
Ano 8 | nº 1726 | 05 de maio de 2022
NOTÍCIAS
Boi gordo: negociações em ritmo lento
Nas praças de SP, o macho terminado segue valendo R$ 315/@, enquanto a vaca e novilha gordas são negociadas a R$ 279/@ e R$ 312/@, respectivamente (preços brutos e a prazo), segundo a Scot Consultoria
Nas praças de São Paulo, a cotações do boi gordo permaneceram estáveis na quarta-feira, embora a Scot Consultoria tenha observado algumas ofertas de compras a preços abaixo do valor de referência. “Portanto, no curtíssimo prazo, quedas nas cotações não estão descartadas”, afirmam os analistas da Scot. Por enquanto, o macho terminado segue valendo R$ 315/@ nas praças paulistas, enquanto a vaca e novilha gordas são negociadas a R$ 279/@ e R$ 312/@, respectivamente (preços brutos e a prazo). Os preços para o boi-China, abatido mais jovem, geralmente abaixo dos 30 meses, segue firme, valendo R$ 330/@ em São Paulo.
Nas demais regiões pecuárias, o mercado do boi gordo continua apresentando estabilidade, com poucos negócios efetuados, ressaltam os analistas.
SCOT CONSULTORIA
Relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de desmama na praça paulista
A queda no mercado do boi gordo em ritmo maior que o mercado de reposição ao longo de abril resultou na piora do poder de compra do recriador/invernista, com base no comparativo mensal
Tomando a praça paulista como referência, a cotação do boi gordo registrou queda de 3,6% ao longo de abril. Para o bezerro desmamado, recuo de 1,9% no mesmo período. Assim, em março eram necessárias 8,09 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado de 6,5@. Em abril, eram necessárias 8,44 arrobas, ou seja, piora de 4,15% no poder de compra. O período de entressafra pode marcar novos moldes de negociações. O mercado do boi gordo tende a retomar a sua firmeza até a chegada dos bovinos do primeiro giro dos confinamentos. Ainda, conforme as pastagens perdem a sua capacidade de suporte, por conta do menor volume de chuvas, a ponta vendedora tende a diminuir a resistência aos negócios, afrouxando os preços na reposição e favorecendo a troca para o pecuarista.
SCOT CONSULTORIA
China continua preocupando frigoríficos e pecuaristas
Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 329 a arroba. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 292
O mercado físico do boi registrou preços de estáveis a mais baixos na quarta-feira (4). Segundo o analista de Safras & Mercado, os agentes seguem temerosos em relação ao comportamento dos importadores da China, com embargos avançando sobre algumas unidades frigoríficas brasileiras. “Basicamente, há incerteza dos frigoríficos em alongar suas escalas de abate tendo a percepção que a China pode adotar medidas parecidas com outras unidades. Além disso, as unidades afetadas pelo embargo precisam adotar estratégias para remanejar suas escalas de abate. O lockdown na China também preocupa, considerando a lentidão no recebimento de cargas no Porto de Xangai. Outro elemento de pressão a ser considerado é que ainda há bom volume de animais de safra disponíveis para o abate no Centro Norte do país, o que deve favorecer a pressão sobre os mercados, principalmente nas regiões em que o embargo está em vigência”, afirma Iglesias. Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 329 a arroba. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 292. No mercado atacadista, o dia foi de preços estáveis. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade do movimento de alta ao longo da primeira quinzena do mês, período que conta com maior apelo ao consumo, considerando também o Dia das Mães como ele elemento de impulso a demanda. No entanto, o grande limitador para altas mais consistentes segue na situação da demanda doméstica, considerando que boa parte da população ainda vai optar por proteínas mais acessíveis, a exemplo do frango e dos ovos. O quarto traseiro ainda foi precificado a R$ 23,80 por quilo. O quarto dianteiro segue precificado a R$ 16,90, por quilo. Ponta de agulha foi cotada a R$ 16,70 por quilo.
AGÊNCIA SAFRAS
ECONOMIA
Copom eleva Selic para 12,75%, maior patamar em mais de 5 anos
Com o novo aumento da Selic, o Brasil voltou a ter a maior taxa de juro real (descontada a inflação) do mundo, em uma lista com 40 economias. O juro real brasileiro está agora em 6,69% ao ano.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros pela décima vez seguida para conter a alta da inflação. O Comitê elevou a Selic (a taxa básica de juros) de 11,75% para 12,75% ao ano e sacramentou o mais longo ciclo de aperto monetário ininterrupto da história do comitê, após 10 aumentos seguidos. Com o aumento a 12,75%, a Selic alcançou o maior patamar desde fevereiro de 2017 (13%), para tentar debelar um processo inflacionário que não para de surpreender. O choque de juros neste ciclo, iniciado em março de 2021, já é o mais forte desde 1999, quando o BC elevou a Selic em 20 pontos porcentuais de uma vez só. O aumento do juro básico da economia reflete em taxas bancárias mais elevadas, embora haja uma defasagem entre a decisão do BC e o encarecimento do crédito (entre seis meses e nove meses). A elevação da taxa de juros também influencia negativamente o consumo da população e os investimentos produtivos. A decisão da quarta-feira, 4, era esperada pelo mercado financeiro, após o BC sinalizar no Copom de março vontade de repetir a dose de um ponto percentual no encontro seguinte. Todas as 54 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast previam alta da Selic de um ponto porcentual, para 12,75% ao ano. A alta de juros ocorre no mesmo dia em que o Federal Reserve, o banco central americano, também decidiu elevar a taxa básica do país em 0,5 ponto percentual, para uma faixa entre 0,75% a 1% ao ano. Foi o maior aumento de juros feitos nos EUA desde o ano 2000. Apesar de baixa em comparação com a Selic, a taxa americana tende a subir este ano, uma vez que o Fed ainda está no início do ciclo de aperto monetário. Os EUA, assim como o Brasil, enfrentam uma inflação elevada e o BC americano busca frear a alta de preços elevando os juros. É uma forma de esfriar a demanda na economia, uma vez que a alta de juros torna o crédito mais caros. Com taxas mais elevadas, consumidores tendem a consumir menos e as empresas podem postergar investimentos. Cálculos do site MoneYou e da Infinity Asset Management indicam que o juro real brasileiro está agora em 6,69% ao ano. Em segundo lugar na lista que considera economias mais relevantes, aparece a Colômbia (3,86%), seguida de México (3,59%). A média dos 40 países avaliados é de -1,73%.
O ESTADO DE SÃO PAULO
Dólar fecha em queda de 1,26%, a R$4,902 na venda
O dólar teve uma reviravolta na tarde da quarta-feira e fechou em queda de mais de 1% contra o real, quase 14 centavos abaixo dos maiores patamares da sessão
Isso depois que o chefe do banco central norte-americano jogou um balde de água fria nas apostas mais agressivas do mercado sobre os próximos passos de política monetária do Federal Reserve. O dólar à vista fechou em baixa de 1,26%, a 4,9020 reais na venda, depois de mais cedo chegar a saltar 1,47%, a 5,0377 reais. Na B3, às 17:06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,08%, a 4,9490 reais.
REUTERS
Ibovespa sobe com NY após Powell descartar alta de 0,75 ponto no juro dos EUA
O principal índice da bolsa brasileira avançou nesta quarta-feira, disparando junto com Wall Street após o presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, dizer que a instituição não considera ativamente uma alta de 0,75 ponto percentual nos juros para segurar a inflação
O Federal Reserve, como esperado pelo mercado, elevou a taxa de juros em 0,5 ponto percentual na quarta-feira e indicou o início da redução de sua carteira de títulos no próximo mês. Os investidores aguardam agora pelo Banco Central brasileiro, que deve elevar nesta quarta-feira a Selic em 1 ponto percentual, segundo projeções do mercado. Petrobras foi a maior contribuição positiva ao índice, enquanto Vale ficou na ponta oposta.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 1,56%, a 108.191,73 pontos, após três baixas seguidas. O volume financeiro da sessão foi de 23,2 bilhões de reais.
REUTERS
Alimentos pesam e IPC-Fipe acelera alta a 1,62% em abril
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo passou a subir 1,62% em abril após alta de 1,28% em março, com os preços de alimentos pesando com força no índice
Os dados informados na quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que a alta de 3,38% do grupo Alimentação exerceu o maior peso sobre o resultado do mês, depois de avançarem 2,43% em março. Também se destacaram os avanços de 2,06% dos Transportes em abril, bem como a alta de 1,71% das Despesas Pessoais, depois de altas respectivamente de 1,68% e 0,96% no mês anterior. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
REUTERS
CNI: Produtividade na indústria caiu 4,6% em 2021
A produtividade do trabalho na indústria caiu 4,6% em 2021, em comparação com 2020, segundo estudo realizado pela Confederação Nacional de Indústrias (CNI), divulgado nesta quarta-feira (4)
Este é o segundo ano consecutivo em que há queda do indicador, que agora está no patamar mais baixo desde 2000, quando começou a ser apresentado. O índice mede a relação entre o volume produzido e as horas trabalhadas na produção. O estudo da CNI apontou que houve um aumento de 9,3% nas noras trabalhadas na produção, enquanto que o crescimento do volume produzido foi menor (4,3%). O que mais impactou a queda na produtividade em 2021 foi a segunda onda de Covid-19, que atingiu o país no primeiro trimestre do ano. “A desaceleração em 2021 reflete os efeitos da segunda onda de Covid-19 e as dificuldades enfrentadas para a retomada dos investimentos e da produção. Há gargalos antigos e problemas com a falta e o alto custo de insumos e de matérias-primas”, explica a Gerente de Política Industrial da CNI, Samantha Cunha. A mudança na composição do mercado de trabalho também influenciou negativamente o indicador. “Houve maior crescimento do setor informal frente ao setor formal, o que indica o avanço de ocupações de baixa escolaridade e menor produtividade”, analisa.
CNI
EMPRESAS
Para a Marfrig, 1º trimestre foi o início de um ano ainda mais favorável que 2021
Boa oferta de gado e demanda global firme por carne bovina animal para a empresa brasileira
Depois de registrar o melhor primeiro trimestre operacional de sua história, a Marfrig projeta um cenário ainda mais favorável a seus negócios em 2022 do que no ano passado. O aumento da disponibilidade de gado no Brasil, a manutenção da oferta nos Estados Unidos e a forte demanda global por carne ancoram a perspectiva. Em teleconferência com analistas na quarta-feira, o Presidente do Conselho de Administração da Marfrig, Marcos Molina, lembrou que o primeiro trimestre costuma ser o mais complicado para a indústria de proteína animal. “Enfrentamos fortes aumentos de custos em todas as regiões em que atuamos, mas mantivemos nossas unidades funcionando com alto nível de retorno”, disse. No primeiro trimestre, a receita líquida consolidada da Marfrig cresceu 29,6% em relação ao mesmo intervalo de 2021, para R$ 22,3 bilhões. O lucro líquido caiu 61%, para R$ 109 milhões, mas por causa do reflexo, sem efeito caixa, do investimento de R$ 795 milhões no follow on da BRF, em janeiro. Com o aporte, a participação da Marfrig na dona da Sadia permaneceu em 33,27%. América do Sul A oferta de animais terminados na América do Sul está aumentando gradualmente, o que ajuda a conter novos solavancos nos preços da matéria-prima. As exportações sul-americanas também devem continuar firmes ao longo do ano, afirma o CEO da empresa para a região, Miguel Gularte. No mercado brasileiro, a retomada das vendas ao food service tem ajudado a contornar a limitação do poder de compra da população. A receita líquida das operações na América do Sul cresceu 41,2% no primeiro trimestre, para R$ 6,46 bilhões, e representou 29% do total consolidado. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) ajustado na região praticamente dobrou, para R$ 411 milhões. Os executivos da Marfrig não estão preocupados com as restrições sanitárias contra a covid-19 na China, principal destino das exportações sul-americanas — no primeiro trimestre, junto com Hong Kong, o país asiático foi destino de 68% das vendas. “O lockdown não afetou nem consumo, nem venda. Os preços da carne bovina seguem estáveis ou crescendo. O consumo previsto para maio e junho é bastante forte. Não vemos, por enquanto, aspectos preocupantes”, diz Gularte. Com forte demanda por carne bovina nos Estados Unidos, onde a Marfrig controla a National Beef, a receita da operação na América do Norte aumentou 30,6%, para US$ 3,02 bilhões, ou 71% do total consolidado. O Ebtida na região somou US$ 453 milhões, com incremento de 63,4%. De acordo com o CEO da Marfrig para a América do Norte, Tim Klein, a disponibilidade de gado continua favorável nos EUA e o abate elevado de fêmeas não preocupa no curto prazo.
VALOR ECONÔMICO
Na BRF, prejuízo de R$ 1,5 bilhão; novo board ajusta rota
Inflação impactou volume de vendas e companhia faz revisão do plano estratégico
Com a ação nas mínimas em dois anos e um ambiente de inflação de custos que há muito não se via, a estratégia da BRF está em revisão – outra vez. Após um trimestre difícil no Brasil, com deterioração dos volumes vendidos e um esforço de promoções para ajustar os estoques, a dona da Sadia acaba de anunciar que fará um rápido processo de “simplificação” de suas estruturas. Num pacote de medidas que deve ser implementado ao longo de maio pelo CEO Lorival Luz, a BRF quer ser uma empresa mais leve – cortando custos operacionais. O ajuste de rota é a mais importante medida tomada pelo novo conselho de administração até o momento. O board liderado por Marcos Molina assumiu em abril e quer recuperar a rentabilidade da companhia. Para tanto, a BRF sacrificou de vez o resultado do primeiro trimestre, que já não seria fácil diante dos problemas no mercado brasileiro, que responde por mais ou menos 50% do faturamento. A dona da Sadia reportou um prejuízo líquido R$ 1,5 bilhão, um resultado em boa medida afetado pelos efeitos não recorrentes do enxugamento feito na produção de carne de frango para lidar com a piora do consumo doméstico. No trimestre, os efeitos não recorrentes – o que inclui corte de produção nas granjas e promoções para reduzir o estoque –, ultrapassaram R$ 800 milhões. “Iniciamos um processo relevante de simplificação. É um ciclo de evolução, alinhado com o novo conselho, para tornar essa nova BRF mais dinâmica, simples e ágil”, disse Luz ao Pipeline. O executivo não quis adiantar todas as medidas que serão tomadas ao longo de maio – ele prefere fazer a comunicação interna e a implementação delas primeiro –, mas descartou a possibilidade de venda de ativos. Fábricas e centros de distribuição também seguirão intactos. Nas entrelinhas, o que se pode esperar é uma redução de custos que inevitavelmente provocará demissões nas áreas administrativas – os times de vendas e chão de fábrica não serão afetados. Eventualmente, alguns escritórios que representam o grupo no exterior poderão ser fechados. Além disso, o novo conselho de administração da BRF também iniciou um processo de revisão do Visão 2030, a estratégia de longo prazo anunciada pela companhia no fim de 2020 e com a qual o grupo vislumbra triplicar o faturamento, chegando a R$ 100 bilhões. Os resultados dessa revisão estratégica devem alterar as “avenidas de crescimento” estipuladas pela empresa no plano original – pratos prontos, carne suína, internacionalização, pet food e proteínas vegetais. Para ele, as mudanças se fazem necessárias porque algumas das premissas do Visão 2030 “mudaram completamente”. “Há um cenário novo geopolítico, com inflação. Lá atrás, quem estaria falando em inflação nos EUA?”, diz o executivo. Quando compara os dados de janeiro e fevereiro, os meses mais difíceis, Luz já vê uma melhora relevante, com a margem bruta da firma se recompondo em cincos pontos progressivamente. Em abril, a BRF também aproveitou que os estoques já haviam se ajustado e fez um reajuste de preços relevante no Brasil, o que ajudou a recompor as margens. Somado ao ambiente positivo no mercado de frango internacional – um efeito colateral da guerra na Ucrânia, um dos maiores exportadores de aves –, a BRF acredita que os resultados vão se recuperar ao longo de 2022. No balanço que pretende deixar no passado, a BRF fez um Ebitda de apenas R$ 121 milhões, com margem de 1%, uma queda de 90% comparado ao Ebitda de R$ 1,6 bi do ano passado. No Brasil, o negócio teve um Ebitda negativo de R$ 411 milhões e o volume de vendas caiu 1,7%, na comparação anual. O resultado consolidado trouxe uma receita líquida de R$ 12 bilhões, alta de 13,6%. A margem bruta caiu de 19,8% para 9,2%. Graças ao follow-on, a estrutura de capital melhorou. Mesmo com a deterioração de cerca de R$ 1 bilhão no Ebitda trimestral, o índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) saiu de mais de 3 vezes em dezembro para 2,83 vezes. O prazo médio das dívidas é de 8,6 anos.
VALOR ECONÔMICO
FRANGOS & SUÍNOS
Suíno vivo com valorizações na quarta-feira
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 123,00/R$ 133,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 9,70 o quilo/R$ 10,00 o quilo.
Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (3), houve alta de 1,05% no Rio Grande do Sul, chegando em R$ 5,75/kg, avanço de 0,87% em Santa Catarina, alcançando R$ 5,82/kg, ampliação de 0,72% em Minas Gerais, custando R$ 6,97/kg, valorização de 0,50% no Paraná, atingindo R$ 6,00/kg, e de 0,28% em São Paulo, fechando em R$ 7,05/kg.
Cepea/Esalq
Leves baixas para o frango congelado
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave no atacado ficou estável em R$ 7,55/kg, assim como o frango na granja, valendo R$ 6,50/kg
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço, enquanto Santa Catarina ficou estável em R$ 4,07/kg, assim como no Paraná, custando R$ 5,70/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (3) tanto a ave congelada quanto a resfriada subiram 0,38%, custando ambas R$ 7,95/kg.
Cepea/Esalq
ABRAFRIGO
imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br
POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA
041 3289 7122
