
Ano 11 | nº 2466 | 15 maio de 2025
NOTÍCIAS
Cotação do boi cai mais uma vez em São Paulo
Pelo terceiro dia consecutivo, os preços caíram.
Com boas ofertas de bovinos no mercado, compradores se sentiram menos dispostos a pagar mais pela arroba do boi gordo. Com o fim da estação chuvosa se aproximando, a capacidade de suporte das pastagens diminui e vendedores aumentam a oferta de bovinos ao abate. Com isso, o preço do boi gordo caiu R$2,00/@. Para as fêmeas, queda de R$3,00/@. As escalas de abate estão, em média, para nove dias. No Acre, queda nas cotações para todas as categorias em R$3,00/@. As escalas de abate aumentaram na última semana e estão, em média, para 36 dias. Na região de Goiânia em Goiás, a oferta de bovinos seguiu boa e o escoamento de carne permaneceu relativamente fraco. O preço do boi gordo caiu R$2,00/@. Sem alteração no preço das fêmeas. As escalas de abate estão, em média, para onze dias. Na região de Marabá no Pará, a oferta de bovinos aumentou. As chuvas começaram a diminuir e estão pressionando as pastagens. O preço do boi gordo e da vaca caiu R$2,00/@. Para a novilha, cotações estáveis. As escalas de abate estão, em média, para sete dias.
Scot Consultoria
ECONOMIA
Dólar segue exterior e avança 0,46% ante o real
Em uma sessão de modo geral negativa para os ativos brasileiros, o dólar fechou a quarta-feira em alta ante o real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante boa parte das demais divisas no exterior.
Após ceder mais de 1% na véspera, o dólar à vista fechou em alta de 0,46%, aos R$5,6331. No mês, a divisa acumula baixa de 0,76%. Às 17h03 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,29%, aos R$5,6555. No início da sessão a moeda norte-americana chegou a oscilar no território negativo, abaixo dos R$5,60 — importante ponto de sustentação técnica para as cotações –, com alguns agentes citando fluxo de entrada de recursos no país para justificar o movimento. Na mínima do dia, às 9h51, o dólar à vista chegou a ser cotado a R$5,5832 (-0,43%). Mas ao longo da manhã o dólar recuperou força no Brasil e virou para o positivo, com alguns participantes do mercado aproveitando as cotações mais baixas para comprar moeda. O avanço do dólar também estava em sintonia com os ganhos da moeda ante boa parte das demais divisas no exterior, em um dia sem novidades na guerra comercial entre EUA e China. Em meio à baixa das ações brasileiras e à alta das taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), o dólar à vista atingiu a máxima de R$5,6362 (+0,51%) às 15h13, para depois encerrar pouco abaixo disso.
Reuters
Ibovespa fecha em baixa com ajuste um dia após bater recorde
O dia também foi de ajuste em outros mercados, como o de câmbio e o de juros futuros
Depois de encerrar na máxima histórica nominal na sessão anterior, o Ibovespa passou por um pregão de realização na quarta-feira. O dia também foi de ajuste em outros mercados, como o de câmbio e o de juros futuros. Sem o apoio de ações da Vale e da Petrobras e em um dia de abertura da curva a termo, o índice fechou em queda de 0,39%, aos 138.423 pontos, oscilando entre 138.228 pontos e 139.362 pontos. Na esteira de um corte no preço-alvo dos papéis feito por um banco estrangeiro e do recuo nos preços de petróleo, as ações da fecharam no vermelho: as PN cederam 0,68%, ao passo que as ON tiveram perdas de 0,64%. Em relatório, os analistas Bruno Amorim, Guilherme Costa Martins e Guilherme Bosso, do Goldman Sachs, atualizaram as estimativas para a companhia e cortaram os preços-alvos das ações ON da Petrobras, de R$ 39,10 para R$ 38,80, e das ações PN da estatal, de R$ 36,60 para R$ 35,30, mantendo a recomendação de compra. Entre as blue chips de bancos, o destaque negativo ficou para as ações ordinárias do Bradesco, que caíram 0,60%. Os papéis da Vale também sofreram perdas de 0,49% na sessão, na contramão do avanço registrado pelos contratos futuros de minério de ferro em Dalian. Para o economista-chefe de América Latina da Pantheon Macroeconomics, Andres Abadia, os ganhos que poderiam ser obtidos com o acordo comercial estabelecido entre China e Estados Unidos são limitados para a região. Em relatório, ele aponta que a incerteza persistente indica que levará tempo até que os padrões comerciais retornem à normalidade, mesmo que a guerra tarifária tenha sido suspensa de forma provisória. “As perspectivas da América Latina estão intimamente ligadas aos preços globais das commodities”, diz o economista. “O conflito comercial já havia enfraquecido a demanda por importantes produtos de exportação, especialmente petróleo e cobre, ao desacelerar o crescimento global e reduzir os investimentos. O acordo tarifário pode contribuir para sustentar os preços, mas vemos espaço limitado para uma recuperação significativa”, destaca. Além de dúvidas em torno dos preços de commodities, agentes financeiros se questionam sobre a manutenção dos fluxos estrangeiros mais positivos para a bolsa local nos próximos meses. A grande pergunta para entender a continuidade do desempenho positivo do Ibovespa é se o fluxo estrangeiro tem caráter estrutural ou apenas tático, observa Lucas Carvalho, analista-chefe da Toro Investimentos. “Nós temos desafios, a taxa de juros deve ficar elevada por mais tempo, então entendo que possa ser um movimento mais tático nesse momento”, avalia. Ao mesmo tempo, Carvalho chama atenção para uma alta expressiva do EWZ, que é o principal fundo de índice (ETF) de ações brasileiras em Nova York, que avança 25,86% no ano. “Estamos sendo guiados por esse fluxo. Mas eu entendo que em algum momento possa haver uma realização desses lucros.” A projeção da Toro para o principal índice da bolsa local no fim deste ano está em 145 mil pontos, mas a corretora não descarta uma eventual revisão para cima do preço-alvo do índice. O volume financeiro do Ibovespa na sessão de hoje foi de R$ 17,1 bilhões e de R$ 24,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os índices americanos fecharam em direções opostas: o Nasdaq subiu 0,72%; o S&P 500 encerrou quase estável, com alta de 0,10%; e o Dow Jones cedeu 0,21%.
Valor Econômico
Serviços desaceleram e crescem 0,3% no Brasil em março, diz IBGE
Resultado que ficou abaixo da expectativa; primeiro trimestre encerrou com queda de 0,2%
O volume de serviços no Brasil voltou a crescer no final do primeiro trimestre, mas mostrou desaceleração e ficou ligeiramente abaixo do esperado em março, em um cenário de esperada desaceleração da economia e juros elevados. Em março, o volume de serviços registrou alta de 0,3%, em resultado que ficou pouco abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,4% e depois de crescimento de 0,9% em fevereiro. Segundo os dados divulgados na quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor acumulou ganho de 1,2% nos dois meses seguidos de altas, após recuo de 0,5% em janeiro, e está 0,5% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em outubro de 2024. Assim, o volume de serviços encerrou o primeiro trimestre com queda de 0,2% na comparação com os três meses anteriores, interrompendo sequência de sete trimestres seguidos de ganhos, segundo o IBGE.
“A queda trimestral agora não representa ainda uma mudança de trajetória e não há um esgotamento do setor de serviços. O setor teve seu ápice em outubro de 2024 e de lá para cá vieram duas quedas, em novembro [de 2024] e janeiro, mas ainda estamos no segundo ponto mais alto da série”, afirmou Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa no IBGE. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o volume registrou expansão de 1,9%, contra expectativa de 2,1%. A resiliência do mercado de trabalho vem mantendo o setor de serviços sustentado neste início de ano, com geração de empregos com carteira assinada que tendem a ter salários mais altos, sustentando a demanda interna. No entanto, desafios como inflação elevada, juros altos e aperto das condições financeiras devem levar o setor —e a economia como um todo— a apresentar um crescimento mais moderado neste ano. O IBGE destacou os desempenhos do setor de transportes, que apresentou crescimento de 1,7% em março, segundo resultado positivo seguido. “No setor de transportes, podemos destacar o aumento das receitas das empresas que atuam com concessionárias de rodovias, por conta do aumento do fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas durante o Carnaval, com atividade de correio, logística de cargas, gestão de portos e terminais e armazenamento de mercadorias”, explicou Lobo. “Transportes sustentaram os serviços em março. Dá para dizer que o setor refletiu a atividade econômica e isso mostra uma força da economia ainda no primeiro trimestre”, completou. Também apresentaram ganhos os serviços profissionais, administrativos e complementares e os prestados às famílias, respectivamente de 0,6% e 1,5%. Na outra ponta, serviços de informação e comunicação teve recuo de 0,2% e a medida de outros serviços ficou estagnada.
Já o índice de atividades turísticas teve recuo de 0,2% em março sobre o mês anterior, após ter avançado 2,7% em fevereiro. Com isso, o segmento de turismo está 3,9% abaixo do ápice da sua série histórica, alcançado em dezembro de 2024.
Reuters
MEIO AMBIENTE
Frigoríficos que firmaram TAC com MPF alcançaram 96% de conformidade socioambiental na Amazônia em 2022
Índice de inconformidades atingiu 52% entre as empresas que não assumiram o compromisso de não adquirir gado de áreas irregulares. Auditorias avaliaram 89 frigoríficos de seis Estados da Amazônia
O Ministério Público Federal (MPF) divulgou na quarta-feira (14/5) os resultados do ciclo de auditorias realizadas no último ano referente aos critérios socioambientais durante a comercialização de bovinos realizada por 89 frigoríficos de seis Estados da Amazônia em 2022.
Segundo os procuradores, o índice de inconformidade foi de 4% entre as empresas que firmaram Termo de Ajustamento de Conduta com o órgão e realizaram auditorias independentes, mas alcançou 52% entre aquelas que não assumiram o compromisso de não adquirir gado de áreas irregulares e que, portanto, foram submetidas a auditorias automáticas feitas pelo próprio MPF. “A grande diferença dos dois processos é que, quando a empresa contrata uma auditoria, ela tem oportunidade de apresentar justificativas, documentos e reduzir as não conformidades detectadas. Nas automáticas, não. Como a empresa não participou do processo e não respondeu ao Ministério Público, a gente obtém os números do cruzamento bruto dos dados”, explicou o procurador da República no Pará, Ricardo Negrini. Os dados coletados pelo MPF incluíram as Guias de Trânsito Animal (GTA) dos lotes adquiridos pelos frigoríficos cruzados com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e demais órgãos ambientais dos Estados. A partir dessas informações, o órgão também avaliou a conformidade dos fornecedores indiretos dos frigoríficos e constatou que em 27% dos casos as compras apresentavam potencial não conformidade, enquanto 35% não tinham correspondência com as informações do CAR. Entre as não conformidades identificadas nos fornecedores indiretos, destacam-se gado com desmatamento (38%), gado de área com embargo (23%), gado em áreas protegidas (3%) e gado associado a trabalho escravo (menos de 1%). “São apenas dados gerais para entendermos o problema e vermos que, nos indiretos, tem mais desmatamento que nos indiretos”, explicou Negrini. Segundo ele, este é um problema que tem crescido na região desde que as auditorias começaram, em 2017, consolidando a prática de lavagem de gado. A lavagem ocorre quando uma fazenda regular revende gado de outra propriedade embargada, burlando a fiscalização pública e privada. “Sabendo que os frigoríficos não conseguem monitorar os fornecedores indiretos, muitos produtores rurais começaram a aproveitar essa brecha para realizar o esquentamento de gado”, detalhou o procurador. De acordo com Negrini, a análise só foi possível porque o MPF possui acesso a esses dados. “O frigorífico, no momento da compra, não tem às informações que a gente tem. Se ele for atrás de outros dados, vai obter, no máximo, de forma muito incompleta”, explicou o procurador. Ainda de acordo com o MPF, foi criado um grupo de trabalho juntamente com as empresas que participam do TAC para estabelecer um protocolo de monitoramento de fornecedores indiretos. Uma vez estabelecida a metodologia, o órgão passará a exigir essa fiscalização por parte das empresas signatárias e não signatárias do acordo. “Só podemos exigir essa regra se tivermos certeza de que os frigoríficos terão como consultar os fornecedores indiretos. Se eles não puderem, não temos como exigir”, completou Negrini.
Globo Rural
GOVERNO
Brasil exporta US$ 15 bilhões em abril e registra recordes em produtos menos tradicionais da pauta exportadora do agro
Dados mostram avanço em itens como miudezas de carne, sebo e óleo de milho, reflexo da estratégia de diversificação adotada pelo Mapa
Em abril de 2025, o Brasil exportou US$ 15,03 bilhões em produtos do agronegócio. O resultado representa um crescimento de 0,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado e reflete a combinação entre preços internacionais mais altos e leve retração no volume embarcado. Na prática, o desempenho do mês foi impulsionado pela valorização de produtos como café e celulose, enquanto a soja em grãos, principal item da pauta, teve forte volume exportado, mas ainda sentiu a pressão dos preços internacionais em queda. Foram 15,27 milhões de toneladas embarcadas, o segundo maior volume da série histórica para abril. Ainda assim, a receita ficou em US$ 5,9 bilhões, influenciada pela queda de 9,7% no preço médio da tonelada. Mesmo com o recuo da soja em valor, outros produtos se destacaram, como o café verde, que alcançou US$ 1,25 bilhão, maior valor já registrado para o mês, graças à valorização do grão no mercado internacional. A China manteve-se como principal destino do agro brasileiro, com US$ 5,5 bilhões em compras em abril. Mais de 75% desse valor foi gerado pelas exportações de soja em grãos. A União Europeia aparece na sequência, com US$ 2,2 bilhões, mantendo crescimento estável e ampliando as compras de itens com maior valor agregado, como café solúvel, óleo essencial de laranja e carne de frango. Além dos produtos tradicionais da pauta exportadora, alguns itens alcançaram o melhor desempenho da série histórica, resultado direto da estratégia de diversificação de mercados adotada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). É o caso do óleo de milho, que atingiu US$ 55,3 milhões em exportações, maior valor já registrado. A madeira compensada (ou contraplacada) teve o maior volume embarcado em abril: 145,5 mil toneladas. Já as miudezas de carne bovina, exportada para mercados na Ásia e recentemente habilitada para o Marrocos, somou 21,3 mil toneladas. Outro destaque foi o sebo bovino, com 35,6 mil toneladas exportadas, e os bovinos vivos destinados principalmente à reprodução, que registraram valor recorde de US$ 61,8 milhões e têm como principal destino a Turquia, o que evidencia o alto valor genético do gado brasileiro.
MAPA
Aumento de juros no Plano Safra 25/26 é ‘inevitável’, diz ministério da Agricultura
Ministério trabalha em uma proposta de integração do seguro rural e do Proagro
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Guilherme Campos, afirmou na quarta-feira (14/5) que o aumento de juros nas linhas de financiamento rural do Plano Safras 25/26 é “inevitável”. Ele não soube dimensionar essa elevação de taxas e disse que ainda há muitos parâmetros para serem ajustados até definir os detalhes para o crédito rural da próxima temporada. Campos também disse que o ministério trabalha em uma proposta de integração do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) e o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). A medida seria lançada com o Plano Safra entre o fim de junho e início de julho. A meta é remanejar cerca de R$ 2,5 bilhões do orçamento do Proagro para o PSR e migrar parte do público atualmente atendido pelo “seguro público” para o privado. “Que vai ter aumento de juros é inevitável, mas o quanto não sei dizer. Isso está com o Ministério da Fazenda. Esses números temos a ordem de grandeza, mas não a certeza, então prefiro não falar nada. Não vou alimentar especulação”, afirmou a jornalistas. Questionado sobre possível necessidade de suplementação no orçamento para bancar a equalização de juros, o secretário disse que não sabe ainda quando o Plano Safras 25/26 vai custar. “Tem muitas coisas, muitos parâmetros nessa equação. Estamos trabalhando para chegar no melhor modelo possível”, ponderou. Mesmo assim, Campos indicou uma provável priorização de linhas de custeio diante da desaceleração de investimentos – por conta do cenário macroeconômico e dos juros – e do receio das instituições financeiras com o aumento dos pedidos de recuperação judicial no campo. “O setor está mais cauteloso para investir e, nesse ano, no último Plano Safra, os agentes financeiros sofreram muitos com a questão das RJs. Com crédito muito mais restritivo, algumas linhas ficaram represadas. Precisamos fazer um balanceamento total”, explicou. O secretário Guilherme Campos disse que espera conseguir ampliar a verba do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) para R$ 3,5 bilhões ou R$ 4 bilhões já na safra 25/25. Para isso, a proposta é migrar parte da verba atualmente alocada no Proagro.
Globo Rural
INTERNACIONAL
Custo da JBS com compras de gado nos EUA atinge recorde histórico no 1º tri/25
A composição do Custo dos Produtos Vendidos (CPV) das diversas unidades de negócios da JBS ao redor do mundo evidencia os diferentes desafios de oferta e demanda enfrentados em cada mercado
O custo com matéria-prima (essencialmente o gado) na operação de carne bovina da JBS na América do Norte atingiu um recorde histórico de 90,2%, informa reportagem do portal australiano Beef Central, com base nos dados do balanço trimestral (janeiro a março de 2005) divulgado na terça-feira, 13/5 pela gigante na produção de alimentos. A composição do Custo dos Produtos Vendidos (CPV) das diversas unidades de negócios da JBS ao redor do mundo evidencia os diferentes desafios de oferta, demanda e gastos operacionais enfrentados em cada mercado, destaca o portal australiano. Na Austrália — onde também estão incluídos custos com cordeiros e suínos —, a cifra (custo com matéria prima) foi de 74,3%, enquanto no Brasil chegou a 89%. Segundo a reportagem da Beef Central, os custos com mão de obra são significativamente mais elevados na Austrália, representando 17,7% do CPV, em comparação a 5,7% na América do Norte e 4,6% no Brasil. Por sua vez, os custos de processamento (incluindo ingredientes adicionais e embalagens) foram maiores na Austrália (8%), seguidos por Brasil (6,4%) e América do Norte (4,2%).
Beef Central
FRANGOS & SUÍNOS
Quarta-feira (14) de leves altas no PR, SC e RS no mercado de suíno vivo
Segundo dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 162,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 12,60/kg, em média.
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (13), os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 8,53/kg) e em São Paulo (R$ 8,60/kg). Houve aumento de 0,37% no Paraná, chegando a R$ 8,20/kg, elevação de 0,12% no Rio Grande do Sul, com valor de R$ 8,14/kg, e de 0,25% em Santa Catarina, fechando em R$ 8,13/kg.
Cepea/Esalq
Estabilidade no frango vivo no PR e SC na quarta-feira (14)
De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo permaneceu estável, custando, em média, R$ 6,50/kg, enquanto a ave no atacado caiu 0,97%, custando, em média, R$ 8,17/kg.
Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável em Santa Catarina, custando R$ 4,72/kg, assim como no Paraná, valendo R$ 5,26/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (13), houve tímida alta de 0,11% para a ave congelada, chegando a R$ 8,74/kg, e de 1,03% para o frango resfriado, fechando em R$ 8,83/kg.
Cepea/Esalq
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