CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2539 DE 27 DE AGOSTO DE 2025

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Ano 11 | nº 2539 | 27 de agosto de 2025

 

NOTÍCIAS

Cotações no mercado do boi gordo estáveis em São Paulo

Na terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário era de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.

Pelos dados da Scot Consultoria, o boi gordo “comum” está valendo R$ 310/@ na praça paulista, o “boi-China é vendido por R$ 315/@, a vaca gorda está cotada em R$ 285/@ e a novilha gorda fechou a terça-feira apregoada em R$ 302/@ (todos os preços são brutos, no prazo). A cotação permaneceu estável para todas as categorias. As escalas de abate atendiam, em média, a 10 dias. No Mato Grosso do Sul, o quadro era de ofertas reduzidas, com escoamento de carne variando entre razoável e lento. As cotações permanecem estáveis em todas as regiões. A escala de abate estava, em média, em sete dias nas regiões de Dourados e Campo Grande, e em nove dias na região de Três Lagoas. Na região Noroeste-PR, as ofertas estavam razoáveis e a exportação de carne seguiu aquecida, contribuindo para a sustentação dos preços. Dessa maneira, o mercado abriu oferecendo R$2,00 a mais pela arroba da novilha. As escalas de abate estavam, em média, para nove dias. Na exportação de carne bovina in natura, até a quarta semana de agosto, o volume exportado foi de 212,9 mil toneladas, com uma média diária de 13,3 mil toneladas, aumento de 34,7% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,6 mil, alta de 26,3% na comparação feita ano a ano.

Scot Consultoria

Preço do boi gordo segue sem mudanças na maioria das regiões do Brasil

Relação de troca de bovinos por milho está na melhor marca dos últimos anos. Cenário é de oferta razoável de animais, com escoamento de carne lento e escalas de abates avançando

O mercado pecuário teve mais um dia de estabilidade na maior parte do país na terça-feira (26/8). Das 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria, o preço do boi gordo não teve alteração em 26 locais. Em apenas seis regiões foram registradas altas nas cotações: norte de Minas Gerais, oeste do Rio Grande do Sul, Pelotas (RS), Marabá (PA), Paragominas (PA) e sul do Tocantins. Em Barretos (SP) e Araçatuba (SP), praças de referência para o mercado pecuário, os preços permaneceram estáveis para todas as categorias. No caso do boi gordo, a cotação seguiu em R$ 310 a arroba para o pagamento a prazo. Segundo a Scot, o mercado começou especulado nesta terça-feira. Porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário era de oferta razoável, com escoamento de carne lento e escalas de abates avançando. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) também registrou lentidão nas vendas, com resistência dos pecuaristas e indefinições no mercado balcão pelos compradores. “Patamares de preço não tiveram alteração, mas negócios efetivados foram escassos, com baixa oferta de animais e frigoríficos também com menor apetite no spot, esperando melhor entender melhor o mercado antes de negociar”, afirma o Cepea. Além disso, o Cepea também destaca que a relação de troca de boi por milho está, de longe, a melhor marca dos últimos anos. Neste mês, no Estado de São Paulo, um quilo de boi equivale a 19,57 quilos de milho, cerca de quatro quilos a mais que em agosto de 2024. Segundo o Centro de Estudos, ao se tomarem por base cotações do mercado futuro, a relação deve continuar bem favorável aos pecuaristas também nos próximos meses, ainda que um pouco abaixo da obtida na média do mês corrente. “Neste ano, o período intenso de confinamento coincide com relação de troca por milho bastante favorável”, afirma o Cepea. Além desse efeito direto, o milho influencia a formação de preço de outros produtos usados na alimentação animal que, portanto, também tendem a ser pressionados.

Globo Rural

Uso de sebo para biodiesel no Brasil deve crescer com exportação afetada por tarifas dos EUA

O uso de sebo bovino para a produção de biodiesel no Brasil deve aumentar, com o maior consumo local compensando uma provável queda na demanda de importação dos EUA após a imposição de tarifas sobre a carne bovina brasileira e seus subprodutos, disseram fontes do setor.

As exportações brasileiras de sebo bovino aumentaram de janeiro a julho graças à forte demanda dos EUA. Com 290,8 mil toneladas embarcadas no período, o país vendeu quase 91% do total exportado em 2024, informou à Reuters a Scot Consultoria, sediada em Bebedouro. Os EUA responderam por quase 98% dos embarques, segundo dados da Scot. Mas agora, uma tarifa de importação de 50% dos EUA sobre determinados produtos brasileiros tornará as vendas de sebo bovino brasileiro “proibitivas” naquele mercado, disse André Nassar, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), em uma entrevista. No entanto, ele observou que a demanda brasileira pode mitigar parcialmente o impacto da redução das exportações para os EUA, citando as futuras compras de sebo bovino por empresas de biodiesel, inclusive de frigoríficos verticalmente integrados que produzem o combustível, mas não processam internamente a matéria-prima em quantidade suficiente. A Abiove representa os processadores de soja, que é usada para produzir 75% do biodiesel do Brasil. As exportações de sebo bovino do Brasil ganharam ritmo após uma queda acentuada nos rebanhos de gado dos EUA, que reduziu a produção local e direcionou a demanda para os fornecedores brasileiros. Alcides Torres, fundador da Scot, disse que, possivelmente, as exportações aumentaram até julho porque os exportadores aceleraram os embarques antes do aumento das tarifas. “Mas essas são medidas paliativas”, disse ele, observando que a tarifa atual é praticamente “um embargo” às exportações de carne bovina e subprodutos daqui para frente. Com a aplicação da nova tarifa após 6 de agosto, Torres disse que os exportadores brasileiros poderiam enviar produtos para os países vizinhos, que seriam então reexportados para os EUA, evitando assim as pesadas tarifas. A estratégia pode expandir a base de compradores internacionais do Brasil e, ao mesmo tempo, ajudar a manter os volumes exportados, disse Torres.

Reuters

Brasil abre mercado de cinco países para soro fetal bovino

Produto é utilizado na indústria de biotecnologia e farmacêutica, com aplicações em pesquisas, produção de vacinas e medicamentos. Com autorização para exportação de soro feral bovino, Brasil chega a 105 aberturas de mercado neste ano

As entidades sanitárias da União Econômica Euroasiática autorizaram o início das exportações de soro fetal bovino do Brasil para os países do bloco. O produto é utilizado na indústria de biotecnologia e farmacêutica, com aplicações em pesquisas, produção de vacinas e medicamentos. O grupo de países reúne Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Rússia. Segundo nota conjunta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério de Relações Exteriores (MRE), o bloco é um mercado de 18 milhões de pessoas e que, no ano passado, comprou US$ 1,4 bilhões em produtos do agronegócio brasileiro. Os principais itens da pauta exportadora foram soja, carnes e café. Este é o segundo anúncio de abertura de mercado nesta semana. Antes, o mercado de aves vivas para os Emirados Árabes Unidos foi divulgado. Com isso, o país chega a 105 novos mercados neste ano.

O Estado de São Paulo/Agro

MT: rebanho bovino cai 2% em 2025 e matrizes atingem menor participação

Disponibilidade reduzida de bezerros e demanda alta devem influenciar valores e produção

O rebanho bovino de Mato Grosso somou 32,16 milhões de cabeças em 2025, uma redução de 2,03% em relação ao ano anterior, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) compilados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O levantamento mostra que o intenso descarte de fêmeas afetou diretamente a composição do rebanho. O número de matrizes em idade reprodutiva (acima de 24 meses) caiu 3,43% em relação a 2024, marcando o terceiro ano consecutivo de queda. Como resultado, a participação das matrizes no rebanho total de fêmeas recuou para 61,30%, o menor patamar já registrado. Essa redução refletiu na oferta de bezerros: a produção de animais de 0 a 12 meses apresentou queda de 4,27% frente ao ano anterior, a maior retração da série histórica. De acordo com o Imea, a menor disponibilidade de bezerros, combinada ao aumento da demanda pela carne bovina, deve impulsionar os preços da categoria, estimulando o sistema de cria no Estado.

O Estado de São Paulo/Agro

ECONOMIA

Dólar sobe na contramão do exterior com reação do mercado ao IPCA-15

O dólar à vista subiu ante o real na terça-feira, na contramão dos movimentos da moeda norte-americana no exterior, conforme a preocupação com a inflação no Brasil ofuscou um movimento de venda de ativos dos Estados Unidos nos mercados globais.

O dólar à vista fechou em alta de 0,36%, a R$5,4339. Às 17h20, na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,38%, a R$5,442 na venda. Os movimentos do real nesta sessão estiveram concentrados em fatores domésticos, particularmente na reação dos agentes financeiros às surpresas altistas nos dados do IPCA-15 de agosto, divulgados mais cedo pelo IBGE. O IPCA-15 teve queda de 0,14%, após avanço de 0,33% no mês anterior, registrando deflação em agosto pela primeira vez em dois anos graças à incorporação do chamado Bônus de Itaipu nas contas de energia e à queda nos preços dos alimentos. Se em um primeiro momento o mercado nacional reagiu bem aos números, com o dólar chegando a recuar frente ao real na abertura, a análise mais aprofundada do relatório sugeriu um cenário mais pessimista para a inflação no país. “Do ponto de vista do qualitativo, os dados registraram uma leve piora na passagem de julho para agosto. Itens importantes e monitorados pelo Banco Central apresentaram uma alta acima do esperado”, disse Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research. “Abrimos o dia com o mercado aliviado com o IPCA-15, que foi uma deflação, ainda que acima do esperado. Mas aí o mercado avaliou também que foi um ajuste pontual e não recorrente, por isso que o dólar virou”, afirmou Santiago Schmitt, especialista em renda fixa da Manchester Investimentos. No cenário externo, por outro lado, o dia foi de queda da moeda norte-americana ante seus principais pares, à medida que os investidores se afastaram dos ativos dos EUA na esteira da tentativa do presidente dos EUA, Donald Trump, de demitir a diretora do Federal Reserve Lisa Cook. Trump pediu que Cook renunciasse em 20 de agosto, depois que o diretor da Agência Federal de Financiamento Habitacional dos EUA, William Pulte, a acusou de reivindicar duas de suas hipotecas como residências principais. A diretora respondeu que o presidente não tem autoridade de demiti-la.

Reuters

Ibovespa tem queda com Petrobras; Vale e BB atenuam perda

O Ibovespa fechou com uma queda modesta na terça-feira, com as ações da Petrobras entre os pesos negativos em meio ao declínio do petróleo no exterior, enquanto Vale atenuou a perda, assim como Banco do Brasil, que avançou 1,65%, em dia de trégua na pressão vendedora, atuando como um contrapeso positivo.

No setor de proteínas, MINERVA ON avançou 3,13%, no oitavo pregão seguido de alta, acumulando no período ganho de 23,8%. Dados na véspera mostraram que a exportação de carne bovina in natura cresceu 34,7% em agosto até a quarta semana em comparação com o mês todo de agosto do passado. Os papéis, que fecharam a R$5,93, porém, permanecem distante das máximas do ano — de R$7,01 no fechamento e R$7,30 no intradia. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 0,18%, a 137.771,39 pontos, após marcar 137.058,48 pontos na mínima e 138.036,72 pontos na máxima. O volume financeiro somou apenas R$19,9 bilhões. A segunda sessão da semana teve também de pano de fundo a escalada nas tensões entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Federal Reserve, após o republicano anunciar na véspera que irá destituir Lisa Cook do cargo de diretora do Fed, alegando declarações falsas em formulários de hipotecas. Trump disse em uma carta a Cook ter “motivos suficientes para removê-la de seu cargo” porque, em 2021, ela havia indicado em dois documentos de empréstimos hipotecários separados para propriedades em Michigan e na Geórgia que ambas eram a residência principal onde ela pretendia morar. Cook respondeu várias horas depois, em uma declaração enviada por e-mail aos repórteres por meio do escritório de advocacia de Abbe Lowell, que Trump “não tem autoridade” para removê-la do cargo. “Continuarei a desempenhar minhas funções para ajudar a economia americana.” O Fed afirmou que Cook buscará aprovação judicial para continuar exercendo sua função no banco central norte-americano. Wall Street terminou com sinal positivo. O S&P 500 terminou com acréscimo de 0,41%. No Brasil, o IBGE divulgou que o IPCA-15 recuou 0,14% em agosto, após alta de 0,33% em julho, enquanto previsões de economistas em pesquisa Reuters apontavam queda de 0,19%. Foi a primeira deflação em dois anos. A taxa em 12 meses foi de 4,95%. De acordo com economistas do Bradesco, o IPCA-15 de agosto ficou acima do esperado, com serviços mais pressionados por diversos itens mais voláteis. “Em nosso cenário de desaceleração econômica à frente, continuamos a enxergar o arrefecimento da inflação para o fim desse ano e ao longo de 2026.”

Reuters

IPCA-15: preços dos alimentos recuam pelo terceiro mês consecutivo

Indicador recuou 0,14% em agosto, primeira deflação mensal desde julho de 2023. Entre os alimentos, as maiores quedas foram maiores quedas foram da manga, da batata-inglesa, da cebola e do tomate

Prévia da inflação oficial no país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) caiu 0,14% agosto, após alta de 0,33% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em agosto de 2024, o IPCA-15 tinha subido 0,19%. A taxa é a primeira deflação mensal desde julho de 2023 (-0,07%). No resultado acumulado em 12 meses, o IPCA-15 ficou em 4,95% em agosto, ante 5,90% no número registrado até julho, também em 12 meses. Os preços de alimentos e bebidas recuam há três meses seguidos pelo IPCA-15: -0,2% em junho, -0,06% em julho, e agora -0,53% em agosto. Em agosto, alimentação no domicílio caiu 1,02%, após recuos de 0,24% em junho e de 0,40% em julho. Os preços de alimentação fora do domicílio, por sua vez, subiram 0,71% em agosto, após alta de 0,84% em julho. Em agosto, os alimentos que sofreram as maiores quedas foram: manga (-20,99%), batata-inglesa (-18,77%), cebola (-13,83%), tomate (-7,71%), arroz (-3,12%) e carnes (-0,94%). Se no resultado mensal os preços de alimentos caem há três meses, o resultado em 12 meses ainda mostra taxas acima da média do IPCA-15 como um todo. No grupo de alimentação e bebidas, a alta é de 7,65% nos 12 meses até agosto, para uma taxa de 4,95% no IPCA-15. A alimentação no domicílio acumula aumento de 7,24%, enquanto a fora do domicílio avança 8,67%, em igual período de comparação.

Globo Rural

Brasil registra déficit em conta corrente maior do que o esperado em julho

O Brasil registrou déficit em transações correntes maior do que o esperado em julho, mas os investimentos diretos no país superaram as expectativas, informou o Banco Central na terça-feira.

No mês, o déficit em transações correntes atingiu US$7,067 bilhões, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 3,50% do Produto Interno Bruto (PIB). A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas apontava para um saldo negativo de US$5,6 bilhões em julho. No mesmo período do ano anterior houve déficit de US$5,156 bilhões. o mês, os investimentos diretos no país alcançaram US$8,324 bilhões, acima dos US$5 bilhões projetados na pesquisa e contra US$7,191 bilhões em julho de 2024. No mês, a conta de renda primária apresentou déficit de US$8,880 bilhões, ante rombo de US$7,516 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em julho, a balança comercial teve superávit de US$6,468 bilhões, contra US$6,982 bilhões no mesmo mês de 2024. Já o rombo na conta de serviços ficou em US$5,016 bilhões, contra déficit de US$5,002 bilhões em julho do ano anterior.

Reuters

FRANGOS & SUÍNOS

Oferta equilibrada e consumo mais fraco da segunda quinzena pressionam preços no mercado do frango

Cotações do frango recuaram 3,7% no atacado e mercado segue cauteloso

De acordo com as informações da Scot Consultoria, as características da segunda quinzena do mês imperaram sobre o mercado na semana. As vendas perderam o ritmo e, com a oferta confortável, os preços no mercado atacadista cederam na semana. Nos últimos sete dias, o preço do frango médio caiu 3,7%, estando cotado, em média, em R$ 6,35 por quilo. Nas granjas, os preços permaneceram estáveis. Em São Paulo, a ave terminada segue negociada, em média, em R$5,60 por quilo. A referência para o animal vivo no Paraná seguiu estável e está cotado em R$ 4,94/kg. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) também seguiu estável e está sendo negociada em R$ 4,81/kg. Com base no levantamento de segunda-feira (25), o indicador do frango resfriado permaneceu estável e está cotado a R$ 7,25/kg.  Já o frango congelado também ficou estável a R$ 7,25/kg. O mercado brasileiro de frango registrou preços de estáveis mais baixos no vivo e no atacado ao longo da semana. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Allan Maia, houve sinalizações de oferta equilibrada frente a demanda existente, mas sem espaço para reajustes. Ainda segundo a Scot Consultoria, as expectativas para o curto prazo são que o mercado tende a se manter fraco, em decorrência do afrouxamento das vendas e da maior cautela dos compradores diante dos estoques. No mercado atacadista, a Safras destacou que os cortes seguem encontrando dificuldade para avanço das cotações, com boa disponibilidade de oferta.  A Scot Consultoria ainda destacou que quanto às exportações, o volume segue positivo em agosto. Até a quarta semana do mês, a média diária de carne de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas e congeladas embarcadas, de 17,7 mil toneladas, está 9,7% acima da registrada por dia em agosto do ano passado. Maia explicou que a China e União Europeia seguem com embargos à carne de frango brasileira, fator que pesa no fluxo de exportação.

Scot Consultoria/Agência Safras

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