CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2410 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2025

clipping

Ano 11 | nº 2410 |19 de fevereiro de 2025

 

NOTÍCIAS

Mercado do boi gordo: queda na cotação em São Paulo

Com o aumento na oferta de bovinos e com as vendas de carne em ritmo moroso, o preço da arroba de todas as categorias caiu. A escala de abate está, em média, para nove dias úteis.

Com isso, todas as categorias de bovinos terminados registraram desvalorização no segundo dia desta semana, na comparação com os preços de segunda-feira (17/2). O animal “comum” caiu para R$ 317/@ e animal padrão-exportação (“boi-China”) recuou para R$ 322/@ no mercado paulista, o que significou retração de R$ 3/@ sobre os preços do dia anterior, de acordo com a Scot. A vaca gorda paulista também teve baixa de R$ 3/@, chegando em R$ 287/@ e a novilha sofreu queda R$ 2/@ @, fechando o dia valendo R$ 308/@, acrescenta a Scot. A cotação do boi e da vaca gordos caiu R$3,00/@. Para a novilha, o preço recuou R$2,00/@. Na região Sul no Tocantins, com a melhora nas ofertas, especialmente de fêmeas, e escalas, em média, para nove dias, os preços caíram. Desse modo, o preço do boi gordo e da novilha caiu R$3,00. Para a vaca, o preço caiu R$2,00/@.  Na região Oeste da Bahia, a região também registrou aumento na oferta, com a saída da boiada do pasto e com escalas confortáveis. O preço do boi gordo não mudou. Para as fêmeas, a cotação caiu R$3,00/@. Na exportação de carne bovina in natura até a segunda semana de fevereiro foram exportadas 99,8 mil toneladas de carne bovina in natura. Na média diária foram 10,0 mil toneladas embarcadas, aumento de 6,2% em relação à média diária exportada no mesmo período de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$4,9 mil – alta de 9,3% na comparação ano a ano.

Scot Consultoria

Boi gordo em queda livre

Escalas de abate mais folgadas e grande oferta de fêmeas motivam desvalorização, aponta analista

O mercado físico do boi gordo volta a se deparar com queda nos preços. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, as indústrias testam patamares mais baixos e a grande quantidade de fêmeas ofertadas segue como a principal justificativa para o movimento de baixa nas últimas semanas. “Os frigoríficos se deparam com maior conforto em suas escalas de abate e passam a exercer pressão de maneira rotineira; até mesmo em Mato Grosso esse movimento ganha intensidade nos últimos dias. Como ponto de suporte, pode ser mencionado o forte ritmo de embarques de carne bovina: o Brasil segue exportando grandes volumes.” Média da arroba do boi: São Paulo: R$ 317 (R$ 318,23 ontem). Goiás: R$ 300,18 (estável). Minas Gerais: R$ 306,18 (R$ 306,47 na segunda). Mato Grosso do Sul: R$ 306,02 (R$ 309,77 ontem). Mato Grosso: R$ 312,43 (R$ 313,22 anteriormente). O mercado atacadista segue com preços acomodados para a carne bovina. O ambiente de negócios ainda sugere por pouco espaço para reajustes no curto prazo, em linha com o perfil de consumo deprimido durante a segunda quinzena do mês. O quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 17,00, por quilo. A ponta de agulha segue precificada a R$ 17,50 e o quarto traseiro ainda é precificado a R$ 25.

Agência Safras

Frigoríficos em Mato Grosso operam com escalas de abate mais confortáveis em fev/25

O alongamento nas programações das indústrias mato-grossenses pode resultar em maior pressão para os preços do boi gordo neste mês, observa o Imea

O aumento de oferta de fêmeas não-emprenhadas na estação de monta e a maior disponibilidade de gado criado a pasto resultaram no alargamento das escalas de abate das indústrias em Mato Grosso na primeira quinzena de fevereiro/25, informou o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Na primeira metade deste mês, o indicador ficou na média de 8,33 dias, ampliação de 2 dias quando comparado com o quadro verificado no mesmo período de janeiro/25, diz o Imea. “Apesar de estar menor que nos últimos 2 anos, o indicador ainda está em um dos maiores patamares da história para o período”, observa o instituto. Em janeiro/25, mesmo com a maior presença de fêmeas na linha de abate, a demanda aquecida para as exportações reduziu as escalas de abate dos frigoríficos em Mato Grosso, chegando a 5 dias em algumas praças no Estado, ante as programações na casa de 10 dias registradas em dezembro/24. Na avaliação da Imea, “a tendência para o curto prazo é que as escalas permaneçam se alongando, o que pode resultar em maior pressão para os preços do boi gordo, considerando o histórico do mês (fevereiro)”.

Portal DBO

ECONOMIA

Dólar à vista fecha em baixa de 0,42%, a R$5,6887 na venda

Numa sessão de agenda esvaziada no Brasil, o dólar voltou a ceder ante o real na terça-feira e fechou no menor valor do ano, novamente abaixo dos R$5,70, após leilão de venda de moeda com compromisso de recompra promovido pelo Banco Central, enquanto investidores monitoravam as negociações no exterior para o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,42%, aos R$5,6887 — menor cotação de fechamento desde 7 de novembro de 2024, quando encerrou em R$5,6759. Em 2025 a moeda norte-americana acumula queda de 7,93%. Às 17h06 na B3 o dólar para março — atualmente o mais líquido — cedia 0,45%, aos R$5,6980.

Reuters

Ibovespa fecha estável após 3 sessões seguidas de alta

Subida das ações da Petrobras e da Vale ajudou a limitar um pouco as perdas do índice

Após três sessões seguidas de alta e de maior descompressão dos prêmios de risco, o Ibovespa fechou estável nesta terça-feira, com leve queda de 0,02%, aos 128.532 pontos. A subida das ações da e da ajudou a limitar um pouco as perdas. Em uma sessão volátil, o índice chegou a subir até os 129.294 pontos, mas perdeu força ao longo da tarde após a negativa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre uma eventual candidatura à Presidência em 2026, segundo o jornal Folha de S.Paulo. Na mínima intradiária, o índice tocou os 128.012 pontos. O movimento visto na curva futura local, que começou o pregão com os juros em queda, mas encerrou a sessão com as taxas operando de lado, também impediu um desempenho mais positivo do índice. Depois de um pregão de menor liquidez na véspera, o volume financeiro do índice voltou a subir e chegou a R$ 17,9 bilhões. Já na B3, o giro financeiro bateu R$ 22,8 bilhões. O movimento local foi na contramão dos principais índices americanos. Em Wall Street, o S&P 500 avançou 0,24%, o Nasdaq subiu 0,07% e o Dow Jones teve alta de 0,02%. Um dia antes da apresentação do balanço, as ações da Vale registraram alta de 0,67% na sessão de ontem. A companhia deve apresentar resultados mais tímidos referentes ao período de outubro a dezembro de 2024, segundo especialistas ouvidos pelo Valor. Já os papéis PN da Petrobras ampliaram os ganhos e subiram 1,83%, acompanhando a alta do petróleo, com o acordo entre Rússia e Ucrânia no radar. Embora o movimento registrado ontem pelo Ibovespa tenha sido ligeiramente mais negativo, o chefe de research da Eleven Financial, Fernando Siqueira, destaca que um conjunto de fatores internos e externos ajudou a explicar o movimento positivo do principal índice da bolsa brasileira neste ano, com um avanço de 6,86%. “O mercado caiu demais no fim do ano passado, então houve espaço para ‘repique técnico’. O cenário internacional proporcionou uma dinâmica favorável para Brasil e vimos empresas de tecnologia perdendo ‘momentum’, com a ameaça da DeepSeek. Quando deu uma chacoalhada, uma pequena fração dos investidores dos Estados Unidos acabou vindo para cá, o que foi positivo”, detalha Siqueira. “A impressão é que o fluxo estrangeiro aumentou um pouco mais e houve uma diminuição interna de posições vendidas”, completa. Dados recentes também mostram que aumentou a visão mais positiva para o Ibovespa neste ano. Uma pesquisa feita pelo Bank of America (BofA) com gestores da América Latina divulgada hoje mostrou que 53% dos participantes esperam que o principal índice da bolsa brasileira encerre este ano acima dos 130 mil pontos, contra 31% registrados no levantamento feito no mês anterior. O estudo também trouxe que cresceu o percentual de casas que acreditam que o Brasil poderá superar o México neste ano, com o número chegando a quase 45% neste mês, acima dos cerca de 30% vistos em janeiro. O levantamento contou com 32 casas que possuem cerca de US$ 106 bilhões sob gestão.

Valor Econômico

Tesouro capta US$ 2,5bilhões em bonds de dez anos com taxa de 6,75%

Plano inicial era emitir US$ 2 bilhões, mas, diante da demanda de mais de US$ 6,5 bilhões, o volume foi elevado; taxa fica abaixo do previsto inicialmente

O Tesouro captou US$ 2,5 bilhões com títulos de dívida em dólar (bonds) em uma operação marcada pelo forte interesse dos investidores. O plano inicial era emitir US$ 2 bilhões, mas, diante da demanda de mais de US$ 6,5 bilhões, o volume foi elevado, segundo fontes. Também graças à demanda, a taxa ficou abaixo do que era previsto inicialmente. Nos papéis que vencem em dez anos, o Tesouro irá pagar 6,75% ao ano. A taxa inicial sinalizada era de 7,05%. J.P. Morgan e Morgan Stanley coordenam a oferta, que deve ser liquidada no dia 25 de fevereiro. O Tesouro costuma puxar a fila das emissões de janeiro, mas, desta vez, optou por uma captação na segunda “janela” do ano. Algumas companhias fizeram o mesmo, diante do aumento da volatilidade tanto no ambiente interno, com a alta do dólar, quanto no externo, com a posse de Donald Trump na presidência dos EUA e o avanço dos rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano). Se historicamente, as captações de nomes brasileiros representam cerca de um terço das ofertas da América Latina, em janeiro ano essa participação caiu a 13%, conforme noticiou o Valor no início de fevereiro. No total, foram quatro operações em janeiro, que somaram US$ 3,4 bilhões. No ano passado, o volume captado chegou a US$ 6,85 bilhões no mesmo período.

Valor Econômico

Movimentação em portos no país bate recorde em 2024

Dados da Antaq mostram que 1,32 bilhão de toneladas foram transportadas, com destaque para cargas de contêineres. Portos tiveram recorde de movimentação em 2024 e expectativa é continuidade do crescimento

Os portos brasileiros registraram recorde de movimentação em 2024. Ao todo, 1,32 bilhão de toneladas foram movimentadas, um aumento de 1,18% na comparação com o ano anterior, que já havia atingido o melhor resultado até então. Os dados são do balanço anual da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). “Os dados mostram crescimento estruturado, porque repetiram o bom desempenho do ano anterior. Houve uma ligeira queda no fluxo de granéis sólidos, mas os contêineres tiveram expansão bem representativa e foram os grandes responsáveis pelo novo recorde”, afirma Eduardo Nery, diretor-geral da agência, que encerra seu mandato no órgão nesta terça-feira (18). No ano passado, as cargas de contêineres somaram 153,33 milhões de toneladas, um aumento de 20% na comparação anual. Nery destaca que o avanço está ligado em parte à migração cada vez maior das commodities aos contêineres, como algodão, açúcar, café e proteína animal. Porém, ele destaca que o aumento de 2024 também teve contribuição de cargas ligadas à indústria. “Vimos a importação crescendo, com aumento em bens que são insumos para a indústria”, afirma. Das cargas movimentadas em contêineres, o maior fluxo veio dos segmentos de plásticos, produtos químicos orgânicos e ferro e aço, segundo os dados. Entre os portos públicos, o que teve a maior movimentação foi o de Santos, com total de 138,69 milhões de toneladas, volume 2,05% maior do que em 2023. Em termos percentuais, o porto que teve maior crescimento foi o de Salvador, com avanço de 41,18% de fluxo, alcançando o total de 6,6 milhões de toneladas. A alta foi impulsionada pelos fertilizantes, que somaram 788,5 mil toneladas, expansão de 210,22%, e por contêineres, que avançaram 36,81%, alcançando 5,2 milhões de toneladas. “Este avanço tem a ver com os gargalos nos terminais de contêineres em Santos e em Santa Catarina do ano passado. Praticamente todos os terminais de contêineres do país tiveram crescimento, aqueles que tinham capacidade ociosa tiveram um aumento maior”, diz Nery. O único tipo de operação de navegação que teve queda em 2024 foi a fluvial no interior do país, que caiu 9,58%, para 75,93 milhões de toneladas, enquanto o longo curso e a cabotagem (pela costa) tiveram aumentos. Segundo o diretor-geral, o motivo foram as secas que impactaram as hidrovias do Paraguai e do Amazonas. No caso do rio Paraguai, a situação foi a mais grave: a hidrovia movimentou 3,3 milhões de toneladas, 58,24% a menos do que no ano anterior. “Na região Norte, a seca também foi severa, até pior do que em 2023. Mas, no ano passado, houve menos problemas porque as empresas se prepararam, adiantaram pedidos, além da infraestrutura provisória que foi montada”, diz. “Por isso as concessões de hidrovias são tão importantes: se houvesse investimentos em dragagem, não teríamos os mesmos impactos que tivemos”, afirma. Hoje, a Antaq tem aberta a consulta pública do que poderá ser a primeira concessão hidroviária, justamente no rio Paraguai. Para 2025, a projeção do órgão regulador é um novo crescimento no volume de cargas, mesmo com o cenário macroeconômico desafiador. A Antaq prevê fluxo de 1,34 bilhão de toneladas neste ano e de 1,39 bilhão em 2026. “A demanda deve continuar aquecida. O contêiner deve permanecer crescendo. A não ser que tenha algum fato novo de guerras comerciais, algum ‘efeito Trump’, a expectativa é que as commodities sigam crescendo”, afirma Nery.

Valor Econômico

CARNES

Abates de bovinos, frangos e suínos têm alta anual no 4º tri de 2024

Os abates de bovinos, frangos e suínos no Brasil tiveram alta no quatro trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, mas caíram quando comparados ao terceiro trimestre do ano passado, segundo os primeiros resultados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na semana passada

Os abates de bovinos somaram 9,48 milhões de cabeças, alta de 3,5% em relação ao quarto trimestre de 2023 e queda de 8,6% ante o terceiro trimestre de 2024. Em peso de carcaça, 2,48 milhões de toneladas foram abatidas, alta de 1,8% em relação ao mesmo trimestre de 2023 e queda de 9,9% em relação ao terceiro trimestre de 2024. Os abates de suínos somaram 14,23 milhões de cabeças, alta de 0,6% na comparação anual e redução de 4,8% ante o trimestre imediatamente anterior. O peso acumulado das carcaças abatidas foi de 1,31 milhão de toneladas, aumento de 0,6% na comparação anual e queda de 6,8% ante o terceiro trimestre de 2024. Os abates de frangos ficaram em 1,61 bilhão de cabeças no quarto trimestre do ano passado, alta de 5,3% em relação a um ano antes e queda de 0,7% em relação ao terceiro trimestre de 2024. O peso acumulado das carcaças de frangos foi de 3,35 milhões de toneladas, 5,1% acima do registrado no mesmo período de 2023 e declínio de 3,4% ante o terceiro trimestre de 2024. A próxima divulgação do IBGE sobre os abates será no dia 18 de março.

Carnetec

GOVERNO

Butão abre mercado para carne bovina brasileira

O agronegócio brasileiro alcança, assim, a 26ª abertura de mercado em 2025, totalizando 326 aberturas desde o início de 2023, informa o Mapa

O governo brasileiro informou a aceitação, pelas autoridades sanitárias do Butão, do modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) para a exportação de carne bovina congelada do Brasil. Essa abertura de mercado fortalece as relações comerciais bilaterais e representa oportunidade para a diversificação da oferta de proteínas no Butão, em benefício da segurança alimentar no país. Além disso, amplia a presença da carne bovina brasileira na Ásia e contribui para o aumento das exportações do agronegócio, impulsionando a economia nacional e gerando novos empregos no setor. O agronegócio brasileiro alcança, assim, a 26ª abertura de mercado em 2025, totalizando 326 aberturas desde o início de 2023.

MAPA

FRANGOS & SUÍNOS

Preço do suíno vivo em São Paulo subiu 5,68% na terça-feira

A terça-feira (18) foi de altas substanciais para as cotações no mercado de suínos, especialmente para o animal vivo.

O destaque ficou para São Paulo, que registrou incremento de 5,68%. De acordo com análise divulgada pelo Cepea, as cotações do suíno vivo e da carne estão em tendência de alta em fevereiro em todas as praças acompanhadas pelo Cepea. Segundo pesquisadores, o impulso vem das aquecidas demandas interna e internacional.  Conforme dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo teve aumento de 1,72%, com preço médio de R$ 177,00, enquanto a carcaça especial subiu 0,71%, fechando em R$ 14,20/kg, em média. Com informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (17), houve alta de 2,75% em Minas Gerais, chegando a R$ 9,35/kg, elevação de 3,42% no Paraná, com valor de R$ 8,78/kg, incremento de 2,86% no Rio Grande do Sul, chegando a R$ 8,62/kg, avanço de 3,31% em Santa Catarina, custando R$ 8,75/kg, e de 5,68% em São Paulo, fechando em R$ 9,12/kg.

Cepea/Esalq

Preço do Frango recuou no atacado paulista na terça-feira

Os preços no mercado do frango nesta terça-feira (18) se mantiveram, na maioria, estáveis. As exceções foram as quedas no valor da ave no atacado paulista e no preço do frango congelado.

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo não mudou, custando, em média, R$ 5,50/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 1,00%, custando, em média, R$ 7,92/kg. Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável no Paraná, com valor de R$ 4,65/kg, assim como em Santa Catarina, com preço de R$ 4,61/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (17), o preço da ave congelada caiu 0,12%, chegando a R$ 8,40/kg, enquanto o frango resfriado ficou estável em R$ 8,40/kg.

Cepea/Esalq

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