CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1645 DE 06 DE JANEIRO DE 2022

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Ano 7 | nº 1645 | 06 de janeiro de 2022

 

NOTÍCIAS

Boi gordo: mercado segue travado, mas preços dão sinais de recuo

Os negócios aconteceram em níveis inferiores aos registrados nos dias anteriores, na faixa de R$ 340/345 por arroba para o boi padrão China

O mercado físico do boi gordo prossegue a semana apresentando um ambiente de negócios travado, com oferta apertada em vários estados, como Goiás e Minas Gerais. Contudo, em São Paulo, os negócios aconteceram em níveis inferiores aos registrados nos dias anteriores, na faixa de R$ 340/345 por arroba para boi padrão China e R$ 335 para padrão comum, como destaca o consultor da Safras & Mercado, Allan Maia. “As escalas de abate apresentaram ligeira melhora no mercado, posicionadas agora entre 5 e 7 dias úteis. No decorrer das próximas semanas merece atenção a evolução dos cortes no atacado, considerando que a demanda doméstica tende a perder força”, observa. Em São Paulo, no interior do estado, os preços permaneceram em R$ 340/345@. No triângulo mineiro negócios em R$ 335/340/@ a prazo. Em Goiânia, cotação estável em R$ 325/@ a prazo. Em Mato Grosso do Sul, na região de Campo Grande e de Dourados, o boi gordo ficou posicionado em R$ 325/@ a prazo, inalterado. No Mato Grosso, na região de Cuiabá, a arroba foi indicada em R$ 310/@ a prazo, estável. Em Araputanga o preço da arroba foi indicado em R$ 315/@ a prazo, contra R$ 310@ do dia anterior. No Rio Grande do Sul as cotações permaneceram estáveis em R$ 11,10/11,15 o quilo. Segundo Maia, o mercado atacadista prossegue a semana apresentando preços acomodados, mas com viés negativo para o curto prazo, com sinalização de que o escoamento no mercado doméstico está perdendo força, o que é natural, considerando que a população está mais endividada e com gastos adicionais típicos de um início de ano. Deste modo, o fluxo de exportações será fundamental para o equilíbrio da disponibilidade doméstica e formação dos preços. O quarto traseiro foi cotado em R$ 25,70, por quilo. O quarto dianteiro foi precificado em R$ 15,90, por quilo e o quilo da ponta de agulha em R$ 15,50.

AGÊNCIA SAFRAS
Boi gordo: demanda aquecida

A procura por boiadas continua e, com a pouca oferta vigente, o preço pago pela arroba do boi gordo subiu R$2,00 na comparação diária. A cotação das fêmeas esteve estável na mesma comparação.

Bois de até quatro dentes apresentam um ágio de R$10,00 a R$15,00 por arroba em relação ao preço do mercado interno. No Triângulo Mineiro, com as escalas de abate e o volume de animais ofertados diminuindo, houve alta no preço da arroba dos animais terminados. Para o boi e novilha, a alta foi de R$5,00/@ e para a vaca, de R$2,00/@, em relação ao fechamento do dia anterior (4/1). Em MT-Cuiabá, na comparação feita dia a dia, a alta foi de R$5,00/@ para todas as categorias destinadas ao abate.

SCOT CONSULTORIA

‘Operação padrão’ gera filas de caminhões

Atos de auditores fiscais federais aumentam a lentidão no fluxo de comércio de produtos do agro

Os reflexos da mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários na produção, exportação e importação de produtos e insumos do agronegócio já começam a ser sentidos por agentes do setor. Ainda não há um levantamento geral sobre os impactos, mas lideranças relatam “preocupação” com atrasos nos processos de certificação sanitária ou despacho aduaneiro. Cargas de produtos agropecuários, algumas com destino para a China, estão paradas nos portos. Já há filas de caminhões nos entrepostos de fronteira em Foz do Iguaçu (PR) e Dionísio Cerqueira (SC) com itens importados da Argentina, Chile e Paraguai, segundo relatos feitos ao Valor. Exportadores classificam as medidas adotadas como “procrastinatórias”. Há relatos sobre atrasos nas centrais de certificação para liberação de trânsito de cargas de carne já inspecionadas nos frigoríficos. “Ato ilícito”, na avaliação de uma fonte. Um ofício da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), remetido às empresas associadas na semana passada, diz que a essência da mobilização dos auditores “é criar ainda mais embaraços e paralisações”. O sindicato diz que a mobilização não é greve e que segue estritamente o princípio da legalidade. Qualquer “intimidação” de agentes privados deve ser denunciada, informou. “Está começando a gerar problemas. É preciso buscar diálogo e solução, mas sem prejuízo à produção brasileira. A população depende dos alimentos e empregos gerados pelo setor”, disse Paulo Mustefaga, Presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Ainda em dezembro, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) pediu “atuação emergencial” da Ministra Tereza Cristina no caso. Em 48 horas de operação, agroindústrias já informavam o comprometimento de linhas de produção em patamares de 60%. A preocupação também é com a perda de janelas ideais de embarques ao exterior. “Contratos de exportação entram em risco, assim como geração de divisas e a estabilidade econômica das agroindústrias, especialmente nas empresas cuja capacidade logística e de armazenagem são limitadas”, diz outro ofício. Ainda não há levantamentos oficiais sobre os impactos da operação padrão. Auditores ouvidos esclarecem que a intenção não é prejudicar a sociedade, mas conseguir sensibilizar o governo para melhorar as condições de trabalho da categoria. Em assembleia no fim de dezembro, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) decidiu adotar a operação padrão, em que os profissionais cumprem os prazos regimentais das atividades e se limitam a trabalhar oito horas diárias, sem a realização de horas ou turnos extras. A medida é uma forma de pressionar o governo federal por reajuste salarial e realização de novos concursos públicos para suprir o déficit de servidores. Os fiscais agropecuários estudam entregar cargos, a exemplo dos funcionários do Banco Central e da Receita Federal que também estão em mobilização. Os auditores continuam atuando dentro da lei, de acordo com o sindicato, mas a alta demanda e a falta de servidores travam os processos. “Se os fiscais dos frigoríficos se limitarem a trabalhar oito horas por dia, já causa transtorno. Do jeito que está, bastaria cumprir os prazos processuais e a jornada de trabalho para haver atrasos”, relatou outra fonte.

VALOR ECONÔMICO

ECONOMIA

Dólar engata 3ª alta e fecha acima de R$5,70 com reação global a ata do Fed

O dólar subiu pelo terceiro dia consecutivo e fechou acima de 5,70 reais na quarta-feira, após uma arrancada na parte da tarde na qual acompanhou a reação dos mercados externos à sinalização pelo banco central norte-americano de redução maior de liquidez à frente

O dólar à vista ganhou 0,41%, a 5,7128 reais, maior patamar desde 21 de dezembro (5,7394 reais).  Lá fora, o dólar passou a subir contra alguns pares emergentes e as taxas dos títulos do Tesouro norte-americano –que podem indicar a atratividade do dólar– aceleraram as altas, enquanto os mercados de ações no Brasil e nos Estados Unidos afundaram. As autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) avaliaram no mês passado que o mercado de trabalho nos EUA estava “muito apertado” e que o banco central pode precisar aumentar as taxas de juros mais cedo do que o esperado e começar a reduzir sua carteira geral de ativos para domar a alta inflação, de acordo com a ata da reunião de política monetária dos dias 14 e 15 de dezembro. “Mercado reagiu mal à ata do Fed. Além de mencionar altas de juros antes do esperado, também falaram sobre reduzir o tamanho do seu balanço. Ou seja, não só o tapering (parar de crescer o balanço de ativos), mas também reduzir o seu tamanho”, comentou Fernando Ferreira, estrategista-chefe na XP. O potencial enxugamento de liquidez pelo BC norte-americano representa um desafio adicional para a classe de ativos emergentes (da qual faz parte o real), que costuma sofrer em situações assim devido ao risco de fuga de capital para os EUA, onde a rentabilidade dos títulos ficaria maior com a alta de juros, pano de fundo de daria suporte ao dólar. Dados do Banco Central publicados nesta quarta-feira mostraram que o Brasil atraiu, em termos líquidos, pouco mais de 6,1 bilhões de dólares em 2021 via câmbio contratado. Embora tenha sido o melhor resultado em seis anos, esse ingresso representa apenas uma fração dos 73,686 bilhões de dólares perdidos entre 2018 e 2020. O dólar subiu 7,36% em 2021 ante o real, quinto ano consecutivo de ganhos. Nas três primeiras sessões de 2022, a moeda já tem alta de 2,50%.

REUTERS

Discurso duro do Fed leva Ibovespa a maior tombo desde novembro

O principal índice da bolsa brasileira afundou mais de 2% na quarta-feira, em sessão negativa no exterior, após o Federal Reserve (Fed) revelar que discutiu um aumento nas taxas de juros antes do esperado e uma redução em sua carteira geral de ativos

A ata da última reunião da última reunião de política monetária do banco central norte-americano foi divulgada à tarde e seu conteúdo foi lido pelo mercado como uma postura mais dura da instituição contra a inflação no país. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa caiu 2,44%, a 100.982,80 pontos, na maior queda desde 26 de novembro. O volume financeiro foi de 27,8 bilhões de reais. No cenário local, o desconforto dos agentes financeiros com as questões fiscais do país, em meio às pressões de servidores por reajustes de salários, justifica uma postura mais cautelosa dos investidores. Além disso, profissionais de mercado continuam atribuindo o movimento descendente observado no Ibovespa nos últimos dias aos resgates em fundos de e ações e multimercados, o que obriga os gestores a liquidarem os papéis, criando uma dinâmica negativa nos preços.

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Inflação ao produtor no Brasil desacelera alta a 1,31% em novembro

Os preços ao produtor no Brasil desaceleraram a alta a 1,31% em novembro, de 2,26% em outubro, e a taxa acumulada em 12 meses chegou ao menor nível em quase um ano, mostraram dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

O resultado levou o Índice de Preços ao Produtor (IPP) a acumular nos 12 meses até novembro avanço de 28,86%, quinto mês seguido em desaceleração e o menor valor desde fevereiro de 2021 (28,50%). Entre as 24 atividades analisadas, o IBGE apontou que 17 tiveram variações positivas em novembro. As maiores influências no índice partiram de refino de petróleo e produtos de álcool (0,71 ponto percentual), outros produtos químicos (0,47 ponto), e indústrias extrativas (-0,31 ponto). O Gerente da pesquisa no IBGE, Manuel Campos Souza Neto, explicou que os setores com maior impacto no índice de novembro sofreram influência do comércio internacional. “Derivados do petróleo em função dos aumentos do óleo bruto durante o ano, apesar da queda neste mês, e o setor extrativo devido a uma queda muito grande nos preços do minério de ferro”, disse ele em nota. Os preços de derivados de petróleo e álcool aumentaram 6,63% no mês e chegaram a 80,13% em 12 meses. O setor químico apresentou avanço de 4,90%, acumulando alta de 60,69% em 12 meses. Já o setor extrativo teve queda de 5,21%. O IPP mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, isto é, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação.

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EMPRESAS

Marfrig integra Índice de Carbono Eficiente da B3 pelo 2º ano consecutivo

Compõem a carteira as empresas que elaboraram seu inventário de gases de efeito estufa (GEE) e aderiram formalmente à iniciativa do índice, reportando suas informações à B3 em 2021

Divulgada na terça-feira (04), a carteira é a maior já registrada para o índice desde sua criação, em 2010, e reúne 67 ações de 64 companhias de 29 setores. Juntas, elas somam mais de R$ 2,89 trilhões em valor de mercado, 63,64% do valor total de mercado das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 30 de dezembro de 2021, informou a Marfrig. “Manter a nossa posição em um índice tão representativo como o ICO2 B3 revela que os nossos esforços são efetivos e trazem resultados para todos os nossos stakeholders”, disse em comunicado Paulo Pianez, Diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Marfrig. “Fazer parte do índice é também uma grande responsabilidade. Não temos linha de chegada. Estamos em um processo contínuo e crescente, cuja meta é aliar produção sustentável e desenvolvimento da agropecuária.” O peso de cada ação no índice considera o valor de mercado do free float (ativos que estão em circulação) e a razão entre as emissões de GEE informadas no inventário para o ano-base – medidas em toneladas de CO2 equivalente (tCO2e). Considera também a receita bruta reportada nas demonstrações financeiras padronizadas apresentadas no Brasil relativas ao mesmo ano-base. A manutenção da Marfrig na carteira do ICO2 B3 é resultado da consistência de suas políticas e práticas ESG, sobretudo na frente ambiental, ressaltou a companhia. A principal iniciativa nessa área é o Plano Marfrig Verde+, lançado em 2020 com objetivo de estabelecer uma cadeia de produção 100% rastreada e livre de desmatamento. Em pouco mais de um ano, o Verde+ obteve resultados como o mapeamento de 62% dos produtores diretos e indiretos na Amazônia e 47% no Cerrado, e reincluiu 1.977 fornecedores, que se adaptaram aos critérios socioambientais estabelecidos pela Marfrig. A empresa reportou ainda avanços concretos nas metas de redução das emissões de metano, principal gás de efeito estufa na pecuária em função da fermentação entérica dos animais. A Marfrig afirmou ter sido a primeira companhia do setor a incluir esse item no escopo 3, submetendo a sua meta de redução ao Science Based Targets. A meta é reduzir 33% das emissões do escopo 3, incluindo metano, até 2035, tendo 2019 como ano-base para esse cálculo. Já nos escopos 1 e 2, a meta é reduzir as emissões absolutas (tCO2e) em 68%, tendo 2019 como ano-base. Até 2030, a Marfrig disse que investirá R$ 500 milhões em ações do Plano Marfrig Verde+.

CARNETEC

BRF sobe após Credit Suisse elevar ação por expectativa de resultados melhores

As ações da BRF subiam na quarta-feira na bolsa de valores de São Paulo, após o Credit Suisse elevar a recomendação do papel de neutra para ‘outperform’ e projetar uma melhora nos resultados da companhia, mesmo com a manutenção de pressão nos custos

O preço-alvo para as ações da companhia foi elevado de 22 reais para 30 reais. Por volta de 14h, os papéis da BRF avançavam 3,6%, após subirem até 5,4%, para 23,63 reais, o maior patamar intradiário desde 11 de novembro. O Ibovespa caía 0,69%. O cenário para a empresa nos próximos trimestres segue desafiador no que tange aos custos, mas o preço atual da ação é um bom ponto de entrada, escreveu o analista do banco Victor Saragiotto, em relatório. Saragiotto destaca que a execução da administração da empresa provou-se bem-sucedida e os resultados devem melhorar gradualmente. O Credit elevou suas estimativas de receita para 2021 e 2022 em 14% e 20%, respectivamente, enquanto aumentou a projeção de Ebitda ajustado para 5,3 bilhões de reais em 2021 e 6 bilhões de reais em 2022. Os custos derivados de soja e milho devem seguir elevados para 2022, após baterem recorde em 2021, o que deve fazer com que os resultados da companhia fiquem abaixo de seu potencial, aponta o relatório. Entretanto, apesar dessa elevação nos preços das matérias-primas, iniciada em 2018 com a disputa comercial entre China e Estados Unidos, o banco afirma que está sendo positivamente surpreendido pelos resultados da BRF. “Para o futuro, enquanto acreditamos que a pressão dos custos deve evitar uma recuperação forte das margens, vemos os números em patamares decentes.” Entre os riscos para as projeções, o Credit cita uma apreciação do real frente ao dólar, já que a empresa tem cerca de 50% da receita líquida no mercado internacional, uma recuperação morna da demanda interna e uma intensificação da competição no setor. As ações de JBS, Marfrig e Minerva também subiam na bolsa na quarta-feira, ainda que com desempenho mais tímido. De pano de fundo, alguns relatórios sobre o setor foram divulgados nos últimos dias por bancos incluindo o BTG Pactual e o Bank of America. A BRF acumulou alta de pouco mais de 2% em 2021, mas vive um momento mais positivo na bolsa, com alta de cerca de 14% desde que propôs aos seus acionistas um aumento de capital por meio da emissão de 325 milhões de ações, em meados de dezembro. A medida, que precisa ser aprovada em assembleia geral de acionistas marcada para 17 de janeiro, levou analistas e participantes do mercado a especularem se a Marfrig, que é acionista, pretende adquirir o controle acionário da BRF sem o risco de desencadear a cláusula de “poison pill”.

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FRANGOS & SUÍNOS

Suínos: quarta-feira com cotações em queda

Segundo o Cepea/Esalq, com o poder de compra da maior parte da população fragilizado, a demanda doméstica esteve fraca, o que resultou em queda nos preços da carne e do animal vivo

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 105,00/R$ 115,00, enquanto a carcaça especial baixou 2,25%/1,08%, custando R$ 8,70 o quilo/R$ 9,20 o quilo. Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à terça-feira (4), houve queda de 2,23% em Minas Gerais, chegando em R$ 6,17/kg, recuo de 1,12% em São Paulo, atingindo R$ 6,16/kg, baixa de 0,75% no Paraná, valendo R$ 5,40/kg, retração de 0,71% no Rio Grande do Sul, custando R$ 5,62/kg, e de 0,55% em Santa Catarina, fechando em R$ 5,44/kg.

Cepea/Esalq

Frango: cotações estáveis na quarta-feira

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,00/kg, enquanto o frango no atacado caiu 1,65%, valendo R$ 5,95/kg

Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável em Santa Catarina, valendo R$ 4,35/kg, enquanto São Paulo e Paraná ficaram sem referência de preço desde segunda-feira (3).

Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (4), a ave congelada ficou subiu 0,15%, valendo R$ 6,52/kg, enquanto a resfriada caiu 0,15%, fechando em R$ 6,53/kg.

Cepea/Esalq

Novo surto de gripe aviária H5N1 na Holanda fará granjas abaterem 190.000 frangos

Cerca de 190.000 frangos em duas fazendas vizinhas no leste da Holanda serão abatidos depois que o vírus H5N1 altamente patogênico da gripe aviária foi detectado em uma das fazendas, disseram autoridades de saúde holandesas na noite de terça-feira.

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