CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 969 DE 09 DE ABRIL DE 2019

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Ano 5 | nº 969 | 09 de abril de 2019

NOTÍCIAS

Semana inicia com mercado do boi gordo firme

A curta oferta de boiadas dá sustentação às cotações da arroba do boi gordo. No fechamento da última segunda-feira (8/4) tivemos altas em oito praças pecuárias

Em Paragominas-PA, o grande volume de chuvas tem dificultado os embarques, o que reduziu ainda mais a disponibilidade de matéria-prima para a indústria. Na região, a ponta compradora iniciou a semana ofertando preços acima das referências e a cotação da arroba subiu 0,4% frente ao último levantamento (5/4). Em São Paulo, o preço também subiu 0,6%, o que significa R$1,00/@ a mais frente à sexta-feira última. As escalas de abate paulistas giram em torno de cinco dias. A maior demanda por carne na primeira quinzena do mês puxou o mercado atacadista de carne bovina com osso, e os preços fecharam com alta de 2,4% e o boi casado de animais castrados está cotado em R$10,34/kg.

SCOT CONSULTORIA

Ligeira melhora nos preços da carne bovina no varejo

O mercado varejista tem trabalho com estoques mais ajustados e, desta forma, apesar das vendas mais fracas, as cotações conseguiram trabalhar sustentadas

Em São Paulo, na média de todos os cortes desossados de carne bovina vendidos no varejo, a valorização foi de 0,2% na semana passada. No Rio de Janeiro e no Paraná os preços também subiram, 0,4% e 0,1%, respectivamente. Já em Minas Gerais as cotações da carne caíram 0,1%. Para os próximos dias, a entrada de dinheiro no bolso da população deve melhorar a movimentação nos supermercados e açougues.

SCOT CONSULTORIA

Ministra da Agricultura defende fim da tabela do frete rodoviário

A Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, defendeu na segunda-feira a extinção da tabela do frete rodoviário, considerada “perversa”, na medida em que eleva custos do setor produtivo

Entre os setores mais prejudicados pela tabela está o de grãos. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu na semana passada sua perspectiva de exportação de milho do Brasil, citando que os embarques neste ano podem ser menores que o projetado se a tabela continuar em vigor. A Ministra comentou que tem conversado sobre o problema com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, responsável por conduzir o assunto dentro do governo e junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Uma audiência pública para estabelecer regras gerais, metodologia e indicadores dos pisos mínimos do frete será aberta na terça-feira, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Segundo Tereza, documento com proposta da nova tabela deverá ser divulgado no final de maio. “Mas o ideal é que a tabela caísse pois, afinal, vivemos em uma economia aberta”, defendeu. “Precisamos sentar e conversar, para chegar a um entendimento entre as partes e não criar lei e tabelamento”, disse ela, durante a 18ª feira Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO). Separadamente, o ministério detalhou uma viagem à Ásia que a Ministra fará em maio, com o objetivo de ampliar os embarques dos produtos do agronegócio, como frutas e carnes. Tereza começará a viagem pelo Japão, passando por China e Vietnã, onde deve se encontrar com autoridades e investidores estrangeiros. Em Tóquio, onde deverá chegar no dia 9, participará de reuniões bilaterais com os ministros da Agricultura e da Saúde japoneses. Tereza também estará na feira Sial, na China, promovendo as carnes do Brasil. Nos dias 15 e 16 de maio, em Pequim, a Ministra brasileira terá encontros bilaterais com autoridades da área sanitária, para discutir temas agrícolas de interesse do Brasil e em seguida, viajará ao Vietnã.

REUTERS

Mercado de reposição: cotações fecham março em alta

Em março, na média de todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações fecharam com valorização de 0,5%

Com a melhora das chuvas nos dois últimos meses, as pastagens se recuperaram e permitem a retenção dos animais no pasto. Isso dá maior respaldo para a ponta vendedora endurecer as negociações, pedindo preços maiores, fato que gera pressão de alta no mercado. Mas o mesmo pasto que garante a retenção das categorias de reposição, também garante a retenção do boi gordo e, com isso, muitos pecuaristas ainda não venderam a boiada gorda e, consequentemente, não fizeram a reposição do rebanho. Portanto, o volume de negócios no mercado de reposição tende a aumentar conforme a troca for acontecendo com maior intensidade. Lembrando que daqui em diante as pastagens perderão gradativamente qualidade, em função do menor volume de chuvas e condições climáticas menos favoráveis, como temperatura e luz. Movimento que acontece todo ano, caracterizando o período seco.

Logo, no médio prazo com a menor qualidade do pasto naturalmente haverá maior saída de boi gordo para as indústrias e, consequentemente, maior procura por reposição.

SCOT CONSULTORIA

Alta do boi pode perder fôlego e se estabilizar até fim de abril, mas desova de safra não será concentrada em maio

Boi a vista, em SP, a R$ 157,00, com mais 0,6% sobre a sexta. Apesar da semana abrindo com chuvas em várias regiões, a tendência é de menor precipitação especialmente na 2ª quinzena

A expectativa para o mercado do boi gordo é que em Abril a arroba pode perder fôlego e se estabilizar, mas a desova de safra não ficará concentrada para o próximo mês. Com relação às condições climáticas, as precipitações no estado do Pará estão prejudicando o escoamento da safra. De acordo com o Analista da Scot Consultoria, Felippe Reis, a semana começa com o preço da arroba em alta em seis cidades do estado de São Paulo devido à oferta restrita. “Isso mostra um cenário das últimas semanas que é de firmeza pela a oferta limitada de boiadas fazendo com as indústrias saiam às compras com preços maiores, principalmente neste período que tem um aumento no escoamento de carne”, afirma. Atualmente, as referências para o boi gordo em São Paulo estão ao redor de R$ 157,00/@, a vista e livre de impostos. “Nós registramos negócios acima desses patamares e é uma alta de 0,6% sobre o último fechamento de sexta-feira da semana anterior. Nos últimos trinta dias, o preço da arroba no estado subiu 3%. Isso mostra que o mercado está firme”, comenta. Os meses de março e maio têm um descarte mais acentuado de fêmeas que falharam na reprodução no ano. “O descarte de fêmeas colabora para uma pressão maior nas cotações. Porém, comparando este mês com os anos anteriores a gente espera que tenha uma queda no volume de vacas sendo destinadas para o gancho”, destaca. A perspectiva é que neste ano, a desova de final de safra não fique concentrada como nos anos anteriores. “Nós devemos ter uma desova de boiadas ocorrendo de uma maneira menos concentrada e possivelmente não vamos ter aquela oferta abundante como a gente observa naturalmente”, ressalta.

NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

ECONOMIA

Economistas veem IPCA mais alto em 2019, pioram projeção para PIB neste ano e no próximo

Economistas elevaram ligeiramente a expectativa para a inflação neste ano, enquanto as projeções para o crescimento econômico pioraram mais uma vez tanto para 2019 quanto para 2020, conforme pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira

O levantamento semanal, feito com uma centena de economistas, apontou que a estimativa para a alta do IPCA foi a 3,90 por cento neste ano, sobre 3,89 por cento na pesquisa anterior. Para 2020, a estimativa permaneceu inalterada em 4,0 por cento. O centro da meta oficial de 2019 é de 4,25 por cento e, de 2020, de 4 por cento, ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a perspectiva de crescimento caiu a 1,97 por cento para 2019, ante 1,98 por cento no levantamento da semana anterior. Já para o ano que vem, a conta agora é de alta de 2,70 por cento, ante 2,75 por cento anteriormente, na terceira semana seguida de ajuste para baixo. No fim de março, o próprio BC piorou a projeção do PIB neste ano a 2,0 por cento, citando a fraqueza observada na atividade no fim do ano passado, consequências da tragédia de Brumadinho (MG) e menor perspectiva para a safra agrícola neste ano. Em meio à fraqueza na retomada econômica, a pesquisa semanal do BC mostrou ainda que, para a taxa básica de juros, a expectativa continua sendo de que feche este ano a 6,5 por cento e o ano que vem a 7,50 por cento. O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, enxerga o mesmo cenário para a Selic. Atualmente a taxa básica está no seu piso histórico de 6,5 por cento, sendo que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, ressaltou recentemente que a autoridade monetária necessita de mais tempo para avaliar o cenário antes de eventuais mudanças na condução da política monetária.

REUTERS

Ibovespa fecha em leve alta puxado por commodities

O Ibovespa fechou em leve alta na segunda-feira, tendo trocado de sinal várias vezes durante o pregão, em meio a um clima mais cauteloso em praças acionárias no exterior, mas avanço em preços de commodities, sem novidades sobre a reforma da Previdência

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com acréscimo de 0,27 por cento, a 97.369,29 pontos, após oscilar da mínima de 96.742,91 pontos à máxima de 97.610,25 pontos. O volume financeiro alcançou 11,97 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano de 16,42 bilhões de reais. Wall Street fechou com variações tímidas, reflexo de posições mais comedidas diante do começo da temporada de balanços corporativos nos EUA, com a queda da Boeing após corte em produção pressionando o Dow Jones. O petróleo, por sua vez, atingiu máximas de cinco meses por expectativas de que a oferta global fique apertada por conta de conflitos na Líbia, cortes liderados pela Opep e sanções dos EUA sobre Venezuela e Irã. Também os preços do minério de ferro na China ampliaram um rali rumo a níveis recordes em meio a preocupações sobre o aperto na oferta. Também no radar estão os movimentos de articulação para a formação da base aliada do governo com vistas para o andamento do texto que muda as regras das aposentadorias.

REUTERS

Dólar cai à mínima desde meados de março ante real

O dólar fechou no menor patamar ante o real em mais de duas semanas na segunda-feira, com a ausência de novidades no front da reforma previdenciária abrindo espaço para o mercado de câmbio captar o ambiente de dólar fraco no mundo que predominou nesta sessão

A moeda norte-americana caiu 0,62 por cento, a 3,8491 reais na venda. É o menor patamar para um encerramento desde 21 de março, quando a cotação fechou em 3,8001 reais. Na B3, a referência do dólar futuro cedia 0,59 por cento, a 3,8560 reais. No exterior, o índice que mede o valor do dólar frente a uma cesta de divisas caía 0,36 por cento no fim da tarde. O real teve o terceiro melhor desempenho dentre um conjunto de 33 pares do dólar, atrás apenas da coroa norueguesa e do rublo russo, no dia em que as commodities bateram máximas desde meados de novembro. A queda do dólar nos mercados internacionais foi atribuída à melhora do sentimento após uma série de dados mais fortes em economias desenvolvidas amenizar temores quanto a uma desaceleração da atividade ainda mais intensa que a prevista. De acordo com o Goldman Sachs, além do dia positivo para moedas de risco, a depreciação sofrida pelo real recentemente também deixou a moeda brasileira tecnicamente mais preparada para ganhos em dias benignos. Entre 31 de janeiro, quando o dólar bateu a mínima recente (3,6588 reais), e a máxima de 3,9545 reais alcançada em 27 de março (3,9545 reais), o dólar subiu 8,08 por cento (real se desvalorizou 7,48 por cento).

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EMPRESAS

JBS adquire produtora de gado wagyu nos Estados Unidos

A JBS USA, subsidiária integral da brasileira JBS, fechou na semana passada a aquisição da Imperial American Wagyu Beef, especializada na produção de bovinos da raça de origem japonesa Wagyu

O valor da transação não foi divulgado. A aquisição inclui o material genético e reprodutores. Essa é a segunda aposta da JBS na raça. A empresa já trabalha na Austrália com o gado wagyu, conhecido pela carne de alta qualidade e preço elevado. “É um negócio pequeno que vai nos permitir expandir essa marca”, disse Cameron Bruett, Diretor de Assuntos Corporativos da JBS USA, em entrevista a jornalistas brasileiros na sede da JBS USA, em Greeley, Colorado. Os animais da raça serão processados no abatedouro da JBS em Omaha, no Estado americano do Nebraska. A carne é minimamente processada e os alimentais seguem uma dieta vegetariana. O gado é vacinado, não recebe hormônios nem antibióticos. “É uma raça diferenciada”, acrescentou.

VALOR ECONÔMICO

FRANGOS & SUÍNOS

Exportação de carne de frango do Brasil cai 9,5% em março, diz ABPA

As exportações brasileiras de carne de frango, entre in natura e processados, alcançaram 340,5 mil toneladas em março, queda de 9,5 por cento na comparação anual, conforme dados divulgados na segunda-feira pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)

“Apesar de inferior ao mesmo período do ano passado, o volume de exportações de março é superior ao saldo de fevereiro deste ano, e mostra o ritmo de crescimento das exportações mês a mês. Neste contexto, o preço médio geral de março foi 5,5 por cento superior ao mesmo período do ano passado, impulsionado especialmente pelas vendas do Oriente Médio e Ásia”, ponderou o Presidente da ABPA, Francisco Turra. Em fevereiro, o país, o maior exportador global da proteína, embarcou 316,9 mil toneladas. Em receita, as vendas em março de carne de frango totalizaram 564,8 milhões de dólares, 4,1 por cento abaixo de igual mês de 2018. No primeiro trimestre acumulado, as exportações somam 939,3 mil toneladas (-7,6 por cento na comparação anual), com receita de 1,54 bilhão de dólares (-3,8 por cento). Líder entre os importadores de carne de frango do Brasil, a China incrementou suas compras em março, chegando a 41,7 mil toneladas (+2 por cento), enquanto os Emirados Árabes Unidos também aumentaram as importações, para 36,3 mil toneladas (+23 por cento). “Além da consolidação da China como principal destino da carne de frango brasileira, a forte elevação das vendas para os Emirados Árabes indicam a sustentação do fluxo de produtos halal no Oriente Médio”, avaliou em nota o Diretor-Executivo da ABPA, Ricardo Santin. O Catar também aumentou as compras em 40 por cento, para 7,4 mil toneladas.

REUTERS

ABPA apoia programa de autocontrole para frigoríficos

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disse por meio de nota divulgada na segunda-feira (08) que o programa de autocontrole da qualidade de produtos dos frigoríficos defendido pela ministra da Agricultura Tereza Cristina “é um importante avanço para o setor produtivo”

“É de interesse da empresa garantir a qualidade dos produtos…A vigilância do governo continuará ativa, mas a visão de controle será substituída pela garantia mais abrangente, com envolvimento das agroindústrias e do governo”, disse o Presidente da ABPA, Francisco Turra. De acordo com o programa de autocontrole proposto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o auditor fiscal não mais ficaria presente diariamente nas empresas para acompanhar o processo produtivo, conferindo maior responsabilidade às companhias quanto à qualidade dos produtos. O Presidente da ABPA disse que os frigoríficos brasileiros, além de já adotarem ferramentas e processos para garantir a qualidade dos produtos, também contam com a inspeção de países importadores. “São mais de mil missões privadas e oficiais para avaliar o produto brasileiro. Por ser líder em carne de frango e um dos principais em carne suína, os países inspecionam com lupa as importações vindas do Brasil. E, mesmo assim, o país segue sólido em suas exportações, o que comprova a eficiência dos controles adotados pelas agroindústrias”, disse Turra.

CARNETEC

Exportações de carne suína caem 5,6% em março

O Brasil exportou 54,8 mil toneladas de carne suína (processada e in natura) em março, queda de 5,6% em relação ao mesmo mês de 2018, mas os embarques ainda acumulam alta no ano, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)

A receita com as exportações em março caiu 7,8% na comparação anual, para US$ 106,6 milhões. A maior parte das exportações de carne suína em março, ou quase 48% do total, seguiu para a China Continental e Hong Kong. No primeiro trimestre, os embarques de carne suína somaram 157,5 mil toneladas, alta de 1,46% ante o total exportado no mesmo período do ano passado. O faturamento com essas vendas externas no período foi de US$ 298,3 milhões, queda de 5,4%. Apesar da queda nas exportações em março, os preços do suíno vivo e da carne no mercado doméstico tiveram alta, quando a oferta de animais prontos para abate foi menor, segundo informações de Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). “A maior procura pelo animal vivo, devido à elevação das vendas da carne ao mercado internacional, tem aumentado a liquidez do produto no mercado brasileiro. Além disso, a redução de plantéis e a saída de agentes da atividade ao longo do último ano têm reduzido a oferta doméstica dos animais, contribuindo para alavancar os preços”, informou o Cepea em nota. Os preços médios do suíno vivo na Grande São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) e em Belo Horizonte (MG) registraram em março os maiores patamares desde dezembro de 2017, em termos reais. Na região de São Paulo, o preço médio do suíno foi de R$ 4,21/kg, alta de 11,3% em relação a fevereiro. Em dezembro de 2017, a média de preço do suíno vivo foi de R$ 4,27/kg.  Em Belo Horizonte, a média do suíno vivo em março foi de R$ 4,25/kg, ante R$ 4,41/kg em dezembro de 2017, e 9,5% acima do preço médio de fevereiro.

CARNETEC

INTERNACIONAL

Austrália pode sofrer efeitos da seca

O Diretor Executivo da Australian Meat Processor Corporation (AMPC), Peter Rizzo, disse aos parlamentares que as secas e os problemas que afetam os criadores de gado no norte de Queensland terão um “impacto significativo” nos processadores de carne

Rizzo disse que a perda de gado foi o “impacto real” das inundações para processadores. “Os relatórios que recebemos dizem que há cerca de 2% de redução no total do rebanho, que está em torno da marca de A$ 26 milhões ou A$ 27 milhões (US$ 18,4 ou US$ 19 milhões) ou “, disse ele. “O impacto da queda de 2% no rebanho, combinado com a seca, terão um efeito significativo para nós. No setor de processamento, o impacto não é sentido inicialmente, mas passará a ser quando não recebermos gado devido às perdas.” Ele disse que a AMPC estava estimando que estaria processando cerca de 7,6 milhões de cabeças de gado no ano que vem.

GlobalMeatNews.com

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