBS anuncia Comitê de Auditoria Estatutário
A JBS informou na sexta-feira (20) que seu Conselho de Administração aprovou a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) para assessorar o conselho no desempenho de suas funções e verificar o cumprimento da eficácia nas políticas e procedimentos
O CAE irá também revisar e verificar a governança e o sistema de controle interno da JBS para garantir que a companhia seja administrada de maneira adequada, disse a empresa em comunicado. O Comitê de Auditoria Estatutário será coordenado por Gilberto Meirelles Xandó Baptista, membro independente do conselho de administração e ex-diretor presidente da Vigor Alimentos. Outros membros do CAE serão Paulo Sérgio Cruz Dortas Matos, economista e contador com mais de 30 anos de experiência em auditoria financeira e avaliação de procedimentos de controles internos em companhias; Orlando Octávio de Freitas Júnior, contador com 35 anos de experiência com auditoria em empresas de auditoria externa; e Gelson Luiz Merisio, administrador de empresas, ex-presidente de associações comerciais e industriais de Santa Catarina e ex-deputado estadual na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
CARNETEC
FRANGOS & SUÍNOS
BRF tem habilitação renovada para exportar frango à Coreia do Sul
Abatedouros de Marau (RS) e de Concórdia (SC) tiveram autorização renovada pelos coreanos
A BRF informou que na sexta-feira (20) que o Ministério de Segurança dos Alimentos e dos Medicamentos da Coreia do Sul renovou as habilitações para exportação de cortes de aves de dois abatedouros da empresa: Marau (RS) e de Concórdia (SC). A autorização foi recebida pelo adido agrícola da Embaixada do Brasil em Seul, Gutemberg Barone de Araújo Nojosa, que enviou o comunicado para o Ministério da Agricultura, ressaltou a BRF. A empresa já exporta cortes de suínos para a Coreia do Sul, que é um dos principais mercados asiáticos junto com a China, Singapura e Japão. “O mercado sul-coreano é um dos mais fortes consumidores entre os países da Ásia, e essa renovação representa mais uma conquista para a companhia”, afirmou em nota o Vice-Presidente de Relações Institucionais, Jurídico e Compliance da BRF, Bruno Ferla. Recentemente, a planta de Concórdia foi habilitada pelo Departamento de Saúde Animal do Vietnã (Department of Aninal Health – DAH) para exportar cortes de suínos para esse país.
VALOR ECONÔMICO
Exportações de frango mantêm preços em elevação
Vendas de carne de frango estão lentas no mercado brasileiro
As vendas de carne de frango estão lentas no mercado brasileiro. Apesar desse atual enfraquecimento na procura final pela proteína, como é tradicional na segunda quinzena do mês, os embarques estão aquecidos, contexto que sustenta o movimento de alta nas cotações do setor. Conforme relatório parcial da Secex, nos nove primeiros dias úteis de novembro, foram embarcadas 166,58 mil toneladas de carne de frango in natura, com média diária de 18,5 mil t. Esta é a maior média diária para 2020 e 24,8% acima da observada em outubro/20. No mercado interno, colaboradores do Cepea temem que a procura siga reduzida nas próximas semanas, o que pode impactar nos preços, que, por enquanto, seguem firmes na maioria das praças acompanhadas. A proximidade do fim do ano e as incertezas com relação ao mercado, que apresentou movimentações atípicas em 2020, têm dificultado as estratégias de compradores quanto ao volume a ser estocado para o período de festas. Além disso, muitos agentes – desde produtores a frigoríficos – tendem a rearranjar a produção neste período, dedicando parte dela às chamadas aves natalinas, o que pode alterar a dinâmica de vendas do setor de frango. Por outro lado, alguns compradores já programam aquisições de novos lotes – colaboradores do Cepea indicam que alguns produtos específicos, como a asa e a coxa, já têm toda sua produção vendida até o fim do ano, tanto para o mercado doméstico quanto para exportação.
AGROLINK
A proibição da exportação de carne suína alemã pode durar pelo menos um ano
A carne suína alemã pode permanecer excluída de alguns dos principais mercados do mundo por pelo menos um ano, enquanto o país trabalha para conter o surto de um vírus mortal do porco, de acordo com o maior produtor de carne da Europa
A China e outros importantes compradores asiáticos proibiram o fornecimento da Alemanha – um dos principais exportadores da União Europeia – após um surto de peste suína africana em javalis em setembro. Esses mercados costumam manter restrições até que os produtores afetados estejam livres de novos casos por 12 meses, o que significa que pode levar um ano ou mais antes que o acesso seja retomado, disse Jais Valeur, Diretor Executivo do Danish Crown Group, que opera um dos maiores matadouros da Alemanha. O surto alemão foi contido em dois estados do leste e nenhuma fazenda de gado foi afetada. Em meados de novembro, cerca de 150 javalis infectados foram detectados em Brandenburg, de acordo com o ministério da saúde do governo. Embora o país ainda possa negociar dentro da UE, as restrições pesaram sobre os preços dos suínos em todo o continente. A demanda chinesa por carne suína tem aumentado devido aos seus próprios surtos de FAS, que dizimou os rebanhos no ano passado. As fazendas de gado do país estão agora se reconstruindo. A Dinamarca, onde a Danish Crown está sediada, embarca cerca de um terço de sua produção para a China, enquanto os Estados Unidos e o Brasil absorveram grande parte da perda de participação de mercado da Alemanha, disse Valeur em entrevista por telefone.
Bloomberg
MEIO AMBIENTE
China quer ‘descarbonizar’ economia e cobra o agro
País asiático vai exigir práticas cada vez mais sustentáveis de seus fornecedores – e o Brasil entra na mira
Em um amplo plano de “descarbonizar” atividades nos próximos cinco anos, a China exigirá práticas cada vez mais sustentáveis de seus fornecedores de carnes. “Queremos continuar a importar do Brasil, mas estamos atentos às emissões de carbono”, alertou Shenggen Fan, professor da China Agricultural University, em webinar promovido no dia 19 pela Tropical Forest Alliance (TFA) que contou também com participantes do governo e da cadeia produtiva daqui. “A China exigirá uma colaboração global para reduzir suas emissões”, reforçou Fan. A Diretora Executiva do hub de investidores Greenovation, Bai Yunwen, confirmou a disposição de investidores do país asiático para projetos verdes: “Importamos muita carne e precisamos combater o volume de carbono emitido nessa cadeia”. Shenggen Fan garantiu que a China está disposta a pagar mais pela carne “carbono neutro” e reconheceu que, embora “mais barata”, a proteína brasileira é de qualidade. Recomendou ainda que o Brasil invista num trabalho de marketing no país asiático para garantir ao consumidor a sustentabilidade do produto. “Os chineses estão ávidos por dieta saudável e sustentável e vocês têm de mostrar isso”, disse. “Esse trabalho é demorado, mas deve começar.”
O ESTADO DE SÃO PAULO
INTERNACIONAL
Perspectivas globais para o mercado de proteína animal: emergindo de um mundo de incertezas, por Rabobank
Em 2021, o Rabobank prevê o crescimento da produção na maioria das regiões, com a maior mudança ocorrendo na Ásia, onde os impactos da peste suína africana (PSA) estão diminuindo
A expectativa é de que a carne suína lidere esse crescimento – com um processo de recuperação gradual, já que a PSA ainda está ativa. A avicultura e a aquicultura também devem crescer, seguidas da carne bovina. Os frutos do mar da pesca selvagem, no entanto, devem diminuir. O comércio global de proteína animal continua a criar áreas de oportunidade e risco, sendo a China a maior de muitas áreas de incerteza no comércio global. A proteína animal foi interrompida pela Covid-19 em 2020, em grande parte devido a restrições nas fábricas de processamento, ao comércio global e à distribuição por meio de canais de serviço de alimentação. Em 2021, o foco será na recuperação, com a recuperação do foodservice, disponibilidade e custos de mão de obra e transformações da cadeia de suprimentos sendo os principais problemas. Muitas outras questões que afetam a proteína animal global significam que a incerteza permanecerá em 2021. Essas questões incluem o gerenciamento de preços mais altos de alimentos para animais e o envolvimento cada vez maior dos governos na proteína animal. Perspectivas regionais para 2021
América do Norte – Esperamos que a produção de todas as espécies mude apenas marginalmente em 2021 – o maior crescimento será para a carne bovina, com base nos ajustes pós-Covid-19. Todas as espécies dependerão da força dos fluxos de exportação para equilibrar a demanda doméstica. Europa – A avicultura deve voltar a crescer, na recuperação do serviço de alimentação. A produção de carne suína e bovina deve cair, com baixa confiança. China –
A recuperação inicial do ASF domina as perspectivas da carne suína na China, com crescimento esperado em 2021. As aves terão outro ano forte, mas a carne bovina crescerá apenas marginalmente. Sudeste da Ásia – A produção avícola deve se recuperar de um ano difícil. A carne suína se recuperará no Vietnã, mas permanecerá restrita nas Filipinas; e a produção e o consumo de carne bovina irão se recuperar após um difícil 2020. Brasil – O crescimento da produção é esperado para todas as espécies em 2021, mas será mais modesto do que nos últimos anos. As exportações irão impulsionar a produção, dada a fraca demanda doméstica. Austrália e Nova Zelândia – Os estreitos estoques de gado na Austrália apoiarão os preços e limitarão a produção. As perspectivas de produção da Nova Zelândia são familiares: um ligeiro aumento na carne bovina e uma ligeira queda na carne ovina.
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