CLIPPING DA ABRAFRIGO Nº 1272 DE 07 DE JULHO DE 2020

abra

Ano 6 | nº 1272| 07 de julho de 2020

 

ABRAFRIGO 

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 07/07/2020 | Edição: 128 | Seção: 1 | Página: 1

Órgão: Atos do Poder Legislativo

LEI Nº 14.020, DE 6 DE JULHO DE 2020

Institui o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda; dispõe sobre medidas complementares para enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus, de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020; altera as Leis n os 8.213, de 24 de julho de 1991, 10.101, de 19 de dezembro de 2000, 12.546, de 14 de dezembro de 2011, 10.865, de 30 de abril de 2004, e 8.177, de 1º de março de 1991; e dá outras providências. Veja mais no link: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.020-de-6-de-julho-de-2020-265386938

ABRAFRIGO NA MÍDIA 

Com resultado recorde, exportações totais de carne bovina cresceram 28% em junho

No semestre, as importações da China Continental subiram 148%

Com resultado recorde para o mês, as exportações totais de carne bovina (in natura e processada) cresceram 28% em relação ao mesmo mês do ano passado atingindo a 172.361 toneladas contra 147.290 toneladas ao final de junho de 2019. A receita por sua vez disparou: cresceu 48%. Foi de US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), que compilou os dados totais divulgados no final de semana pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da SECEX/DECEX. Com estes resultados, o acumulado do primeiro semestre atingiu a 909.725 toneladas exportadas, crescimento de 9% em relação ao primeiro semestre de 2019 com 833.739 toneladas. Na receita houve um salto de 26%. De US$ 3,1 bilhões em 2019 para US$ 3,9 bilhões em 2010. O destaque nas exportações, como tem ocorrido desde 2019, continua a ser a China que foi a responsável pela movimentação de 57% das exportações brasileira de carne bovina – a China Continental importou 365.126 toneladas no semestre(+148% sobre 2019, com movimentação de 147.290 toneladas), enquanto que a cidade estado de Hong Kong importou 154.312 toneladas (- 10,5% sobre 2019, quando importou 172.361 toneladas). Este mercado movimentou sozinho 519.438 toneladas, ou 57% das exportações brasileiras (era 38,4% em 2019). Na receita, a participação é ainda maior. De US$ 1,24 bilhões em 2019 (38% do total) foi para US$ 2,37 bilhões em 2020 (60,5% do total). Na lista dos 20 maiores clientes do país, O Egito ficou na segunda posição entre os importadores com movimentação de 55.750 toneladas (-30% em relação a 2019); o Chile em terceiro, com 34.062 toneladas (-33%). A Rússia em quarto com 33.249 toneladas (+5,5%); Arábia Saudita em quinto, com 24.571 toneladas (+19,7%) e Estados Unidos em sexto com 20.108 toneladas (+ 18,5%). No total, 78 países aumentaram sua movimentação do produto brasileiro enquanto outros 84 reduziram.

REUTERS/VALOR ECONÔMICO/ISTOÉDINHEIRO/NOTÍCIAS AGRÍCOLAS/O GLOBO/DINHEIRO RURAL/FEED&FOOD/AGROLINK/DIÁRIO DO COMÉRCIO/SNA AGR/O ESTADO ONLINE/CARNETEC/PORTAL DBO/GLOBO RURAL/PECUARIA.COM.BR 

NOTÍCIAS 

Boi gordo: mercado firme, mas pressionado no início desta semana

Na capital paulista, os bares e restaurantes foram reaberto desde a última segunda-feira (6/7), o que associado ao recebimento dos salários deve favorecer o aumento no consumo de carne bovina, mesmo com as limitações de lotação para o funcionamento dos estabelecimentos.

Em São Paulo, o mercado se manteve estável na última segunda-feira (6/7), frente a última sexta-feira (3/7), com o boi gordo cotado em R$220,00/@, bruto e à vista, R$219,50/@, livre de Senar e à vista, e em R$216,50/@, segundo levantamento da Scot Consultoria. Os negócios pelo boi até quatro dentes chegaram a R$225,00, bruto e à vista. Em Rondônia, após valorização de 8,8% na arroba do boi gordo nos últimos 30 dias, a cotação caiu na manhã da última segunda-feira, mas com um ritmo menor nos negócios. O boi gordo ficou cotado em R$190,00/@, bruto e à vista, R$189,50/@, descontado o Senar e também à vista, e em R$187,00/@, descontados os impostos (Senar e Funrural) e à vista. Queda de 1,6% ou R$3,00/@ na comparação dia a dia. Apesar dessa baixa, as escalas estão curtas no estado, o que pode ser fator limitante para as quedas.

Scot Consultoria 

Preço do boi gordo sobe em SP e chega a R$ 219, aponta consultoria

De acordo com a Safras, uma novidade na demanda é a reabertura dos restaurantes na capital de São Paulo. Oferta segue reduzida e as exportações, em alta

Os preços do boi gordo seguiram firmes no mercado físico brasileiro nesta segunda-feira, 6. “A maior parte dos frigoríficos ainda não posicionou suas escalas de abate, e ficou avaliando as melhores estratégias de aquisição de boiadas para o restante da semana”, diz o analista da Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias. A oferta de animais terminados no geral é restrita neste início de entressafra, levando a uma maior dificuldade na composição das escalas de abate. Além disso, segundo a consultoria, as exportações seguem em ótimo nível, com os frigoríficos demandando animais jovens que cumprem os requisitos para exportação ao mercado asiático. “Outro ponto que deve ser considerado é a reabertura de restaurantes e outros estabelecimentos na capital de São Paulo. A demanda não retornará imediatamente ao patamar anterior à pandemia; no entanto, qualquer recuperação do consumo no mercado doméstico é positiva nessas circunstâncias”, salienta Iglesias. Na capital de São Paulos, os preços do mercado à vista subiram de R$ 218 para R$ 219. Em Uberaba (MG), continuaram em R$ 214. Em Dourados (MS), ficaram em R$ 211. Em Goiânia (GO), estabilizaram em R$ 211. Já em Cuiabá (MT), seguiram em R$ 197. No mercado atacadista, os preços da carne bovina ficaram entre estáveis a mais altos. Conforme Iglesias, há otimismo quando ao consumo doméstico na primeira quinzena de julho, principalmente na capital paulista, com o relaxamento das medidas de isolamento social. A ponta de agulha ficou em R$ 12 o quilo, ante R$ 11,90 por quilo na sexta-feira. O corte dianteiro seguiu em R$ 12,60 o quilo, e o corte traseiro permaneceu em R$ 14 por quilo.

AGÊNCIA SAFRAS 

Mercado de animais para reposição aquecido

Segundo levantamento da Scot Consultoria, no mercado de animais para reposição, na média de todos os estados monitorados, entre machos e fêmeas anelorados e mestiços, a alta foi de 2,9% na última semana. Já na comparação mensal, a valorização foi de 14,7%

O cenário positivo no mercado do boi gordo, associado a baixa do preço do milho no mercado interno com o avanço da colheita de segunda safra dão ânimo aos recriadores. As altas na última semana foram puxadas pelas fêmeas, e considerando a média de todas as categorias e regiões monitoradas, a valorização foi de 4,2%, frente a 1,8% na média das categorias dos machos anelorados.

Scot Consultoria 

Desempenho exportador das carnes na primeira semana de julho de 2020

Os dados iniciais da SECEX/ME relativos às exportações das três principais carnes na primeira semana de julho corrente apontam que os embarques de carne de frango continuam em decréscimo; os de carne bovina seguem num lento, mas contínuo crescimento; e os de carne suína apresentam expansão que se pode considerar explosiva

Nos três primeiros dias úteis deste mês: o volume de carne suína embarcado aumentou pela média diária, 87%. E como o mês tem, também, 23 dias úteis como julho de 2019, esse mesmo índice se aplica aos embarques totais do mês – ora sinalizando chegar às 115 mil toneladas, quase 85% do volume total previsto para a carne bovina. A carne bovina registrou, na primeira semana de julho, embarques diários muito próximos das 6 mil toneladas, volume 2% superior à média diária de um ano atrás. Esse índice mantido nos restantes 20 dias úteis do mês, o total embarcado girará em torno das 136 mil toneladas. Já a exportação da carne de frango segue com resultado negativo, registrando por ora queda de 1,5% em relação a julho de 2019, o que significa embarcar no mês pouco mais de 366 mil toneladas de produto in natura,

mais de 10% acima da média exportada no primeiro semestre de 2020.

NOTÍCIAS AGRÍCOLAS 

ECONOMIA 

Dólar sobe ante real com investidor buscando proteção na moeda

O dólar fechou em alta ante o real na segunda-feira com investidores buscando proteção na moeda dos EUA diante do menor custo de hedge no mercado doméstico

O dólar subiu a despeito de um dia positivo nos mercados externos, embalados por otimismo com dados na China e nos Estados Unidos. A cotação negociada no mercado interbancário teve alta de 0,59%, a 5,3521 a reais na venda, devolvendo a queda da sessão anterior. Na B3, o dólar futuro ganhava 0,71%, a 5,3595 reais, às 17h11. Operadores voltaram a citar o trade “compra de bolsa/compra de dólar” que deu a tônica nos vários meses recentes, já que o hedge via câmbio está mais barato com a Selic nas mínimas históricas. O juro baixo é visto como suporte à recuperação da atividade econômica, mas por outro lado torna o real uma moeda menos atrativa em relação a seus pares. A melhora da economia poderia fortalecer o balanço das empresas, elevando os preços das ações, mas o juro nas mínimas manteria o real sob pressão, especialmente diante do aumento de preocupações fiscais. Pesquisa Focus do Banco Central divulgada mais cedo mostrou estimativa de contração de 6,50% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Ainda de acordo com a sondagem, o mercado espera dólar de 5,20 reais ao fim de 2020, pela mediana das projeções. Na semana passada, o Itaú Unibanco piorou a estimativa para os déficits primários no Brasil em 2020 e 2021, citando despesas com auxílio emergencial neste ano e aumento de gastos sociais no ano que vem. O Itaú vê o dólar a 5,75 reais ao fim de 2020. Uma economia mais fraca pressionaria os juros para baixo e desestimularia ingresso de capitais ao país, combinação que joga contra a taxa de câmbio. Em nota, o Goldman Sachs disse estar “bullish” (otimista) com o peso mexicano na América Latina —e não citou o real. O peso mexicano subia 0,2% nesta sessão.

REUTERS 

Ibovespa fecha na máxima em 4 meses

O Ibovespa fechou na segunda-feira no maior patamar em quatro meses, em meio a perspectivas positivas de recuperação econômica pós-Covid-19 e com intenso noticiário corporativo no país 

Índice de referência da bolsa brasileira, o Ibovespa subiu 2,24%, a 98.937,16 pontos, pico de fechamento desde 5 de março. O volume financeiro no pregão somou 26,8 bilhões de reais. Na visão de analistas da Mirae Asset, mercados no exterior abriram a semana sustentados por expectativas otimistas da recuperação da economia global. “O mundo está olhando para a China, que responde com boa retomada econômica e aparente sucesso em conter o Covid-19”, afirmaram em nota a clientes. Em Wall Street, o S&P 500 fechou em alta de 1,59%, favorecido ainda por dados melhores do que o esperado sobre o setor de serviços norte-americano, que ajudou a ofuscar nova onda de casos de coronavírus nos Estados Unidos. Do cenário brasileiro, também repercutiram comentários do Ministro da Economia, Paulo Guedes, do domingo, de que o governo fará quatro grandes privatizações em até 90 dias e que a reforma tributária deve ser aprovada ainda em 2020. Para a casa de pesquisa e análise Eleven, o Ibovespa está em uma zona de congestão, com uma rotação entre setores. “A temporada de divulgação de resultados do segundo trimestre, que se inicia neste mês, deve trazer à tona uma dolorosa verdade, do difícil momento que diversos setores e empresas estão vivenciando. Resta saber o quanto das más notícias no curto prazo já estão precificadas”, afirmou. O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre e as ofertas de ações de empresas domésticas já cresceram 10% no primeiro semestre, segundo dados da Refinitiv.

REUTERS 

Mercado passa a ver contração de mais de 8% da indústria este ano

O mercado passou a ver uma contração de mais 8% na produção industrial este ano, em uma pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira com poucos ajustes nas perspectivas econômicas

O levantamento semanal apontou ligeira melhora na projeção para a contração da economia brasileira em 2020, prevendo queda de 6,50% do Produto Interno Bruto (PIB), de recuo de 6,54% antes. Isso se deu apesar de os economistas consultados terem passado a ver uma queda de 8,10% na produção industrial em 2020, de recuo de 6,00% na semana anterior. Para 2021, a expectativa continua sendo de crescimento de 3,50% do PIB, com a indústria registrando avanço de 4,0%. Para a inflação, não houve alterações, com a alta do IPCA sendo estimado em 1,63% e em 3,0%, respectivamente em 2020 e 2021. O centro da meta oficial de 2020 é de 4 por cento e, de 2021, de 3,75 por cento, ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que permanece a expectativa de que a taxa básica de juros Selic termine este ano a 2,0% e o próximo a 3,0%. O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, também continua vendo a Selic a 2,0% em 2020 e manteve a projeção de 2,25% em 2021.

REUTERS 

EMPRESAS 

Cerca de 20 empregados de unidade da JBS em Goiânia testam positivo para Covid-19

A JBS informou na segunda-feira que 2,2% dos funcionários de sua unidade em Goiânia (GO), com 900 empregados, testaram positivo para Covid-19 e, por isso, estão afastados. A planta segue em operação

O comunicado foi uma resposta a um questionamento da Reuters sobre se a JBS cumpriria uma decisão da juíza do trabalho Camila Vigilato, de 2 de julho, que ordenou que a empresa testasse todos os trabalhadores na unidade após um surto. A decisão da juíza, veio após um pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho de Goiás, que ingressou com uma ação civil pública contra a empresa. Na ação, o MPT alegou que 64 pessoas na fábrica da JBS em Goiânia haviam testado positivo para o coronavírus, número superior ao confirmado pela companhia. O MPT em Goiânia não respondeu imediatamente um pedido de comentário. A JBS teve uma unidade de suínos e outra de aves suspensas pela China depois de surtos do Covid-19 nos últimos dias. Ambas são localizadas no estado do Rio Grande do Sul. O Brasil tem 102 unidades certificadas para exportar à China, segundo o Ministério da Agricultura, que tenta agora reverter as suspensões. Desde o início da pandemia, seis unidades de abate no Brasil foram proibidas de exportar à China, inclusive uma processadora de suínos da BRF em Lajeado. Mais suspensões podem ocorrer. Na decisão, a juíza também requisita o isolamento de todos os empregados que tiveram resultados confirmados para a Covid-19, bem como de colaboradores que ficaram a uma distância menor que 1,5 metro de um funcionário doente. A JBS disse que realiza a testagem e outras ações, como o afastamento de casos suspeitos, a busca ativa e o monitoramento permanente dos funcionários, além de observar orientações dos governos estaduais e municipais. A empresa não quis comentar a ação civil pública, por se tratar de um processo judicial.

REUTERS 

Teste rápido é inútil para conter a covid-19 dentro de frigoríficos

Feito a pedido da Justiça ou de vigilâncias sanitárias, exame detecta só a presença de anticorpos

Sob escrutínio das autoridades devido à propagação da covid-19 entre funcionários, os frigoríficos brasileiros podem estar gastando dinheiro à toa com a testagem em massa dos trabalhadores e transmitindo uma falsa sensação de segurança. Os testes rápidos, feitos na maior parte das vezes para atender a determinações da Justiça ou de vigilâncias sanitárias locais – e mesmo de políticas internas de algumas companhias -, não servem para diagnóstico e isolamento de trabalhadores, de acordo com médicos e cientistas consultados pelo Valor. Um dos problemas é que o teste rápido (feito com uma amostra de sangue do dedo), e também o sorológico (feito a partir da coleta de sangue em laboratórios), são usados para detectar a presença de anticorpos. Eles não detectam o vírus. E como os anticorpos levam algum tempo para serem desenvolvidos, sua presença pode significar que a doença já passou e que o funcionário já pode ter transmitido o vírus. Além disso, são frágeis os resultados dos testes rápidos, que apresentam uma alta incidência de falso negativo e positivo. “O teste de anticorpo, como olha para o passado, não serve para isolar ninguém”, afirma Natalia Pasternak, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Instituto Questão de Ciência. Os melhores testes de anticorpos são capazes de detectar quem foi exposto ao vírus a partir do 15º dia. “Se precisa esperar duas semanas para ver se teve [anticorpo], é provável que já contaminou”, diz o Presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner. “Como ciência, no momento há um consenso de que esses testes não têm nenhum tipo de valor de ordem prática. O resultado que dão não é suficientemente acurado. Se é um teste que não gera resultado interpretável, o fato de colocá-lo em protocolo [de testagem dos frigoríficos] deixa a coisa mais confusa”, diz Ricardo Schnekenberg, médico e doutorando em neurociência da Universidade de Oxford, do Reino Unido, e que escreve sobre os testes de diagnóstico no blog “notesoncovid”. Em 8 de abril, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou que os testes rápidos não sejam usados para o diagnóstico de pacientes.

https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2020/07/07/teste-rapido-e-inutil-para-conter-a-covid-19-dentro-de-frigorificos.ghtml

VALOR ECONÔMICO 

FRANGOS & SUÍNOS 

Carne de frango: exportação inicial de julho sinaliza 366 mil toneladas no mês

Na primeira semana de julho (1 a 4, três dias úteis) o Brasil exportou 47.765 toneladas de carne de frango, volume equivalente a, aproximadamente, 15.922 toneladas diárias, resultado 4,22% superior à média apontada para junho passado (15.277 toneladas/dia), mas 1,5% inferior à nova média apontada pela SECEX/ME (16.165 toneladas/dia em julho de 2019)

Nos resultados anteriores relativos a julho de 2019 apontava-se que as exportações de carne de frango daquele mês (também com 23 dias úteis, como julho corrente) somaram pouco mais de 356 mil toneladas, volume equivalente a um embarque médio ligeiramente superior a 15.500 toneladas. Como, pela nova média, o volume de produto in natura exportado em julho de 2019 aproximou-se das 372 mil toneladas, conclui-se que, com a inclusão de 19 mil toneladas de carne salgada e de industrializados de frango, o total exportado naquele mês superou as 390 mil toneladas, correspondendo ao melhor resultado do ano que passou. Independentemente disso, o volume exportado na primeira semana de julho corrente (em termos de dias úteis, o mais longo de 2020) sinaliza para a totalidade do mês embarques da ordem de 366 mil toneladas, 14% a mais que o embarcado em junho passado.

NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

 

ABRAFRIGO 

imprensaabrafrigo@abrafrigo.com.br

POWERED BY EDITORA ECOCIDADE LTDA

041 3088 8124 

https://www.facebook.com/abrafrigo/

 

abrafrigo

Leave Comment