CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1806 DE 26 DE AGOSTO DE 2022

clipping

Ano 8 | nº 1806 | 26 de agosto de 2022

 

NOTÍCIAS

Poucos negócios em São Paulo

Grande parte dos frigoríficos permaneceram fora das compras nessa quinta-feira. Escalas confortáveis na maioria deles têm permitido este cenário

Preços se mantiveram estáveis em relação ao levantamento do dia anterior (25/8). No Sudeste do Mato Grosso, após as quedas ocorridas nas últimas semanas na região, a cotação da vaca gorda subiu R$2,00/@ no comparativo diário. No Sul da Bahia, com escalas fechadas até o início de setembro na região, os compradores tiveram pouco ímpeto na manhã de hoje, com isso, os preços trabalharam estáveis. O preço do boi gordo paulista segue estável, valendo R$ 293/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 274/@ e R$ 288/@ (preços brutos e a prazo). Bovinos com até quatro dentes, direcionados ao mercado da China, estão cotados em R$ 305,00/@ no mercado paulista, informa a Scot

SCOT CONSULTORIA

Boi: queda nas cotações continua

No curto prazo a tendência é que os frigoríficos sigam exercendo pressão sobre o mercado físico e atacadista de boi gordo

O mercado físico do boi gordo voltou a registrar preços de estáveis a mais baixos na quinta-feira (25). De acordo com o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a posição confortável das escalas de abate permite que os frigoríficos sigam realizando testes. “Um fator de importância é a incidência de contratos a termo. Ele oferece ainda mais tranquilidade para a indústria frigorífica de maior porte”, diz Iglesias. O analista ainda destaca que no curto prazo a tendência é que os frigoríficos sigam exercendo pressão sobre o mercado, considerando a necessidade de enxugar os estoques de carne. Em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi ficou em R$ 289. Já em Dourados (MS), arroba cotada em R$276. Em Cuiabá (MT) a arroba de boi gordo finalizou o dia em R$ 269. Em Uberaba (MG), preços continuam fixados em R$ 280. Em Goiânia (GO), os preços do boi ficaram estabilizados em R$ 275 a arroba. O mercado atacadista voltou a apresentar queda das cotações no decorrer desta semana. De acordo com Iglesias, o cenário ainda aponta para queda das cotações no curto prazo, em linha com a reposição mais lenta entre atacado e varejo durante a segunda quinzena por mês. A indústria frigorífica sinaliza para estoques cheios neste momento, com previsão de mudança de quadro durante a primeira quinzena de setembro.

O quarto dianteiro do boi ainda foi cotado em R$ 16,40.  Já a ponta de agulha teve preços de R$ 16,50. O quarto traseiro do boi continuou tendo preço de R$ 20,70 por quilo.

AGÊNCIA SAFRAS

Boi/Cepea: Poder de compra de pecuarista recua neste mês

Com o recuo no preço da arroba do boi gordo, o poder de compra de pecuaristas frente aos insumos de alimentação (milho e farelo de soja) registra queda frente ao mês anterior

Em agosto (até o dia 24), segundo dados do Cepea, a arroba do boi gordo registra média de R$ 313,25, recuo de 3,44% frente à do mês anterior. Agentes de frigoríficos indicam estar com as escalas um pouco mais alongadas, em muitos casos, em função da redução dos abates, por conta do fraco desempenho das vendas no mercado interno. Esse cenário tem pressionado os valores de negociação.

Cepea

Exportações de genética bovina crescem 17% no primeiro semestre, diz ASBIA

Segundo a publicação Index ASBIA 1º Semestre 2022, que conta com dados municipalizados, e foi elaborada a partir de mais de 70 mil informações individuais, o principal destaque foi o crescimento das exportações de genética com 470.905 doses exportadas, crescimento de 17% em relação ao mesmo período no ano passado

O Index também aponta crescimento nas coletas. Foram 12.388.198 doses coletadas nos primeiros seis meses de 2022 – um avanço de 15% em comparação com 2021. Em contraponto, o documento registra uma pequena retração no comércio de doses de aptidão de corte e leite. Segundo Carlos Vivacqua, os números são reflexo de um movimento natural do setor, que já era esperado. “Em função de toda essa insegurança que nós tivemos em alguns mercados nacionais durante o primeiro semestre, a gente passa a ter um pequeno declínio do volume de doses de corte comercializadas. Algo ao redor de 5 a 7% de redução. Mas o setor, especificamente, não acredita que a tecnologia, uma vez implantada, vai ter retrocesso. Acreditamos realmente que o segundo semestre será muito pujante pro setor, e que não haverá redução em relação ao total de vendas do ano passado”, diz.

ASBIA

Apesar da alta de custo, agropecuária terá rentabilidade em 2023

Nas carnes, a bovina tem melhor cenário, segundo a Conab

Mesmo com a aceleração dos custos dos insumos para a agropecuária neste ano, a margem líquida dos produtores, em relação ao custo operacional, deverá ser positiva em 2023. Nas carnes, a rentabilidade deve ser menor do que nos grãos. A avicultura, quando a Conab considera um comportamento neutro dos preços, mas custos baixos, pode atingir uma margem positiva de 2%. Em um cenário de preços neutros e custos elevados, porém, haverá uma margem negativa de 22%. Na suinocultura, a ocorrência de preços neutros e de custos baixos daria uma margem líquida de 7% ao setor. Nesse mesmo cenário de preços, mas com custos elevados, a perda seria de 18%. A bovinocultura deverá ter um cenário um pouco mais confortável, nos cálculos da Conab. Custos neutros e preços baixos gerariam uma margem líquida de 46%. No caso de preços neutros e custos altos, a margem seria positiva em 2%.

FOLHA DE SP

ECONOMIA

Mercado evita posições e deixa dólar estável antes de discurso de Powell

O dólar fechou praticamente estável nesta quinta-feira, evidência da falta de consenso do mercado sobre o que esperar do ansiado discurso do chefe do banco central norte-americano na sexta-feira

O dólar interbancário variou 0,01% para cima, a 5,1111 reais. Os mercados externos também mostraram algum vaivém, embora tenham tentado firmar melhora na sessão vespertina de olho em estímulos anunciados pela China. Ainda, contudo, operaram a dúvida sobre qual será a sinalização de Jerome Powell em sua fala no simpósio de Jackson Hole, a partir de 11h (de Brasília) de sexta. As declarações de Powell serão examinadas em busca de qualquer sinal de que uma desaceleração econômica possa alterar a estratégia do banco central e de que a autoridade monetária conseguirá alcançar um “pouso suave” para a economia. Dados mostraram mais cedo que os EUA viram retração econômica menor que a anteriormente estimada no segundo trimestre. “Acho que Powell vai sinalizar redução no ritmo de alta de juros, para 0,50 ponto percentual, mas também uma taxa terminal mais alta que o esperado pelo mercado”, disse Gabriel Cunha, especialista em mercados internacionais C6 Bank. “Se ele falar que o Fed terá de ir acima do nível neutro, como algumas autoridades do banco central já disseram, o mercado vai entender esse sinal como ‘hawkish'”, completou. O termo “hawkish” indica maior disposição dos formuladores de política monetária a restringir as condições financeiras visando controlar a inflação, ainda que a um custo econômico. O índice do dólar frente a uma cesta de divisas tinha leve queda de 0,18% nesta tarde, mas não longe de uma máxima em 20 anos alcançada em julho. Por aqui, embora as medidas de volatilidade implícita para a taxa de câmbio tenham amenizado –a medida para um mês recuou de um pico de 19,5% na segunda-feira para 18,7% nesta quinta–, a movimentação no mercado de opções ainda sugere maior demanda por compra da moeda norte-americana como proteção. A medida para um mês que compara a busca por contratos de opções de compra (“calls”) de dólar e a demanda por “puts” (opções de venda) de dólar alcançou 1,2 nesta quinta, maior valor desde 5 de julho.

REUTERS

Ibovespa fecha em alta antes de fala de Powell

O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira, favorecido por Wall Street, com agentes financeiros na expectativa de um discurso do chair do Federal Reserve na sexta-feira, que pode trazer mais detalhes sobre os próximos passos da política monetária norte-americana

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,52%, a 113.486,08 pontos, de acordo com dados preliminares. No melhor momento, no começo do pregão, chegou a 114.156,2 pontos. No pior, esteve em 112.768,19 pontos. O volume financeiro somava 21,9 bilhões de reais.

REUTERS            

Confiança do comércio cai 1,8% em agosto ante julho Brasil com maior cautela no varejo, diz CNC

Índice registrou quedas nas condições atuais do empresário do comércio, nas expectativas e nas intenções de investimentos

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 1,8% em agosto ante julho para 124 pontos, primeiro recuo em quatro meses no indicador, informou na quinta-feira (25) a entidade. Na comparação com agosto do ano passado, no entanto, o indicador subiu 7,8%. Para a entidade, uma maior cautela entre varejistas, neste mês, levou ao resultado. Nos três tópicos usados para cálculo do Icec, todos tiveram queda em agosto ante julho, acrescentou ainda a CNC, em comunicado. É o caso dos recuos observados em condições atuais do empresário do comércio (-2,3%); expectativas (-2,4%) e intenções de investimentos (-0,5%). No entanto, os mesmos tópicos tiveram altas respectivas de 16,5%; de 1,2%; e de 9,9% ante agosto do ano passado, em agosto desse ano, informou ainda a CNC. Mesmo com redução das expectativas nas duas últimas pesquisas, a comparação dos meses de agosto nos últimos dez anos mostra que o comerciante está atualmente mais otimista com o futuro no curto prazo do que em anos anteriores. No recorte regional do indicador, a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, acrescentou ainda que as expectativas para o desempenho do comércio apresentaram queda entre comerciantes de todas as regiões do País em agosto. Isso, acrescentou ela, é uma situação que não era registrada desde período entre março e abril de 2021, quando o Brasil atravessava período mais agudo da pandemia, com segunda onda da covid-19. “A diminuição das expectativas desses lojistas para os próximos meses ocorreu mesmo com seus negócios situados nos Estados onde estão sendo pagos os maiores valores do Auxílio Brasil em comparação às demais regiões, que, conforme dados do mês passado do Ministério da Cidadania, foram em média de R$ 445 por beneficiado”, acrescentou ela, no comunicado sobre o indicador.

VALOR ECONÔMICO

Confiança do consumidor no Brasil avança em agosto com melhora das expectativas, diz FGV

A confiança dos consumidores brasileiros teve nova alta em agosto, devido a melhora nas expectativas para os próximos meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira, embora tenha alertado para possível instabilidade política à frente

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve uma terceira alta consecutiva neste mês, de 4,1 pontos, chegando a 83,6 pontos, mostraram os dados. Esse resultado partiu principalmente do avanço de 6,0 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 92,6 pontos, maior patamar desde fevereiro de 2020, embora o Índice de Situação Atual (ISA) também tenha subido, em 1,4 ponto, para 71,7 pontos, maior resultado desde novembro de 2020. “Existe uma visão mais favorável sobre o ambiente econômico no curto prazo, que pode estar sendo influenciada pela melhora do mercado de trabalho e desaceleração da inflação”, disse em nota Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens. “Isso contribui para o aumento do ímpeto de compras, que ocorre de forma mais intensa para as classes de renda mais alta.” Apesar da melhora do ICC em agosto, “o cenário político ainda pode gerar turbulências nesse ambiente nos próximos meses”, alertou a especialista. A corrida eleitoral ao Planalto começou oficialmente neste mês.

REUTERS

EMPRESAS

Marfrig aumenta aposta em vendas de hambúrgueres

Nova fábrica em Bataguassu (MS) ajudará a ampliar fatia de produtos de valor agregado na receita

Marcos Molina começou a construir a segunda maior empresa de proteína animal do Brasil em Bataguassu, no leste de Mato Grosso do Sul, no começo dos anos 2000. Ontem, a planta emblemática para a Marfrig ganhou uma vizinha. Do outro lado de um cerca simples está a nova e mais moderna fábrica de hambúrgueres da empresa. A unidade, que recebeu investimento de cerca de R$ 100 milhões, foi inaugurada com festa e deverá acrescentar 24 mil toneladas à capacidade total de produção de hambúrgueres da companhia, que passará a somar 244 mil toneladas por ano, ou cerca de 2,4 bilhões de unidades. Com a ampliação da aposta em hambúrgueres, a Marfrig espera que a participação dos produtos de valor agregado em sua receita na América do Sul – de R$ 7,1 bilhões apenas no segundo trimestre deste ano – passe dos atuais 15% para 20% nos próximos anos, disse a jornalistas o Diretor-Geral responsável pela área na região, Rui Mendonça, durante visita à unidade. Desde 2018, a fatia já triplicou. “O hambúrguer é o item cuja demanda mais cresceu no food service e no delivery nos últimos anos. Dados [do Ifood] mostram vendas de 45 milhões de hambúrgueres no primeiro trimestre deste ano. No varejo e no atacado, a procura cresceu 30% de 2019 para 2021”, afirmou o executivo. O aporte da Marfrig deu origem a uma unidade moderna, com pelo menos 80% do processo mecanizado. Com tecnologia americana e dinamarquesa, a planta tem como foco o ganho de eficiência e qualidade, que transforma lotes de carne em hambúrgueres em 40 minutos. A planta suprirá os principais nomes do food service no Brasil. Os 100 funcionários – que serão 150 quando a fábrica estiver a todo vapor – complementam o trabalho de moedores, esteiras, sensores e outros equipamentos automatizados. Uma parte dos novos colaboradores fez uma imersão na planta de Várzea Grande (MT), que produz 6 mil toneladas de hambúrgueres por ano. Os demais estão recebendo treinamento já na nova unidade. A empresa acredita que o novo empreendimento vai ajudar a gerar diversos outros empregos indiretos. A planta de hambúrgueres nasce como cliente da “irmã mais velha”. Aproximadamente 25% da carne produzida de um lado da cerca vai virar hambúrguer do outro, o que representará metade da demanda da nova fábrica. A ideia é atender apenas o food service, enquanto as outras plantas da Marfrig se dividirão entre esse segmento, o varejo e o atacado. Por enquanto, as vendas da produção da nova planta deverão ficar restritas ao mercado doméstico. Porém, ao originar a matéria-prima de sua própria indústria, a Marfrig facilita o caminho para exportar no futuro. “A unidade da qual compramos carne precisa estar habilitada a exportar para um possível destino”, explicou Eduardo Puzziello, Diretor de Relações com Investidores. O frigorífico de Bataguassu está habilitado a exportar para 23 unidades. A diretoria acompanha com atenção o crescimento da demanda da China, que é o segundo maior mercado para hambúrgueres do mundo, mesmo que o consumo per capita ainda seja considerado baixo no país. “Olhando para essa possível demanda, de mais de 1 bilhão de pessoas, a gente já deveria falar em terceira ou quarta fábrica”, brincou Rui Mendonça. Questionados sobre se a estratégia de hambúrgueres pode ter sinergia com os negócios da BRF, empresa sob controle da Marfrig, os executivos dizem que nada muda. As empresas manterão a relação de cliente/fornecedor, com a companhia de Molina fornecendo carne bovina para hambúrgueres da Sadia e da Perdigão. É possível, no entanto, que as empresas colaborem em logística e distribuição caso seja vantajoso para ambas.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Carcaça suína cai 1,9% em São Paulo

O mercado de suínos fechou a quinta-feira (25) com preços em queda ou estáveis. Os preços nas praças que comercializam suínos na modalidade independente registraram recuo, após um mês de agosto com pequenos aumentos

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 137,00/R$ 143,00, enquanto a carcaça especial cedeu 1,98%/1,90%, valendo R$ 9,90/R$ 10,30 o quilo. Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (24), houve uma levíssima alta de 0,13% em Minas Gerais, chegando em R$ 7,75/kg. Os preços não mudaram no Rio Grande do Sul nem em Santa Catarina, fixados, respectivamente, em R$ 6,53/kg e R$ 6,61/kg. O Paraná registrou recuo de 0,15%, atingindo R$ 6,70/kg, e São Paulo baixou 0,13%, fechando em R$ 7,59/kg.

Cepea/Esalq

Suinocultura independente: preços caem nas principais praças produtoras

No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 17/08/2022 a 24/08/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) apresentou queda de 1,40%, fechando a semana em R$6,69/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 6,75/kg vivo”, informou o Lapesui

O preço em São Paulo teve queda saindo de R$ 7,73/kg vivo para R$ 7,46/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, o preço caiu de R$ 7,80/kg vivo para R$ 7,00/kg vivo com acordo entre suinocultores e frigoríficos, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Em Santa Catarina, segundo dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o preço do animal vivo recuou, saindo de R$ 6,94/kg vivo para R$ 6,72/kg vivo.

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Suínos/Cepea: Vivo se valoriza, e poder de compra segue favorável a suinocultor

O poder de compra de suinocultores paulistas vem avançando nesta parcial de agosto, de acordo com pesquisas do Cepea

Esse cenário favorável ao suinocultor foi possível devido aos aumentos nos preços médios do animal vivo no mercado spot. Quanto aos insumos, por sua vez, o milho se valorizou, mas o preço do farelo de soja recuou. As cotações do suíno vivo estão em alta neste mês devido à melhora nas vendas da carne, verificada principalmente no início do mês, o que resultou em aumento na procura de animais para abate.

Cepea

Frango congelado e resfriado em baixa no mercado paulista

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável R$ 6,00/kg, assim como o frango no atacado, custando R$ 7,30/kg

Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. Em Santa Catarina não houve mudança de preço, custando R$ 4,25/kg, assim como no Paraná, valendo R$ 5,49/kg.

Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (24), o frango congelado teve recuo de 1,49%, atingindo R$ 7,96/kg, e a ave resfriada cedeu 1,23%, fechando em R$ 8,00/kg.

Cepea/Esalq

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