CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2142 DE 16 DE JANEIRO DE 2024

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Ano 10 | nº 2142 |16 de janeiro de 2024

 

NOTÍCIAS

BOI: Poucos compradores ativos em São Paulo ditam a estabilidade nos preços

Com boa parte das indústrias frigoríficas fora das compras e as escalas já preenchidas, para em média 9 dias, os preços estão estáveis na comparação com o último fechamento (12/1)

O boi gordo está sendo negociado em R$240,00/@, a vaca gorda em R$220,00/@ e a novilha gorda em R$237,00/@, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$245,00, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@. Na região Norte de Mato Grosso, com as escalas de abate bem-posicionadas, o cenário é de estabilidade para as cotações de todas as categorias de bovinos destinados ao abate na comparação com o último fechamento. O diferencial de base do boi gordo na praça, em relação a São Paulo, está 14,3% negativo, ou seja, são R$30,00 a menos nas negociações. Dessa forma, o boi gordo está sendo negociado em R$210,00/@, a vaca gorda em R$193,00/@ e novilha gorda em R$202,00/@, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$220,00, preço bruto e a prazo. Na região de Marabá no Pará, a semana iniciou com queda de 2,4% na cotação do boi gordo. Para o “boi China” e as categorias de fêmeas, os preços estão estáveis na comparação com a última sexta-feira (12/1). A arroba do boi gordo está sendo negociada em R$210,00, a vaca gorda em R$200,00 e a novilha gorda em R$202,00, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$220,00, preço bruto e a prazo. No mercado atacadista de carne com osso, houveram poucas negociações durante essa semana e, com isso, o cenário foi de estabilidade a queda. Para a carcaça casada de boi castrado, o preço manteve-se estável, precificado em R$16,20/kg, já a carcaça casada de boi inteiro, queda de 0,3%, sendo negociada em R$15,00/kg. Para a carcaça especial suína e para o frango médio, houve queda de 5,4% e 0,3%, respectivamente, e estão sendo negociadas em R$9,90/kg e R$6,80/kg, respectivamente; aumentando, portanto, a competitividade das proteínas alternativas frente à proteína bovina.

Scot Consultoria

O mercado físico do boi gordo com preços acomodados e fluxo de negócios inexpressivo

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, só no Tocantins e na Região Nordeste os preços avançam de acordo com o aperto de oferta regional. Os frigoríficos locais encontram dificuldade para avançar nas escalas de abate.

O dia foi bastante calmo no Centro-Sul do país, com poucos negócios reportados. A demanda de carne bovina no mercado interno permanece deprimida, devido ao perfil do consumo limitado para esta época do ano. Arroba do boi em 15 de janeiro de 2024: São Paulo (capital): R$ 246. Goiânia, Goiás: R$ 236,50. Uberaba (MG): R$ 250. Dourados (MS): R$ 236. Cuiabá: R$ 208. No mercado atacadista acomodação em seus preços no decorrer da segunda-feira. Segundo Iglesias, o viés ainda é de queda das cotações no curto prazo. O quarto traseiro permanece precificado a R$ 19,90 por quilo. O quarto dianteiro segue precificado a R$ 12,85 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 12,80 por quilo. As exportações de carne bovina in natura do Brasil renderam US$ 393,183 milhões em janeiro (9 dias úteis), com média diária de US$ 43,709 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 86,833 mil toneladas, com média diária de 9,648 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.528. Em relação a janeiro de 2023, houve alta de 23,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 32,5% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,5% no preço médio.

Agência Safras

Carne Bovina: Média diária exportada avança 35,5% na segunda semana de Janeiro. Preços seguem em queda

A média diária exportada de carne bovina in natura registrou um avanço de 32,5% até a segunda semana de janeiro/24. A média diária está em 9,6 mil toneladas e no ano anterior fechou o mês em 7,2 mil toneladas

De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o volume exportado em nove dias úteis chegou em 86,8 mil toneladas. No ano anterior, o volume embarcado da proteína animal em 22 dias úteis foi de 160,1 mil toneladas. O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca que os volumes exportados estão excelentes para o período, mas os preços negociados seguem aquém do esperado. “Mas que volume agora precisamos de preço mais atrativos, temos três fatores impactando os valores pagos. Sendo a primeira devido à situação econômica na China, que vem apresentando deflação, a moeda chinesa permanece desvalorizada, forçando a baixar preços”, comentou. O segundo ponto que está comprometendo preços melhores para o produto brasileiro, é a situação da suinocultura chinesa que segue com excesso de oferta mantendo uma situação delicada para as demais proteínas. O terceiro fator está ligado à preferência dos importadores chineses que têm preferido cortes do dianteiro, que por si só tem menor valor agregado. O preço médio na segunda semana de janeiro ficou em US$ 4.528 por tonelada, queda de 6,5% frente a janeiro de 2023, com preços médios de US$ 4.842 por tonelada. O valor negociado para o produto ficou em US$ 393,1 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de janeiro do ano anterior foi de US$ 775,785 milhões. A média diária ficou em US$ 43,6 milhões, avanço de 23,9%, frente a janeiro do ano passado, que ficou em US$ 35,2 milhões.

Agência Safras

Programa de incentivo à pecuária de qualidade de MS pagou R$ 117 milhões aos criadores em 2023

Ao todo, 1.395.610 animais foram abatidos dentro do programa no ano, alta de 3,4% ante 2022. Entre os critérios para receber o incentivo estão a precocidade dos animais, a qualidade de carcaça e a adoção de boas práticas agropecuárias

O programa de incentivo à pecuária de qualidade mantido pelo Governo de Mato Grosso do Sul pagou R$ 117 milhões a pecuaristas do Estado, segundo informações divulgadas pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Semadesc). O valor é recebido pelos produtores a partir da devolução de parte do ICMS cobrado dos frigoríficos. Ao todo, 1.395.610 animais foram abatidos dentro do programa em 2023, alta de 3,4% ante 2022. O volume representa 40,4% do total de bovinos abatidos em Mato Grosso do Sul no último ano, de 3.523.827 cabeças. Entre os critérios para receber o incentivo estão a precocidade dos animais, a qualidade de carcaça e a adoção de boas práticas agropecuárias. “O resultado aponta o comprometimento dos produtores com o programa, e a constante modernização que o Governo busca em se tornar um Estado Carbono Neutro. Fizemos adaptações no Precoce MS para ter cada vez mais qualidade de carcaça, em menor tempo e dando mais apoio a quem utiliza técnicas modernas e sustentáveis”, comemorou, em nota, o secretário Jaime Verruck. Ao todo, o programa conta com 969 profissionais responsáveis técnicos habilitados; 3.557 estabelecimentos rurais cadastrados e 26 frigoríficos credenciados.

Globo Rural

ECONOMIA

Dólar à vista fecha em alta de 0,21%, a R$4,8667 na venda

Em uma sessão marcada pela baixa liquidez em função do feriado nos Estados Unidos, o dólar à vista fechou em leve alta ante o real, em sintonia com o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior, após o Banco Central da China surpreender o mercado ao não reduzir sua taxa de juros

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,8667 reais na venda, em alta de 0,21%, interrompendo uma sequência de três sessões consecutivas de perdas. Em janeiro, a moeda acumula elevação de 0,31%. Na B3, às 17:08 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,23%, a 4,8760 reais.

Reuters

Ibovespa sobe com retomada de commodities; GPA dispara

A bolsa paulista reverteu a baixa observada pela manhã e encerrou no azul nesta segunda-feira, com a diminuição das perdas do petróleo permitindo a recuperação de papéis ligados a commodities, em um pregão com liquidez reduzida devido a feriado nos Estados Unidos

As ações do GPA saltaram mais de 20% na sessão, ampliando os ganhos de sexta-feira, com expectativa pela assembleia geral extraordinária de 22 de janeiro para deliberar sobre um aumento do limite de capital. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,43%, a 131.544,77 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo oscilado entre a mínima de 130.252,73 pontos e a máxima de 131.606,14 pontos durante a sessão. O volume financeiro somava 11,3 bilhões de reais antes dos ajustes finais.

Reuters

Mercado melhora projeções de déficit primário e dívida bruta para 2024, mostra Prisma

Economistas passaram a prever um déficit primário um pouco menor e uma dívida bruta mais baixa neste ano, embora tenham elevado a projeção de rombo para 2025, mostrou nesta segunda-feira o relatório Prisma Fiscal, compilado pelo Ministério da Fazenda

O boletim de janeiro mostrou expectativa mediana de que o Brasil registre em 2024 saldo negativo de 86,143 bilhões de reais, contra expectativa de rombo de 90,000 bilhões no relatório anterior. Para o ano que vem, no entanto, houve uma revisão na estimativa de déficit a 82,760 bilhões de reais, contra 78,150 bilhões esperados anteriormente. No que diz respeito à arrecadação das receitas federais — considerada crucial pelos mercados para que o governo consiga atingir as metas previstas no novo arcabouço fiscal — a visão mediana no Prisma passou a embutir uma projeção de 2,533 trilhões de reais neste ano, abaixo dos 2,534 trilhões previstos no boletim anterior. Por outro lado, para 2025, a expectativa de arrecadação subiu marginalmente a 2,689 trilhões de reais, de 2,683 trilhões antes. Para 2024, foi prevista receita líquida (descontados os repasses a Estados e municípios) de 2,083 trilhões de reais, acima dos 2,077 trilhões do último Prisma. Para 2025, a expectativa também melhorou a 2,214 trilhões de reais, de 2,211 trilhões antes. Além disso, o mercado reduziu suas projeções para a dívida bruta do governo geral a 78,10% do PIB neste ano e a 80,10% do PIB no próximo, mostrou o Prisma. Em dezembro, a expectativa era de endividamentos de 78,80% e de 81,20%, respectivamente.

Reuters

Indústria inicia 2024 mais otimista, aponta pesquisa da CNI

O indicador de confiança avançou em janeiro, pelo segundo mês consecutivo. Neste mês, o empresário industrial deixou de registrar expectativas negativas para a economia brasileira

O empresário industrial entrou em 2024 mais otimista, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) avançou 2,2 pontos, de 51,0 pontos para 53,2 pontos, entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024. O indicador varia de 0 a 100, com uma linha divisória de 50 pontos, valores abaixo dessa linha representam falta de confiança dos empresários e acima apontam confiança. Foram entrevistadas 1.271 empresas, entre 4 e 10 de janeiro. A economista da CNI Larissa Nocko explica que o resultado demonstra que a indústria iniciou o ano com a confiança mais intensa e disseminada, depois de subir em dezembro e janeiro. “Tipicamente, nos meses de janeiro a confiança registra um patamar mais alto que em relação ao restante do ano, mas vale destacar que o índice começou o ano 4,6 pontos acima de janeiro de 2023”. O ICEI é composto por dois indicadores: um que mede a percepção da indústria sobre as condições atuais e outro que mede as expectativas futuras. Sobre as Condições Atuais, o índice avançou 1,5 ponto, para 48,3 pontos. Por estar abaixo dos 50 pontos, ele mostra percepção de piora em relação aos últimos seis meses. Embora a avaliação dos empresários com relação às condições atuais de uma forma geral seja negativa, a avaliação com relação às próprias empresas deixou o campo negativo, ao passar para 50,2 pontos. O Índice de Expectativas avançou 2,6 pontos, para 55,7 pontos, e mostra otimismo da indústria para os próximos seis meses. Em particular, as expectativas sobre a economia brasileira para os próximos seis meses deixaram o campo pessimista na passagem de dezembro de 2023 para janeiro de 2024. O índice de expectativas relativo à economia brasileira registrou avanço expressivo no mesmo período, de 46,3 pontos para 50,1 pontos.

CNI

FOCUS: Mercado reduz previsão para inflação e dólar em 2024, vê balança comercial mais alta

O mercado reduziu suas expectativas para a inflação e o dólar neste ano, ao mesmo tempo que elevou a projeção para o resultado da balança comercial, mostrou a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira

Os analistas consultados passaram a ver uma inflação de 3,87% em 2024, contra projeção de alta de 3,90% do IPCA na semana anterior. Para 2025 e 2026 a conta para o avanço dos preços medido pelo IPCA segue em 3,50%. O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou ainda que a expectativa para o dólar ao final deste ano caiu a 4,95 reais, contra 5,0 reais antes. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que o mercado passou a ver um resultado mais alto da balança comercial em 2024, de 75 bilhões de dólares contra 70,50 bilhões antes. Para o Produto Interno Bruto (PIB) e a política monetária não houve alterações no cenário. A estimativa de crescimento este ano segue em 1,59%, e em 2,0% em 2025. Já a taxa básica de juros Selic continua sendo calculada em 9,0% ao final deste ano e em 8,50% para o ano que vem. O Comitê de Política monetária do BC volta a se reunir em 30 e 31 de janeiro par deliberar sobre a política monetária, com expectativa de que a Selic, atualmente em 11,75%, seja novamente reduzida em 0,5 ponto percentual.

Reuters

CARNES

Custos de produção encerram 2023 em R$ 6,20 por quilo vivo de suíno e em R$ 4,41 em frango de corte

O ano de 2023 terminou com o custo de produção por quilo de suíno vivo chegando aos R$ 6,20 segundo os estudos registrados pela Embrapa Suínos e Aves em sua Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS). Já para frangos de corte, o ano encerrou com o custo de produção calculado em R$ 4,41 para o quilo vivo

Apesar de os ICPSuíno e ICPFrango registrarem altas desde outubro (chegando, respectivamente, a 354,90 e 341,39 pontos), os custos de produção baixaram no acumulado dos 12 meses do ano passado. Os de suínos caíram 23,16% em 2023. Já os de frangos de corte diminuíram 20,33%. É preciso destacar que a mudança nos coeficientes técnicos realizada em janeiro de 2023 foi responsável por uma redução de 16,2 pontos percentuais no ICPSuíno e por uma redução de 7,1 pontos percentuais no ICPFrango, enquanto que os preços respondem pelo restante da variação acumulada no ano. Os dados completos estão disponíveis no endereço embrapa.br/suinos-e-aves/cias. Custos de Produção – ICP-CIAS – Embrapa Suínos e Aves. Em dezembro, o aumento do ICPSuíno foi influenciado pelo custo da alimentação dos animais, que teve alta de 1,61% e um peso de 74,83% na composição do custo total. Com isto, o custo total de produção por quilo de suíno vivo produzido em sistema tipo ciclo completo em Santa Catarina em dezembro chegou a R$ 6,20, um aumento de R$ 0,08 por quilo vivo relação a novembro. O aumento do ICPFrango em dezembro foi provocado basicamente pela variação de 1,65% com a alimentação das aves, uma vez que este item de custo tem um peso de 67,83% na composição do custo total da produção, e na aquisição dos pintos de um dia (+2,44% e peso de 14,97%). O custo de produção do quilo do frango de corte vivo no Paraná produzido em aviário tipo climatizado em pressão positiva em dezembro foi de R$ 4,41, o que representa R$ 0,06 a mais em comparação a novembro.

Embrapa Suínos e Aves

FRANGOS & SUÍNOS

Queda generalizada nos preços no mercado de suínos. @ em São Paulo cedeu 3,08%

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF cedeu 3,08%, custando, em média, R$ 126,00, enquanto a carcaça especial baixou 1,04%, com valor de R$ 9,50/kg

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (12), os preços ficaram estáveis no Paraná (R$ 6,37/kg), e em Santa Catarina (R$ 6,37/kg). Houve queda de 0,70% em Minas Gerais, chegando a R$ 7,10/kg, baixa de 0,96% no Rio Grande do Sul, atingindo R$ 6,20/kg, e de 0,43% em São Paulo, fechando em R$ 6,99/kg.

Cepea/Esalq

Exportação de carne suína até a 2ª semana de janeiro tem queda de 11,8% no preço

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura, referentes à segunda semana de janeiro (nove dias úteis), tiveram o preço pago pela tonelada abaixo do praticado no mesmo período do ano passado

A receita, US$ 81 milhões, representa 40,95% do total arrecadado em todo o mês de janeiro de 2023, que foi de US$ 197,9 milhões. No volume embarcado, as 37.157 toneladas são 46,45% do total registrado em janeiro do ano passado, com 79.983 toneladas. A receita por média diária até este momento do mês foi de US$ 9 milhões, valor 0,1% maior do que janeiro de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 10,79% observando os US$ 10,1 milhões vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 4.128 toneladas, houve aumento de 13,6% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado a semana anterior, baixa de 11,96%, comparado às 4.689 toneladas da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.182, ele é 11,8% inferior ao praticado em janeiro passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa leve alta de 1,32% em relação aos US$ 2.153 anteriores.

Agência Safras

Cotações estáveis ou com leves quedas para o mercado do frango

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, enquanto o frango no atacado caiu 0,74%, valendo R$ 6,70/kg

Na cotação do animal vivo, em Santa Catarina, o preço não mudou, valendo R$ 4,30/kg, assim como no Paraná, com preço de R$ 4,66/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (12), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado caíram 0,41%, custando, respectivamente, R$ 7,25/kg e R$ 7,31/kg.

Cepea/Esalq

Exportação de frango na segunda semana de janeiro com receita abaixo de 2023

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne de aves in natura na segunda semana de janeiro (nove dias úteis), teve a receita por média diária e o preço pago por tonelada inferior aos vistos em janeiro de 2023

A receita, US$ 280 milhões, representa 36,16% do mês de janeiro de 2023, com US$ 774,2 milhões. No volume embarcado, 170.530 toneladas, ele é 43,91% do total registrado em janeiro do ano passado, com 388.307 toneladas. A receita por média diária até o momento do mês foi de US$ 31,1 milhões, valor 11,6% menor do que o registrado em janeiro de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve recuo de 26,61% quando comparado aos US$ 42.396,662 vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, 18.947 toneladas, houve aumento de 7,4% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se redução de 27,87% em relação às 26.270 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.641, ele é 17,7% inferior ao praticado em janeiro do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa ligeira alta de 1,7% no comparativo com os US$ 1.613 da semana passada.

Agência Safras

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