CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2570 DE 09 DE OUTUBRO DE 2025

clipping

Ano 11 | nº 2570 | 09 de outubro de 2025

 

ABRAFRIGO NA MÍDIA

Exportações de carne bovina têm recordes na receita e no volume em setembro, diz ABRAFRIGO

Com registro de novos recordes históricos mensais, as exportações da indústria de carne bovina (incluindo carne in natura e industrializada, miudezas comestíveis e sebo, entre outros subprodutos) alcançaram, em setembro, receitas de US$ 1,920 bilhão e embarques de 373.867 toneladas, resultados que representam aumento de 49% em faturamento e 17% em volume frente ao mesmo mês de 2024. 

Esse forte desempenho ocorreu no segundo mês de vigência das taxas adicionais impostas a produtos brasileiros pelo governo dos Estados Unidos, mostrando que o setor vem conseguindo superar com sucesso as adversidades e aproveitar novas oportunidades comerciais, compensando a queda nas vendas para o país norte-americano. Com a sobretaxa, as vendas de carne bovina in natura para os Estados Unidos recuaram 58% em setembro, comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, para US$ 42,2 milhões. As vendas de carne bovina industrializada registraram queda de 20% no mesmo período comparativo, para US$ 30 milhões, enquanto as vendas de sebo e gorduras bovinas caíram 7%, para US$ 30,5 milhões. No total, as exportações de carne e subprodutos bovinos para os Estados Unidos somaram US$ 102,9 milhões em setembro (queda de 41% em relação a setembro de 2024), mantendo o país norte-americano na segunda posição entre os maiores importadores, apesar do tarifaço. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), que compilou os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Segundo a ABRAFRIGO, os números do acumulado do ano até setembro também são recordes históricos: o Brasil já faturou US$ 12,759 bilhões (+35,84%) e movimentou 2.349.077 toneladas (+18,7%) com as vendas do setor. A China, que respondeu por 47,2% das exportações do setor, até setembro, continua sendo o motor deste crescimento, mantendo a primeira posição entre os maiores importadores. No acumulado do ano, as aquisições do país asiático somaram US$ 6,021 bilhões (+46,2%), com volumes de 1.135.786 toneladas embarcadas (+21,8%). Quando se consideram apenas exportações de carne bovina in natura, o gigante asiático representou 53%, até setembro. Outro mercado que vem se destacando em 2025 é a União Europeia, cujos países membros compartilham os mesmos regulamentos de importação. Impulsionado principalmente por compras de países como Itália, Países Baixos e Espanha, o bloco europeu foi o segundo maior destino das exportações de carnes e derivados no mês de setembro de 2025, proporcionando receitas de US$ 131,7 milhões (+106% em relação a setembro de 2024), e embarques de 15.322 toneladas (+83%). Além disso, os países da União Europeia também remuneram melhor o produto brasileiro, com preço médio que alcançou US$ 8.739 por tonelada de carne bovina in natura em setembro de 2025. No acumulado do ano, até setembro, as vendas para o bloco europeu somaram US$ 676 milhões (+63,5%), com embarques de 83.679 toneladas (+44,4%), o que coloca este mercado como o terceiro maior comprador da carne bovina brasileira. Os Estados Unidos continuam sendo o segundo maior importador, com aquisições totais no valor de US$ 1,708 bilhão (+55,1%) e volume de 593.118 toneladas (+50,7%) no acumulado de janeiro a setembro de 2025. O terceiro colocado na exportação total de janeiro a setembro de 2025 foi o México, que praticamente triplicou suas aquisições, com 94.266 toneladas embarcadas (+195%) e receitas de US$ 513,31 milhões (+251%). O Chile ficou com a quarta posição adquirindo, de janeiro a setembro de 2025, 90.910 toneladas (+17,5%), com receita de US$ 497 milhões (+37%). A Rússia foi o quinto maior cliente com aquisições de 85.082 toneladas (+31%) e receita de US$ 364,93 milhões (+59%) em 2025. No total, 130 países elevaram as suas compras enquanto 48 reduziram.

Publicado em: Valor Econômico/O Estado de São Paulo Agro/Reuters/Uol Notícias/Globo Rural/Notícias Agrícolas/Canal Rural/Investing Brasil/Infomoney/Agroemdia/Página Rural/Dinheiro Rural/Compre Rural/Agrofy News Brasil/ 

Carne bovina: seis árabes entre os maiores destinos da proteína brasileira

Egito, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Líbano e Líbia integram lista dos 20 principais importadores

Seis países árabes estão entre os principais destinos da carne bovina produzida no Brasil neste ano, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), informa a Agência de Notícias Brasil-Árabe (ANBA). Segundo dados divulgados na terça-feira (7) pela associação, o setor registrou recorde no total das exportações em setembro e também no acumulado do ano, mesmo após o aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos entrar em vigor. Segundo a Abrafrigo, em setembro, foram exportados US$ 1,920 bilhão, um crescimento de 49%, em valores, sobre o mesmo mês de 2024. Em volumes, os embarques somaram 373,8 mil toneladas, em alta de 17% na mesma comparação. No acumulado do ano, o faturamento com exportações soma US$ 12,7 bilhões, em alta de 35,8% sobre a mesma comparação de 2024. Em volumes, foram exportadas 2,3 milhões de toneladas, em alta de 18,7%.

No ano, o principal destino das exportações foi a China, que importou US$ 6 bilhões entre janeiro e setembro. Foi seguida pelos Estados Unidos, que compraram US$ 1,7 bilhão, México, Chile, Rússia, Filipinas, Itália, Hong Kong, Egito e Arábia Saudita, entre os dez principais destinos. O Egito, no ano, importou US$ 240,2 milhões, em queda de 3,8% em comparação com o mesmo período de 2024 até setembro. A Arábia Saudita, por sua vez, ampliou suas compras em 7,7% na variação anual, para US$ 219,2 milhões. A Argélia foi o 13º destino da carne bovina e derivados brasileiros, com aquisições que somaram US$ 185,3 milhões, em expansão de 18,3%. As vendas para os Emirados Árabes Unidos, 14º maior comprador, caíram 72,6%, a maior retração anual entre os 20 principais importadores. O Líbano foi o 17º destino das vendas, com um total de US$ 100 milhões negociados no ano, em alta de 42,7%. A Líbia, 19º destino das exportações do setor, ampliou suas compras em 45,8%, para US$ 91,2 milhões.

No total, afirma a nota da Abrafrigo, 130 países compradores de carne bovina brasileira ampliaram suas compras no acumulado do ano e 48 reduziram. Os dados da Abrafrigo são calculados a partir de informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e reúnem carne in natura, industrializada, miudezas comestíveis e sebo, entre outros subprodutos.

Portal DBO

NOTÍCIAS

Mercado do boi gordo: alta na cotação da vaca em São Paulo

Após a alta nos preços do boi registrada no dia anterior, o mercado permaneceu estável no dia seguinte, inclusive para a cotação da novilha gorda. Já a cotação da vaca gorda apresentou um aumento de R$2,00/@.

Após a alta nos preços do boi registrada no dia anterior, o mercado permaneceu estável no dia seguinte, inclusive para a cotação da novilha gorda. Já a cotação da vaca gorda apresentou um aumento de R$2,00/@. O cenário foi de um mercado com oferta considerada razoável e um escoamento de carne bovina mais favorável nos primeiros dias de outubro. Em Goiás, a oferta de bovinos esteve mais enxuta, o que levou os frigoríficos a oferecerem valores mais altos pelo boi gordo. Em Minas Gerais, a oferta de bovinos atendeu à demanda, embora tenha começado a diminuir. O escoamento de carne apresentou melhora, mas permaneceu abaixo do esperado, enquanto as escalas continuaram confortáveis. Com isso, as cotações se mantiveram estáveis na comparação diária.

Scot Consultoria 

Boi gordo registra preços acima da referência em alguns estados

Mercado reflete escalas apertadas em frigoríficos menores, recuperação da carne no atacado e suporte das exportações

O mercado físico do boi gordo teve movimentações acima da referência média em diversos estados nesta terça-feira (7). Frigoríficos de menor porte continuam com escalas de abate apertadas, exigindo postura mais agressiva na compra de animais. Segundo a consultoria Safras & Mercado, por outro lado, indústrias maiores mantêm escalas confortáveis, com boa oferta de animais de parceria na temporada. As exportações seguem oferecendo suporte aos preços, enquanto o mercado doméstico apresenta avanços com recuperação dos preços da carne no atacado nos últimos dias, destacou Fernando Henrique Iglesias, da Consultoria Safras & Mercado. Preços médio do boi gordo: São Paulo: R$ 310,08 (modalidade à prazo). Goiás: R$ 294,11. Minas Gerais: R$ 292,94. Mato Grosso do Sul: R$ 320,68. Mato Grosso: R$ 292,88.

O mercado atacadista também apresentou elevação nos preços. Segundo Iglesias, a tendência é de continuidade do movimento no curto prazo, impulsionada pela entrada dos salários, pelo décimo terceiro salário e pelo aumento do consumo de proteínas no final do ano, especialmente com as confraternizações e contratações temporárias. Preços do atacado: Quarto traseiro: R$ 25,00. Quarto dianteiro: R$ 17,70 (alta de R$ 0,20). Ponta de agulha: R$ 16,50.

Safras News

Participação de novilhos no abate em Mato Grosso atinge recorde histórico em setembro, aponta IMEA

Maior presença de machos confinados elevou os abates, mas oferta futura pode diminuir e pressionar preços

O mês de setembro trouxe um marco histórico para a pecuária mato-grossense: a participação de novilhos no total de machos abatidos foi a maior da série histórica, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). Ao todo, Mato Grosso registrou o abate de 656,31 mil cabeças de bovinos, uma leve retração de 0,67% em relação a agosto, mas com destaque para o volume de machos, que representaram 55,97% do total, o maior percentual dos últimos 11 meses. No recorte por categoria, os novilhos (de 12 a 24 meses) responderam por 59,83% do total de machos abatidos, somando 219,78 mil cabeças, o segundo maior volume já registrado na história. O avanço expressivo reflete o aumento no confinamento de machos jovens, estratégia que vem sendo adotada pelos pecuaristas para aproveitar o bom momento de preços e a demanda aquecida da indústria. Apesar do aumento da oferta, o preço do boi gordo se manteve firme em setembro, sustentado principalmente pela forte demanda externa. As exportações de carne bovina seguem em patamar elevado, ajudando a equilibrar o mercado mesmo com a entrada de animais terminados em confinamento. Para o quarto trimestre de 2025, o IMEA projeta estabilidade nas cotações, mas alerta que o abate elevado de machos jovens pode reduzir a oferta de animais prontos no médio prazo, o que adiciona um viés de alta aos preços nos próximos meses. Com o ritmo atual, Mato Grosso segue como um dos principais polos de abate do país, consolidando sua importância para a cadeia produtiva da carne bovina, e reforçando a tendência de intensificação da produção via confinamento e abate de animais mais jovens. Já com relação aos preços do boi gordo, o instituto destacou que o preço do boi gordo a prazo recuou 0,59% na semana passada, resultado da maior oferta de animais terminados para as indústrias, sendo cotado em média a R$ 293,26/@. “O valor da carcaça casada do boi no atacado aumentou 0,83% na semana passada, sendo cotada em média a R$ 20,90/kg, resultado da maior demanda do mercado interno”, informou o IMEA. Na semana passada, a cotação da vaca solteira de 10,5@ foi em média de R$ 278,39/@, queda de 0,65% entre as semanas, ocasionada pela maior oferta da categoria.

IMEA

ECONOMIA

Dólar fecha perto da estabilidade com mercado à espera de votação no Congresso

Os investidores do mercado de câmbio brasileiro operaram nesta quarta-feira em compasso de espera pela votação, no Congresso, da medida provisória que trata da taxação de aplicações financeiras, o que fez o dólar fechar o dia praticamente estável ante o real.

O dólar à vista encerrou a sessão em leve baixa de 0,13%, aos R$5,3430. No ano, a divisa acumula baixa de 13,53%. Às 17h03 na B3 o dólar para novembro — atualmente o mais líquido no Brasil – cedia 0,23%, aos R$5,3645. A moeda norte-americana registrou altas e baixas ante o real em diferentes momentos da manhã, mas sem força suficiente para manter uma tendência.

A expectativa pela votação da MP no Congresso — considerada essencial para que o governo garanta arrecadação para fechar as contas — reduziu a liquidez no mercado de câmbio e manteve as cotações muito próximas da estabilidade durante a maior parte do dia. O dólar à vista variou entre a cotação máxima de R$5,3638 (+0,25%), às 9h02, e a mínima de R$5,3298 (-0,38%), às 10h13, para depois oscilar dentro desta margem estreita. Operador ouvido pela Reuters pontuou que, além da cautela antes da votação da MP, o fato de a divulgação de indicadores econômicos estar congelada nos EUA, em função da paralisação parcial do governo, travava as operações no Brasil. No exterior, o dólar sustentava ganhos ante o iene e o euro pela terceira sessão consecutiva, em meio ao processo de formação de novos governos no Japão e na França. Às 17h04, o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — subia 0,22%, a 98,849. No entanto, a moeda norte-americana cedia ante divisas pares do real, como o peso chileno, a lira turca e o peso mexicano.

Reuters 

Ibovespa fechou em alta na quarta-feira em dia de ajustes

O Ibovespa fechou em alta na quarta-feira, em meio a ajustes, após cair em quatro dos cinco primeiros pregões de outubro, com Petrobras freando uma recuperação mais robusta do índice, apesar do avanço do preço do petróleo no exterior.

O cenário fiscal brasileiro também refreou os ânimos, com governo e aliados correndo contra o tempo para aprovar na Câmara dos Deputados e no Senado a medida provisória que trata da taxação de aplicações financeiras – ou ela perderá a validade. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,56%, a 142.145,38 pontos, tendo chegado a 142.385,02 pontos na máxima e 141.356,43 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$19,87 bilhões. Para o head da mesa de renda variável e sócio da GT Capital, Anderson Silva, a bolsa tem refletido nos últimos pregões um movimento de correção após renovar máximas históricas. Silva citou que as empresas do Ibovespa vêm reportando bons resultados desde o começo do ano, salvo exceções, e que a temporada dos números do terceiro trimestre não deve ser um componente desfavorável para as ações na bolsa paulista. “Acredito que o problema para o nosso mercado não andar mais não está nos resultados das empresas, mas nas incertezas …em relação às mudanças de ‘regras do jogo’…por exemplo, o que está para ser votado na chamada ‘MP dos impostos.” Silva citou que essas incertezas podem afetar o fluxo de capital dos investidores, principalmente os estrangeiros, nas ações no Brasil. Em relação à Medida Provisória 1303, a comissão mista para a matéria aprovou na véspera uma versão desidratada do texto, por um placar apertado, por 13 votos a favor e 12 contra, num indicativo das dificuldades para o governo. O texto aprovado retirou a previsão inicial de taxação de títulos hoje isentos, como LCI, LCA, CRI e CRA, e a proposta de elevação da tributação de empresas de apostas online, as bets. As mudanças reduziram o potencial de arrecadação da MP de R$20,9 bilhões para mais de R$17 bilhões no próximo ano. Investidores estão receosos quanto a potenciais medidas visando as eleições de 2026 com efeito fiscal negativo. Após notícias nos últimos dias sobre o governo federal estar estudando um programa de tarifa zero para transporte público, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse na quarta-feira que “não tem nada programado para ano que vem, nem para este ano”. Em entrevista na segunda-feira à TV Record, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que essa seria uma proposta da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição em 2026, o que repercutiu negativamente entre agentes financeiros.

Reuters

Brasil tem fluxo cambial negativo de US$223 milhões em setembro, diz BC

O Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$223 milhões em setembro, em movimento puxado pela via financeira, informou na quarta-feira o Banco Central.

Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. Pelo canal financeiro, houve saídas líquidas de US$780 milhões em setembro. Por este canal são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de setembro foi positivo em US$557 milhões. Na semana passada, de 29 de setembro a 3 de outubro, o fluxo cambial total foi negativo em US$1,056 bilhão. No acumulado do ano até 3 de outubro, o Brasil registra fluxo cambial total negativo de US$17,609 bilhões.

Reuters 

Poupança tem retirada líquida de R$ 15 bilhões em setembro

Rendimentos creditados nas contas somam R$ 6,4 bilhões, diz BC

O saldo da aplicação na caderneta de poupança caiu em setembro, com registro de mais saques do que depósitos. As saídas superaram as entradas em R$ 15 bilhões, de acordo com relatório divulgado na quarta-feira (8) pelo Banco Central (BC). No mês passado, foram aplicados R$ 356,6 bilhões, contra saques da ordem de R$ 371,6 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,4 bilhões. O saldo da poupança é pouco mais de R$ 1 trilhão. Trata-se do terceiro mês seguido de resultado negativo na poupança. Os quatro primeiros meses do ano também foram de retiradas, seguidos dos meses de maio e junho com entradas líquidas. No acumulado de 2025, a caderneta tem resgate líquido de R$ 78,5 bilhões. Nos últimos anos, a caderneta vem registrando mais saques que depósitos. Em 2023 e 2024, as retiradas líquidas da poupança foram R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente. Entre as razões para os saques está a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta, o que estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. Em julho, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC interrompeu o ciclo de aumento de juros após sete altas seguidas na Selic e, desde então, vem mantendo a taxa em 15% ao ano. O objetivo da autoridade monetária é garantir que a meta da inflação, de 3%, seja alcançada. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Até agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – acumula alta de 5,13% em 12 meses.

Agência Brasil

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