CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2516 DE 25 DE JULHO DE 2025

clipping

Ano 11 | nº 2516 | 25 de julho de 2025

 

NOTÍCIAS

Boi gordo: cotação estável em São Paulo

Após praticamente uma semana e meia com o mercado em queda em São Paulo, esse foi o segundo dia consecutivo em que a cotação se manteve estável para todas as categorias de bovinos, com exceção da novilha, que caiu ontem.

Com isso, pelos dados da Scot, nas praças paulistas, o boi gordo sem padrão-exportação segue cotado em R$ 297/@, a vaca em R$ 270/@, a novilha em R$ 282/@ e “boi-China” em R$ 300/@ (preços brutos e no prazo). O mercado encontrou uma base para os preços, pautado em um movimento de restrição de oferta pelos vendedores. Além disso, na semana passada, a exportação de carne bovina in natura foi excelente (mesmo com o cenário de tarifas), ou seja, o setor de exportação, que corresponde por uma parcela considerável da produção paulista, continuou bom, o que também ajudou os compradores a se sentirem confortáveis em comprar boiadas. As escalas de abate atendem, em média, a nove dias. Na região Sul de Minas Gerais, o escoamento de carne estava bom e estável nos últimos dias e a oferta de boiadas aumentou. Nesse sentido, o preço de todas as categorias permaneceu estável em relação à ontem. Não há referência de “boi China” para a região.  Na região de Marabá e Redenção no Pará, a oferta de bovinos diminuiu nos últimos dias, assim como o escoamento de carne. Na região de Marabá, o preço das fêmeas caiu R$3,00/@. Para os machos, o preço ficou estável. As escalas de abate atendem, em média, a 14 dias. Na região de Redenção, o preço de todas as categorias caiu R$2,00/@.  As escalas de abate estão, em média, para oito dias.

Scot Consultoria

Boi/Cepea: Julho acumula quedas em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do boi para abate estão em queda desde a virada de junho para julho, acumulando recuo ao longo deste mês em todas as praças acompanhadas pelo Centro de Pesquisas.

Pesquisadores explicam que as baixas refletem certo aumento da oferta de pecuaristas – devido à deterioração das pastagens nesta época seca – num momento em que começam a aumentar as entregas de lotes confinados e a demanda tende a ter certo enfraquecimento. Nesta semana, esse comportamento esteve mais contido, com negócios saindo a preços mais estáveis que no período anterior, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Cepea

ECONOMIA

Dólar fecha estável no Brasil com mercado atento à disputa tarifária

Em uma sessão de pouca volatilidade e liquidez limitada, o dólar fechou a quinta-feira praticamente estável ante o real, com investidores evitando alterar posições antes que haja clareza sobre a cobrança de tarifa pelos EUA sobre os produtos brasileiros e sobre a resposta a ser dada pelo Brasil.

O dólar à vista fechou com leve baixa de 0,05%, aos R$ 5,5211, no menor valor de fechamento desde os R$5,5036 de 9 de julho — dia em que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a tarifa de 50% para os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. No ano, a divisa acumula baixa de 10,65%. Às 17h19 na B3 o dólar para agosto — atualmente o mais líquido no Brasil — subia 0,08%, aos R$5,5270. Durante a tarde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em evento em Minas Gerais, que o Brasil está pronto para negociar com os EUA sobre a tarifa de 50%, caso o presidente norte-americano, Donald Trump, queira conversar. “Ele (Trump) não quer conversar. Se ele quisesse conversar, ele pegava o telefone e me ligava”, disse Lula, indicando em seu discurso que pode elevar a aposta caso Trump esteja blefando. “Eu não sou mineiro, mas eu sou bom de truco. E se ele estiver trucando, ele vai tomar um 6″, disse, em referência ao jogo de cartas. Sobre a possibilidade de reação do Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou em entrevista que um plano de contingência, com uma série de medidas, será apresentado a Lula na próxima semana. Segundo Haddad, mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas pela tarifa de Trump. Sem novidades na relação Brasil-EUA, o dólar oscilou em margens estreitas: após marcar a máxima de R$5,5406 (+0,30%) às 9h55, a moeda norte-americana à vista atingiu a mínima de R$5,5126 (-0,20%) às 16h46, já na reta final do dia. Da máxima para a mínima a variação foi de apenas 3 centavos de real. No exterior, no fim da tarde o dólar subia ante seus pares fortes, mas tinha movimentos mistos ante as demais divisas, com os investidores também aguardando novidades sobre as negociações comerciais dos EUA com seus parceiros. Após ter fechado acordo com o Japão, os EUA caminham para um entendimento com a União Europeia.

Reuters

Ibovespa recua com WEG e Embraer em destaque por preocupações sobre tarifa dos EUA

O Ibovespa fechou em queda na quinta-feira, reflexo de preocupações com os potenciais efeitos das tarifas comerciais norte-americanas que devem começar a vigorar na próxima semana, com as ações das gigantes WEG e Embraer entre as maiores perdas

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,15%, a 133.807,59 pontos, tendo marcado 133.647,84 pontos na mínima e 135.362,58 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou R$15,66 bilhões, bem abaixo da média diária do mês, de R$21,2 bilhões, referendando o cenário de cautela conforme se aproxima o prazo para início da taxa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em 1º de agosto, sem qualquer acordo em vista. “A falta de perspectivas para um acordo e a manutenção das tarifas em patamares elevados aumentaram a incerteza no mercado, levando agentes econômicos a anteciparem uma desaceleração ainda mais intensa da atividade ao longo do segundo semestre”, afirmou o analista Arthur Barbosa, da Aware Investments. “Esse contexto elevou a aversão a ativos de risco, dado que intensifica a percepção de que o desempenho das empresas, em especial exportadoras, poderá frustrar as expectativas neste período”, acrescentou. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na quinta-feira que o governo estuda uma série de medidas como plano de contingência à tarifa, inclusive linhas de crédito, e reiterou que o planejamento será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima semana. De acordo com Haddad, mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas pelas tarifas. Segundo dados compilados pela assessoria técnica do Senado, das 27 unidades da federação, 13 Estados têm os EUA como maior ou segundo maior destino das suas exportações e serão diretamente afetados pela aplicação da taxa. “Com a iminente taxação de 50% dos EUA sobre o Brasil, uma medida que envolve mais questões políticas do que comerciais, o risco de manter posições na bolsa brasileira aumenta consideravelmente”, avalia o chefe da mesa de renda variável e sócio da GT Capital, Anderson Silva. “Isso tem levado investidores que carregam posição há mais tempo a iniciar movimentos de realização de lucros, inclusive com o objetivo de fazer caixa para eventuais oportunidades, caso ocorra uma correção mais acentuada em meio à ‘guerra político-comercial’ que atravessamos”, acrescentou.

Reuters

Arrecadação federal cresce 6,62% em junho, a R$234,594 bi, recorde para o mês

A arrecadação do governo federal teve alta real de 6,62% em junho sobre o mesmo mês do ano anterior, somando R$234,594 bilhões, nível recorde para meses de junho da série histórica iniciada em 1995, informou a Receita Federal na quinta-feira.

No acumulado de janeiro a junho, a arrecadação foi de R$1,426 trilhão, 4,38% acima do registrado nos primeiros seis meses de 2024, já descontada a correção pela inflação. O dado acumulado também é recorde para períodos equivalentes. Em junho, os recursos administrados pela Receita, que englobam a coleta de impostos de competência da União, avançaram 7,28% em termos reais frente a um ano antes, a R$226,634 bilhões. No período de janeiro a junho, o ganho real foi de 5,04%, totalizando R$1,365 trilhão. As receitas administradas por outros órgãos, que têm peso grande de royalties sobre a exploração de petróleo, caíram 9,09% em junho frente ao mesmo período de 2024, a R$7,959 bilhões. No acumulado de janeiro a junho, esses recursos tiveram perda real de 8,60%, totalizando R$60,747 bilhões. Segundo a Receita, o desempenho positivo de junho foi influenciado pelo comportamento de indicadores macroeconômicos, a arrecadação adicional após o governo ter elevado alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a maior arrecadação de Imposto de Renda sobre ganhos de capital em razão da alta da taxa Selic. Em outro fator, o adiamento do pagamento de tributos em junho de 2024 por contribuintes do Rio Grande do Sul após enchentes no Estado gerou uma distorção de R$3,7 bilhões na base de comparação entre os dois períodos. Entre os destaques de junho, no recorte por tributo, a arrecadação de IR sobre ganho de capital registrou crescimento real de 19,19%, a R$25,044 bilhões. A Receita ainda computou ganhos de 6,61% em receitas previdenciárias e 38,83% na arrecadação de IOF. No período de janeiro a junho, o fisco destacou ganhos reais de 4,95% na arrecadação com Pis/Cofins e 26,48% em Imposto de Importação, além de altas de 3,8% em receitas previdenciárias e 24,55% em IR sobre rendimentos de residentes no exterior. Os dados positivos da arrecadação ajudam na busca pelo déficit zero pela equipe econômica no ano. Na terça-feira, o governo anunciou que reduzirá de R$31,3 bilhões para R$10,7 bilhões a contenção de verbas de ministérios implementada para respeitar regras fiscais, diante de perspectivas melhores para as receitas. A maior parte dessa melhora na projeção, no entanto, virá de um leilão de áreas da União no pré-sal ainda não contratadas, uma arrecadação não recorrente.

Reuters

Haddad diz que mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas por tarifas dos EUA

Mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas pelas tarifas de 50% sobre produtos do Brasil importados pelos Estados Unidos, disse na quinta-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em entrevista à Rádio Itatiaia, Haddad afirmou que o governo estuda uma série de medidas como plano de contingência à tarifa, inclusive linhas crédito, e reiterou que o planejamento será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima semana.

Reuters 

EMPRESAS

Grupo Ramax inicia operações em dois novos frigoríficos com foco em exportação de carne bovina

Com unidades em Cachoeira Alta (GO) e Fernandópolis (SP), grupo acelera expansão e mira habilitação para os principais mercados globais. Expectativa é movimentar mais de R$ 960 milhões por ano somente na unidade goiana

O Grupo Ramax, referência nacional em confinamento de gado e adequado de cortes de carne bovina, acaba de inaugurar duas novas unidades estratégicas para ampliar sua atuação no mercado interno e externo. A unidade de abate bovino em Cachoeira Alta (GO) e a de desossa em Fernandópolis (SP) já estão operando e serão fundamentais na expansão internacional. Segundo Magno Maia, CEO do Grupo, as novas operações fazem parte dessa central de identificação de ativos com potencial adormecido e transformá-los em exportadoras. “Realizamos estudos e pesquisas de mercado em busca de unidades frigoríficas que possam ser transformadas e habilitadas para se tornar grandes indústrias de carne”, explicou. Cachoeira Alta é um exemplo claro disso. A unidade estava subutilizada, diminuindo a 150 a 200 bois por dia. Depois que o Ramax contratou, rapidamente dobrou esse número e a projeção atingiu até 700 animais abatidos por dia. Segundo o executivo do Grupo, a expectativa de faturamento somente desta unidade é de R$ 80 milhões por mês, chegando a R$ 960 milhões ao ano. “Cerca de 70% da produção será destinada à exportação, com os 30% remanescentes do mercado interno, especialmente cortes como picanha, alcatra, contrafilé e filé mignon, que têm maior valorização no Brasil”, detalha. Além da modernização e retomada da operação, a unidade goiana já está habilitada para exportar para o Chile e os países do Oriente Médio, e trabalha para obter aprovações para os Estados Unidos, Indonésia, Japão e China, que são mercados com alto padrão de exigência sanitária, mas com grande potencial de receita. “Enxergamos um enorme potencial em Cachoeira Alta para os próximos anos. Este frigorífico já nasce exportando para mercados importantes, e nosso objetivo é fechar 2025 enviando carne aos norte-americanos. Para 2026, ganhamos com forte expectativa de acesso Indonésia e Japão, além da China”, afirma o CEO. “Muitos frigoríficos de São Paulo compram animais no Goiás e os transportam para abater em outros estados. Estamos interceptando esse fluxo e mantendo o valor dentro da própria região”, complementa Maia. Já é outra unidade no interior paulista, atua como um elo fundamental na cadeia de valor do grupo, sendo responsável pela desossa da produção excedente de Cachoeira Alta e da planta de Rondon (PA). Atualmente, uma planta fabril processa cerca de 55 toneladas de carne bovina por dia, o que representa um volume mensal aproximado de 1.200 toneladas. “É muito estratégico para o Grupo do ponto de vista tributário, industrial e comercial. Em vez de vender carne para desossadores, fazemos isso internamente e entregamos diretamente ao cliente final, mantendo controle de qualidade e margem de valor agregado”, explica o CEO do Grupo Ramax. Este frigorífico já atende o mercado da Palestina, dentro do bloco do Oriente Médio, e está em processo de ampliação gradual. Segundo Maia, o local opera hoje com cerca de 50% da sua capacidade instalada, mas há planos de expansão assim que questões jurídicas locais foram resolvidas. As novas unidades marcam apenas o início de um plano robusto de crescimento do Grupo Ramax, que na somatória de 2025 planeja ter até o fim do ano, cinco frigoríficos, incluindo duas operações que devem começar nos estados de Mato Grosso e Pará. “A planta de Cachoeira Alta é um marco institucional para o grupo, pois nos posicionamos em mercados de altíssima exigência. Estamos consolidando uma estrutura que nos permitirá, em breve, ser referência global em exportações de carne bovina”, finaliza Maia.

Ramax-Group

FRANGOS & SUÍNOS

Suínos/Cepea: Preços têm novas baixas, mas média mensal ainda avança

Os preços do suíno vivo e da carne suína seguiram em queda nos últimos dias, apontam levantamentos do Cepea.

Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão vem da menor demanda, reforçada pelo período de fim de mês. Mesmo diante das recentes baixas nas cotações do vivo, pesquisadores explicam que as valorizações registradas na segunda metade de junho e que se estenderam até a primeira quinzena de julho garantiram o avanço da média mensal. Esse cenário combinado aos recuos de preços do milho e farelo de soja têm elevado o poder de compra do suinocultor paulista frente aos principais insumos da atividade pelo terceiro mês consecutivo, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Cepea

Preços dos suínos vivos e da carne caem mais de 5% desde o início de julho

A pressão vem da menor demanda, reforçada pelo período de fim de mês. Mesmo diante das recentes baixas nas cotações do suíno vivo, os recuos de preços do milho e farelo de soja têm elevado o poder de compra do suinocultor paulista

Os preços do suíno vivo e da carne suína seguiram em queda nos últimos dias, apontam levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Nesta terça-feira (23/7), o indicador Cepea/Esalq para o suíno vivo registrou a cotação de R$ 7,69 o quilo em Santa Catarina, uma queda de 5,06% desde o início de julho. No Paraná, o preço médio estava em R$ 7,71 o quilo, recuo de 5,75% no acumulado do mês. Em relação à carne suína, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça suína especial foi cotada a R$ 11,86 o quilo, uma queda diária de 2,39% e recuo de 5,87% no acumulado de julho. A pressão vem da menor demanda, reforçada pelo período de fim de mês. Mesmo diante das recentes baixas nas cotações do vivo, os recuos de preços do milho e farelo de soja têm elevado o poder de compra do suinocultor paulista frente aos principais insumos da atividade pelo terceiro mês consecutivo, conforme levantamentos do Cepea.

Globo Rural

Cotações da suinocultura independente registram novas quedas

O impacto das tarifas americanas tem gerado cautela em toda a cadeia de carnes. Na quinta-feira (24), a comercialização dos suínos no mercado independente registrou mais uma semana de desvalorização nas principais praças 

De acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço dos suínos no estado de São Paulo teve queda de 3,17% e está em R$ 8,26/kg, sendo que na semana passada estava em R$ 08,53/kg vivo. No mercado mineiro, o valor do animal também apresentou desvalorização de 2,50% em que passou de R$ 08,00/kg vivo visto na semana anterior para R$ 7,80/kg no fechamento desta semana, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal também registrou queda de 1,91% nesta semana, em que os preços passaram de R$ 7,85/kg para R$ 7,70/kg.

APCS/ Asemg/ ACCS 

No primeiro semestre, receita do frango com países árabes iguala 2024 apesar da gripe aviária

Câmara Árabe-Brasileira não vê impacto imediato em novo foco da doença notificado no Ceará

As vendas brasileiras de frango para os países árabes atingiram US$ 1,75 bilhão no primeiro semestre do ano, recuo de 0,53% sobre o período anterior, informa a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, que acompanha o comércio com o bloco de 22 nações do Oriente Médio e do norte africano. O resultado revela que o foco de gripe aviária registrado no Rio Grande do Sul no início de maio impactou as exportações a ponto de zerar o avanço de cerca de 10% nas vendas observado nos quatro primeiros meses do ano. Ao mesmo tempo, indica que os mercados árabes, com a retomada dos embarques em junho, seguem com demanda firme e com seus importadores mantendo contratos de longo prazo já firmados com frigoríficos brasileiros. “Vemos no momento embarques em bons níveis e atribuímos isso à retomada da relação e à confiança que existe entre os frigoríficos brasileiros e seus parceiros árabes. Situações como o foco de gripe aviária no Rio Grande do Sul já aconteceram e não inviabilizaram a retomada das vendas, pois o Brasil tem muita credibilidade quanto a seus padrões sanitários no mundo árabe, produzindo com qualidade e exportando com responsabilidade”, reforça Mohamad Mourad, secretário-geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. O dirigente acredita que o recente caso de gripe aviária notificado em uma criação de subsistência na cidade cearense de Quixeramobim não deve ter impacto imediato nas exportações para os países árabes. A maior parte do fornecimento ao bloco de nações provém de granjas na Região Sul, a milhares de quilômetros do foco. A maioria dos países árabes interrompem importações só em casos extremos. Atualmente, apenas Arábia Saudita e Omã aplicam restrições ao frango do Rio Grande do Sul. O Catar, apenas sobre a produção da cidade de Montenegro, origem do foco.

Câmara de Comércio Árabe-Brasileira

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