CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 2476 DE 29 DE MAIO DE 2025

clipping

Ano 11 | nº 2476 | 29 maio de 2025

 

ABRAFRIGO

Organização Mundial de Saúde Animal reconhece o Brasil como país livre de Febre Aftosa sem vacinação

PARIS (France) –   Em um momento histórico para a cadeia agroindustrial da carne bovina, o Brasil obteve hoje o reconhecimento internacional de país livre de febre aftosa sem vacinação. O status sanitário foi aprovado durante a realização da 92ª. Assembleia da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA – ou WOAH na sigla em inglês), que ocorre de 25 a 29 de maio, em Paris, na França.

A Associação Brasileira de Frigoríficos – ABRAFRIGO, entidade que representa frigoríficos de carne bovina, parabeniza a todos que contribuíram direta e indiretamente para essa notável conquista, especialmente os produtores rurais brasileiros, os quais, durante décadas, promoveram ativamente a vacinação e os controles sanitários em seus rebanhos. Parabenizamos também a equipe técnica do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que coordenou em nível nacional todas as etapas do processo, os serviços de defesa agropecuária dos governos estaduais, as instituições de pesquisas, as indústrias frigoríficas, as indústrias de medicamentos veterinários e os fornecedores de insumos, as entidades da sociedade civil e todos que se engajaram e envidaram seus melhores esforços com o objetivo de afastar essa doença da pecuária brasileira, possibilitando ao Brasil abastecer sua população com alimentos de qualidade e alcançar a liderança nas exportações mundiais de carne bovina. É importante ressaltar que o trabalho não se encerra aqui. O novo status traz também novos desafios e responsabilidades para todos os atores envolvidos, com vistas a manter o rebanho em condições sanitárias adequadas e a fortalecer cada vez mais o papel do País como grande produtor e fornecedor de alimentos de origem animal para o Brasil e o mundo. É a primeira vez que o Brasil alcança essa condição de excelência em seus controles sanitários, erradicando do seu território o vírus da febre aftosa, doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente, na boca e nos pés de animais de casco fendido, como bovinos, búfalos, caprinos, ovinos e suínos, conforme informações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Parabéns à pecuária brasileira!

ABRAFRIGO 

NOTÍCIAS

Mercado do boi apresenta estabilidade nos preços em São Paulo

Mercado segue moroso, ponta compradora mantém os preços estáveis. Ponta vendedora segue segurando as negociações, quando pode, esperando uma reação do mercado. Com essa disputa pelos preços, as escalas seguem diminuindo, atendendo, em média, a sete dias.

Os dados levantados pela Scot Consultoria mostram um boi “comum” valendo R$ 304/@ no Estado de São Paulo, e o animal padrão-exportação ofertado em R$ 306/@. “O mercado segue devagar; a ponta compradora mantém os preços estáveis e parte da ponta vendedora não oferece boiadas, esperando uma eventual reação dos preços”, relatam os analistas da Scot. Com a queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas, diz a Scot, as escalas de abate estão encurtando, atendendo, em média, a sete dias em São Paulo. Em Mato Grosso do Sul, regiões de Dourados e Campo Grande, no estado o cenário é igual. A oferta segue calma, tendo uma grande quantidade de fêmeas na participação dos abates. O ágio para a região de Dourados é de R$7,00/@ e para a região de Campo Grande é de R$2,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo. No Acre, os preços de todas as categorias caíram. Para o boi godo a queda foi de R$4,00/@, para a vaca e para a novilha foi de R$2,00/@. As escalas de abate atendem, em média, a 27 dias. Todos os preços são brutos e com prazo. No Paraná, região Noroeste, os preços permanecem estáveis para todas as categorias. As escalas de abate atendem, em média, a 12 dias. Todos os preços são brutos e com prazo.

Scot Consultoria

Vendas de sêmen bovino crescem 11% no primeiro trimestre de 2025, diz Asbia

O ano de 2025 começa promissor para o mercado de genética bovina. Segundo o Index Asbia do 1º trimestre, da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea/USP), os indicadores mostram crescimento tanto na entrada quanto na saída de doses de sêmen para o mercado.

A entrada de doses no mercado, que inclui coleta nacional e importações registrou alta de 4,34% em relação ao mesmo período de 2024, totalizando 5.827.056 doses. Já a saída, que engloba vendas a pecuaristas, exportações e prestação de serviços, cresceu 6,23%, alcançando 4.311.613 doses. “O levantamento dos três primeiros meses do ano aponta aumento na coleta e importação de doses, bem como na comercialização e utilização do material genético. São excelentes notícias, que comprovam – mais uma vez – o intenso trabalho voltado para a eficiência produtiva tanto na pecuária de corte quanto de leite”, explica Lilian Matimoto, executiva da Asbia. Considerando apenas as vendas diretas, o crescimento foi ainda mais expressivo: 11% em relação ao primeiro trimestre de 2024. “Esse avanço revela a consolidação do melhoramento genético como estratégia na pecuária brasileira. A pecuária de corte registrou alta de 11,3% nas vendas, enquanto a de leite cresceu 10,5%, alcançando o recorde histórico de 1.441.224 doses comercializadas nesse período”, informa Lilian. As importações também avançaram, com crescimento de 29% no trimestre, impulsionadas principalmente pela pecuária de corte. Foram importadas 468.817 doses dessa aptidão, com alta de 189,6% em relação ao mesmo período de 2024, marcando o maior volume para o primeiro trimestre desde 2022. Já as exportações de material genético apresentaram queda de 42,4%. Para Lilian, esse recuo reflete a maior absorção do mercado interno. “Com o fortalecimento do consumo e uso das tecnologias no país, o produtor brasileiro foi o principal destino do material genético. O foco está na nossa produção, o que não deixa de ser uma ótima notícia”. O relatório também destaca o crescimento de 24% nas vendas de botijões, totalizando 987 unidades comercializadas. Já os serviços contratados por pecuaristas para coleta e industrialização de sêmen de seus próprios rebanhos, modalidade conhecida como Prestação de Serviço, somaram 302.847 no período.

Página Rural

ECONOMIA

Dólar fecha em alta com exterior desfavorável

O dólar à vista encerrou a sessão da quarta-feira em valorização contra o real, em um dia marcado pela apreciação global da moeda americana e por alguma cautela dos investidores com a condução da política econômica brasileira.

Após a repercussão negativa do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) entre empresários e parlamentares e em meio a discussões sobre uma possível derrubada da medida no Congresso Nacional, cresceu entre os operadores a leitura de um possível enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que pesou adicionalmente sobre o desempenho do câmbio doméstico ao longo do pregão. No fim dos negócios no mercado “spot”, o dólar registrou valorização de 0,89%, cotado a R$ 5,6951, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6443 e encostado na máxima de R$ 5,7172. Já o euro comercial teve apreciação de 0,52%, a R$ 6,4299. O real fechou com o pior desempenho entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. Desde a abertura dos negócios, o dólar exibiu valorização frente ao real, com a dinâmica ganhando tração ao longo da manhã. O movimento, de acordo com participantes do mercado, foi resultado de um ambiente desfavorável no exterior e de um temor com a derrubada do aumento do IOF pelo Congresso, o que enfraqueceria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Mas também os mercados [de moedas] emergentes já tiveram um rali forte neste ano… Uma realização [de lucros] não faz mal a ninguém. O problema é esse movimento ser mais forte aqui por conta das dúvidas internas”, disse um gestor. Estrategistas do banco HSBC dizem, em nota, que o Banco Central já deixou bem comunicado que irá manter os juros elevados por bastante tempo, o que permitirá ao real se beneficiar do “carry-to-vol” (estratégia do diferencial de juros pela volatilidade). “Uma safra [de grãos] forte no primeiro semestre de 2025 e a maior participação [do Brasil] no mercado chinês após a escalada tarifária entre EUA e China também são positivas, embora a descoberta da gripe aviária seja um risco a curto prazo”, dizem. “Prevemos o dólar a R$ 5,65 no fim do segundo trimestre, com margem para cair para R$ 5,50, mas prevemos que os riscos fiscais possam aumentar no fim do ano, quando as pesquisas eleitorais também começarão a ter mais importância.”

Valor Econômico

Ibovespa recua com siderúrgicas entre as maiores quedas

O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, com Usiminas e CSN entre os destaques negativos em meio a dúvidas sobre a efetividade de medidas do governo para frear a entrada de produtos siderúrgicos no país, assim como a Azul, que pediu recuperação judicial.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,35%, a 139.059,45 pontos, segundo dados preliminares, após renovar topo histórico intradia na véspera, a 140.381,93 pontos. Na quarta-feira, chegou a 139.546,93 pontos no melhor momento e a 138.579,9 pontos na mínima. O volume financeiro somava R$16,93 bilhões antes dos ajustes finais.

Reuters 

Brasil abre 257.528 vagas formais de trabalho em abril, número recorde para o mês e acima do esperado

O Brasil abriu 257.528 vagas formais de trabalho em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O resultado do mês passado foi fruto de 2.282.187 admissões e 2.024.659 desligamentos e ficou muito acima da expectativa de economistas apontada em pesquisa da Reuters de criação líquida de 175.000 vagas. Esse foi o maior resultado para o mês na série histórica do Novo Caged, que contabiliza os dados a partir de 2020, e o melhor desde 2012, quando a metodologia usada para monitorar os números era diferente. Em relação aos 12 meses anteriores, o saldo de abril ficou atrás apenas do de fevereiro, que foi atipicamente elevado, com criação de 438.871 vagas. Já em abril de 2024, foram abertos 239.886 postos. No acumulado do ano, o saldo positivo é de 922.362 postos de trabalho, o segundo resultado mais elevado da série histórica do Novo Caged, atrás apenas de 2024, com abertura de 965.818 vagas no mesmo período.

Reuters

Dívida pública federal sobe 1,4% em abril, a R$7,6 tri, diz Tesouro

A dívida pública federal subiu 1,44% em abril ante março, para R$7,617 trilhões, informou o Tesouro Nacional na quarta-feira.

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou R$7,310 trilhões, com alta de 1,55%, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu R$306,1 bilhões, com recuo de 1,10%. Contribuiu para a elevação da dívida pública no mês passado uma incorporação de juros no valor de R$70,3 bilhões e uma emissão líquida de R$41,42 bilhões registrada no período. O Tesouro destacou que em abril a guerra tarifária entre Estados Unidos e China trouxe aversão a risco ao mercado, ao mesmo tempo em que foi registrada no Brasil uma reprecificação da trajetória futura da taxa Selic, o que levou a uma queda dos juros futuros. Segundo os dados da pasta, o custo médio do estoque da dívida pública federal acumulado em 12 meses teve uma redução no mês passado, passando de 11,70% ao ano em março para 11,62%. O custo médio das novas emissões de títulos da dívida interna, por sua vez, subiu de 12,61% para 13,05% ao ano. Em relação ao perfil de vencimentos da dívida pública, o Tesouro informou que o prazo médio do estoque passou de 4,12 anos para 4,17 anos em abril. A reserva de liquidez, por sua vez, passou de R$869 bilhões em março para R$904 bilhões em abril. O valor é suficiente para quitar 8,57 meses de vencimentos de títulos, contra 6,72 registrados um mês antes. Em relação ao mês de maio, o Tesouro apontou que o acordo tarifário entre EUA e China e dados de inflação abaixo do esperado no país norte-americano aumentou o apetite por risco e levou à redução dos prêmios de risco nos mercados emergentes. No período, houve “suave” elevação nos juros futuros, segundo o Tesouro, diante da alta nas taxas globais e influência de dados econômicos.

Reuters 

Confiança da indústria do Brasil sobe em maio com melhora nas expectativas, diz FGV

A confiança da indústria no Brasil voltou a subir em maio, uma vez que uma melhora no indicador de expectativas do setor para os próximos meses superou a piora na medida sobre a situação atual, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quarta-feira.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,9 ponto em maio na comparação com o mês anterior, indo a 98,9 pontos, de acordo com os dados da FGV. Esse foi o maior patamar registrado em 2025. “Em um ano com bastante oscilação, a confiança da indústria registra sua maior alta no ano. Apesar disso, nota-se aumento no nível dos estoques pelo segundo mês consecutivo, acendendo um alerta para os empresários”, disse Stéfano Pacini, economista do FGV Ibre. “Em relação ao futuro, o resultado é positivo em todas as variáveis e acontece de forma espalhada entre os segmentos da pesquisa”, completou. O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, recuou 1,0 ponto no mês e foi a 99,1 pontos, segundo a FGV. O Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, por outro lado, avançou 2,7 pontos em maio, a 98,7 pontos. Entre os quesitos que integram o ISA, o maior destaque foi o aumento de 3,1 pontos no indicador que mede o nível de estoques, para 103,2 pontos, registrando o maior patamar de estocamento desde abril de 2024 (105,3 pontos). De acordo com a FGV, quando o indicador de estoques está acima de 100 pontos sinaliza que a indústria está operando com estoques excessivos ou acima do desejável. Já para o IE, a principal influência para o ganho veio do quesito de produção nos três meses seguintes, que subiu 4,2 pontos, para 101,0 pontos, maior nível desde junho de 2022 (101,6 pontos). Em outros componentes, as medidas de ímpeto sobre as contratações e de tendência dos negócios tiveram ganhos de 1,7 e 1,9 ponto, respectivamente, atingindo 99,8 e 95,4 pontos.

Reuters

FRANGOS & SUÍNOS

Preços do suíno vivo cederam na quarta-feira (28)

Cotações do suíno vivo encerram esta quarta-feira (28) com quedas. Segundo análise do Cepea, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra). 

Segundo dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 154,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 12,20/kg, em média. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (27), o preço ficou estável somente no Rio Grande do Sul, custando R$ 8,02/kg. Houve queda de 1,69% em Minas Gerais, chegando a R$ 8,14/kg, baixa de 0,99% no Paraná, alcançando R$ 8,04/kg, recuo de 1,88% em Santa Catarina, valendo R$ 7,84/kg, e de 0,24% em São Paulo, fechando em R$ 8,46/kg.

Cepea/Esalq

Preços do frango no atacado e na granja em caíram em São Paulo

No Cepea, o levantamento diário de dados mostra que os preços da carne de frango se mantêm estáveis no Rio Grande do Sul. Já no atacado da Grande São Paulo, as cotações estão em queda, mas esse movimento, conforme explica o Centro de Pesquisas, se deve sobretudo ao comportamento sazonal típico de segunda quinzena do mês.

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo caiu 1,69%, custando, em média, R$ 5,80/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 1,37%, custando, em média, R$ 7,20/kg. No caso do animal vivo, o preço ficou estável em Santa Catarina, custando R$ 4,72/kg, assim como no Paraná, valendo R$ 5,25/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (27), tanto o preço da ave congelada quanto do frango resfriado ficou estável, custando, respectivamente, R$ 8,65/kg e R$ 8,63/kg.

Cepea/Esalq 

Quatro casos suspeitos de gripe aviária no Brasil são descartados

Sete casos ainda passam por análise; investigação sobre caso em granja comercial no Tocantins testou negativo

A atualização da plataforma do Ministério da Agricultura e Pecuária sobre casos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) mostrou na tarde da quarta-feira (28) que quatro dos 11 casos em investigação da doença no país foram descartados, incluindo um em granja comercial no Tocantins. Há um caso em análise em ave de subsistência em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul, há uma em um trinta-réis-de-bando em Armação de Búzios, no Rio de Janeiro, uma em um pombo em Ilhéus e outra em uma galinha de subsistência em Aurelino Leal, na Bahia, uma em galinha de subsistência em Quixadá, e outro em um batuiruçu-de-axila-preta em Icapuí, no Ceará, e um em ave doméstica (marreco) em Manacapuru, no Amazonas.

MAPA 

Sobe para 24 o número de países que adotam restrições à importação de carne de aves do Brasil

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) atualizou para 24 o número de países que adotaram restrições à importação de carne de aves do Brasil, em razão da detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) no município de Montenegro (RS).  

Nesta atualização mais recente, o Kuwait suspendeu a importação de carne de frango de todo o território brasileiro. Já a Macedônia do Norte ampliou sua restrição do estado do Rio Grande do Sul para todo o Brasil. Por sua vez, a Namíbia flexibilizou sua medida, restringindo agora apenas ao estado do Rio Grande do Sul. A situação atual das exportações está da seguinte forma: Suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil: China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka, Paquistão, Albânia, Índia, Macedônia do Norte e Kuwait. Suspensão restrita ao estado do Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido, Bahrein, Cuba, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão, Ucrânia, Rússia, Bielorrússia, Armênia, Quirguistão, Angola e Namíbia. Suspensão limitada ao município de Montenegro (RS): Emirados Árabes Unidos e Japão.

MAPA

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