CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1713 DE 14 DE ABRIL DE 2022

clipping

Ano 8 | nº 1713 | 14 de abril de 2022

 

NOTÍCIAS

Novos recuos nos Preços do boi gordo nas praças de São Paulo e do Mato Grosso

Na quarta-feira (13/4), a referência para o macho terminado destinado ao mercado interno caiu R$ 3/@ nas regiões paulistas, para R$ 315/@; nas áreas mato-grossenses, houve retração diária de R$ 10/@

Na quarta-feira, 13 de abril, São Paulo registrou mais um dia de queda nas cotações do boi gordo, estimulada pelo aumento da oferta, informou a Scot Consultoria. Na comparação com terça-feira (12/4), a referência para o boi gordo registrou baixa de R$ 3/@ nas praças paulistas, para R$ 315/@ (valor bruto e a prazo). O preço da novilha gorda também teve recuou diário de R$ 3/@ em São Paulo, fechando o dia valendo R$ 312/@, enquanto a vaca gorda registrou queda de R$ 1/@, atingindo R$ 279/@ (valores brutos e a prazo). Por sua vez, as cotações dos machos com padrão para exportação, o chamado boi-China (abatido mais jovem, geralmente com idade abaixo de 30 meses) seguiram firmes em São Paulo, em torno de R$ 325/@, de acordo com os dados da Scot.

Scot Consultoria

Brasil será maior exportador de carne bovina em 2022: USDA

Serviço Agrícola Estrangeiro do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) publicou vários relatórios de países produtores, consumidores e comerciantes de carne bovina. A produção global de carne bovina deve se expandir em 2022, com o aumento da produção no Brasil, China, Índia, Austrália e México, compensando a diminuição da produção nos EUA, Canadá, União Europeia (UE) e Argentina

O comércio global de carne bovina deve continuar se expandindo para novos níveis recordes em 2022. O Brasil deverá ser o maior país exportador de carne bovina novamente em 2022, com as exportações previstas para aumentar 12,1% ano a ano. O Brasil tem sido o maior país exportador de carne bovina nos últimos cinco anos consecutivos e o maior em 14 dos últimos 20 anos depois de se tornar o maior país exportador em 2004. O Brasil deverá responder por 22% das exportações globais de carne bovina este ano. Após interrupções em 2021, o Brasil volta a exportar carne bovina para China/Hong Kong. As exportações para os EUA aumentaram 131% em 2021 e estão acentuadamente maiores até agora em 2022, após o aumento do acesso ao mercado brasileiro para produtos frescos no início de 2021. No entanto, o Brasil encontrará taxas tarifárias acentuadamente mais altas em 2022 para exportações para os EUA, uma vez que a Quota Tarifária (TRQ) do “outros países” seja cumprida. O segundo nível de países exportadores de carne bovina é um segundo, terceiro e quarto lugares muito menores atrás do Brasil. Os EUA, Índia e Austrália são todos aproximadamente do mesmo tamanho como exportadores. Por uma pequena margem, a última previsão do USDA é que os EUA sejam o segundo maior país exportador de carne bovina pelo segundo ano consecutivo em 2022, com exportações totais de apenas 58% das exportações do Brasil. As exportações de carne bovina dos EUA devem cair modestamente em relação aos níveis recordes de 2021, mas permanecerão em níveis historicamente altos. A Índia deverá ser o terceiro maior país exportador de carne bovina em 2022, com exportações aumentando ano após ano a partir dos níveis de 2021. A Índia foi o maior exportador global de carne bovina de 2014 a 2016, mas desacelerou e caiu para uma baixa recente em 2020 antes de se recuperar. A produção de carne bovina na Índia inclui carne bovina e carne de búfalo (carabeef). A Austrália deverá ser o quarto maior país exportador de carne bovina em 2022. A produção de carne bovina na Austrália caiu para o nível mais baixo em mais de duas décadas em 2021, quando a indústria começou a se reconstruir após vários anos de liquidação forçada pela seca. As exportações de carne bovina devem aumentar 14,2% ano a ano em 2022. A Austrália respondeu por apenas 12,3% das importações de carne bovina dos EUA em 2021, a menor já registrada. Isso se compara a uma participação média de quase 29% nos 20 anos anteriores. Os quatro principais países exportadores de carne bovina representam cerca de 60% do total global projetado para 2022 no relatório do USDA. O terceiro nível de países exportadores de carne bovina começa com cerca de metade do nível da Austrália, e inclui Argentina, UE, Nova Zelândia, Canadá e Uruguai. Coletivamente, as exportações desses cinco países devem diminuir 3,4% em 2022, com apenas a UE apresentando um ligeiro aumento nas exportações. Juntos, os nove principais países exportadores devem responder por quase 87% das exportações globais de carne bovina em 2022. Além disso, as exportações de carne bovina do México e do Paraguai estão previstas em pouco mais da metade do nível da Argentina e representam a participação total dos onze principais exportadores de carne bovina para 93% do total global em 2022.

BEEF MAGAZINE

Publicada lei que prorroga contratos de médicos-veterinários do Mapa

Justificativa da pasta é a necessidade de cobertura para realização de abate de animais em agroindústrias

O Presidente Jair Bolsonaro sancionou a medida provisória (MP) nº 1073/2021, na terça-feira (12), que autoriza a prorrogação por mais dois anos de 215 contratos temporários de médicos-veterinários vinculados ao Ministério da Agricultura (MAPA). Convertida na lei 14.323, a medida estende contratos referentes a um processo de seleção realizado em 2017. O prolongamento já estava em vigor desde outubro do ano passado, período em que a MP foi publicada. De acordo com a pasta, a validade dessa prorrogação está relacionada à necessidade de cobertura para a realização da atividade de abate de animais em agroindústrias. Conforme consta na regra nacional, empresas não podem operar o abate sem fiscalização contínua. Os profissionais atuam na inspeção antes e após a morte dos animais. O ministério ainda ressaltou que a saída dos veterinários poderia prejudicar a realização dessas atividades. A atuação dos profissionais ocorre no Distrito Federal e nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santos, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. A mesma medida também prorroga até 25 de novembro de 2022 a vigência de 55 contratos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

CANAL RURAL

ECONOMIA

Dólar à vista fecha em alta de 0,25%, a R$4,6882

O dólar oscilou entre altas e baixas e acabou fechando com modesta valorização nesta quarta-feira, com investidores à espera de novos eventos para calibrar melhor os preços, enquanto as atenções se voltam para a decisão de política monetária na zona do euro. O dólar à vista subiu 0,25%, a 4,6882 reais. Ao longo da jornada, variou entre 4,6518 reais (-0,52%) e 4,7058 reais (+0,63%).

REUTERS

Ibovespa avança com NY e impulso de Petrobras

O principal índice da bolsa brasileira subiu nesta quarta-feira, interrompendo sequência de três sessões seguidas de queda, sob influência da alta de Petrobras, em meio à definição do conselho de administração da estatal, e suporte de ações em Nova York

Bancos locais também fecharam pregão com ganhos, enquanto Ambev e algumas empresas ligadas ao setor de saúde pressionaram o índice na ponta oposta. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 0,55%, a 116.784,67 pontos. O volume financeiro foi de 27,1 bilhões de reais, em dia de vencimento de opções sobre o Ibovespa.

REUTERS

EMPRESAS

Novas plantas da BRF são habilitadas a exportar para o Iraque

Unidades seguem os preceitos de produção do mercado halal, no qual a empresa tem participação expressiva

A BRF, maior exportadora de carnes de frango e suína do país, informou que teve cinco novas unidades habilitadas para exportar ao Iraque, e que três plantas tiveram suas autorizações renovadas pelo país do Oriente Médio. Das novas unidades, duas estão localizadas em Lajeado (RS), uma em Chapecó (SC), outra em Toledo (PR) e a quinta fica em Buriti Alegre (GO). As que tiveram as habilitações renovadas são as de Dourados (MS), Serafina Corrêa (RS) e Capinzal (SC). Segundo a BRF, as plantas de Lajeado, Serafina Corrêa, Buriti Alegre e Dourados estão autorizadas a exportar frango ao Iraque. De Capinzal saem frango e produtos industrializados, e a unidade de Chapecó pode vender frango, industrializados e peru. A fábrica de Toledo, por sua vez, agora tem aval para enviar empanados. Nas plantas habilitadas, a produção segue os preceitos do mercado halal, no qual a companhia brasileira tem participação expressiva.

VALOR ECONÔMICO

Grifes internacionais fomentam a produção sustentável de couro

Novo sistema de crédito para financiar boas práticas de bem-estar animal foi uma iniciativa da organização Textile Exchange

Muitas vezes associada a problemas relacionados ao bem-estar animal, com ou sem motivos, a cadeia de produção de couro bovino vem intensificando o trabalho para provar que segue práticas sustentáveis. Grandes companhias fabricantes, como a JBS, têm investido nesses esforços, e novas iniciativas buscam ajudar a limpar a imagem do segmento, cujas vendas estão sob pressão. Nesse sentido, a Textile Exchange – organização global sem fins lucrativos cujo foco é gerar impactos positivos entre grandes empresas têxteis e da moda em temas ligados às mudanças climáticas – e seu programa Leather Impact Accelerator (LIA) criaram um modelo inspirado no mercado de créditos de carbono que será testado nos próximos três anos no Brasil, em propriedades situadas na Amazônia e no Cerrado. A empresa brasileira Produzindo Certo, que presta assistência técnica a produtores rurais comprometidos com a sustentabilidade de suas atividades, está coordenando o projeto, que já conta com recursos da varejista de moda sueca H&M. A iniciativa contempla a geração de créditos de couro sustentável, comprados pelas grifes e destinados a fazendas que respeitam o bem-estar animal e não desmatam. Charton Locks, Diretor de operações da Produzindo Certo, conta que um piloto com cinco propriedades começou em janeiro, envolvendo 42 mil animais. A ideia é simples: cada animal mantido por um ano em uma fazenda com boas práticas gera um crédito, que é negociado e ajuda a “roda sustentável” a girar. São 42 mil créditos no piloto, e quase 30 mil já foram comprados. O valor de cada crédito ainda é mantido em sigilo. A H&M e outra grife conhecida, cujo nome não foi revelado, compraram os primeiros créditos, e as negociações com uma terceira empresa estão adiantadas, diz Locks. No futuro, a intenção é criar uma plataforma para a negociação dos créditos. A Produzindo Certo já monitora 3,2 mil fazendas no país, que somam 6,7 milhões de hectares, daí sua expectativa de ampliar rapidamente o número de pecuaristas nesse mercado, que exige rastreabilidade e certificação. “A Textile Exchange já contava com projetos na cadeia de algodão e em outras frentes, mas não tinha nada na cadeia de couro”, lembra, em nota enviada ao Valor, Josefina Eisele, responsável local pelo trabalho com os produtores na Textile Exchange e na LIA. A iniciativa começou a ganhar forma há três anos, conforme crescia a pressão de ambientalistas e consumidores. Daí porque a escolha dos parceiros recaiu sobre pecuaristas com propriedades na Amazônia e no Cerrado, biomas que estão sob os holofotes não só por causa da pecuária, mas também da produção de grãos. “O Brasil não é a origem de muitas marcas, mas toda a discussão termina no Brasil”, diz Josefina. “Sabemos como funcionava esse modelo de crédito para palma ou soja. É um ótimo primeiro passo, que leva a mensagem aos consumidores. As marcas apoiam os agricultores a fazerem mudanças positivas, levando a impactos mensuráveis e verificados no solo”, conclui.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Suínos ampliaram ganhos na quarta-feira

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 105,00/R$ 115,00, enquanto a carcaça especial subiu 4,82%/3,45%, custando R$ 8,70 o quilo/R$ 9,00 o quilo

Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (12), houve alta de 2,96% em São Paulo, chegando em R$ 5,91/kg, avanço de 2,49% em Minas Gerais, alcançando R$ 5,77/kg, ampliação de 1,08% em Santa Catarina, custando R$ 4,67/kg, crescimento de 0,85% no Paraná, valendo R$ 4,72/kg, e de 0,83% no Rio Grande do Sul, fechando em R$ 4,87/kg.

Cepea/Esalq

Rabobank estima alta de 1-2% na produção de carne suína brasileira em 2022

A produção brasileira de carne suína deve crescer entre 1% e 2% em 2022, segundo estimativa do Rabobank divulgada em relatório na terça-feira (12)

A projeção poderá ser afetada caso custos de nutrição animal continuem altos no segundo semestre e se a carne bovina ganhar competitividade em relação às carnes de frango e suína. “A produção de carne suína poderia estabilizar-se e, até mesmo, interromper o ritmo de crescimento observado nos anos recentes”, disse o Rabobank. O banco disse que produtores de suínos que enfrentam preços baixos e custos recordes de ração animal devem ser pressionados a reduzir a produção. O volume de produção brasileira de carne suína subiu 8,9% no ano passado, mas este crescimento não foi acompanhado por aumento na demanda doméstica. O fraco consumo interno e os altos custos de nutrição animal têm pressionado as margens do setor produtivo, principalmente dos que dependem das vendas no mercado doméstico. “A principal estratégia agora usada para reduzir custos, principalmente para os produtores independentes que estão mais expostos aos aumentos de custos, tem sido o aumento nos abates de fêmeas e a redução na média de peso dos porcos abatidos”, disse o Rabobank.

CARNETEC

Frango congelado cai 1,2%. Demais cotações estáveis na quarta-feira

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave no atacado ficou estável em R$ 7,85/kg, assim como o frango na granja, valendo R$ 6,50/kg

Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço, enquanto Santa Catarina ficou estável em R$ 4,07/kg, e no Paraná, valendo R $5,73/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (12), a ave congelada teve leve alta de 0,25%, chegando em R$ 7,95/kg, enquanto o frango resfriado cedeu 1,2%, fechando em R$ 8,10/kg.

Cepea/Esalq

Custos de produção de suínos e aves acumulam alta de mais de 10% em 2022

Gastos com nutrição puxam aumento no país, diz Embrapa

Os custos de produção de frangos de corte e de suínos subiram mais de 10% no primeiro trimestre deste ano, segundo a Central de Inteligência de Aves e Suínos (Cias), da Embrapa. A estatal usa como base os dados da suinocultura em Santa Catarina e da avicultura no Paraná, estados que são, respectivamente, os maiores produtores de suínos e de frangos de corte do país. Para produzir um quilograma de suíno vivo em sistema tipo ciclo completo, os criadores de Santa Catarina gastaram R$ 7,90 em março, um aumento de 3,43% em relação a fevereiro e de 12,87% em comparação com dezembro. No mês passado, as despesas operacionais com a alimentação dos porcos subiram 2,93% e puxaram a elevação do índice. As rações representaram 83% do custo total. No caso do frango, o produtor do Paraná investiu R$ 5,77 para cada quilo produzido em aviário tipo climatizado em pressão positiva, 1,6% mais do que em fevereiro e 10,6% acima do custo de dezembro. O aumento dos gastos com nutrição (+1,24%) e com a compra dos pintos de um dia (+0,24%) puxou a elevação do indicador geral.

VALOR ECONÔMICO

INTERNACIONAL

CEOs de grandes frigoríficos dos EUA irão testemunhar em audiência no Congresso

Os CEOs das norte-americanas Cargill, Tyson Foods, JBS e National Beef concordaram em testemunhar em uma audiência no Congresso para discutir os mercados de gado e aumentos de preços para os consumidores, disse o Presidente do Conselho do Comitê de Agricultura da Câmara dos Deputados dos EUA, David Scott, na quarta-feira

“É muito importante, muito vital e muito urgente que ouçamos as perspectivas dos CEOs dessas empresas e entendamos o motivo de os preços subirem para os consumidores e caírem para os pecuaristas”, disse Scott em comunicado. “Além deste painel de CEOs, convocaremos um painel de pecuaristas para ouvir o que a consolidação na indústria de carne bovina fez com seus resultados e viabilidade”, acrescentou. O Presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou em janeiro um plano de novas regras para aumentar a concorrência e impedir a “exploração” no setor em meio a preocupações de que um pequeno grupo de frigoríficos fosse capaz de ditar os preços de carne bovina, suína e de aves, aumentando as pressões inflacionárias causadas pelo avanço de custos de mão de obra e transporte, além das restrições de fornecimento relacionadas ao Covid-19. Em janeiro, o presidente do conselho do subcomitê de política econômica e de consumo da Câmara dos Deputados enviou uma carta às principais empresas de processamento de carne dos EUA, buscando informações sobre o aumento dos preços e lucros.

REUTERS

Gripe aviária atinge 25 milhões de aves nos EUA

Enquanto isso o país tenta rever embargos

O USDA confirmou o HPAI em sete fazendas adicionais com 337.348 perus, elevando o total dos EUA para pouco menos de 25 milhões de aves, principalmente galinhas e perus, desde que a doença viral apareceu entre os rebanhos domésticos no início de fevereiro. O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal listou surtos em 74 fazendas de perus, com perdas de 3,6 milhões de perus. Os Estados Unidos produziram 214 milhões de perus no ano passado. Minnesota foi o estado líder, levantando 40,5 milhões deles. As fazendas de peru foram responsáveis por 43% dos 170 surtos entre os rebanhos comerciais e de quintal. O HPAI foi identificado em apenas nove fazendas de ovos, mas 16,8 milhões de galinhas poedeiras morreram de gripe aviária de “caminho alto”. O Conselho Estadual de Saúde Animal de Indiana disse que o HPAI foi encontrado na terça-feira em uma segunda fazenda de patos no condado de Elkhart, com cerca de 6.000 patos nas instalações. Uma fazenda do condado de Elkhart com 4.724 patos foi atingida no fim de semana por HPAI. Mais de 50 milhões de aves morreram em uma epidemia de HPAI em 2014 e 2015, incluindo 12% do rebanho de galinhas poedeiras dos EUA. Enquanto isso, representantes da indústria avícola dos EUA estiveram em Havana na semana passada para solicitar ao governo cubano que afrouxe as proibições ao frango dos EUA em decorrência dos surtos de gripe aviária nos principais estados produtores. O presidente do Conselho de Exportação de Aves e Ovos dos EUA (USAPEEC, na sigla em inglês), Jim Sumner, e o Conselheiro de Políticas Comerciais Veterinárias, John Clifford, passaram longas horas durante vários dias com autoridades cubanas, defendendo que os embargos sejam aplicados ao nível de condado.

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