CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2546 DE 05 DE SETEMBRO DE 2025

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Ano 11 | nº 2546 | 05 de setembro de 2025

 

NOTÍCIAS

Mercado do boi gordo se manteve estável em São Paulo

Vendas de carne perdem ritmo em Belo Horizonte

De acordo com a análise publicada na quinta-feira (4) no informativo Tem Boi na Linha, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo em São Paulo manteve estabilidade. “A maior oferta de bovinos permitiu o alongamento das escalas. No entanto, o mercado estava sustentado por conta da demanda que estava firme”, informou a consultoria. Segundo o boletim, o equilíbrio entre a oferta de animais e o escoamento consistente da carne bovina resultou em preços estáveis, sem alterações em relação ao dia anterior. As escalas de abate no estado paulista permanecem, em média, para nove dias. Em Goiás, a Scot Consultoria destacou que “o mercado estava estável nas regiões Sul e de Goiânia”. As escalas de abate variaram entre oito dias na região Sul e dez dias em Goiânia. Na região do Triângulo Mineiro, as ofertas de animais foram consideradas satisfatórias, mas as indústrias aguardavam o desempenho das vendas de carne para definir novas compras. Ainda assim, “os preços estavam firmes para todas as categorias em relação à ontem”, apontou a análise. As escalas de abate chegaram a 12 dias. Em Belo Horizonte, o relatório registrou boas ofertas de animais, o que permitiu alongar as escalas. Ao mesmo tempo, as vendas de carne apresentaram perda de ritmo, mas os preços seguiram estáveis. As escalas de abate na capital mineira foram estimadas em seis dias.

Scot Consultoria

Boi gordo: indústria tenta reduzir preço da arroba, mas demanda segura cotação

Exportações de carne bovina em alto nível são grande diferencial de 2025, diz analista de Safras & Mercado

O mercado físico do boi gordo começa a se deparar com algumas tentativas de compra em patamares mais baixos no decorrer desta semana. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, algumas indústrias passam a indicar uma posição mais confortável das escalas de abate, com boa incidência de animais confinados. Os grandes frigoríficos, por sua vez, possuem boa incidência de animais de parceria (contratos a termo) e a utilização de confinamentos próprios. “No ponto de vista da demanda, as exportações seguem em altíssimo nível e são o grande diferencial para o ano”, disse. Preços médios da arroba do boi: São Paulo: R$ 313 — ontem: R$ 312,42. Goiás: R$ 306,61 — R$ 305,54. Minas Gerais: R$ 299,71 — R$ 304,41. Mato Grosso do Sul: R$ 319,20 — R$ 317,05. Mato Grosso: R$ 313,38 — R$ 312,70. No mercado atacadista se depara com alguma volatilidade, com recuperação dos preços do traseiro bovino no decorrer da semana. O ambiente de negócios ainda sugere por altas no decorrer da primeira quinzena do mês, período pautado por maior apelo ao consumo. “A situação das proteínas concorrentes, em especial da carne de frango, ainda é relevante no curto prazo, ressaltando que a população de menor renda seguirá priorizando o consumo de proteínas mais acessíveis, com destaque para embutidos, frango e ovos “, diz Iglesias. O quarto traseiro foi precificado a R$ 24 por quilo, alta de R$ 1,10; o dianteiro foi cotado a R$ 18,00 por quilo, queda de R$ 0,25; enquanto a ponta de agulha foi indicada a R$ 17,00 por quilo, queda de R$ 0,25.

Safras News

Com 268,5 mil toneladas embarcadas, exportação de carne bovina in natura teve o segundo melhor desempenho de 2025

Exportações de carne bovina em agosto avançaram 23,5% frente ao mesmo período de 2024

As exportações brasileiras de carne bovina encerraram o mês agosto/25 em ritmo positivo, com 268,5 mil toneladas embarcadas em 21 dias úteis, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic. O resultado garantiu o segundo melhor desempenho do ano, atrás apenas de julho (276,9 mil t). Na comparação anual, o avanço foi de 23,5% frente às 217,4 mil toneladas registradas em agosto de 2024. Já com relação à média diária exportada, ela ficou em 12,7 mil toneladas e teve um avanço de 23,5% frente a média diária do ano anterior, que ficou em 9,8 mil toneladas. O faturamento para a carne bovina na quinta semana de agosto/25 ficou em US$ 1,504 bilhão, sendo que em agosto do ano anterior a receita total foi de US$ 964,2 milhões. A média diária do faturamento na quarta semana de agosto ficou em US$ 71,6 milhões e registrou um ganho de 56%, frente ao observado no mês de agosto do ano passado, que ficou em US$ 43,8 milhões. Os preços médios pagos pela carne bovina ficaram em US$ 5.600 por tonelada e isso representa um ganho anual de 26,3%, quando se compara com os valores observados em agosto de 2024, com US$ 4.435 por tonelada.

SECEX/MDIC

EUA caem para 7º lugar entre destinos da carne bovina brasileira em agosto

Do outro lado, China se mantém como principal comprador ao passo que México, Rússia e Chile ampliam suas importações

Depois de perder a segunda posição na lista de maiores compradores da carne bovina brasileira, os Estados Unidos (EUA) fecharam o mês de agosto em sétimo lugar no ranking de destino das exportações do setor. Conforme os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), na quinta-feira, 04, em agosto, os EUA importaram 639,6 mil toneladas de carne bovina — recuo de 46,2% na comparação anual. O volume rendeu a sexta maior receita para o Brasil: US$ 375,6 milhões. O resultado contrasta com o desempenho de outros mercados que ampliaram suas compras, como México (+300%), Rússia (+109%), Chile (+32%), Filipinas (+28%) e Egito (+18%). No mês, a China seguiu como o principal destino da carne bovina brasileira. Apesar do desempenho norte-americano, as exportações totais de carne bovina bateram um novo recorde no mês, atingindo o maior volume médio da história: 12,788 mil toneladas por dia — 29,41% maior em comparação com o mesmo período do ano passado (9,8 mil toneladas). Houve aumento ainda no preço médio em dólar por tonelada, que avançou 26,3% no comparativo com agosto do ano passado, para US$ 5,6 mil. Em real, o salto é de 21%, com a média saindo de cerca de R$ 25 mil para R$ 30,3 mil por tonelada. Com aumento no preço e no volume, a receita gerada pelos embarques foi a maior para um mês de agosto: R$ 8,15 milhões.

O Estado de São Paulo/Agro 

ECONOMIA

Dólar tem leve queda no Brasil em meio à expectativa por corte de juros nos EUA

O dólar fechou a quinta-feira em leve baixa ante o real, após dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos confirmarem a expectativa, entre os investidores, de que o Federal Reserve cortará juros neste mês.

Números divulgados pelo governo brasileiro durante a tarde também mostraram que as exportações do Brasil para os Estados Unidos caíram em agosto com o tarifaço, mas ainda assim o país registrou aumento de seu superávit comercial com o restante do mundo. Neste cenário, o dólar à vista fechou a sessão com leve queda de 0,13%, aos R$5,4471. No ano, a divisa acumula baixa de 11,84%. Às 17h04 na B3 o dólar para outubro — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 0,10%, aos R$5,4800. A quinta-feira foi marcada por variações contidas do dólar no Brasil, com o mercado à espera da divulgação, na sexta-feira, do relatório de emprego payroll nos EUA, que pode reforçar as apostas de corte de juros pelo banco central norte-americano. Na manhã desta quinta novos dados corroboraram a expectativa de corte de juros pelo Fed. O Relatório Nacional de Emprego da ADP mostrou que foram abertos nos EUA 54.000 postos de trabalho no setor privado em agosto, ante 106.000 em julho. Economistas consultados pela Reuters previam abertura de 65.000 empregos. Já os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 8.000, para 237.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 30 de agosto, informou o Departamento do Trabalho dos EUA. Economistas previam 230.000 pedidos. Apesar da perspectiva de corte de juros pelo Fed, o dólar se manteve em alta ante boa parte das demais divisas no exterior, o que fez as cotações no Brasil também subirem pela manhã — ainda que de forma contida. À tarde, às 13h58, a moeda norte-americana à vista marcou a cotação máxima de R$5,4731 (+0,35%). No restante da tarde, porém, os rendimentos dos Treasuries — uma importante referência para os negócios globais com moedas — ampliaram as perdas, o que pesou sobre as cotações do dólar. No Brasil, no meio da tarde, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informou ainda que a balança comercial brasileira registrou superávit de US$6,133 bilhões em agosto, um saldo 35,8% mais alto do que o observado no mesmo mês do ano passado, mesmo diante da queda de 18,5% das vendas para os Estados Unidos. O resultado do mês passado já foi sensibilizado pela entrada em vigor, no dia 6 de agosto, da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos EUA — uma medida anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, para pressionar as instituições brasileiras em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, julgado no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado. Às 15h15 — já após a divulgação do superávit da balança comercial — o dólar à vista marcou a cotação mínima de R$5,4425 (-0,21%), para depois encerrar pouco acima deste nível.

Reuters

Ibovespa fecha em alta com aval de bancos e ações da Cosan em destaque

O Ibovespa fechou em alta na quinta-feira, referendado pelo avanço de bancos e Embraer, tendo Cosan novamente entre os destaques positivos, em meio a expectativas envolvendo a Raízen, enquanto dados do mercado de trabalho dos EUA corroboraram apostas de corte iminente de juros pelo Federal Reserve.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,81%, a 140.993,25 pontos, após marcar 139.832,12 pontos na mínima e 141.481,83 pontos na máxima. O volume financeiro somou R$17,96 bilhões. Nos Estados Unidos, o relatório da ADP mostrou uma criação de vagas de trabalho no setor privado abaixo do esperado, enquanto o governo registrou aumento nos pedidos semanais de auxílio-desemprego, em mais um sinal de arrefecimento das condições do mercado de trabalho. Ainda que de forma sutil, de acordo com economistas do JPMorgan, os dados da ADP elevam a barra para que o Fed desista de um corte de juros em setembro, independentemente de quão positivos sejam os dados de emprego de agosto que o governo norte-americano divulgará na sexta-feira.

Reuters

Brasil tem superávit comercial de US$6,1 bi em agosto, com queda de exportações para os EUA

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$6,133 bilhões em agosto, saldo 35,8% mais alto do que o observado em agosto de 2024, quando ficou positivo em US$4,5 bilhões, informou na quinta-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

No mês passado, as exportações somaram US$29,861 bilhões, uma alta de 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado, e as importações foram de US$23,728 bilhões, queda de 2,0%. O resultado do mês passado já foi sensibilizado pela entrada em vigor, no dia 6 de agosto, da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. No período, o valor embarcado para o país norte-americano caiu 18,5% na comparação com agosto de 2024. A participação dos EUA no total das vendas do Brasil ao exterior ficou em 9,3% no mês, abaixo dos 11,8% em agosto do ano passado. No sentido oposto, as exportações para a China –em dado que inclui ainda Hong Kong e Macau– saltaram 29,9% no mês. A participação dos chineses alcançou 32,1%, contra 25,7% em agosto do ano passado. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, o saldo comercial foi de US$42,812 bilhões, uma queda de 20,2% em relação ao observado no mesmo período de 2024. As exportações somaram US$227,583 bilhões (+0,5%) no ano, e as importações, US$184,771 bilhões (+6,9%).

Reuters

FRANGOS & SUÍNOS

Suinocultura Independente: Cotações seguem firmes em São Paulo e Minas Gerais. Santa Catarina registra leve alta

De acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço dos suínos no estado de São Paulo permaneceu estável em R$ 9,60/kg nesta semana. 

Segundo o levantamento extraoficial da Associação paulista, a oferta de animais teve uma diminuição na oferta considerável nos estados do sul, São Paulo e Minas Gerais. Observa-se também uma redução na oferta de leitões com peso entre 20kg e 25kg. No mercado mineiro, o valor do animal também apresentou estabilidade e está cotado em R$ 9,20/kg no fechamento desta semana, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal também registrou avanço de 0,68% nesta semana, em que os preços passaram de R$ 8,85/kg para R$ 8,91/kg. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 28/08/2025 a 03/09/2025), o Indicador do Preço do Kg vivo do Suíno LAPESUI/UFPR teve alta de 0,03%, fechando a semana em R$ 8,92. No comparativo mensal das médias semanais, o preço do kg/vivo do suíno no Paraná apresentou alta de 11,98% em relação à semana do dia 06/08/2025.

APCS/ Asemg/ ACCS/ LAPESUI/UFPR

Exportações de carne suína crescem em agosto/25 e faturamento ultrapassa US$ 277 milhões

Volume embarcado soma 107,5 mil toneladas, alta de 1,5% frente ao ano anterior, com avanço nos preços médios e na receita obtida

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic, informou que o volume exportado de carne suína in natura chegou em 107,5 mil toneladas em agosto/25. O volume representa um ganho de 1,51% frente ao embarcado no mesmo período do ano passado, que chegou em 105,9 mil toneladas em 22 dias úteis de agosto/24. A média diária exportada até a quinta semana de agosto/25 ficou em 5,1 mil toneladas e registrou uma alta de 6,5% frente a média diária embarcada em agosto do ano passado, que ficou em 4,8 mil toneladas. A receita obtida com as exportações de carne suína até a quinta semana de agosto/25 ficou em US$ 277,5 milhões, sendo que o faturamento de agosto do ano anterior, que foi de US$ 260,6 milhões. A média diária do faturamento até a quinta semana de agosto ficou em US$ 13,2 milhões e teve um avanço de 6,5% frente a média diária do ano anterior, que ficou em US$ 11,8milhões.

Já o preço pago por tonelada até a quinta semana de agosto/25 ficou em US$ 2.579 por tonelada e teve um avanço de 4,9% frente ao observado em agosto do ano passado, que estava sendo negociado em US$ 2.459 por tonelada.

SECEX/MDIC

União Europeia reconhece Brasil como livre de gripe aviária e autoriza retomada das exportações de frango

Decisão valida a robustez do sistema sanitário brasileiro e cria condições para avanços em temas como pre-listing e flexibilização do controle reforçado

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, realizou na quinta-feira (4) uma reunião de alto nível com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, e o comissário de Saúde e Bem-Estar Animal da União Europeia (UE), Olivér Várhelyi, por videoconferência. Durante o encontro, o comissário comunicou oficialmente que o bloco europeu reconheceu o Brasil como país livre de gripe aviária, decisão que viabiliza a retomada das exportações de carne de frango aos Estados-membros da UE. Fávaro lembrou que, em julho, já havia se reunido com Várhelyi para tratar da suspensão das restrições impostas após a confirmação de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial brasileira em maio. “Faz aproximadamente 60 dias que estivemos reunidos para discutir o reconhecimento pela União Europeia do status do Brasil como livre de gripe aviária. É importante destacar que, em abril de 2024, uma auditoria da Direção-Geral de Saúde e Segurança Alimentar da UE concluiu que o sistema sanitário brasileiro é robusto e transparente”, ressaltou. O comissário europeu explicou que, com base nas informações adicionais enviadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) após o encontro de julho, foi possível confirmar a segurança sanitária do país. “Ministro Fávaro, tenho boas notícias: nossa avaliação é de que os dados fornecidos pelo seu ministério são suficientes para reconhecer que o Brasil está livre da influenza aviária. Na prática, isso significa que avançaremos junto aos Estados-membros para propor o levantamento gradual das proibições e restrições às exportações brasileiras, restabelecendo progressivamente todas as áreas previamente habilitadas”, afirmou Várhelyi. Após o anúncio, Fávaro reforçou a necessidade de avançar em novas etapas para ampliar o comércio. Ele solicitou a retomada do pre-listing, mecanismo que dispensa auditorias adicionais para que as empresas brasileiras possam exportar à UE, e então o fim do controle reforçado, regime europeu que impõe inspeções e verificações sanitárias mais rigorosas a produtos agropecuários importados. “Agora que o status sanitário foi reconhecido, o próximo passo é a retomada do pre-listing e a retirada do controle reforçado aplicado pela União Europeia aos produtos brasileiros. Essas medidas tornarão o comércio mais ágil e eficiente”, afirmou. O comissário europeu garantiu que a questão será tratada com prioridade. “Do nosso lado, vamos agir o mais rápido possível. Espero que, dentro de algumas semanas, possamos apresentar o resultado da votação. Confio que os Estados-membros sejam favoráveis, já que o Brasil cumpriu todas as exigências”, disse. Na pauta da reunião, o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, também solicitou ao comissário o envio de uma auditoria da União Europeia para vistoriar plantas frigoríficas de pescado no Brasil, com o objetivo de viabilizar a retomada das exportações do setor ao mercado europeu.

MAPA 

Exportações de carne de frango avançam em volume, mas recuam em receita em agosto/25

Embarques somaram 373,9 mil toneladas, alta de 5,9% frente a 2024, porém queda nos preços reduziu o faturamento no mês

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic, informou que o volume exportado de carne de aves in natura ficou em 373,9 mil toneladas até a quinta semana de agosto/25. No comparativo anual, o volume exportado teve um ganho de 5,9% em relação ao total embarcado em agosto/24 que alcançou 355.821 toneladas em 22 dias úteis em 2024. Já no comparativo mensal, o volume exportado registrou uma queda de 0,53% frente ao embarcado em julho/25, que chegou em 375,9 mil toneladas. A média diária até a quinta semana de agosto/25 ficou em 17,8 mil toneladas, e isso representa um avanço de 5,1% frente à média diária exportada do ano anterior, que ficou em 16,1 mil toneladas. O preço pago pelo produto até a quinta semana de agosto ficou em US$ 1.753 por tonelada, e isso representa uma queda de 15,3% se comparado com os valores praticados em agosto do ano anterior, que estavam próximos de US$ 2.070,6 por tonelada. No faturamento, a receita obtida até a quinta semana de agosto ele ficou em US$ 655,6 milhões por tonelada, enquanto em agosto do ano anterior o valor ficou em US$ 736,7 milhões por toneladas. Já a média diária do faturamento ficou em US$ 31,2 milhões e teve um ganho de 11% frente a média diária observada em agosto do ano anterior, que ficou em US$ 33,4 milhões.

SECEX/MDIC

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