Ano 5 | nº 1124| 19 de novembro de 2019
NOTÍCIAS
Boi gordo: cotação recorde em São Paulo
Em Barretos-SP, a cotação do boi gordo bateu nos R$200,00/@, à vista, bruto, na última segunda-feira (18/11), segundo levantamento da Scot Consultoria
É a primeira vez, desde novembro de 1991, que a cotação atinge esse patamar (considerando o preço nominal e também o preço deflacionado). Esta é a primeira vez também, desde 2004, que a cotação subiu em todas as praças pecuárias, considerando a variação diária. Destaque para a praça de Goiânia-GO, cuja cotação da arroba subiu 8,9% na comparação dia a dia, e ficou em R$193,00/@, à vista, bruto, R$192,50/@ à vista, descontando o Senar e R$190,00/@, à vista, livre de impostos. Na média das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria, a cotação do boi subiu 12,9% desde o início do mês. Em São Paulo, a alta foi de 18,0%, considerando o mesmo período.
SCOT CONSULTORIA
Preço da carne bovina subiu no varejo
No mercado varejista de São Paulo, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações da carne bovina subiram 1,1% na última semana. E a tendência é de que este cenário se mantenha até o final do ano
No Paraná a alta foi de 0,7% e no Rio de Janeiro de 1,7%. Em Minas Gerais os preços ficaram estáveis no mesmo período. Apesar das altas consistentes no atacado, no varejo os preços têm aumentando gradativamente.
SCOT CONSULTORIA
ECONOMIA
Dólar supera R$4,20 e tem máxima histórica
O dólar fechou numa máxima recorde na segunda-feira, acima de 4,20 reais na venda, numa sessão negativa para divisas emergentes. No Brasil, a força do dólar seguiu pela ausência de expectativa por ingresso de capital no curto prazo, depois da frustração com a participação estrangeira no leilão do excedente da cessão onerosa
Ao término do pregão no mercado à vista, às 17h, o dólar subiu 0,30%, a 4,2061 reais na venda. Com isso, a cotação deixou para trás o recorde anterior para um fechamento —de 4,1957 reais na venda, do dia 13 de setembro de 2018. Na B3, em que os negócios com mercado futuro vão até às 18h15, o contrato de dólar de maior liquidez tinha alta de 0,26%, a 4,2110 reais, por volta de 17h30. Na máxima no mercado futuro, a moeda foi a 4,2130 reais. No segmento spot, o pico do dia foi de 4,2102 reais na venda. O recorde do dólar é válido quando se consideram taxas nominais (não descontada a inflação). A máxima de todos os tempos para o dólar interbancário ainda é em torno de 4,25 reais, patamar alcançado em 24 de setembro de 2015, dias depois de a agência de classificação de risco S&P rebaixar a nota de crédito soberano do Brasil a grau especulativo. A alta do dólar nesta sessão deu sequência a um movimento visto ao longo do mês. No acumulado de novembro, a moeda sobe 4,91%, mais do que anulando a queda de outubro (-3,52%) e a caminho da maior valorização mensal desde agosto (+8,51%). A combinação entre decepção com o leilão do pré-sal de 6 de novembro, convulsão social na América Latina, ruídos políticos locais e exterior ainda afetado por incertezas comerciais tem impulsionado a divisa. Em relatório, o Credit Suisse chama atenção para os efeitos das expectativas quanto a possíveis intervenções do Banco Central no câmbio. Segundo o banco suíço, qualquer expectativa de atuação do BC neste momento pode ser frustrada, o que poderia dar mais fôlego ao dólar. Além disso, estrategistas do Credit falam em “proliferação” de estruturas de opções com barreiras acima de 4,20 reais, que, rompidas, poderiam causar.
REUTERS
Ibovespa fecha em queda com dúvidas sobre negociações China-EUA
O Ibovespa fechou em queda na segunda-feira diante do enfraquecimento das ações de bancos e da Petrobras, em sessão marcada pelo vencimento de opções sobre ações na bolsa paulista e noticiário misto acerca das negociações comerciais China-EUA
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,27%, a 106.269,25 pontos. O volume financeiro somou 26,9 bilhões de reais, inflado pelo exercício de opções na primeira etapa do pregão, que totalizou quase 9 bilhões de reais. No exterior, notícia de que China e EUA mantiveram “negociações construtivas” sobre comércio em um telefonema de alto nível no sábado favoreceu os ganhos do começo do dia, mas o fôlego arrefeceu com relatos de pessimismo em Pequim devido à relutância do Presidente norte-americano em retirar tarifas sobre produtos chineses. “Investidores preferiram realizar parte dos lucros recentes e o mercado ficou em compasso de espera”, ressaltou o analista Régis Chinchila, da Terra Investimentos, destacando que os investidores continuam bem cautelosos em relação às negociações entre EUA e China. As dúvidas sobre a situação comercial dos dois gigantes econômicos ajudaram o dólar a fechar numa máxima recorde nesta segunda-feira, acima de 4,20 reais na venda. A MARFRIG subiu 5,56%, após três quedas seguidas, tendo no radar anúncio da companhia de que fechou acordo para aumentar a participação no capital social da controlada norte-americana National Beef de 51% para 81,73%, o que repercutiu positivamente entre analistas. O BTG Pactual aproveitou o anúncio para elevar o preço-alvo das ações a 12 reais, enquanto seguiram com recomendação ‘neutra’. Já a JBS ON avançou 1,94%, também encerrando série de três sessões de perdas. Analistas do Santander Brasil elevaram o preço-alvo dos papéis para o final de 2020 a 43 reais, de 35 reais, bem como reiteraram recomendação de compra, após incorporar os resultados da companhia no terceiro trimestre e destacando principalmente a perspectiva mais positiva para a exportação de proteínas nos Estados Unidos.
REUTERS
PIB do agronegócio cresce 1,38% até agosto
Segmento de insumos, com alta de 8,34% no ano, puxou a alta do setor
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro teve alta pelo segundo mês consecutivo, com crescimento de 0,73% em agosto. No acumulado do ano, a alta é de 1,38%. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), calculados em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e a Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq). O segmento de insumos apresentou aumento de 0,41% em agosto, mantendo o movimento de alta observado desde o início do ano. Com isso, acumulou crescimento de 8,34% nos primeiros oito meses de 2019. De acordo com o boletim, a alta tem sido impulsionada principalmente pelos maiores preços de fertilizantes e defensivos, que deverão impactar o custo de produção da safra agrícola 2019/2020. Já os segmentos da agroindústria e serviços tiveram elevações de 0,87% e 1,23% em agosto e de 2,51% e 2,44% de janeiro a agosto, respectivamente. Já a atividade primária (dentro da porteira) apresentou queda mensal de 0,26% e recuo de 3,25%. A pecuária foi a principal responsável pelo resultado positivo do PIB do agronegócio, tanto no mês quanto no acumulado do ano, com variações positivas de 2,76% e 9,99%, respectivamente, e expansão de todos os segmentos da cadeia produtiva. Apesar da alta de preços de insumos importantes como rações e medicamentos para animais, a demanda internacional por proteínas segue aquecida, reflexo da Peste Suína Africana (PSA). Desta forma, os maiores preços e o aumento da produção, principalmente dentro da porteira e na agroindústria, explicam o crescimento do PIB. Já no ramo agrícola, houve recuo de 0,09% em agosto, mantendo o resultado negativo no acumulado do período, com queda de 1,82%. No mês, apenas o segmento primário apresentou redução (-0,95%), enquanto insumos (0,39%), agroindústria (0,26%) e agrosserviços (0,05%) cresceram. No acumulado do ano, o segmento primário na agricultura, juntamente com os agrosserviços, apresentaram reduções de 10,68% e 0,70%, respectivamente. Os insumos avançaram 10,37%, e a agroindústria, 1,11%.
CNA – CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL
Pecuária do Brasil crescerá 7% em 2019 com impulso da China e sustenta PIB agro
O Valor Bruto da Produção (VBP) pecuária do Brasil deve alcançar 234,5 bilhões de reais em 2019, um crescimento de 7,2% se comparado ao ano passado, com impulso da demanda da China pelas carnes brasileiras, apontou na segunda-feira pesquisa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
“O avanço da doença no país asiático, que é o maior consumidor de carne suína do mundo, impactou o cenário global de oferta de alimentos e os preços, principalmente de carne suína e de frango”, disse o assessor técnico do Núcleo Econômico da CNA, Paulo André Camuri, em nota. O estudo da CNA apontou alta de 4% no valor bruto da carne bovina em 2019, para 106,7 bilhões de reais; de 14,1% na de frangos, para 45,9 bilhões; e aumento de 24,7% em suínos, para 17,3 bilhões de reais. O VBP da pecuária ainda é formado pela produção de ovos e leite, sendo que este último registrará aumento de 8,1% no ano, para 54,1 bilhões de reais. O aumento no valor da produção ocorre em meio a preços recordes das carnes, em meio a fortes exportações brasileiras. Na segunda-feira, o preço da arroba do boi gordo manteve a trajetória das últimas semanas e subiu 1,48%, marcando um novo recorde histórico a 202,20 reais, segundo o indicador Esalq/B3, com impulso principalmente da forte demanda de exportação, notadamente da China. A cotação ultrapassou a marca nominal de 200 reais pela primeira vez na história. No atacado da Grande São Paulo, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço da carcaça bovina renovou máximas históricas na semana passada. Da mesma forma, os preços do leitão atingiram os maiores patamares nominais de toda a série histórica do centro de estudos da Esalq. O preço da asa de frango teve também, na semana passada, o maior valor da série histórica do Cepea, iniciada em abril de 2004. Separadamente, a CNA publicou nesta segunda-feira estudo em parceria com o Cepea no qual aponta que o PIB do Agronegócio brasileiro cresceu 0,73% em agosto, acumulando alta no ano de 1,38%.
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Mercado passa a ver Selic a 4,25% em 2020. PIB se mantém em 0,92% em 2019
O mercado passou a ver a taxa básica de juros ainda mais baixa em 2020 e um cenário melhor para a atividade econômica, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira.
O levantamento semanal com uma centena de economistas mostra melhora na perspectiva para a atividade do Brasil, com a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 chegando a 2,17%, de 2,08% antes. A conta foi impulsionada por uma alta na expectativa para a produção industrial, com expansão prevista de 2,30%, contra 2,16% anteriormente. Para este ano permanece a estimativa de crescimento do PIB de 0,92%, com a indústria encolhendo 0,68%, contra recuo de 0,70% visto antes. O Focus mostrou ainda que a alta do IPCA deve chegar a 3,33% este ano, 0,02 ponto percentual a mais do que na pesquisa anterior, com a expectativa para a alta do IPCA em 2020 permanecendo em 3,60%. O centro da meta oficial de inflação de 2019 é de 4,25 por cento e, de 2020, de 4 por cento, ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A Selic deve terminar o próximo ano a 4,25% na visão dos economistas consultados, ante estimativa anterior de 4,50%. Para este ano, permanece a expectativa de que a taxa fique em 4,50%. O BC reduziu em outubro a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 5% ao ano, e indicou com clareza que deverá repetir a dose em sua próxima decisão, em meio a um quadro de fraqueza na economia e baixa inflação. O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, de médio prazo, entretanto, ainda vê espaço para mais afrouxamento, calculando a Selic a 4% em 2020 pela terceira semana seguida.
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EMPRESAS
Tacada estratégica da Marfrig nos EUA
Com aumento de fatia na National, empresa tende a absorver mais dividendos e poderá alçar voos maiores
“A National Beef tem distribuído muitos dividendos. Agora chegou a hora de transferir isso para os acionistas da Marfrig”. Assim o empresário Marcos Molina concluiu, na terça-feira passada, a teleconferência com analistas sobre os resultados financeiros da companhia brasileira no terceiro trimestre. À primeira vista, a mensagem do fundador da Marfrig parecia uma forma de aplacar as críticas de analistas, na medida em que o pagamento de dividendos aos sócios minoritários da National Beef limitava a capacidade da companhia de gerar caixa a seus acionistas na bolsa brasileira. Em alguns momentos, como no primeiro semestre, o fluxo de caixa livre da Marfrig ficou negativo. Na mensagem, Molina antecipou o principal benefício que a Marfrig terá com a aquisição da participação da firma de investimentos Jefferies na National Beef, anunciada na noite de domingo. Com o negócio de US$ 860 milhões (R$ 3,6 bilhões), a empresa ampliou a fatia na controlada americana de 51% para quase 82% e, agora, ficará com a maior parte dos dividendos. “O aumento de alavancagem será compensado pelo aumento do fluxo de dividendos”, disse ontem, em teleconferência para comentar a aquisição, o CEO da Marfrig, Eduardo Miron. A transação, que deverá ser concluída ainda neste ano, elevará o índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) em dólares da Marfrig de 2,43 para 2,87 vezes. A companhia, que obtém 70% de seu faturamento anual de R$ 50 bilhões com a National e tem mais de 80% da receita dolarizada, não estimou como ficará a alavancagem em reais. Aos analistas, Molina acrescentou que, considerando a média mensal de dividendos que o Jefferies recebeu da National Beef desde que a Marfrig adquiriu o controle da americana, no ano passado, a empresa brasileira conseguiria pagar a aquisição, apenas com o fluxo de dividendos, em um período de quatro anos. A Jefferies recebeu cerca de US$ 200 milhões em dividendos ao ano. Ontem, a Marfrig manifestou a intenção de manter a atual política, que prevê a distribuição trimestral de 54% do lucro antes de impostos para os sócios da National. “É um movimento conservador. A compra da fatia adicional na National só ocorreu porque a Marfrig conseguiu um bom preço, indicou Miron. Segundo ele, a companhia não estava ativamente em busca desse negócio. “Não aceleramos a operação. Fomos procurados pelo Jefferies”, afirmou o executivo. https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2019/11/19/tacada-estrategica-da-marfrig-nos-eua.ghtml
VALOR ECONÔMICO
FRANGOS & SUÍNOS
Mineira Pif Paf compra Fricasa, empresa catarinense de carne suína
Negócio deverá ampliar em 15% o faturamento da companhia
A mineira Pif Paf, que atua nos segmentos de carnes de frango e suína e de alimentos industrializados, assinou, na semana passada, contrato para adquirir a Fricasa Alimentos, que conta com uma unidade de processamento de suínos em Canoinhas, em Santa Catarina. O valor da transação, que está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), não foi revelado, mas o negócio deverá ampliar em 15% o faturamento da Pif Paf – estimado em R$ 2,4 bilhões este ano, ante R$ 1,9 bilhão em 2018. “A aquisição está em linha com o plano estratégico de crescimento da empresa, orgânico e por meio de aquisições, tanto em frango quanto em suínos. Queremos crescer de forma equilibrada para sermos cada vez mais uma empresa de alimentos com atuação nacional”, afirmou Rodrigo Alves Coelho, CEO da Rio Branco Alimentos S.A., que é a denominação jurídica da Pif Paf, ao Valor. Nesse processo, disse o executivo, a intenção é criar uma plataforma importante de atividades na região Sul. No caso dos suínos, particularmente em Santa Catarina, Estado que responde por grande parte das exportações brasileiras. Fundada em 1962, a Fricasa é totalmente dedicada à produção de alimentos de origem suína. Em seu portfólio, afirma, há mais de 110 produtos de diversas linhas, incluindo apresuntados, congelados, defumados, linguiças, mortadelas e salames. A empresa tem mais de 500 funcionários. Conforme a Pif Paf, uma vez concluída a aquisição, sua capacidade de abate de suínos, de 2,1 mil cabeças por dia, concentrada em uma unidade em Patrocínio (MG), aumentará em mais de 70%. Daí o reflexo positivo sobre o faturamento. Atualmente, afirmou Coelho, frango e subprodutos representam 50% das vendas totais, enquanto suínos e o portfólio associado respondem por 35%.
VALOR ECONÔMICO
Cotação do frango registra a máxima do ano no atacado
Em São Paulo, os preços do frango no atacado atingiram a máxima registrada neste ano. Atualmente, a carcaça tem sido comercializada, em média, por R$5,10 por quilo, alta de 9,2% em sete dias. Desde o início do mês a valorização foi de 18,1%
Nas granjas de São Paulo, porém, mesmo com o maior dinamismo no mercado atacadista, os compradores trabalharam com cautela, o que fez os preços cederem, depois de 101 dias de estabilidade. A ave terminada está cotada, em média, em R$3,20 por quilo, queda de 3,0% nos últimos sete dias.
SCOT CONSULTORIA
INTERNACIONAL
Paraguai planeja vacinar 14 milhões de bovinos contra a febre aftosa
As autoridades sanitárias do Paraguai definiram o próximo período obrigatório de vacinação contra a febre aftosa, começando em 20 de janeiro e fechando em 28 de fevereiro de 2020; A data máxima de inscrição é 13 de março
A campanha de vacinação envolve dois períodos. O primeiro na data mencionada em que a fazenda geral é imunizada e planeja atingir 14 milhões de bovinos com a vacina. Entre as datas mencionadas, também é obrigatório vacinar contra a brucelose para bezerros de 3 a 8 meses de idade. Nesse caso, eles estimam alcançar a imunização de mais de um milhão de animais. O segundo período foi marcado para o dia 20 de abril e para o dia 29 de maio de 2020. A última data para inscrição é 12 de junho. Nesse caso, todos os animais, exceto vacas e bois, serão vacinados, como aconteceu em 2019. Da mesma forma, no segundo período é obrigatório vacinar desmagnetizadores femininos com a cepa RB 51. Durante toda a campanha contra a febre aftosa, o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) possui uma quantidade de 22,9 milhões de vacinas.
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