
Ano 11 | nº 2384 |14 de janeiro de 2025
NOTÍCIAS
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã. As escalas estão, em média, para uma semana.
No Pará, o dia abriu com cotações estáveis nas regiões de Marabá, Redenção e Paragominas. No atacado da carne com osso, na última semana, as vendas foram consideradas boas. Com pedidos de reposição de estoque, os preços subiram, com exceção do traseiro do boi capão 1×1, cuja cotação caiu 0,9%. A cotação da carcaça do boi capão subiu 2,0%, e para o boi inteiro, o preço da carcaça subiu 6,6%. Para as fêmeas, o aumento foi de 7,1% para a vaca casada e de 4,3% para a novilha casada.
Scot Consultoria
Preços da arroba do boi gordo mantém ritmo de alta
Indústrias ainda se deparam com escalas de abate encurtadas, posicionadas entre cinco e seis dias úteis na média nacional, diz consultoria
O mercado brasileiro do boi gordo manteve o ritmo de alta nas cotações na segunda-feira (13). Segundo o consultor de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, a dinâmica de mercado pouco mudou. “As indústrias ainda se deparam com escalas de abate encurtadas, posicionadas entre cinco e seis dias úteis na média nacional. A oferta de animais terminados no geral é restrita. Em determinadas regiões há problemas de qualidade no pasto, com a incidência de pragas a exemplo da cigarrinha das pastagens e lagartas, atrasando a engorda”, comenta. De acordo com ele, outro aspecto é que em demais regiões o pasto ainda apresenta boas condições, permitindo que o pecuarista cadencie o ritmo dos negócios. Preços médios da arroba do boi (a prazo). São Paulo: R$ 331,83 (R$ 331,00 na sexta-feira). Minas Gerais: R$ 318,82 (R$ 317,65 anteriormente). Goiás: R$ 319,29 (R$ 314,64 antes). Mato Grosso do Sul: R$ 324,20 (R$ 321,48 na sexta). Mato Grosso: R$ 316,69 (estável frente ao último período). O mercado atacadista abriu a semana apresentando preços firmes, com menor espaço para reajustes durante a segunda quinzena do mês. As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 335,83 milhões em janeiro (7 dias úteis), com média diária de US$ 47,975 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 66,397 mil toneladas, com média diária de 9,485 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.057,90. Em relação a janeiro de 2024, houve alta de 28,5% no valor médio diário da exportação, ganho de 14,9% na quantidade média diária exportada e avanço de 11,8% no preço médio. Quarto traseiro permanece cotado a R$ 26,80, por quilo. Ponta de agulha ainda é precificada a R$ 18,00, por quilo.
Agência Safras
Média diária exportada de carne bovina registrou avanço de 14,9% até segunda semana de janeiro/25
Preço médio teve ganho anual de 11,8%. Volume exportado alcançou 66,3 mil toneladas em sete dias úteis
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic, os embarques de carne bovina in natura alcançaram 66,3 mil toneladas até a segunda semana de janeiro/25. No ano anterior, o mês de janeiro exportou 181,6 mil toneladas em 20 dias úteis. Já a média diária exportada até a segunda semana de janeiro/25 ficou em 9,4 mil toneladas e registrou um avanço de 14,9%, quando se compara com a média observada em janeiro de 2024, que estava em 8,4 mil toneladas. De acordo com o analista de mercado da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os embarques de carne bovina apresentaram um bom desempenho no início de janeiro. “As exportações registraram bom desempenho em todos os aspectos, tanto em volume, preços e receita. Com esse câmbio, os embarques da proteína brasileira estão extremamente competitivas”, afirmou o analista. Os preços médios pagos pela carne bovina ficaram em US$ 5.057 por tonelada até a segunda semana de janeiro/25, isso representa um ganho anual de 11,8%, quando se compara com os valores observados em dezembro de 2024, em que estavam precificados em US$ 4.523 por tonelada. O valor negociado para a carne bovina em dezembro ficou em US$ 335,8 milhões, sendo que no ano anterior a receita total foi de US$ 821,4 milhões. A média diária do faturamento ficou em US$ 47,9 milhões e registrou um ganho de 28,5%, frente ao observado no mês de janeiro do ano passado, que ficou em US$ 37,3 milhões.
Secex
Preço da carne bovina exportada em 2024 foi menor que em 2023
O preço médio da carne bovina brasileira exportada em 2024 foi de US$ 4.113 por tonelada, queda de 3,8% em relação ao preço médio de US$ 4.277 por tonelada exportada em 2023, segundo dados compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo)
Apesar da queda no preço médio, a receita com as exportações em 2024 foi 21% maior que em 2023, a US$ 13,1 bilhões, já que o volume de exportação foi recorde. A Abrafrigo estima que 3,19 milhões de toneladas de carne bovina brasileira foram exportadas no ano passado, 26% a mais que em 2023. A alta no volume de exportações está em linha com o divulgado pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) na semana passada. A diferença no volume total calculado pode ocorrer dependendo dos produtos de carne bovina considerados na compilação dos dados por cada entidade. Em 2024, 112 países aumentaram as importações de carne bovina brasileira e 61 outros diminuíram as compras, segundo a Abrafrigo. A entidade estima que o Brasil exportou 245,34 mil toneladas de carne bovina em dezembro de 2024, queda de 13% em relação ao mesmo mês de 2023. O preço médio da proteína exportada no último mês do ano aumentou para US$ 4.543 por tonelada, ante US$ 3.867 por tonelada em dezembro de 2023. A receita com as exportações em dezembro teve alta de 2,3% em relação a um ano antes para US$ 1,1 bilhão, segundo a Abrafrigo.
Carnetec
Exportações de couro do Brasil cresceram 12,5% em 2024, diz Cicb
O couro do Brasil encerrou o ano de 2024 com um balanço positivo nas exportações – tanto em números quanto em avanços nas principais demandas de tecnologia, conformidade e sustentabilidade do setor. O total remetido ao mercado externo alcançou US$ 1,26 bilhão, representando um aumento de 12,5% em relação a 2023. Em metros quadrados, o crescimento foi ainda maior: 22,3% acima do ano anterior. Em peso, o total exportado foi 38,8% superior em toneladas.
De acordo com José Fernando Bello, presidente executivo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (Cicb), os números vão além das estatísticas, envolvendo a operação da cadeia do couro no país. “O ano foi crucial para nós. Atuamos incessantemente nas pautas de conformidade, rastreabilidade e barreiras alfandegárias, alcançando resultados que nos permitem crescer ainda mais em 2025”, afirma. Bello destaca alguns dos principais avanços que passaram pela participação ativa do Cicb: a construção do Guia Cicb de Matéria-prima (um passo a passo de como obter dados de origem de peles no país), o lançamento, pelo Governo Federal, do Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos, e a eliminação da exigência de Certificado Sanitário pelo Vietnã para couros wet blue do Brasil. Na avaliação dos mercados, o panorama final das exportações de 2024 apresenta insights importantes para os próximos anos. Crescimentos substanciais no Vietnã (+69,8% em valores em relação a 2023, consolidando-se como o quarto principal destino) e no México (+26,3%, quinto maior importador) indicam a tendência de diversificação de mercados da produção e manufatura. O principal cliente do Brasil, a China, também apresentou uma ascensão relevante no balanço final: +26,9% em valores (ou +20,8% incluindo Hong Kong na apuração). Para 2025, Bello reafirma o compromisso do setor de couros com novas tecnologias e processos que favoreçam a sustentabilidade e atendam às demandas de clientes e regulamentações internacionais. Sobre o tema, o Cicb organizará, no dia 19 de março, durante a Fimec, o Fórum Cicb de Sustentabilidade, com a pauta central Análise de Ciclo de Vida na Indústria do Couro.
Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB)
ECONOMIA
Dólar fecha quase estável ante real em dia de liquidez reduzida
Em nova sessão de liquidez limitada no Brasil, o dólar fechou a segunda-feira próximo da estabilidade, pouco abaixo dos 6,10 reais, refletindo por um lado o avanço da moeda norte-americana no exterior e por outro a expectativa de que o governo Lula possa adotar novas medidas na área fiscal ao longo de 2025
O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,08%, aos 6,0980 reais. Em janeiro a moeda acumula baixa de 1,31%. Às 17h03 na B3 o dólar para fevereiro — atualmente o mais líquido — caía 0,17%, aos 6,1175 reais. A divisa dos EUA registrou a cotação mínima da sessão ante o real ainda na primeira hora de negócios, refletindo uma percepção mais positiva sobre a área fiscal após entrevistas recentes de membros do governo. Na semana passada o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia dito que o governo seguia estudando novas medidas para sanear as contas públicas. Já o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, sinalizou em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Globo que o governo deve adotar novas medidas fiscais neste ano. Segundo ele, novas propostas de corte de despesas e arrecadação devem começar a ser debatidas após a aprovação, pelo Congresso, do Orçamento de 2025. Neste cenário, o dólar à vista marcou a mínima de 6,0771 reais (-0,43%) às 9h39. O ímpeto baixista, no entanto, era contrabalançado pelo cenário externo, onde o dólar subia ante as demais divisas fortes em meio à expectativa de que o Federal Reserve promova menos cortes de juros no futuro. Às 11h28 o dólar à vista atingiu a máxima de 6,1326 reais (+0,48%). Boa parte desta volatilidade no dia era atribuída ao fato de o mercado de câmbio no Brasil seguir operando com volumes mais baixos neste início de ano. No fim da tarde, o dólar para fevereiro indicava a negociação de pouco mais de 172 mil contratos na B3 — menos que a média registrada no mercado futuro em dias normais, quando o volume ultrapassa 200 mil contratos já no início da tarde. “Estamos em período ainda de escassez de negócios, com fluxo reduzido. Então, qualquer movimento um pouco maior de exportador ou importador tem feito preço”, pontuou o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik.
Reuters
Ibovespa recupera 119 mil pontos em dia de liquidez baixa
O volume financeiro do índice na sessão foi de R$ 12,6 bilhões e de R$ 16,7 bilhões na B3
Em um pregão de menor liquidez e sem uma subida mais expressiva de ações como Petrobras, o Ibovespa não obteve suporte para encerrar a sessão com uma alta mais consistente, como chegou a registrar no início da tarde. O índice fechou com leve avanço de 0,13%, aos 119.007 pontos, oscilando entre os 118.743 pontos e os 119.729 pontos. O volume financeiro do índice no pregão foi de R$ 12,6 bilhões e de R$ 16,7 bilhões na B3. Declarações do diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, também estiveram no foco dos investidores na segunda-feira. Durante live organizada pela Asset Management, Guillen afirmou que a autoridade monetária tem os instrumentos necessários para levar a inflação de volta à meta e que conseguirá fazer isso. Os preços do petróleo fecharam em forte alta e o Brent superou os US$ 80 com sanções dos Estados Unidos à Rússia. As units do Pactual também se destacaram entre as blue chips e avançaram 2,13%. Por outro lado, o pregão foi negativo para as ações da Minerva, que recuaram 5,31%, ampliando o movimento de correção visto na sexta-feira, dia em que ação recuou 1,36%. Na quinta-feira os papéis chegaram a subir 6,41%. As ações da também foram penalizadas e caíram 4,71%. Analistas do Bank of America (BofA) cortaram a recomendação dos papéis de neutro para venda, com queda também no preço-alvo de R$ 2,60 para R$ 1,80. Em relatório do analista Fábio Perina, o profissional destacou que o cenário atual do mercado acionário apresenta uma valorização atraente, mas levanta preocupações sobre o futuro próximo. Nos cálculos do Itaú, as ações do Ibovespa negociam a 6,8 vezes preço sobre lucro, o nível mais baixo dos últimos 30 meses. Embora espere um crescimento de lucro das empresas para 2025 de dois dígitos, o analista afirma que pode haver revisões negativas, especialmente em um contexto de Selic e inflação mais altas.
Valor Econômico
Mercado eleva ligeiramente projeções de inflação e vê dólar mais alto em 2026, mostra Focus
Analistas consultados pelo Banco Central subiram ligeiramente suas projeções para a inflação neste ano e no próximo, em meio a expectativa também mais alta para o nível da cotação do dólar em 2026, de acordo com a pesquisa Focus divulgada na segunda-feira
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a mediana das expectativas para o IPCA em 2025 agora é de alta de 5%, de um ganho de 4,99% na semana anterior, no que foi a 13ª semana consecutiva de aumento na previsão. Para o fim de 2026, a projeção para a inflação é de 4,05%, de 4,03% há uma semana. As mudanças nas projeções ocorrem na esteira da divulgação do IPCA de dezembro na semana passada, que registrou alta de 0,52% em relação ao mês anterior e ganho de 4,83% na base anual, encerrando o ano de 2024 com a inflação acima do teto da meta perseguida pelo Banco Central — centro de 3% com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em carta aberta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sexta-feira, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, disse que a autarquia tem tomado as devidas providências para que a inflação atinja a meta estabelecida após descumprimento do alvo em 2024, apontando que a desvalorização do real ainda pressionará os preços neste ano. Nesse ponto, a pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou um aumento na projeção para a cotação do dólar no próximo ano, agora em 6,00 reais, ante 5,90 reais há uma semana. Em 2025, a moeda norte-americana deve fechar o ano também em 6,00 reais, mesma projeção da pesquisa anterior. Apesar das medidas fiscais terem sido aprovadas no Congresso e do debate sobre a reforma do IR ter sido adiado, o mercado tem cobrado que o governo anuncie novas medidas para reconquistar a credibilidade fiscal e garantir uma trajetória mais sustentável para a dívida pública. Investidores também têm apostado que as medidas do novo governo dos EUA, com Donald Trump na Presidência, serão inflacionárias e manterão os juros elevados no país, o que tende a ser favorável para o dólar. No Focus da segunda, houve ainda manutenção na expectativa para o nível da taxa Selic em 2025 e 2026, com as projeções indicando que a taxa básica de juros encerrará este ano e o próximo em 15,00% e 12,00%, respectivamente. Sobre o PIB brasileiro, a previsão é de que a economia do país cresça 2,02% neste ano, mesma projeção da semana anterior. Em 2026, a expectativa é de que a expansão seja de 1,80%, também com manutenção da mediana da pesquisa anterior.
Reuters
FRANGOS & SUÍNOS
Estabilidade predominou nas cotações dos suínos na 2ª feira
De acordo com a Scot Consultoria, o preço da carcaça suína especial ficou estável e está precificado em R$ 12,00/kg. Já o preço médio da arroba do suíno CIF permaneceu estável e está sendo negociado em R$ 151,00/@.
De acordo com o levantamento realizado pelo Cepea na última sexta-feira (10), o Indicador do Suíno Vivo em Minas Gerais registrou estabilidade e segue em R$ 7,96/kg. No Paraná, o preço do animal ficou estável está precificado em R$ 7,54/kg. Já na região do Rio Grande do Sul, o animal seguiu teve queda de 0,50% e está precificado em R$ 7,95/kg. Em São Paulo, o valor ficou próximo de R$ 7,64/kg e não registrou alteração. Em Santa Catarina, o valor do suíno registrou recuo de 0,13% e está cotado em R$ 7,88/kg.
Cepea
Preço médio pago pela carne suína exportada registra avanço de 11,9% até a segunda semana de janeiro/25
Na segunda-feira (13), as exportações de carne suína fresca, refrigerada ou congelada alcançaram 32,3 mil toneladas até a segunda semana de janeiro/25
De acordo com as informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic, o volume embarcado de carne bovina no mesmo período do ano anterior chegou em 83,7 mil toneladas em 22 dias úteis em janeiro/24. A secretária ainda informou que a média diária exportada até a segunda semana de janeiro/25 ficou em 4,6 mil toneladas, isso representa um avanço anual de 21,2%, sendo que a média diária exportada no mês de novembro do ano passado ficou em 3,8 mil toneladas. Com relação ao preço médio, o valor está em US$ 2.437 por tonelada e teve um leve avanço de 11,7% frente ao valor negociado em janeiro/25, que estava em US$ 2.182 por tonelada. Com relação ao valor negociado para o produto até a segunda semana de janeiro/25 ficou em US$ 78,7 milhões, sendo que no ano anterior a receita total foi de US$ 182,8 milhões.
Secex
Frango: queda de 0,24% no preço do atacado paulista na 2ª feira
A referência para o frango no atacado paulista registrou baixa de 0,24% na segunda-feira (13), conforme apontou a Scot Consultoria
Os valores para a ave no atacado passaram de R$ 8,174 por quilo para R$ 8,15 por quilo. Já a cotação da ave terminada nas granjas paulistas segue com estabilidade e cotada em R$ 5,60 por quilo. Com base no levantamento realizado na última sexta-feira (10), o preço do frango congelado apresentou queda de 0,58% e está precificado em R$ 8,50 por quilo. Já o valor para o frango resfriado, a cotação teve recuo de 0,59% e está próximo de R$ 8,42 por quilo. A referência para o animal vivo no Paraná apresentou estabilidade e está cotado em R$ 4,67/kg. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgou que o frango vivo seguiu com estabilidade e sendo negociado em R$ 4,56/kg.
Cepea
Volume embarcado de carne de frango alcança 164,5 mil toneladas até a 2ª semana de janeiro/25
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Mdic, o volume exportado de carne de aves in natura chegou em 164,5 mil toneladas até a segunda semana de janeiro/25
No ano passado, o volume exportado alcançou 375,6 mil toneladas em 22 dias úteis de janeiro/24. A média diária até a segunda semana de janeiro/24 ficou em 23,5 mil toneladas, sendo que isso representa um aumento de 37,06% frente à média diária exportada do ano anterior, que ficou em 17,07 mil toneladas. O preço pago pelo produto até a segunda semana ficou em US$ 1.798 por tonelada, isso representa uma alta de 9,3% se comparado com os valores praticados em janeiro do ano anterior, que estavam próximos de US$ 1.645 por tonelada. No faturamento, a receita obtida até a segunda semana do mês de janeiro ficou em US$ 295,9 milhões, enquanto em janeiro do ano anterior o valor ficou em US$ 618,1 milhões. Já a média diária do faturamento está próxima de US$ 42,2 milhões e teve um avanço de 50,5% frente a média diária observada em janeiro do ano anterior, que ficou em US$ 28 milhões.
Secex
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