
Ano 8 | nº 1712 | 13 de abril de 2022
NOTÍCIAS
Cai o preço do boi gordo em SP; arroba tem queda diária de R$ 4/@, para R$ 318, a prazo
Segundo apurou a Scot, o boi gordo registrou queda diária de R$ 4/@ nas praças paulistas, atingindo R$ 318/@ (valor bruto e a prazo)
Por sua vez, também em São Paulo, os preços da vaca e da novilha gordas recuaram R$ 2/@ na terça-feira, para R$ 280/@ e R$ 315/@, respectivamente (valores brutos e a prazo). Os preços dos machos com padrão para alcançar o mercado da China (abatidos mais jovens, geralmente com idade abaixo de 30 meses) se mantêm em torno de R$ 325/@, acrescenta a Scot.
SCOT CONSULTORIA
Preço da carne aumenta no mercado atacadista
O mercado atacadista teve alta no preço, enquanto o mercado físico do boi teve uma terça-feira de cotação acomodada
Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, persiste a pressão de baixa nos estados da região Norte, com os frigoríficos locais se deparando com escalas de abate bastante confortáveis neste momento. Para o mercado paulista, foi evidenciado algumas das referências acima da média ao longo do dia. Nos demais estados, o mercado do boi é pautado pela acomodação dos preços, com os frigoríficos encontrando maior resistência na composição de suas escalas de abate.” Atenção ao movimento cambial, que pode provocar mudanças dos frigoríficos exportadores na compra de gado”, salientou Iglesias. Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 330 a arroba. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 302. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 303, já para Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 310 por arroba. Em Goiânia, a indicação foi de R$ 300 para a arroba do boi gordo. No mercado atacadista, o dia foi de preços mais altos para a carne bovina. Segundo Iglesias, o movimento é natural tratando-se de uma semana pautada pela boa demanda, com a entrada dos salários motivando a reposição entre atacado e varejo. “O limitador segue na perda de poder de consumo da população brasileira, que hoje tem a preferência por proteínas mais acessíveis, a exemplo do frango e dos ovos”, disse Iglesias. O quarto traseiro do boi foi precificado a R$ 23,90 por quilo, alta de R$ 0,35. O quarto dianteiro foi precificado a R$ 16,70 por quilo, alta de R$ 0,10. A ponta de agulha teve preço de R$ 16,00 por quilo, alta de R$ 0,30.
AGÊNCIA SAFRAS
Embarques de carne bovina in natura alcançam 48,1 mil toneladas nos primeiros seis dias úteis de abril.
A movimentação cria a expectativa do mercado que o volume exportado no mês pode chegar a 180 mil toneladas
Segundo a Secretária Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, os embarques de carne bovina in natura alcançaram 48,1 mil toneladas nos primeiros seis dias úteis de abril/22. No ano anterior, o mês de abril encerrou com o volume embarcado de 125,4 mil toneladas em 20 dias úteis. A média diária exportada ficou em 8 mil toneladas, avanço de 27,9% frente à média exportada no mês de abril do ano passado, com 6,2 mil toneladas. Para o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, “é preciso acompanhar as restrições da nova onda de covid-19 na China e como isso pode impactar a demanda por carne bovina”, disse. A China vem adotando algumas medidas de suspensão de plantas frigoríficas que podem influenciar nos embarques de carne bovina nas próximas semanas. “Precisamos ficar atentos também a esse cenário e isso vai moldar o comportamento dos frigoríficos em relação a compra de gado”, explicou. O volume exportado de carne bovina pode alcançar 180 mil toneladas, já que muitos contratos foram negociados antes da China suspender algumas plantas frigoríficas. O valor negociado para o produto na primeira semana de abril/22 ficou em US$ 296,5 milhões, com média diária ficou em US$ 49,4 milhões, alta de 65,30%, frente a abril do ano passado, com US$ 29,8 milhões. Os preços médios ficaram em US$ 6.1587 mil por tonelada, alta de 29,2% em relação a abril de 2021, com preços médios de US$ 4.765,8 mil por tonelada.
AGÊNCIA SAFRAS
Projeto cria fundo nacional para financiar ações de defesa agropecuária
Fundo será composto por 1% das receitas arrecadadas com tributos federais relativos à venda de produtos do setor
O Projeto de Lei 711/22 cria um fundo nacional para financiar ações de prevenção contra perdas agropecuárias provocadas por eventos climáticos ou sanitários adversos. O texto tramita na Câmara dos Deputados. Conforme a proposta, o Fundo Nacional para Prevenção, Proteção e Defesa Agropecuária Contra Calamidades (Fundeagro) também poderá subsidiar os produtores afetados por eventos climáticos ou sanitários adversos, como secas e doenças que afetam plantações. O fundo será composto por 1% das receitas arrecadadas com tributos federais relativos à comercialização de produtos agropecuários. Poderá receber ainda recursos de dotações orçamentárias, doações e convênios. O projeto é de autoria do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “Com essa proposta, buscamos criar mais um mecanismo para proteção contra eventos que causem prejuízo ao setor agropecuário, que é o principal gerador de divisas para o País”, diz. Pelo texto, os recursos do Fundeagro poderão ser repassados mediante convênio, acordos ou ajustes. O financiamento de projetos dependerá de avaliação técnica feita por órgão especializado. Ato do Poder Executivo Federal determinará as normas de gestão, funcionamento e controle do fundo. A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Agência Câmara
Imea: abate de bovinos no MT cresce 2,6% em março
O abate de bovinos em Mato Grosso cresceu 2,6% em março/22, para 357,52 mil cabeças, em relação ao resultado de fevereiro/22, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base nos dados levantados pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT)
Segundo o Imea, o avanço dos abates no mês passado reflete a maior disponibilidade de lotes de animais finalizados a pasto e foi puxado pela maior oferta de fêmeas. De modo geral, a oferta de machos caiu 2,43%, enquanto a de fêmeas aumentou 8,29% no comparativo mensal. As categorias de fêmeas entre 24 e 36 meses e menos de 24 meses registraram variação positiva de 9% e 16%, respectivamente, em março/22, ante o mês anterior. No acumulado do primeiro trimestre de 2022, os abates do MT cresceram 6,8% na comparação com o resultado obtido no primeiro trimestre de 2021.
IMEA
ECONOMIA
Dólar à vista encerra em queda de 0,32%, a R$4,6763
O dólar ainda fechou em queda frente ao real na terça-feira, com operadores retomando compras da moeda na parte da tarde à medida que os mercados globais adotaram postura mais defensiva devido a receios inflacionários e de política monetária
Ao fim do pregão no mercado interbancário, o dólar caiu 0,32%, a 4,6763 reais na venda. “A história de inflação e movimentos de política monetária é o que está movendo (os mercados)”, disse Cleber Alessie, gerente da mesa de derivativos financeiros da Commcor DTVM. Segundo ele, o fluxo financeiro ao Brasil pode já começar a sentir os efeitos do aperto das condições de liquidez no exterior, ainda que do lado comercial os números devam seguir fortes, já que os preços das commodities continuam elevados. Na véspera, o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, alertou que uma aceleração no ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos pode ter efeito sobre países emergentes e reverter fluxo de investimentos para essas nações, principalmente se a inflação continuar surpreendendo para cima. “Está caro apostar contra o real, por causa do ‘carry’ (retorno). Mas há esses fatores (de cautela). Então acredito que o dólar deva ficar nesse intervalo entre 4,60 reais e 4,80 reais por um tempo”, disse Alessie. Na semana passada, o dólar oscilou entre 4,582 reais e 4,796 reais. Apesar de não ter voltado a patamar abaixo de 4,60 reais, a moeda norte-americana ainda cai 16,10% em 2022. E, segundo pesquisa do Bank of America, gestores na América Latina têm aumentado as apostas de que o dólar permanecerá abaixo de 5 reais. Uma fatia de 68% dos consultados na sondagem calcula que a moeda norte-americana ficará abaixo de 4,80 reais até dezembro, conforme edição de abril da pesquisa, contra 23% em março. Cerca de 55% veem o dólar entre 4,50 reais e 4,80 reais, acima dos pouco mais de 20% da sondagem do mês passado.
REUTERS
Ibovespa perde força com exterior e registra 3ª queda consecutiva
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o terceiro pregão seguido no vermelho nesta terça-feira, seguindo a piora de Wall Street
O Ibovespa caiu 0,69%, a 116.146,86 pontos. O volume financeiro da sessão foi de 24,6 bilhões de reais. Para Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos, o avanço do preço do petróleo “trouxe preocupações renovadas para a inflação e ofuscou o alívio trazido pelo núcleo do CPI (índice de inflação) dos EUA abaixo do esperado”. O índice de preços ao consumidor dos EUA em março atingiu o pico em décadas em 12 meses, mas dentro do esperado. Economistas destacaram o desempenho abaixo do previsto dos núcleos da inflação (medidas que desconsideram alguns preços para mostrar melhor a tendência), o que aliviou as ações. O dado ajuda a balizar apostas para ações do Federal Reserve (Fed banco central dos EUA) para novas altas de juros, como parte dos esforços para combater a inflação. Os principais índices em Wall Street recuaram ao redor de 0,3%. “O mercado só discute isso: inflação no exterior, inflação no Brasil; política monetária no exterior, política monetária no Brasil”, diz Ariane Benedito, economista da CM Capital, que viu impacto de declarações de membros do banco central norte-americano na virada dos mercados à tarde. Sobre a tendência para bolsa local, ela diz que as altas recentes – o Ibovespa tem alta de 10,8% em 2022 – formam “movimento muito fora da curva”. “Não temos um crescimento da bolsa qualitativo, temos uma bolsa em um período benéfico para países emergentes” por causa das commodities, afirma ela.
REUTERS
Volume de serviços do Brasil decepciona em fevereiro e tem 2ª queda seguida
O volume de serviços no Brasil decepcionou em fevereiro e registrou queda pelo segundo mês seguido, indicando dificuldades de recuperação em meio às pressões cada vez maiores da inflação
Em fevereiro o setor teve queda de 0,2% do volume em relação ao mês anterior, resultado que ficou bem aquém da expectativa em pesquisa da Reuters com analistas de um avanço de 0,7%. Além disso, o dado mensal de janeiro foi revisado com força a uma queda de 1,8%, de recuo de 0,1% informado antes, o que, segundo o IBGE, pode ser resultado de uma atualização do modelo da pesquisa, já que não houve alteração das informações. Nos dois primeiros meses do ano, o setor acumula perda de 2,0%, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume de serviços está 5,4% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020, porém permanece 7,0% abaixo de novembro de 2014, o ponto mais alto da série histórica. O IBGE informou ainda na terça-feira que, em relação a fevereiro do ano anterior, o volume teve avanço de 7,4%, contra expectativa de alta de 8,8%. Embora o avanço da vacinação contra a Covid-19 tenha permitido a retomada dos serviços, o setor enfrenta agora um cenário de inflação elevada e ainda muitos desempregados, com redução da renda dos trabalhadores. Entre as cinco atividades de serviços pesquisadas, duas apresentaram retração em fevereiro na comparação mensal. O maior impacto veio da queda de 1,2% em serviços de informação e comunicação, a terceira perda seguida. “O que puxou a queda dessa atividade foram as telecomunicações, que caíram 2,8% em fevereiro. Esse segmento, que é o de maior peso na pesquisa, encontra-se 9,0% abaixo do patamar pré-pandemia”, explicou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. Já a categoria ‘outros serviços’ apresentou retração de 0,9% no mês, segunda queda seguida, deixando a atividade 0,4% abaixo do patamar pré-pandemia. Por sua vez, apresentaram aumento de volume em fevereiro transportes (2,0%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1,4%) e os prestados às famílias (0,1%). Já o índice de atividades turísticas, apresentou queda de 1,0% em fevereiro frente ao mês anterior, depois de recuo de 0,4% em janeiro, estando ainda 10,9% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.
REUTERS
Produção agroindustrial continua fraca
Índice calculado pelo FGV Agro subiu 1% em fevereiro em relação a janeiro, mas caiu 3,2% ante fevereiro do ano passado
A produção agroindustrial continua patinando no país, ainda sob influência dos mesmos fatores que mantiveram o setor estagnado em 2021, entre os quais custos elevados, altos índices inflacionários, aumento das taxas de juros e queda do poder de compra da população, como destaca o Centro de Estudos em Agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV Agro). Em fevereiro, o Índice de Produção Agroindustrial Brasileira (PIMAgro) calculado pelo centro subiu 1% em relação a janeiro, mas caiu 3,2% ante fevereiro do ano passado. Foi a oitava queda seguida na comparação interanual e o pior desempenho para meses de fevereiro desde 2015, o que manteve o nível de produção abaixo do período pré-pandemia. O PIMAgro é baseado em dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE e nas variações do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), da taxa de câmbio e do Índice de confiança do Empresário da Indústria de Transformação (ICI) da FGV. Em seu novo levantamento, o centro mostrou que o avanço na comparação com janeiro foi puxado pela expansão do setor de alimentos e bebidas (3,7%), uma vez que na área de produtos não-alimentícios houve retração de 2%. Em relação a fevereiro de 2021, o primeiro registrou variação positiva de 1,7%, enquanto na segunda a queda alcançou 7,9%. O FGV Agro espera novos resultados preocupantes na compilação de março, por causa das turbulências emanadas da invasão da Ucrânia pela Rússia. Mas também acredita que a redução das alíquotas do IPI sobre produtos industrializados pode motivar reflexos positivos sobre os resultados do PIMAgro.
VALOR ECONÔMICO
FRANGOS & SUÍNOS
Suínos têm altas na terça-feira
Após pequenas altas na segunda-feira, a terça-feira (12) trouxe aumentos mais vigorosos para o mercado de suínos
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF aumentou 7,14%/4,55%, chegando em R$ 105,00/R$ 115,00, enquanto a carcaça especial subiu 6,41%/6,10%, custando R$ 8,30 o quilo/R$ 8,70 o quilo. Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (11), houve alta de 4,45% em Minas Gerais, chegando em R$ 5,63/kg, avanço de 2,86% no Paraná, atingindo R$ 4,68/kg, aumento de 2,32% em São Paulo, valendo R$ 5,74/kg, crescimento de 2,11% no Rio Grande do Sul, precificado em R$ 4,83/kg, e de 1,09% em Santa Catarina, fechando em R$ 4,62/kg.
Cepea/Esalq
Exportações de carne suína mantém continuidade em queda de preços
Este movimento vem desde o final de 2021, fruto da redução dos preços da carne produzida localmente na China
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações de carne suína in natura na primeira semana de abril (seis dias úteis) seguem com preços em queda. Para o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o preço da carne suína brasileira no mercado internacional segue ruim, o que acaba impactando de certa maneira o mercado interno. “Com preços baixos da carne suína produzida na China, a tendência é que o gigante asiático, país que mais importa a proteína, queira pagar mais barato. Desde o ano passado a gente já vem observando esta queda nos preços médios”, disse. A receita no mês, de US$ 59,7 milhões, representa 27,4% do montante obtido em todo fevereiro de 2021, que foi de US$ 217,2 milhões. No volume, as 27.608 toneladas representam 31,6% em relação ao total exportado em fevereiro do ano passado, com 87.266 toneladas. A receita por média diária, de US$ 9.9 milhões, é 8,4% menor do que a de abril de 2021. No comparativo com a semana anterior, alta de 25,5%. Em toneladas por média diária, 4.601 toneladas, avanço de 5,5% no comparativo com o mesmo mês de 2021. Comparada a semana anterior, alta de 24,4%. No preço pago por tonelada, US$ 2.163 ele é 13,1% inferior ao praticado em abril passado. Em relação à semana anterior, alta de 1,0%.
AGÊNCIA SAFRAS
Frango: ave no atacado em SP tem alta na terça-feira
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave no atacado subiu 1,29%, chegando em R$ 7,85/kg, enquanto o frango na granja ficou estável, valendo R$ 6,50/kg.
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço, enquanto Santa Catarina ficou estável em R$ 4,07/kg, e no Paraná, valendo R$5,73/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (11), tanto a ave congelada quanto a resfriada ficaram com preços estáveis, custando, respectivamente, R$ 7,93/kg e R$ 8,20/kg.
Cepea/Esalq
Embarques de carne de frango na primeira semana de abril já são 40% do total de receita de abril/21
Brasil está ocupando espaços deixados por grandes players atingidos pela influenza aviária
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações de carne de aves in natura na primeira semana de abril (seis dias úteis) crescem em volume e receita. Para o o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a carne de frango sendo menos dependente da China, está vendendo bem pra os Emirados Árabes, Arábia Saudita e outros países do Oriente Médio, e os preços melhoraram. “Além disso o Brasil se beneficia da brecha deixada por grandes players atingidos pela influenza aviária. Há muitos casos na Europa, França registrou uma mortandade grande de aves esta semana, doença se espalhando rapidamente pelos Estados Unidos, e o Brasil sem um foco sequer. Nosso país vai seguir com ampla vantagem nas exportações de carne de frango este ano”, disse. A receita US$ 239,1 milhões, já representa 43,6% o montante obtido em todo abril de 2021, que foi de US$ 547,7 milhões. No volume embarcado, as 128.361 toneladas, ele é 35,3% do total exportado em abril do ano passado, com 362.613 toneladas. Por média diária, a receita neste mês foi de US$ 39,8 milhões valor 45,5% maior do que abril de 2021. No comparativo com a semana anterior, houve aumento 25%. Em toneladas por média diária houve ampliação de 18% no comparativo com o mesmo mês de 2021. No preço pago por tonelada, US$ 1.862, ele é 23,3% superior ao praticado em abril passado. Frente ao valor atingido na semana anterior, alta de 2,22%.
AGÊNCIA SAFRAS
ABRAFRIGO
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