Ano 7 | nº 1509 | 16 de junho de 2021
NOTÍCIAS
Altas nas cotações no mercado do boi gordo
Em São Paulo, as indústrias frigoríficas continuam com dificuldade em negociar grandes volumes de animais terminados, refletindo em aumento de R$1,00/@ para o boi e novilha gordos na última terça-feira (15/6), na comparação feita dia a dia
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, vaca e a novilha gordos foram negociados, respectivamente, em R$317,00/@, R$294,00/@, e R$310,00/@, preços brutos e a prazo. Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, a cotação subiu R$2,00/@ para o boi e para a novilha. No Noroeste do Paraná, a falta de oferta de boiadas repercutiu em cotações maiores frente ao dia anterior. A alta foi de R$3,00/@ para todas as categorias de abate.
SCOT CONSULTORIA
Em alta, arroba do boi registra preços acima da referência média
O quadro de restrição de oferta de animais ainda dita o ritmo das negociações no mercado interno
O mercado físico de boi gordo registrou preços estáveis na terça-feira, 15. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, alguns negócios foram realizados acima da referência média. “Os frigoríficos em geral mantêm as suas escalas de abate posicionadas entre três e cinco dias úteis, sem espaço para exercer pressão sobre os preços no curto prazo. O quadro de restrição de oferta ainda dita o ritmo das negociações”, assinala. As exportações permanecem em bom nível durante o mês de junho, apesar das notícias apontando para a recomposição do plantel de suínos no território chinês. “Por se tratar de uma atividade de ciclo longo, o mais provável é que a China se mantenha atuante no mercado em 2021, reduzindo seu ritmo de compras de maneira mais contundente no próximo ano”, completa. Iglesias. Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 318 – R$ 319, na modalidade a prazo. Em Goiânia (GO), a arroba teve preço de R$ 305, estável. Em Dourados (MS), o valor foi de R$ 311. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 309, inalterada. Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 312 a arroba, estável. No mercado atacadista, os preços da carne bovina seguem firmes. Conforme Iglesias, a tendência é que haja menor espaço para reajustes, em linha com o menor apelo ao consumo no decorrer da segunda quinzena do mês, arrefecendo a reposição entre atacado e varejo. O corte traseiro teve preço de R$ 20,75 o quilo. O corte dianteiro teve preço de R$ 17,50 o quilo, assim como a ponta de agulha.
AGÊNCIA SAFRAS
Exportação de carne bovina cai pelo segundo mês consecutivo em MT
Queda das vendas à China e outras nações é o principal fator. Imac defende abertura de novos países à carne de Mato Grosso
Em maio/21, o Estado comercializou 25.788 toneladas do produto, uma redução de 17,9% em relação a maio/20 e 12,6% menor que abril/21. No acumulado, de janeiro a maio deste ano, as exportações estaduais totalizaram 140 mil toneladas de carne bovina, redução de 3% em relação ao mesmo período de 2020. Alguns destinos influenciaram bastante na retração observada em maio/21. Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Filipinas e Israel diminuíram, em média, suas compras em 40% quando comparadas a maio/20. Já a influência da China se deve ao fato de concentrar um grande volume das compras, que caíram 14% quando contrastadas com maio do ano passado. “O cenário é desafiador. A atratividade para exportar carne bovina em maio/21 foi baixa, 36% inferior aos patamares de maio/20 e 28% menor quando avaliamos os números de janeiro a maio deste ano com o ano anterior”, pontuou Bruno de Jesus Andrade, Diretor de Operações do Imac.
IMAC
Entidades fazem sugestões a projeto sobre defesa agropecuária autocontrolada
Representantes de diferentes cadeias do agronegócio participaram na segunda-feira de audiência pública virtual sobre o Projeto de Lei 1293/21, que propõe substituir a legislação atual de defesa sanitária por um modelo novo de fiscalização, baseado em programas de autocontrole executados pelos próprios produtores e indústrias
O projeto, encaminhado pelo Executivo, tramita na Câmara dos Deputados. Os participantes se mostraram favoráveis ao projeto, mas apontaram a necessidade de rediscutir alguns pontos, entre eles a aplicação de multas. A proposta atualiza os valores das notificações sobre as infrações constatadas durante a fiscalização agropecuária. De acordo com texto da Câmara, o valor pode ser de até 150% do atribuído ao lote do produto, quando identificada a natureza comercial da atividade e o valor estiver especificado na nota fiscal. Sem identificação ou nota fiscal, o valor chegaria a R$ 300 mil. Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), disse que a instituição encaminhou nota técnica apresentando algumas sugestões para avaliação dos deputados. Segundo ele, as multas são muito altas. “Se é necessário atualizar, que não seja valor exagerado, pois os pequenos terão dificuldade de suportar”, disse. Para Santin, os 150% sugeridos ganhariam ‘caráter confiscatório’. O Presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Paulo Mustefaga, por sua vez, criticou o modelo atual de aplicação de multas. “Hoje, embora haja limitação prevista em lei, os fiscais somam dispositivos que elevam para R$ 90 mil multas que eram inicialmente de R$ 15 mil, o que traz grande insegurança jurídica”, disse. “É preciso rever a questão”.
VALOR ECONÔMICO
Maranhão contra a carne clandestina
Abate sem inspeção corresponde a 73% do consumo, motivando projetos de regularização e campanhas dirigidas ao consumidor. Cenário preocupante do abate clandestino no Maranhão motiva campanha de conscientização da população
Em setembro de 2004, o abate clandestino mostrava números alarmantes: 40% dos animais no País eram abatidos sem inspeção sanitária. Passados 17 anos, o Brasil tem índices menores de abates não inspecionados – cerca de 15%, segundo levantamento realizado pela Esalq/USP, em 2015 – mas ainda sofre com a falta de estatísticas atuais e ações públicas articuladas que consigam por fim a esse verdadeiro “buraco negro” da cadeia produtiva, queixa já registrada no passado. Se, nos grandes centros urbanos, come-se carne bovina de melhor padrão sanitário, em municípios do interior do País, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, vende-se o produto em feiras e açougues, sem condições mínimas de higiene, para ser consumido ainda “quente”, devido a hábitos alimentares arraigados da população. É o caso do Maranhão, que tem rebanho de 7,8 milhões de bovinos, o segundo maior do Nordeste e o 12º do País. Dados da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), divulgados em 2018, apontam que 73% da carne consumida no Estado vêm de abate irregular. Esse percentual elevado e preocupante ganhou repercussão nos últimos meses, com o lançamento da campanha Abate Seguro, que visa divulgar, nas redes sociais, uma série de vídeos informativos sobre o tema, buscando: primeiro, conscientizar a população maranhense sobre os riscos de se consumir carnes não inspecionadas; segundo, discutir a importância dos Serviços de Inspeção no Estado, responsáveis por assegurar a qualidade dos produtos de origem animal aptos ao consumo humano.
PORTAL DBO
ECONOMIA
Dólar fecha em queda de 0,61%, a R$ 5,0414 na venda
O dólar à vista teve queda de 0,61%, a 5,0414 reais na venda. O dólar acumula queda de 2,89% contra o real até agora em 2021
Dominando o foco dos mercados, o Federal Reserve e o Banco Central do Brasil deram início a seus respectivos encontros de política monetária nesta terça e anunciarão suas decisões no dia seguinte, na chamada “super quarta”. Nos Estados Unidos, a maior parte dos investidores aposta que as prováveis pressões inflacionárias “transitórias” vão evitar que o Fed sinalize uma mudança imediata na política monetária, mas algumas autoridades do banco central norte-americano já começaram a reconhecer que estão mais próximos de um debate sobre quando retirar parte de seu estímulo. No Brasil, uma pesquisa da Reuters com economistas mostrou que Banco Central provavelmente anunciará o terceiro aumento consecutivo de 0,75 ponto percentual na taxa Selic ao final de sua reunião, e possivelmente vai indicar um ciclo mais agressivo à frente ao abandonar seu compromisso com uma “normalização parcial” da política monetária.
REUTERS
Ibovespa fecha com queda discreta
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 0,09%, a 130.091,08 pontos. O volume financeiro no pregão somou 26,6 bilhões de reais, com a sessão também influenciada por movimentos ligados aos vencimentos de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro nesta quarta-feira
Ambos os BCs divulgam suas decisões de política monetária e percepções sobre o quadro econômico na quarta-feira – o Fed no meio da tarde e o Bacen após o fechamento do mercado brasileiro. Em relação à autoridade monetária norte-americana, a expectativa de que o Fed não faça nada, o que para ele pode ser negativo porque os preços continuam subindo e a expectativa de inflação do ano que vem também. No caso do Copom, a expectativa é uma alta entre 0,75 ponto e 1 ponto percentual na taxa Selic, atualmente em 3,75% ao ano, e um novo aumento esperado não é necessariamente negativo para os ativos financeiros. A decisão do BC brasileiro virá após dados acima das previsões para os preços recentemente, bem como aumento das expectativas para a inflação no país. Em comentários a clientes nesta semana, a Genial Investimentos disse esperar que o BC antecipe um novo aumento da Selic em 0,75 ponto para a reunião de agosto e retire a mensagem de que a normalização da política monetária deverá manter algum grau de estímulo à atividade.
REUTERS
China responde por 70% do superávit comercial do Brasil, diz FGV
País asiático foi responsável por US$ 19,1 bilhões no acumulado de janeiro a maio, período em que o valor total foi de US$ 27,1 bilhões
O superávit comercial do Brasil com a China atingiu US$ 19,1 bilhões no acumulado de janeiro a maio deste ano. O valor equivale a 70,4% do saldo do país no período, destaca o boletim do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o superávit comercial do país somou US$ 27,1 bilhões, o maior valor da série histórica do governo federal iniciada em 1997. O boletim destaca que os preços comandam o dinamismo das exportações brasileiras para China. A participação do país asiático nas exportações brasileiras passou de 32,5% para 34% entre janeiro-maio de 2020 e 2021. Entre esses dois períodos, a variação no volume exportado foi de 1,4% e a dos preços, 32,3%. Para o mercado americano houve equilíbrio maior entre preços e quantidade. Na mesma comparação, o volume embarcado aos Estados Unidos aumentou 12% e os preços médios avançaram 11%. Para a Argentina, a elevação da quantidade é destacada no boletim. Nas exportações brasileiras de janeiro a maio ao país vizinho, o volume saltou 45,1% enquanto os preços subiram 6,5%. Para os demais países da América do Sul a dinâmica foi semelhante, com avanço de 31,8% no quantum e de 5,8% em preços médios. Na balança como um todo, os preços continuam liderando o aumento do valor das exportações e os volumes, o das importações. Na comparação entre os acumulados até maio de 2020 para este ano, as exportações aumentaram em 30,6%, com alta de 20,8% nos preços de 7,1% em volumes embarcados. Já nas importações, o valor subiu 20,9%, com avanço de 17,4% na quantidade e de apenas 3,3% nos preços, sempre de janeiro a maio deste ano contra igual período do ano passado. A maior variação dos preços de exportações comparados com os de importações levou a um aumento de 20,4% dos termos de troca entre os meses de maio de 2020/2021, ressalta o boletim.
VALOR ECONÔMICO
FRANGOS & SUÍNOS
Embrapa: Produção de suínos segue com custos pressionando margens em maio
O milho continua sendo o insumo que mais pesa na alimentação dos animais
A Embrapa Suínos e Aves divulgou na terça-feira (15) o Índice de Custos de Produção de Suínos (ICPSuíno) referente a maio, e os dados mostram aumento, principalmente na alimentação dos animais. De acordo com o levantamento, em relação a abril, houve aumento de 3,71% no ICP/Suíno. Segundo o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, apesar da acomodação dos preços do milho entre maio e junho, o insumo segue em patamares altos, e vem sendo o “vilão” na produção de proteína animal neste primeiro semestre. “Vamos ver como deve ficar o segundo semestre, com a entrada do milho safrinha. Mesmo com perspectiva de quebra em algumas regiões produtoras, o preço deve ceder um pouco”, disse. O principal quesito que pesa nas contas do suinocultor, a nutrição dos animais, aumentou 3,13% em abril em relação a abril. No acumulado dos últimos 12 meses, houve um avanço de 41,40%, e desde janeiro, os custos com a nutrição dos suínos subiu 9,47%. Atualmente, a alimentação dos suínos representa 82,19% do total investido na atividade. A título de comparação, em abril de 2020, a alimentação dos animais representava 79,02% do total de investimentos na granja, segundo a Embrapa. Entre maio de 2020 e o mesmo mês de 2019, a nutrição dos suínos havia avançado 21,38%, valor muito inferior à alta de 41,40% entre maio de 2020 a maio de 2021. Em Santa Catarina, o Estado que lidera a produção de suínos no Brasil, os custos, de forma geral, aumentaram 3,8% em maio em relação a abril, atingindo R$ 7,30/kg. No que diz respeito à alimentação dos suínos, a alta foi de 3,8%, chegando a R$ 6,00/kg. Ao estender a comparação entre maio deste ano com maio de 2020, o aumento dos custos de produção na suinocultura em Santa Catarina foi de 64%. A alimentação das aves passou de 3,67/kg para R$ 6,00/kg no período de 12 meses, subindo 63,48%.
AGÊNCIA SAFRAS
Custos de produção para aves dispara em maio,
O milho continua sendo o grande “vilão” nos custos de produção de proteína animal
A Embrapa Suínos e Aves divulgou na terça-feira (15) o Índice de Custos de Produção de Frango (ICPFrango) referente a maio, e os dados mostram aumento nos custos de alimentação das aves. Em relação a abril, houve um aumento de 5,55% no ICPFrango. Em abril, no comparativo com março, o índice havia subido 2,75%. Segundo o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, apesar da acomodação dos preços do milho entre maio e junho, o insumo segue em patamares altos, e vem sendo o “vilão” na produção de proteína animal neste primeiro semestre. “Além disso, principalmente nas granjas de aves, a energia elétrica é algo que pesa bastante para manter o ambiente controlado para o frango. Vamos ver como deve ficar o segundo semestre, com a entrada do milho safrinha. Mesmo com perspectiva de quebra em algumas regiões produtoras, o preço deve ceder um pouco”, disse.
O principal quesito que pesa nas contas do avicultor, a nutrição dos animais, subiu 5,17% em maio, em relação a abril. No acumulado deste ano, a alta na alimentação das aves já representa 17,53%, e entre maio de 2020 até maio deste ano, o avanço foi de 38,45%. Quando se olha para a alta no custo da alimentação registrado em abril, vê-se uma disparada, já que o aumento foi de 0,94% em relação a março. Atualmente, ele representa 76,23% do total de custos da produção avícola. A título de comparação, em maio de 2020, a alimentação das aves representava 71,40% do total de investimentos na granja, segundo a Embrapa. Entre maio de 2020 e o mesmo mês de 2019, a nutrição das aves havia avançado 19,48%, valor muito inferior à alta de 38,45% entre maio de 2020 a maio de 2021. No Paraná, Estado que lidera a produção de frangos no Brasil, os custos, de forma geral, chegaram a R$ 5,27/kg de frango, aumento de 5,6% em relação a abril. Comparando o valor com maio de 2020, houve alta de 54,54%. Em alimentação das aves no Paraná, o investimento médio em maio foi de R$ 4,02/kg, avanço de 6,9% em relação a abril. Quando se compara com o valor de R$ 2,43/kg na nutrição das aves, registrado em maio de 2020, o aumento é de 65,4%.
AGÊNCIA SAFRAS
INTERNACIONAL
Argentina discute retomar embarques de carne bovina
País anunciou a suspensão das vendas ao exterior no dia 20 de maio; medida valerá até este domingo
O governo argentino e a indústria estão próximos de um acordo para retomar as exportações de carne bovina do país, segundo informaram na terça-feira a agência Reuters e o jornal “La Nacion”, que citaram fontes a par do assunto. A Argentina interrompeu suas vendas ao exterior no dia 20 de maio, em uma medida adotada, segundo o governo, para conter a alta dos preços dos alimentos. Entre as alternativas em discussão está a de criar um limite para os embarques, mas, no setor, ela é tida como controversa. A ideia do governo seria a de estabelecer um teto para os embarques correspondente a 50% das exportações de 2020, que somaram 900 mil toneladas. Outra proposta em discussão seria aumentar os impostos sobre as vendas de carne bovina ao exterior. Na segunda-feira, o Ministro do Desenvolvimento Produtivo argentino, Matías Kulfas, disse que o governo de Alberto Fernández deverá anunciar um plano para o setor ainda nesta semana. “Estamos na reta final de um conjunto de medidas que inclui um acordo com o setor de carnes, no qual o objetivo é garantir o abastecimento da mesa argentina e a continuidade dos negócios de exportação”, afirmou Kulfas ao canal C5N. O prazo de 30 dias previsto para a suspensão dos embarques termina neste domingo. A Argentina é quinto maior exportador de carne bovina do mundo.
VALOR ECONÔMICO
Secretário de Agricultura dos EUA apoia Investigação antitruste sobre frigoríficos
Segundo a Reuters, Tom Vilsack concordou com proposta de senadores de apurar supostas práticas anticompetitivas na indústria de carnes
O Secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, disse ontem que apoia uma proposta de senadores do país para abrir investigação para apurar supostas práticas anticompetitivas na indústria de carnes. A informação é da agência Reuters. Os legisladores americanos e o Departamento de Agricultura do país (USDA) querem apurar uma possível concentração na indústria de processamento de carne bovina após um ataque cibernético paralisar as operações da JBS USA, além das interrupções causadas pela pandemia covid-19 dentro das plantas. Segundo a Reuters, o gabinete de investigação iria se dedicar a prevenir e enfrentar as práticas anticompetitivas e fazer cumprir as leis antitruste nos frigoríficos. “Acho que é uma boa proposta”, disse Vilsack em uma audiência de orçamento no Congresso. “Acho que é parte do que precisa ser feito.” Quatro empresas, incluindo a JBS, abateram cerca de 85% do gado engordado nos Estados Unidos em 2018, segundo dados do USDA. Além da movimentação no Congresso, o USDA disse que planeja fortalecer a aplicação de uma lei federal destinada a proteger os agricultores e pecuaristas de práticas comerciais desleais.
VALOR ECONÔMICO
ABRAFRIGO
imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br
POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA
041 3289 7122

