
Ano 4 | nº 665 | 08 de janeiro de 2018
ABRAFRIGO NA MÍDIA
Exportações de carne bovina fecharam 2017 em recuperação
Em 2016 foram 1.350.504 toneladas exportadas e a receita atingiu US$ 5,340 bilhões
Depois de um início de ano tumultuado, devido aos efeitos da Operação Carne Fraca da Polícia Federal e que ainda perduram em alguns mercados como a União Europeia, as exportações brasileiras de carne bovina in natura e processada fecharam o ano passado com um crescimento de 10% em volume e de 14% em receita em relação ao total de 2016. No total, foram movimentadas 1.406.002 toneladas, com o que foi obtida uma receita de US$ 6,075 bilhões. Em 2016 foram 1.350.504 toneladas exportadas e a receita atingiu US$ 5,340 bilhões.
As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) que compilou os dados finais de movimentação divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da SECEX/DECEX. Em dezembro, o Brasil exportou 136.109 toneladas contra 108.951 toneladas no mesmo mês de 2016. A receita foi de US$ 559,2 milhões contra US$ 439,3 milhões no mesmo período, ou seja: um aumento de 25% na movimentação e de 27% na obtenção de divisas. Os principais responsáveis pela recuperação das vendas foram o mercado chinês, que continua com grande apetite pelo produto brasileiro e que tem elevado em aproximadamente 300 mil toneladas anuais suas aquisições de carnes bovina, suína e de frango. Houve também recuperação de vendas para grandes clientes como o Egito e Rússia e Arábia Saudita. Quedas importantes nas compras ocorreram somente nos países que compõe a União Europeia e na Venezuela que desapareceu quase que por completo do mapa de compradores do produto brasileiro. Para 2018, a ABRAFRIGO projeta a continuidade das boas condições de mercado para a carne bovina brasileira, com o que o setor vai se aproximar um pouco mais do recorde absoluto de sua história obtido em 2014, quando o país exportou 1 milhão e 560 mil toneladas e obteve uma receita de US$ 7,2 bilhões. Segundo a entidade, o setor poderá crescer um pouco acima de 10% em 2018 com a possibilidade de os Estados Unidos voltarem a adquirir carne bovina in natura, proibida desder a metade de 2017, do contínuo crescimento chinês e uma melhora nas relações com a União Europeia, além de início de movimentação com alguns novos mercados no sudeste asiático.
O maior cliente do país foi a China que, embora o governo local venha tentando evitar a triangulação existente na entrada da carne no país por Hong Kong, tem aumentando suas compras ano a ano tanto na cidade estado como pelo continente. Em 2017 a China comprou o total de 567.638 toneladas de carne bovina brasileira, o que significa uma participação de 38,2% na movimentação do produto pelo Brasil. Vieram a seguir o Egito (153.660 toneladas); a Rússia (151.645 toneladas) e o Irã (133.192 toneladas).
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Abrafrigo: Receita com exportações de carne bovina cresceu 14% em 2017
As exportações brasileiras de carne bovina in natura e processada renderam US$ 6,017 bilhões no ano passado
Crescimento de 14% na comparação com os US$ 5,340 bilhões registrado em 2016, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Em volume, os embarques de carne bovina ao exterior somaram 1,406 milhão de toneladas em 2017, incremento de 10% ante as 1,350 milhão de toneladas comercializadas no ano anterior. Em nota, a Abrafrigo destacou a recuperação das exportações ao longo do ano, após um primeiro semestre “tumultuado” devido aos efeitos da Operação Carne Fraca. Na avaliação da entidade, o mercado chinês foi o grande responsável pela recuperação das exportações brasileiras. Somando China e Hong Kong, as compras de carne bovina do Brasil no ano passado alcançaram 567,4 mil toneladas, 38,2% do que o Brasil exportou.
VALOR ECONÔMICO
Abrafrigo espera que setor de carne bovina cresça 10% em 2018
A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) estima que o setor de carne bovina brasileiro cresça um pouco acima de 10% em 2018, informou a entidade na sexta-feira (05).
A projeção leva em consideração a esperada retomada das compras de carne bovina in natura pelos Estados Unidos (que suspendeu as importações desde meados do ano passado), o contínuo crescimento das compras pela China, a melhora nas relações com a União Europeia e o início de movimentação com alguns novos mercados no Sudeste Asiático. No acumulado de 2017, as exportações de carne bovina tiveram alta de 10%, para 1,4 milhão de toneladas, apesar de notícias negativas envolvendo o setor, como a Operação Carne Fraca. A receita com as exportações somou US$ 6,07 bilhões, crescimento de 14% ante 2016. Em dezembro, foram exportadas 136.109 toneladas, alta de 25% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A receita foi de US$ 559,2 milhões, 27% maior que em dezembro de 2016. “Os principais responsáveis pela recuperação das vendas foram o mercado chinês, que continua com grande apetite pelo produto brasileiro e que tem elevado em aproximadamente 300 mil toneladas anuais suas aquisições de carnes bovina, suína e de frango”, disse a Abrafrigo. Egito, Rússia e Arábia Saudita também elevaram as compras no ano, enquanto União Europeia e Venezuela registraram as principais quedas nas importações do produto brasileiro.
CARNETEC
NOTÍCIAS
Consumo de carne bovina no Brasil deve subir em 2018, dizem analistas
A expectativa de um cenário economicamente favorável em 2018 pode levar ao crescimento no consumo doméstico de carne bovina, segundo analistas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e do Rabobank, em relatórios divulgados separadamente nesta semana.
O Cepea estima que pode haver um aumento de 2,2% no consumo de carne bovina no Brasil, tendo como base a previsão do Banco Central de que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional irá crescer 2,7% neste ano. “No Brasil, a economia pode se recuperar, pautada na diminuição da taxa de juros, no controle da inflação, na relativa estabilidade do câmbio, na redução do índice de desemprego e na melhoria do PIB”, estimam analistas do Cepea em nota divulgada na quinta-feira (04). O Cepea pondera que as projeções otimistas podem ser afetadas por fatores que ainda estão incertos, e que os operadores do setor pecuário devem ter cautela.
O Rabobank vê um potencial de aumento de até 4 quilos per capita no consumo de carne bovina no Brasil nos próximos dois anos. A oferta de boi gordo também deve crescer em 2018 como consequência do aumento no número de animais terminados esperado para este ano, favorecendo o setor de frigoríficos. “A expectativa é que a indústria deva converter a oportunidade de maior oferta em resultados mais positivos, também considerando a esperada retomada da demanda interna, mesmo que ainda parcial em 2018”, escreveram os analistas do Rabobank em relatório. Preços locais podem ser impactados por maior oferta de produto no mercado doméstico, dependendo da duração da restrição de importações pelo mercado russo. “Apesar das incertezas quanto à duração desse embargo, fica claro que a alta exposição ao mercado russo ainda é um risco ao desempenho das exportações de carnes em 2018, já que a Rússia é o terceiro maior comprador de carne bovina do Brasil e é o destino número um da carne suína brasileira. ” O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) afirmou no fim de 2017 que o embargo russo, vigente desde dezembro, tende a ser revertido no início deste ano.
CARNETEC
Ano inicia com expectativa do reconhecimento pela OIE de país livre de aftosa com vacinação
Anúncio está previsto para maio, durante a reunião anual da Organização Mundial de Saúde Animal
Com a declaração de novas zonas livres da febre aftosa, em dezembro, finalizou-se nacionalmente o processo de erradicação da doença. Em maio deste ano, durante a reunião anual da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, a entidade deverá anunciar o Brasil como país livre da febre aftosa com vacinação. A certificação oficial pela OIE de que todo o território nacional é livre da doença com vacinação, deve contribuir para ampliar e abrir novos mercados internacionais às carnes brasileiras. No último ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou um comitê para preparar ações voltadas para o alcance desse objetivo. O comitê organizador foi criado por meio de portaria do ministro Blairo Maggi, publicada na edição de 12 de maio no Diário Oficial da União. O reconhecimento pela OIE deverá consolidar o processo de reconhecimento feito pelo Mapa. No início de dezembro, quando foram declaradas novas zonas livres da febre aftosa com vacinação no Amapá, Roraima, em grande parte do Amazonas e em áreas de proteção no Pará, finalizou-se nacionalmente o processo de erradicação da doença. Em abril, completaram-se 11 anos sem registro de ocorrência de aftosa no país. Durante o V Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa 2017), no Pará, no último mês, o ministro Blairo Maggi, falou do “coroamento de 60 anos de trabalho para o Brasil ser livre de aftosa com vacinação”.
Estratégia importante em relação ao enfrentamento da doença em curso é a execução do Plano Estratégico do PNEFA 2017-2026, com o objetivo de criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa com vacinação e ampliar as zonas livres da doença (sem vacinação). Zona livre sem vacinação, representada pelo estado de Santa Catarina, manteve em 2017 seu status sanitário.
MAPA
Ofertas de compra abaixo da referência aumentaram para o boi gordo
Os pecuaristas estão voltando gradativamente à ativa e o mercado começa a ganhar vida
Apesar da oferta de boiadas estar comedida, o lento escoamento da carne deixa os compradores tranquilos para originarem a matéria-prima. Com isso, o que se observou no fechamento da semana foi um aumento da quantidade de ofertas de compra abaixo das cotações de referência, o que, consequentemente, fez os preços sofrerem mais ajustes negativos do que positivos. O mercado atacadista de carne bovina com osso sentiu a retração no consumo e a cotação da carne caiu. A carcaça de bovinos castrados está cotada em R$9,74/kg, queda de 2,4% na semana.
SCOT CONSULTORIA
Carne com osso recua 1,2% no mercado atacadista
Após fechar dezembro com valorização de 4,9%, a carne com osso registrou sua primeira queda em 2018
A referência para a carcaça de animais castrados atualmente está em R$9,86/kg. Este valor representa uma queda de 1,2% frente à cotação no início de 2018. Este recuo no mercado atacadista foi puxado principalmente pela desvalorização dos cortes de traseiro. Passadas as festividades de final de ano, sazonalmente a demanda para estes cortes cai e, consequentemente, influencia as cotações para baixo. Para o curto prazo a tendência é de que a demanda permaneça em ritmo lento e desvalorizações não estão descartadas.
SCOT CONSULTORIA
2017: ano para aprender no mercado do boi. Preços do boi, da carne e do bezerro caíram em boa parte do ano, mas exportações surpreenderam
Em 2017, Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo se manteve abaixo do de 2016 durante quase todo o ano
O setor pecuário já esperava um ano de dificuldades, sobretudo relacionadas às vendas internas – que poderiam se enfraquecer diante do contexto político e econômico nacional – e à maior oferta de animais, resultado de investimentos em anos recentes. No entanto, agentes do mercado não imaginavam que desafios ainda maiores seriam enfrentados pela pecuária nacional em 2017. No balanço, foi um ano para ser esquecido, mas também para o setor levar como aprendizado, conforme indicam pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Médias anuais caem – Os acontecimentos referentes à cadeia agroindustrial da carne bovina brasileira se somaram às dificuldades que já vinham sendo enfrentadas pelo setor, impactando diretamente sobre os valores da arroba e da carne. Com isso, os preços do boi gordo, da carne e também do bezerro caíram em boa parte do ano, com certa recuperação sendo verificada no último quadrimestre. Segundo pesquisadores do Cepea, esse fôlego no final do ano mostrou a capacidade de reorganização e de resposta da cadeia aos problemas enfrentados, o que pode indicar o desenvolvimento do setor. Em 2017, o Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo se manteve abaixo do de 2016 em praticamente todo o ano e inferior ao de 2015 em boa parte do período. A média do Indicador em 2017, de R$ 138,80, foi 9,22% inferior à de todo o ano de 2016, em termos nominais – em termos reais (considerando-se a inflação do período), a queda ainda é mais intensa, de 10%. A maior média mensal do Indicador, em termos nominais, foi registrada em janeiro, de R$ 148,39. Já a menor, de R$ 124,50, foi verificada em julho, conforme dados do Cepea. A carne, por sua vez, até chegou a superar os valores dos anos anteriores em alguns momentos de 2017. Assim como o mercado de boi, a maior média mensal da carne foi registrada em janeiro (de R$ 10,14/kg) e a menor, em julho (R$ 9,13/kg), em termos nominais – considerando-se os dados do Cepea levantados no mercado atacadista da Grande São Paulo. No balanço do ano, o preço médio da carcaça casada de boi, de R$ 9,70, ficou 1,8% abaixo da de 2016 (R$ 9,88/kg), em termos nominais. Vale destacar o forte movimento de queda de 13% entre abril e agosto, quando o quilo da carne saiu dos R$ 10,09 no dia 13 de abril para R$ 8,78 no dia 2 de agosto, o que mostra a dificuldade enfrentada pelo setor nesse ano. Em todo o ano de 2017, os preços do bezerro também estiveram abaixo dos de 2016 e de 2015, em termos nominais. A maior média mensal do Indicador Esalq/BM&FBovespa do bezerro (Mato Grosso do Sul), de R$ 1.236,19, foi verificada em janeiro. De fevereiro em diante, os preços do animal praticamente só caíram, registrando a menor média do ano em agosto, de R$ 1.090,13. A média de 2017 foi de R$ 1.151,75, 12,6% abaixo da de 2016. Todas as médias estão em termos nominais. A operação “Carne Fraca” (deflagrada em março), a delação da maior indústria frigorífica brasileira (que resultou em forte redução da compra de animais por parte desse grande player) e a retomada do desconto de Funrural desfavoreceram os negócios efetivados pelo pecuarista de engorda no primeiro semestre. Neste contexto, confinadores iniciaram o período de entressafra bastante desestimulados, o que ocasionou diminuição das ofertas nos primeiros giros de confinamento e até um movimento de recuperação dos preços no final de ano. A “carne fraca” colocou em xeque o sistema de inspeção sanitário do País e a delação do maior processador de proteína do Brasil e do mundo – responsável por cerca de 50% das exportações de carne bovina brasileira – limitaram as vendas, devido à retração no abate diário e à diminuição no processamento da carne. A redução no abate de boi gordo por parte do maior player brasileiro em boa parte de 2017 reduziu a oferta de carne no mercado internacional. Esse cenário, por sua vez, fez com que outros grupos nacionais expandissem seus abates e voltassem a operar plantas paradas, elevando suas participações nos mercados doméstico e externo. Assim, mesmo com os choques internos, mas aproveitando o cenário de oferta instável no mundo, as exportações brasileiras de carne bovina acumulam números positivos. Segundo dados da Secex, de janeiro a dezembro de 2017, os embarques somam 1,21 milhão de toneladas, sendo este o segundo melhor ano da história, perdendo apenas para 2014, quando 1,217 milhão de toneladas foram embarcadas. De janeiro a novembro, tanto o Custo Operacional Efetivo (COE) quanto o Custo Operacional Total (COT) caíram em 2017, um pouco mais 1%, considerando-se a “média Brasil” (BA, GO, MG, MT, MS, PA, PR, RS, RO, SP e TO).
Cepea
EMPRESAS
Com arrendamentos, receita do Frigol crescerá 60%
Impulsionado pelos arrendamentos dos frigoríficos de Cachoeira Alta (GO) e Juruena (MT), o faturamento do Frigol crescerá 60% em 2018, afirmou ao Valor o presidente da empresa, Luciano Pascon
Ele projeta que a companhia fechará o ano com receita bruta de R$ 2,4 bilhões, ante R$ 1,4 bilhão reportado em 2017. Ao assumir as duas unidades – o arrendamento em Juruena foi anunciado na semana passada -, o Frigol passou a contar com cinco frigoríficos de bovinos e um de suínos. Juntas, as cinco unidades podem abater 80 mil bois por mês, o que faz do Frigol o quarto maior produtor de carne bovina do país, só atrás de JBS, Marfrig Global Foods e Minerva Foods. Segundo Pascon, o frigorífico de Juruena deve iniciar os abates até o fim de fevereiro – a unidade de Cachoeira Alta já está em funcionamento desde dezembro -, após os reparos necessários e a obtenção das licenças de operação. À plena capacidade, Juruena pode abater em torno de 1 mil bovinos por dia. No entanto, a unidade só vai atingir a capacidade total em 2019. Em razão da necessidade de capital de giro, o frigorífico vai aumentar o nível dos abates gradualmente. A expectativa é que a planta inicie as atividades abatendo cerca de 8 mil cabeças por mês e encerre 2018 com abates mensais de 15 mil bovinos. Em 2019, os abates subirão para 20 mil, afirmou o presidente da companhia. Ele projeta que a unidade de Juruena agregará cerca de R$ 50 milhões mensais ao faturamento da empresa. Para tanto, demandará R$ 40 milhões em capital de giro. No primeiro momento, a combinação das operações dos dois frigoríficos arrendados pelo Frigol deve reduzir a participação das exportações nas vendas da companhia. De acordo com Pascon, isso deve ocorrer porque as plantas reabertas não têm todas as habilitações de exportação necessárias. Quando também puderem vender a mercados como a União Europeia, as exportações poderão atingir 25% da receita, acima dos 22% registrados em 2017. Mesmo com a demora para habilitar as plantas para exportação e avanço gradual dos abates, o Frigol já deve registrar um aumento considerável da produção neste ano. A empresa prevê encerrar 2018 com abates totais de 758 mil bovinos, mais de 70% acima das 440 mil cabeças abatidas pela empresa no ano passado. Em 2019, quando os frigoríficos arrendados trabalharem a maior parte dos meses “cheios”, os abates poderão se aproximar de 1 milhão de bois. Na avaliação de Pascon, o aumento da capacidade de abates do Frigol é amparado na recomposição da oferta de boi gordo nos últimos anos no país, movimento que também justificou a reabertura de unidades de Marfrig e Minerva. Embora haja quem julgue excessivo o número de frigoríficos reabertos, o presidente do Frigol vê espaço para todos. “Outras plantas não vão atrapalhar nosso projeto, e nem nós vamos atrapalhar o deles”, afirmou.
VALOR ECONÔMICO
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